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Patologia do Útero
Não Gestante
Patologia do útero não - Gestante
• É um órgão do sistema genital feminino que
recebe o ovo ou zigoto,faz sua implantação e
ainda estabelece as relações vasculares do
embrião ou do feto durante todo o período de
gestação.
Patologia do útero não - gestante
• Endométrio:
- É o local de implantação do ovo e participa
da formação da base uterina da placenta
através do processo de transformação decidual.
Patologia do útero não - gestante
• Endométrio:
- Fase proliferativa;
- Fase Secretora.
Patologia do útero não - gestante
• Miométrio:
São fibras musculares lisas da camada
muscular apresentam – se dispostas em feixes
cilíndricos ou achatados ,separados por delgados
septos conjuntivos.
Patologia do útero não - gestante
Hormônios
Estrógeno Relaxina Ocitocina
Prostaglandina Progesterona
Alterações de Posição ou
Distopias Adquiridas
• Torção:
- Ocorre com mais
freqüência em vacas
leiteiras.
- È uma afecção mais
comum em animais
gestantes.
- Em cadelas e gatas
um ou parte de um dos
cornos.
- Na vaca geralmente
afeta ambos os cornos.
Torção do cordão umbilical
Alterações de Posição ou
Distopias Adquiridas
• Torção:
- È mais comumente observada no
terço médio da gestação.Ocorre
exatamente na fase em que há projeção
do corno uterino gestante, no sentido
crânio – ventral;
- Mecanismo que provoca a torção.
Alterações de Posição ou
Distopias Adquiridas
• Prolapso uterino:
- É mais comum em
ruminantes do que
nas outras espécies;
- Nas vacas,está
frequentemente
presente no período
de involução uterina.
Prolapso uterino em gata
Prolapso uterino em vaca
Alterações de Posição ou
Distopias Adquiridas
• Prolapso uterino:
Causas
Tração forçada do feto no parto
Retenção de placenta
Hipocalcemia pós - parto
Alterações de Posição ou
Distopias Adquiridas
• Prolapso uterino:
Conseqüências
Edema Hemorragia Necrose
Alterações do Desenvolvimento
• Aplasia Segmentar:
- Resulta do desenvolvimento incompleto dos
tubos paramesonéfricos ou de Müller,por parada
do desenvolvimento ou por não fusão desses
ductos.
- É comum em porcas e vacas;
• Classificação:
- Total
- Parcial
Alterações do Desenvolvimento
• Hipoplasia Uterina:
- Falha no desenvolvimento dos ductos
paramesonéfricos;
- Pode ser moderada ou grave.
Alterações do Desenvolvimento
• Útero Duplo:
- Caracteriza – se por
um septo que se estende
desde o cérvix até o
ponto de bifurcação dos
cornos,não permitindo a
comunicação entre eles.
- É mais comum em
bovinos.
Alterações do Desenvolvimento
• Hipoplasia do endométrio:
- É caracterizada pela ausência de glândulas
endometriais.
- Consequências.
Alterações Circulatórias
• Hiperemia e Edema:
- Ocorrem normalmente no endométrio em
conseqüência do estimulo estrogênico durante
a fase do proestro e estro.
Alterações Circulatórias
• Hemorragia:
- A hemorragia é normal no proestro e no estro
em cadelas e no metaestro em vacas
- A hemorragia endometrial também pode
ocorrer nos casos de neoplasias uterinas e de
traumatismos.
- As áreas hemorrágicas podem torna – se
necróticas e sofrer invasão por fungos,o que
pode causar metrite grave.
ALTERAÇÕES REGRESSIVAS
► Hipotrofia do endométrio
→é consequente à perda de função do
ovário
→pode ser causada por: castração,
hipopituitarismo, inanição crônica.
→o endométrio mostra-se liso, delgado
e com coloração acinzentada.
►Mucometra e Hidrometra
→Se diferem apenas pelas
características físicas do material
acumulado.
ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS
→O útero normal é dotado de resistência às
infecções.
→O útero não tolera o crescimento nem a
persistência de bactérias por longos
períodos.
→A resistência do útero depende da
atividade dos neutrófilos, da motilidade e
do tônus do útero.
→O útero na fase progesterônica, a
resistência às infecções é reduzida.
→Em várias espécies,logo após o parto, é
comum ocorrer um certo grau de infecção:
• égua: Streptococcus
• vaca: Corynebacterium pyogenes
■ Período de involução
→ égua: 9 dias após o parto
→ cadela: 9 a 12 semanas
→ porca: 20 dias
Os dois fatores mais importantes
relacionados com a involução são o tônus
para eliminação do lóquio e a
reconstituição epitelial.
→ A retenção de lóquio e de placenta são
importantes fatores predisponentes para a
infecção uterina, assim como o parto
distócico, hipocalcemia e aborto.
■ Classificação dos processos inflamatórios:
→quanto à localização:
endometrite, miometrite, perimetrite, cervicite
→quanto ao curso:
agudo ou crônico
→quanto ao tipo de exsudato
seroso, fibrinoso, serofibrinoso, purulento e
necrótico
→ quanto à via de infecção:
ascendente, hematógena,extensão
direta
→quanto à etiologia
agentes físicos, químicos, traumáticos e
infecciosos.
► Endometrite
→ é o processo mais freqüente no útero
de diversas fêmeas domésticas.
→ caracteriza-se pelo entumescimento
devido à hiperemia e ao edema, e pela
presença de exsudato .
► Metrite puerperal, séptica ou pós parto
→A metrite puerperal crônica é o mais grave
dos processos inflamatórios.
→ A metrite séptica é devido a invasão de
bactérias via ascendente.
•macro: útero não evoluiu e toda sua parede
está afetada,há abundante exsudato de
coloração achocolatada e de odor fétido na
cavidade uterina.
ÚTERO ROMPIDO APÓS METRITE
PUERPERAL AGUDA EM CADELA, COM FOCOS
FIBRINOSOS EM PONTOS DE PLACENTAÇÃO.
Fonte: Arquivo pessoal, Prof. Dr. Carlos Artur Lopes Leite, DMV/UFLA
(2006).
► Metrite necrobacilar
→infecção rara,porém grave e fatal
→além do envolvimento do útero,o
cérvix e a vagina estão comprometidos e
ocorre septicemia.
→o útero apresenta-se aumentado de
volume, rígido,cavidade com exsudato
purulento.
→ agente: Spherophorus sp
► Physometrite
→ processo inflamatório agudo do
endométrio
→ caracterizado pela presença de gases.
→ gênero Clostridium
►Síndrome mastite-metrite agalaxia (MMA)
→ Ocorre em porcas após o parto
→ causada por bactérias( Escherichia coli ou
Streptococcus sp) ou toxinas de E.coli
→ Aparece quando há:
- alterações de manejo;
- rotatividade muito grande na maternidade;
- condições insatisfatórias de higiene, etc.
Piometrite
• Cadelas (nulíparas) e Vacas
/ Cadela – Aguda
/ Vaca – Pós-parto
* Cisto
folicular→Ninfomania→Hidrometra→Piometrite
• Exsudato – 100ml a 3L
• Trichomonas – cornos uterinos dilatados
parede do útero espessa e
resistente
corpo lúteo persistente –
produção de prostaglandina F2α
• Histologicamente:
- Infiltrado inflamatório de mononucleares
e polimorfonucleares neutrófilos
- Exsudato purulento
- Fibrose Periglandular
• Cadela
- “Complexo hiperplasia endometrial
cístico-piométrico”
- Diestro – Progesterona (Induz o
desenvolvimento do complexo)
- Estrógeno isolado não determina o
desenvolvimento do complexo
• Fatores predisponentes:
• - ↑ frequência – velhos (7 a 10 anos)
- Cadelas que nunca pariram
- Tratamento anticoncepcional – progestágenos
• Lesão inicial: Hiperplasia endometrial
• Posteriomente: Invasão de bactérias
(Escherichia coli)
• Evolução: Piometrite
• Classificação:
- Tipo I: Hiperplasia endometrial cística
- Tipo II: Infiltração de mononucleares
- Tipo III: Exsudato purulento e infiltrado
de neutrófilos
- Tipo IV: Exsudação purulenta e
hipotrofia do endométrio
• Eliminação : Cérvix aberta
• Ausência completa da eliminação: Cérvix
fechada
• - Comprometimento sistêmico
- Leucocitose mais acentuada
• Quadro hematológico típico (reação
leucemóide): 30.000 a 200.000
leucócitos/mm3
Piometrite em útero de cadela
Metrite contagiosa equina
- Cocobacilo – Taylarella equigenitalis
- Infertilidade temporária e secreção vaginal muco-
purulenta
- Isolamento: 3 meses
- Clitóris e Fossa uretral
∟Contato genital
● Fase Aguda
- Congestão endometrial : material mucóide claro
- Piomucometra
- Descamação completa
- Edema
- Hiperemia
• Sequelas da Metrite e Endometrite
- Metrite aguda fatal
- Endometrite crônica,abcessos
uterinos,perimetrias,piemia,piometrite,salpingite
e ooforite
- 70% vacas: tubas uterinas e prognóstico
reprodutivo
- Abcessos do útero – Vaca
∟Parede do corpo do útero
(traumatismo por pipeta de inseminação)
Alterações Progressivas
• Hiperplasia endometrial (Endometrite
hiperplásica cística)
- Espessamento excessivo e irregular do
endométrio
- Resulta do estímulo estrogênico excessivo e
prolongado – Vacas (Cisto folicular com
ninfomania ou tumores das céls. Da granulosa)
e Ovelhas – Plantas fitoestrogênicas – Trevo
∟Redução da fertilidade ou
infertilidade
- Temporário – ciclo vegetativo - ↑ concentração
fitoestrogênica no inverno
- Vacas: Cisto folicular ou tumor das céls.
Da granulosa
∟Nulíparas
- Égua: Hiperestrogenismo
- Cadela: Complexo hiperplasia
endometrial cístico-piometrítico
• Macroscopicamente:
- Formação de cistos
∟Espessamento do endométrio com
coloração branca –acizentada e aspecto
brilhante
• Microscopicamente:
- Grande número de glândulas endoteliais
- Edema do estroma
- Muco no lúmen uterino (vaca)
• Sequelas: - Vaca: Hidrometra
- Cadela: Piometrite
• Adenomiose
- Presença de glândulas endometriais
entre os feixes musculares do miométrio
- Congênita ou Adquirida ( crescimento
hiperplásico do endométrio)
- Mais comum em cadelas
- Vacas: Aplasia segmentar parcial de
corno uterino
Adenomiose em útero de vaca
Glândulas endometriais imersas no miométrio superficial.
• Pólipo endometrial
- Rara
- Cadela
- Nódulo pedunculado no endométrio,
com presença de glândulas endometriais
e rico em estroma conjuntivo.
Neoplasias
- Raras
- Exceção: - Leiomioma
- Adenocarcinoma (couve-flor)
- Classificação: - Origem Epitelial
- Origem Mesenquimal
• Adenocarcinoma uterino
- Vacas e Ovelhas
- Vaca: - Mais frequentes
- Mais velhas
- Malignidade – metástases presentes no
linfonodo e pulmão
• Microscopicamente:- Crescimento difuso na
parede
• Histologicamente: - Camadas de parede uterina
∟estroma conjuntivo e
proliferação de glândulas endometriais
neoplásicas
• Leiomioma
- Hormônio-dependente
- Cisto folicular
- Hiperplasia de glândula mamária
• Histologicamente:
- Estroma conjuntivo desenvolvido e
feixes musculares neoplásicos
PATOLOGIAS DO ÚTERO
GESTANTE
GESTAÇÃO PROLONGADA
• Ocorrem em bovinos e ovinos
• Anomalias fetais
• Bovinos origem hereditária
• Ovinos substâncias químicas
Anatômicas
Funcionais
MORTE EMBRIONÁRIA
• ÉGUA
Reconhecimento materno
da gestação
Migração do embrião
por todo o útero.
Depende
MORTE EMBRIONÁRIA
• PORCA
Pelo (-) 4 embriões
no útero
P/ manter a gestação
NECESSITA
Até o 14º dia após a
concepção
Entre 10 e 12 dias após a
fertilização
Conceptos produzem
estradiol e outras
proteínas
Distribuição da F2&
ALTERAM
↑[] No interior do útero
MORTE EMBRIONÁRIA
• VACA
Reconhecimento materno
da gestação
Proteína trofoblástica
bovina tipo 1
Liberação da F2&
pelo endométrio
Corpo lúteo se mantém
DEPENDE
BLOQUEIA
CONSEQUENTEMENTE
MORTE EMBRIONÁRIA
Outras causas:
• Substâncias químicas
• Distúrbios hormonais
• Transtornos nutricionais
• Agentes infecciosos(Parvovirus suíno)
• Ambiente uterino desfavorável
• Obs.: característica clinica importante de morte
embrionária em bovinos repetição de
cio precoce ou tardio.
MORTE FETAL
• Passa a ser considerado feto quando já
apresenta características da espécie a que
pertence.
• O feto morto pode sofrer:
- Mumificação
- Maceração
- Ser expulso do útero
Fêmeas uníparas morte do feto seguido
de aborto
Fêmeas multíparas alguns morrem e outros
ficam vivos
MORTE FETAL
Mumificação
• + freqüente em fêmeas multíparas.
• Ausência de contaminação na cavidade uterina.
• Líquidos placentários são reabsorvidos e as
membranas fetais aderem ao feto morto
desidratado.
• Sem odor
• Sem exsudato
• Os animais que se recuperam do processo
conservam sua capacidade reprodutiva.
MORTE FETAL
Mumificação
• Etiologia não é estabelecida
• Em suínos
Enterovírus
Parvovírus
Vírus da peste suina
Mumificação
MORTE FETAL
Maceração
• Destruição dos tecidos moles
• Presença de contaminação bacteriana na
cavidade uterina
• Presença de estruturas ósseas no útero
• Exsudato purulento
• Odor extremamente fétido
• Presença de corpo lúteo persistente
• Parede uterina apresenta-se espessa
• Intensamente fibrosada
MORTE FETAL
Aborto
ABORTO ≠ NATIMORTALIDADE
Causas do aborto:
• Fatores tóxicos
• Endócrinos
• Físicos
• Nutricionais
MORTE FETAL
Principais agentes
infecciosos
de aborto
● Chlamidia
● Herpesvírus bovino
tipo 1
● Diarréia bovina a
vírus
● Herpesvírus eqüino
tipo 1
● Tritrichomonas
foetus
● Toxoplasma gondii
● Brucella sp.
● Campylobacter fetus
● Leptospira sp.
● Listeria
monocytogenes
● Corynebacterium
pyogenes
● Salmonella sp
Neospora caninum
→causa de aborto em bovinos
→ os fetos abortados normalmente
encontram-se autolisados e
ocasionalmente mumificados
→o diagnóstico do aborto se baseia na
identificação do parasita.
FUNGOS
→abortos micóticos acontecem
esporadicamente em bovinos.
→ agentes mais comum: Aspergillus.
→ causam placentite necrótica
→ cortes histológicos da placenta são de
grande importância para o diagnóstico.
→além de fatores infecciosos,fatores
tóxicos como os nitratos, fosforados e
plantas tóxicas
→ alterações endocrinológicas durante a
gestação podem desencadear aborto
→ dentre os fatores físicos responsáveis
pelo aborto: remoção do corpo lúteo da
gestação,a ruptura de âmnio, diagnóstico
precoce de gestação por palpação retal.
RETENÇÃO DE PLACENTA
→ em condições normais a porção fetal
da placenta na vaca é liberada em 3 a 8
horas após a expulsão do feto.
→ incidência dessa patologia: 7 a 55%
das parições.
■Fatores de retenção nos bovinos:
- parto distócico
- gestações gemelares
- período de gestação curto ou prolongado.
→ a etiologia da retenção de placenta é
complexa
→Na espécie equina,a liberação de
placenta ocorre normalmente entre 30
minutos e 3 horas após a expulsão do
feto.
→após 3 horas é considerada retenção de
placenta
→ocorrência de retenção: 2 a 10%
→causas: distocia, placentite e falha no
processo de liberação de ocitocina.
Retenção de placenta
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Patologias do útero gestante e não gestante

  • 2. Patologia do útero não - Gestante • É um órgão do sistema genital feminino que recebe o ovo ou zigoto,faz sua implantação e ainda estabelece as relações vasculares do embrião ou do feto durante todo o período de gestação.
  • 3. Patologia do útero não - gestante • Endométrio: - É o local de implantação do ovo e participa da formação da base uterina da placenta através do processo de transformação decidual.
  • 4. Patologia do útero não - gestante • Endométrio: - Fase proliferativa; - Fase Secretora.
  • 5. Patologia do útero não - gestante • Miométrio: São fibras musculares lisas da camada muscular apresentam – se dispostas em feixes cilíndricos ou achatados ,separados por delgados septos conjuntivos.
  • 6. Patologia do útero não - gestante Hormônios Estrógeno Relaxina Ocitocina Prostaglandina Progesterona
  • 7. Alterações de Posição ou Distopias Adquiridas • Torção: - Ocorre com mais freqüência em vacas leiteiras. - È uma afecção mais comum em animais gestantes. - Em cadelas e gatas um ou parte de um dos cornos. - Na vaca geralmente afeta ambos os cornos. Torção do cordão umbilical
  • 8. Alterações de Posição ou Distopias Adquiridas • Torção: - È mais comumente observada no terço médio da gestação.Ocorre exatamente na fase em que há projeção do corno uterino gestante, no sentido crânio – ventral; - Mecanismo que provoca a torção.
  • 9. Alterações de Posição ou Distopias Adquiridas • Prolapso uterino: - É mais comum em ruminantes do que nas outras espécies; - Nas vacas,está frequentemente presente no período de involução uterina. Prolapso uterino em gata
  • 11. Alterações de Posição ou Distopias Adquiridas • Prolapso uterino: Causas Tração forçada do feto no parto Retenção de placenta Hipocalcemia pós - parto
  • 12. Alterações de Posição ou Distopias Adquiridas • Prolapso uterino: Conseqüências Edema Hemorragia Necrose
  • 13. Alterações do Desenvolvimento • Aplasia Segmentar: - Resulta do desenvolvimento incompleto dos tubos paramesonéfricos ou de Müller,por parada do desenvolvimento ou por não fusão desses ductos. - É comum em porcas e vacas; • Classificação: - Total - Parcial
  • 14. Alterações do Desenvolvimento • Hipoplasia Uterina: - Falha no desenvolvimento dos ductos paramesonéfricos; - Pode ser moderada ou grave.
  • 15. Alterações do Desenvolvimento • Útero Duplo: - Caracteriza – se por um septo que se estende desde o cérvix até o ponto de bifurcação dos cornos,não permitindo a comunicação entre eles. - É mais comum em bovinos.
  • 16. Alterações do Desenvolvimento • Hipoplasia do endométrio: - É caracterizada pela ausência de glândulas endometriais. - Consequências.
  • 17. Alterações Circulatórias • Hiperemia e Edema: - Ocorrem normalmente no endométrio em conseqüência do estimulo estrogênico durante a fase do proestro e estro.
  • 18. Alterações Circulatórias • Hemorragia: - A hemorragia é normal no proestro e no estro em cadelas e no metaestro em vacas - A hemorragia endometrial também pode ocorrer nos casos de neoplasias uterinas e de traumatismos. - As áreas hemorrágicas podem torna – se necróticas e sofrer invasão por fungos,o que pode causar metrite grave.
  • 19. ALTERAÇÕES REGRESSIVAS ► Hipotrofia do endométrio →é consequente à perda de função do ovário →pode ser causada por: castração, hipopituitarismo, inanição crônica. →o endométrio mostra-se liso, delgado e com coloração acinzentada.
  • 20. ►Mucometra e Hidrometra →Se diferem apenas pelas características físicas do material acumulado.
  • 21. ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS →O útero normal é dotado de resistência às infecções. →O útero não tolera o crescimento nem a persistência de bactérias por longos períodos. →A resistência do útero depende da atividade dos neutrófilos, da motilidade e do tônus do útero.
  • 22. →O útero na fase progesterônica, a resistência às infecções é reduzida. →Em várias espécies,logo após o parto, é comum ocorrer um certo grau de infecção: • égua: Streptococcus • vaca: Corynebacterium pyogenes
  • 23. ■ Período de involução → égua: 9 dias após o parto → cadela: 9 a 12 semanas → porca: 20 dias Os dois fatores mais importantes relacionados com a involução são o tônus para eliminação do lóquio e a reconstituição epitelial.
  • 24. → A retenção de lóquio e de placenta são importantes fatores predisponentes para a infecção uterina, assim como o parto distócico, hipocalcemia e aborto.
  • 25. ■ Classificação dos processos inflamatórios: →quanto à localização: endometrite, miometrite, perimetrite, cervicite →quanto ao curso: agudo ou crônico →quanto ao tipo de exsudato seroso, fibrinoso, serofibrinoso, purulento e necrótico
  • 26. → quanto à via de infecção: ascendente, hematógena,extensão direta →quanto à etiologia agentes físicos, químicos, traumáticos e infecciosos.
  • 27. ► Endometrite → é o processo mais freqüente no útero de diversas fêmeas domésticas. → caracteriza-se pelo entumescimento devido à hiperemia e ao edema, e pela presença de exsudato .
  • 28. ► Metrite puerperal, séptica ou pós parto →A metrite puerperal crônica é o mais grave dos processos inflamatórios. → A metrite séptica é devido a invasão de bactérias via ascendente. •macro: útero não evoluiu e toda sua parede está afetada,há abundante exsudato de coloração achocolatada e de odor fétido na cavidade uterina.
  • 29. ÚTERO ROMPIDO APÓS METRITE PUERPERAL AGUDA EM CADELA, COM FOCOS FIBRINOSOS EM PONTOS DE PLACENTAÇÃO. Fonte: Arquivo pessoal, Prof. Dr. Carlos Artur Lopes Leite, DMV/UFLA (2006).
  • 30. ► Metrite necrobacilar →infecção rara,porém grave e fatal →além do envolvimento do útero,o cérvix e a vagina estão comprometidos e ocorre septicemia. →o útero apresenta-se aumentado de volume, rígido,cavidade com exsudato purulento. → agente: Spherophorus sp
  • 31. ► Physometrite → processo inflamatório agudo do endométrio → caracterizado pela presença de gases. → gênero Clostridium
  • 32. ►Síndrome mastite-metrite agalaxia (MMA) → Ocorre em porcas após o parto → causada por bactérias( Escherichia coli ou Streptococcus sp) ou toxinas de E.coli → Aparece quando há: - alterações de manejo; - rotatividade muito grande na maternidade; - condições insatisfatórias de higiene, etc.
  • 33. Piometrite • Cadelas (nulíparas) e Vacas / Cadela – Aguda / Vaca – Pós-parto * Cisto folicular→Ninfomania→Hidrometra→Piometrite • Exsudato – 100ml a 3L • Trichomonas – cornos uterinos dilatados parede do útero espessa e resistente corpo lúteo persistente – produção de prostaglandina F2α
  • 34. • Histologicamente: - Infiltrado inflamatório de mononucleares e polimorfonucleares neutrófilos - Exsudato purulento - Fibrose Periglandular
  • 35. • Cadela - “Complexo hiperplasia endometrial cístico-piométrico” - Diestro – Progesterona (Induz o desenvolvimento do complexo) - Estrógeno isolado não determina o desenvolvimento do complexo
  • 36. • Fatores predisponentes: • - ↑ frequência – velhos (7 a 10 anos) - Cadelas que nunca pariram - Tratamento anticoncepcional – progestágenos • Lesão inicial: Hiperplasia endometrial • Posteriomente: Invasão de bactérias (Escherichia coli) • Evolução: Piometrite
  • 37. • Classificação: - Tipo I: Hiperplasia endometrial cística - Tipo II: Infiltração de mononucleares - Tipo III: Exsudato purulento e infiltrado de neutrófilos - Tipo IV: Exsudação purulenta e hipotrofia do endométrio
  • 38. • Eliminação : Cérvix aberta • Ausência completa da eliminação: Cérvix fechada • - Comprometimento sistêmico - Leucocitose mais acentuada • Quadro hematológico típico (reação leucemóide): 30.000 a 200.000 leucócitos/mm3
  • 39. Piometrite em útero de cadela
  • 40. Metrite contagiosa equina - Cocobacilo – Taylarella equigenitalis - Infertilidade temporária e secreção vaginal muco- purulenta - Isolamento: 3 meses - Clitóris e Fossa uretral ∟Contato genital ● Fase Aguda - Congestão endometrial : material mucóide claro - Piomucometra - Descamação completa - Edema - Hiperemia
  • 41. • Sequelas da Metrite e Endometrite - Metrite aguda fatal - Endometrite crônica,abcessos uterinos,perimetrias,piemia,piometrite,salpingite e ooforite - 70% vacas: tubas uterinas e prognóstico reprodutivo - Abcessos do útero – Vaca ∟Parede do corpo do útero (traumatismo por pipeta de inseminação)
  • 42. Alterações Progressivas • Hiperplasia endometrial (Endometrite hiperplásica cística) - Espessamento excessivo e irregular do endométrio - Resulta do estímulo estrogênico excessivo e prolongado – Vacas (Cisto folicular com ninfomania ou tumores das céls. Da granulosa) e Ovelhas – Plantas fitoestrogênicas – Trevo ∟Redução da fertilidade ou infertilidade - Temporário – ciclo vegetativo - ↑ concentração fitoestrogênica no inverno
  • 43. - Vacas: Cisto folicular ou tumor das céls. Da granulosa ∟Nulíparas - Égua: Hiperestrogenismo - Cadela: Complexo hiperplasia endometrial cístico-piometrítico
  • 44. • Macroscopicamente: - Formação de cistos ∟Espessamento do endométrio com coloração branca –acizentada e aspecto brilhante • Microscopicamente: - Grande número de glândulas endoteliais - Edema do estroma - Muco no lúmen uterino (vaca) • Sequelas: - Vaca: Hidrometra - Cadela: Piometrite
  • 45. • Adenomiose - Presença de glândulas endometriais entre os feixes musculares do miométrio - Congênita ou Adquirida ( crescimento hiperplásico do endométrio) - Mais comum em cadelas - Vacas: Aplasia segmentar parcial de corno uterino
  • 46. Adenomiose em útero de vaca Glândulas endometriais imersas no miométrio superficial.
  • 47. • Pólipo endometrial - Rara - Cadela - Nódulo pedunculado no endométrio, com presença de glândulas endometriais e rico em estroma conjuntivo.
  • 48. Neoplasias - Raras - Exceção: - Leiomioma - Adenocarcinoma (couve-flor) - Classificação: - Origem Epitelial - Origem Mesenquimal
  • 49. • Adenocarcinoma uterino - Vacas e Ovelhas - Vaca: - Mais frequentes - Mais velhas - Malignidade – metástases presentes no linfonodo e pulmão • Microscopicamente:- Crescimento difuso na parede • Histologicamente: - Camadas de parede uterina ∟estroma conjuntivo e proliferação de glândulas endometriais neoplásicas
  • 50. • Leiomioma - Hormônio-dependente - Cisto folicular - Hiperplasia de glândula mamária • Histologicamente: - Estroma conjuntivo desenvolvido e feixes musculares neoplásicos
  • 52. GESTAÇÃO PROLONGADA • Ocorrem em bovinos e ovinos • Anomalias fetais • Bovinos origem hereditária • Ovinos substâncias químicas Anatômicas Funcionais
  • 53. MORTE EMBRIONÁRIA • ÉGUA Reconhecimento materno da gestação Migração do embrião por todo o útero. Depende
  • 54. MORTE EMBRIONÁRIA • PORCA Pelo (-) 4 embriões no útero P/ manter a gestação NECESSITA Até o 14º dia após a concepção Entre 10 e 12 dias após a fertilização Conceptos produzem estradiol e outras proteínas Distribuição da F2& ALTERAM ↑[] No interior do útero
  • 55. MORTE EMBRIONÁRIA • VACA Reconhecimento materno da gestação Proteína trofoblástica bovina tipo 1 Liberação da F2& pelo endométrio Corpo lúteo se mantém DEPENDE BLOQUEIA CONSEQUENTEMENTE
  • 56. MORTE EMBRIONÁRIA Outras causas: • Substâncias químicas • Distúrbios hormonais • Transtornos nutricionais • Agentes infecciosos(Parvovirus suíno) • Ambiente uterino desfavorável • Obs.: característica clinica importante de morte embrionária em bovinos repetição de cio precoce ou tardio.
  • 57. MORTE FETAL • Passa a ser considerado feto quando já apresenta características da espécie a que pertence. • O feto morto pode sofrer: - Mumificação - Maceração - Ser expulso do útero Fêmeas uníparas morte do feto seguido de aborto Fêmeas multíparas alguns morrem e outros ficam vivos
  • 58. MORTE FETAL Mumificação • + freqüente em fêmeas multíparas. • Ausência de contaminação na cavidade uterina. • Líquidos placentários são reabsorvidos e as membranas fetais aderem ao feto morto desidratado. • Sem odor • Sem exsudato • Os animais que se recuperam do processo conservam sua capacidade reprodutiva.
  • 59. MORTE FETAL Mumificação • Etiologia não é estabelecida • Em suínos Enterovírus Parvovírus Vírus da peste suina
  • 61. MORTE FETAL Maceração • Destruição dos tecidos moles • Presença de contaminação bacteriana na cavidade uterina • Presença de estruturas ósseas no útero • Exsudato purulento • Odor extremamente fétido • Presença de corpo lúteo persistente • Parede uterina apresenta-se espessa • Intensamente fibrosada
  • 62.
  • 63. MORTE FETAL Aborto ABORTO ≠ NATIMORTALIDADE Causas do aborto: • Fatores tóxicos • Endócrinos • Físicos • Nutricionais
  • 65. ● Chlamidia ● Herpesvírus bovino tipo 1 ● Diarréia bovina a vírus ● Herpesvírus eqüino tipo 1 ● Tritrichomonas foetus ● Toxoplasma gondii ● Brucella sp. ● Campylobacter fetus ● Leptospira sp. ● Listeria monocytogenes ● Corynebacterium pyogenes ● Salmonella sp
  • 66. Neospora caninum →causa de aborto em bovinos → os fetos abortados normalmente encontram-se autolisados e ocasionalmente mumificados →o diagnóstico do aborto se baseia na identificação do parasita.
  • 67.
  • 68. FUNGOS →abortos micóticos acontecem esporadicamente em bovinos. → agentes mais comum: Aspergillus. → causam placentite necrótica → cortes histológicos da placenta são de grande importância para o diagnóstico.
  • 69. →além de fatores infecciosos,fatores tóxicos como os nitratos, fosforados e plantas tóxicas → alterações endocrinológicas durante a gestação podem desencadear aborto → dentre os fatores físicos responsáveis pelo aborto: remoção do corpo lúteo da gestação,a ruptura de âmnio, diagnóstico precoce de gestação por palpação retal.
  • 70. RETENÇÃO DE PLACENTA → em condições normais a porção fetal da placenta na vaca é liberada em 3 a 8 horas após a expulsão do feto. → incidência dessa patologia: 7 a 55% das parições.
  • 71. ■Fatores de retenção nos bovinos: - parto distócico - gestações gemelares - período de gestação curto ou prolongado. → a etiologia da retenção de placenta é complexa
  • 72. →Na espécie equina,a liberação de placenta ocorre normalmente entre 30 minutos e 3 horas após a expulsão do feto. →após 3 horas é considerada retenção de placenta →ocorrência de retenção: 2 a 10% →causas: distocia, placentite e falha no processo de liberação de ocitocina.