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Dados da Ficha A Escore
Drogadição
Desemprego
2
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Analfabetismo
Menor de seis meses
Maior de 70 anos
Hipertensão Arterial Sistêmica
Diabetes Mellitus
1
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Dados da Ficha A do SlAB e escore de pontuação de risco
VULNERABILIDADE FAMILIAR
ESCALA COELHO E SAVASSI
Pontuação de 0 a 4 = Vulnerabilidade familiar habitual
Pontuação de 5 a 6 = Vulnerabilidade familiar menor
Pontuação de 7 a 8 = Vulnerabilidade familiar média
Pontuação maior ou igual a 9 = Vulnerabilidade familiar máxima
A partir dessa classificação, a priorização das famílias vai ocorrer de acordo com a
disponibilidade da equipe de saúde: Agentes Comunitários de Saúde podem se
programar para fazer mais de uma visita por mês para as famílias de alta
vulnerabilidade. Tais famílias também devem ser priorizadas nas visitas domiciliares
dos demais membros da equipe.
Fonte:
COELHO, Flávio Lúcio G.; SAVASSI, Leonardo Cançado Monteiro. Aplicação de Escala de Risco Familiar como instrumento
de priorização das Visitas Domiciliares. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, v. 1, n. 2, p. 19-26, 2011.

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  • 1. Dados da Ficha A Escore Drogadição Desemprego 2 2 Analfabetismo Menor de seis meses Maior de 70 anos Hipertensão Arterial Sistêmica Diabetes Mellitus 1 1 1 1 1 Relação Se maior que 1 Se igual que 1 Se menor que 1 3 2 0 Morador/cômodo Acamado Deficiência Física Deficiência Mental Baixas condições de saneamento Desnutrição (Grave) 3 3 3 3 3 Dados da Ficha A do SlAB e escore de pontuação de risco VULNERABILIDADE FAMILIAR ESCALA COELHO E SAVASSI Pontuação de 0 a 4 = Vulnerabilidade familiar habitual Pontuação de 5 a 6 = Vulnerabilidade familiar menor Pontuação de 7 a 8 = Vulnerabilidade familiar média Pontuação maior ou igual a 9 = Vulnerabilidade familiar máxima A partir dessa classificação, a priorização das famílias vai ocorrer de acordo com a disponibilidade da equipe de saúde: Agentes Comunitários de Saúde podem se programar para fazer mais de uma visita por mês para as famílias de alta vulnerabilidade. Tais famílias também devem ser priorizadas nas visitas domiciliares dos demais membros da equipe. Fonte: COELHO, Flávio Lúcio G.; SAVASSI, Leonardo Cançado Monteiro. Aplicação de Escala de Risco Familiar como instrumento de priorização das Visitas Domiciliares. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, v. 1, n. 2, p. 19-26, 2011.