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INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA Apresentação de slides sobre o Capítulo III do livro Metodologia do Trabalho Científico, de Antônio Joaquim Severino. Klicia Silva Mendonça São Carlos, 2011 1
A Ciência “A Ciência se faz quando o pesquisador aborda os fenômenos aplicando recursos técnicos, seguindo um método e apoiando-se em fundamentos epistemológicos” (SEVERINO, 2007) 2
Método Científico A Ciência precisa do método científico porque é o que a diferencia do senso comum e das demais formas de expressão da subjetividade humana. Considera-se como Método Científico, o conjunto de procedimentos e técnicas operacionais, realizados de forma lógica, e que podem revelar as relações causais entre os fenômenos. O método científico se dividem em dois momentos: o Momento Experimental e o Momento Matemático. 3
Método Experimental Fase indutiva: processo de generalização O cientista Observa os fatos Formula uma hipótese, ou seja, explica o fato propondo uma relação causal. Verifica experimentalmente: Se confirmada a hipótese, tem-se, então, uma lei 4
5
Método Matemático Fase dedutiva: passagem do universal para o particular O cientista Formula hipóteses mais gerais Verifica de maneira dedutiva: Se confirmada a hipótese, tem-se, então, uma teoria Formula uma hipótese universal Verifica de maneira dedutiva: Se confirmada a hipótese universal , tem-se, então, um sistema 6
Formulação ,[object Object]
Teoria
Hipótese universal
SistemaVerificação dedutiva Verificação dedutiva 7
Graças ao seu Método Científico, à sua técnica e sua eficácia operatória, a Ciência se legitima como um conhecimento válido, universal e verdadeiro. 8
Paradigmas Epistemológicos O pressuposto epistemológico refere-se à forma pela qual é concebida a relação sujeito/objeto de conhecimento. Cada modalidade de conhecimento pressupõe um tipo de relação entre sujeito e objeto. 9
As Ciências Humanas “Depois de conhecer o mundo físico mediante a aplicação da metodologia experimental-matemática, a ciência se propôs a conhecer o mundo humano, seguindo o mesmo caminho...” (SEVERINO, 2007) 10
A Ciência, até o momento, é tida como o único conhecimento verdadeiro e o Método Científico passa a ser visto como a única forma de se alcançar a verdade. Nesse contexto de unicidade metodológica, forma-se, então, a proposta de se criar o sistema das Ciências Humanas. 11
Com o desenvolvimento dos estudos sobre os diferentes aspectos da fenomenalidade humana, foi-se percebendo que não prevalecia um paradigma epistemológico único. Existiam diversas possibilidades de como se conceber a relação sujeito/objeto, com resultados igualmente satisfatórios. Pluralismo Epistemológico. 12
Foi preciso enriquecer e aprimorar a forma de se fazer ciência, sem abandonar a forma existente. As pesquisas em Ciências Humanas passam a ser feitas sob referências teórico-metodológicas diferentes daquelas usadas até então.  13
Funcionalismo O funcionalismo apoia-se no pressuposto da analogia que aproxima as relações existentes entre os diversos órgãos de um organismo biológico e aquelas existentes entre as formas de organização social e cultural. As Ciências Humanas deveriam identificar objetivamente essas relações funcionais, descrevendo seus  processos e explicitando suas articulações no interior da sociedade. 14
Estruturalismo Para o Estruturalismo, todo sistema constitui um jogo de oposições, de presenças e ausências, formando uma estrutura e gerando uma interdependência entre as partes, de tal forma que as alterações em um elemento atingem todo o conjunto. 15
Fenomenologia A Fenomenologia parte do princípio de que todo conhecimento fatual (aquele das ciências fáticas ou positivas) funda-se num conhecimento originário (o das ciências eidéticas) de natureza intuitiva, viabilizando pela condição intencional de nossa consciência subjetiva. 16
Hermenêutica A Hermenêutica pressupõe que toda a realidade da existência humana se expressa sob uma dimensão simbólica. Baseia-se em subsídios epistemológicos fornecidos pela Psicanálise, pela Dialética e pelo Estruturalismo. 17

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Teoria e Prática Científica - Antônio Severino

  • 1. INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA Apresentação de slides sobre o Capítulo III do livro Metodologia do Trabalho Científico, de Antônio Joaquim Severino. Klicia Silva Mendonça São Carlos, 2011 1
  • 2. A Ciência “A Ciência se faz quando o pesquisador aborda os fenômenos aplicando recursos técnicos, seguindo um método e apoiando-se em fundamentos epistemológicos” (SEVERINO, 2007) 2
  • 3. Método Científico A Ciência precisa do método científico porque é o que a diferencia do senso comum e das demais formas de expressão da subjetividade humana. Considera-se como Método Científico, o conjunto de procedimentos e técnicas operacionais, realizados de forma lógica, e que podem revelar as relações causais entre os fenômenos. O método científico se dividem em dois momentos: o Momento Experimental e o Momento Matemático. 3
  • 4. Método Experimental Fase indutiva: processo de generalização O cientista Observa os fatos Formula uma hipótese, ou seja, explica o fato propondo uma relação causal. Verifica experimentalmente: Se confirmada a hipótese, tem-se, então, uma lei 4
  • 5. 5
  • 6. Método Matemático Fase dedutiva: passagem do universal para o particular O cientista Formula hipóteses mais gerais Verifica de maneira dedutiva: Se confirmada a hipótese, tem-se, então, uma teoria Formula uma hipótese universal Verifica de maneira dedutiva: Se confirmada a hipótese universal , tem-se, então, um sistema 6
  • 7.
  • 11. Graças ao seu Método Científico, à sua técnica e sua eficácia operatória, a Ciência se legitima como um conhecimento válido, universal e verdadeiro. 8
  • 12. Paradigmas Epistemológicos O pressuposto epistemológico refere-se à forma pela qual é concebida a relação sujeito/objeto de conhecimento. Cada modalidade de conhecimento pressupõe um tipo de relação entre sujeito e objeto. 9
  • 13. As Ciências Humanas “Depois de conhecer o mundo físico mediante a aplicação da metodologia experimental-matemática, a ciência se propôs a conhecer o mundo humano, seguindo o mesmo caminho...” (SEVERINO, 2007) 10
  • 14. A Ciência, até o momento, é tida como o único conhecimento verdadeiro e o Método Científico passa a ser visto como a única forma de se alcançar a verdade. Nesse contexto de unicidade metodológica, forma-se, então, a proposta de se criar o sistema das Ciências Humanas. 11
  • 15. Com o desenvolvimento dos estudos sobre os diferentes aspectos da fenomenalidade humana, foi-se percebendo que não prevalecia um paradigma epistemológico único. Existiam diversas possibilidades de como se conceber a relação sujeito/objeto, com resultados igualmente satisfatórios. Pluralismo Epistemológico. 12
  • 16. Foi preciso enriquecer e aprimorar a forma de se fazer ciência, sem abandonar a forma existente. As pesquisas em Ciências Humanas passam a ser feitas sob referências teórico-metodológicas diferentes daquelas usadas até então. 13
  • 17. Funcionalismo O funcionalismo apoia-se no pressuposto da analogia que aproxima as relações existentes entre os diversos órgãos de um organismo biológico e aquelas existentes entre as formas de organização social e cultural. As Ciências Humanas deveriam identificar objetivamente essas relações funcionais, descrevendo seus processos e explicitando suas articulações no interior da sociedade. 14
  • 18. Estruturalismo Para o Estruturalismo, todo sistema constitui um jogo de oposições, de presenças e ausências, formando uma estrutura e gerando uma interdependência entre as partes, de tal forma que as alterações em um elemento atingem todo o conjunto. 15
  • 19. Fenomenologia A Fenomenologia parte do princípio de que todo conhecimento fatual (aquele das ciências fáticas ou positivas) funda-se num conhecimento originário (o das ciências eidéticas) de natureza intuitiva, viabilizando pela condição intencional de nossa consciência subjetiva. 16
  • 20. Hermenêutica A Hermenêutica pressupõe que toda a realidade da existência humana se expressa sob uma dimensão simbólica. Baseia-se em subsídios epistemológicos fornecidos pela Psicanálise, pela Dialética e pelo Estruturalismo. 17
  • 21. Arqueogenealogia A Arqueogenealogia propõe ampliar os espaços da subjetividade. Trata-se de resgatar outras dimensões da vivência humana como o sentimento, a paixão, a vitalidade, as energias instintivas. 18
  • 22. Referência SEVERINO, J. A. Teoria e prática científica. In: ________Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2007. 19
  • 23. Obrigada Klicia Silva Mendonça Email: klicia_mendonca@hotmail.com RA: 404969 20