O documento analisa a dissolução matrimonial da população idosa brasileira entre 2002-2011. Aponta que o número de divórcios aumentou significativamente nesse período e explora possíveis razões como maior autonomia feminina e aceitação cultural do divórcio. Também discute as consequências da separação para os idosos e a necessidade de planejamento governamental para lidar com esse fenômeno.