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Dinamizar, democratizar e popularizar o conhecimento de Ciências da Natureza, 
explicando fatos que ocorrem no dia-a-dia à comunidade, relacionando-os aos 
experimentos e à Ciência.
SALA 1: QUÍMICA
REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO – SABÃO CASEIRO 
ALUNAS GLÓRIA E RITA A. – 2ª SÉRIE E.M.
REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO – SABÃO CASEIRO 
Também denominada hidrólise alcalina, a reação de saponificação é um tipo de reação química que ocorre entre um éster e uma base inorgânica ou um sal 
básico, tendo como produtos finais um sal orgânico e um álcool. 
O nome saponificação se deve ao fato de que, quando se utiliza um éster derivado de um ácido graxo em reações desse tipo, produz-se o sabão. 
Resumidamente, temos: 
Óleo ou gordura + base forte --> sabão + glicerol 
As bases mais utilizadas nas reações de saponificação são o hidróxido de sódio (NaOH), conhecido popularmente como soda cáustica, que produz um sabão 
mais consistente, ou o hidróxido de potássio (KOH), que dá origem a um sabão mais mole, conhecidos como sabões potássicos. 
Outro produto da reação de saponificação é o glicerol, um composto orgânico que faz parte do grupo dos alcoóis. Devido a isso, as indústrias de sabão 
produzem também a glicerina, forma comercial do glicerol com 95% de pureza. Essa substância tem propriedades umectantes, ou seja, é capaz de manter a 
umidade, sendo, por isso, aplicada à produção de cremes e loções de pele, sabonetes e produtos alimentícios.
CONDUÇÃO DE ELETRICIDADE EM SOLUÇÕES 
ALUNAS LAYZA E MIRIAN – 1ª SÉRIE E.M.
CONDUÇÃO DE ELETRICIDADE EM SOLUÇÕES 
Em solução (misturadas com água), as substâncias ácidas, básicas e sais, formam íons que conduzem eletricidade, possibilitando o 
acendimento da lâmpada. Já a água destilada que é pura, se ioniza muito fracamente, não chegando a formar íons suficientes para 
conduzir eletricidade. A água da torneira, dependendo do tratamento a que foi submetido para limpeza, ou da sujeira nela presente, 
pode conduzir ou não. As substâncias ácidas e sais são aquelas que em solução se ionizam, formando íons H + e as básicas, se dissociam 
formando íons OH-.
CROMATOGRAFIA EM FOLHAS E FLORES 
ALUNAS ELLEN,REGINA E GEISIANE – 1ª SÉRIE E.M.
CROMATOGRAFIA EM FOLHAS E FLORES 
Após macerar o material no álcool, os pigmentos constituintes do material analisado são arrastados pela 
capilaridade no papel filtro de acordo com o seu peso específico (densidade), proporcionando a visualização 
em ordem crescente de pigmentos de cores diferentes e presentes no material (folha/flor). O experimento 
também proporciona visualizar a presença do pigmento verde – clorofila, em folhas de cores diferentes do 
verde.
INDICADORES DE pH NATURAIS 
ALUNAS AMANDA E TALITA – 1ª SÉRIE E.M.
INDICADORES NATURAIS DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS 
Os indicadores obtidos de flores após maceração no álcool, ao serem misturados às soluções ácidas ou 
básicas formam novos compostos através de reações químicas. Esses novos compostos apresentam cores 
específicas, que permitem identificar a função química (ácida ou básica) da solução que a originou. As 
substâncias ácidas são aquelas que em solução se ionizam, formando íons H + e as básicas, se dissociam 
formando íons OH-.
LÍQUIDO NÃO-NEWTONIANO/MAIZENA E ÁGUA 
ALUNOS ROMÁRIO E DAYRES – 1ª SÉRIE E.M.
LÍQUIDO NÃO-NEWTONIANO/MAIZENA E ÁGUA 
Os fluidos classificados como newtonianos caracterizam-se por terem uma viscosidade constante, ou seja, seguem a Lei de Newton. São 
exemplos a água, o leite e os óleos vegetais. Já nos fluidos não newtonianos a viscosidade varia com a força aplicada (e por vezes com o 
tempo também) e portanto têm propriedades mecânicas muito interessantes. 
Se você colocar lentamente sua mão na mistura de amido de milho (Maizena) e água, ela se comporta como um líquido. Entretanto, se 
você golpeá-la, ela parecerá dura, e sua mão não irá penetrar na mistura. Você pode derramá-la lentamente, mas também agarrar uma 
porção, quase como um sólido. Esse tipo de fluido é chamado de não newtoniano. Ele se torna mais viscoso quando agitado ou 
comprimido. 
A explicação mais aceita para esse comportamento da mistura é que, quando estão inertes, os grânulos de amido são envolvidos por 
água. A tensão superficial da água impede que ela flua completamente pelos espaços existentes entre os grânulos. A almofada d'água 
oferece lubrificação considerável, permitindo que os grânulos se movam livremente. Porém, se o movimento for abrupto, a água é 
espremida para fora dos grânulos, e a fricção entre eles aumenta de forma bastante drástica.
ELETRÓLISE DA ÁGUA 
ALUNO JOSÉ LEANDRO – 1ª SÉRIE E.M.
ELETRÓLISE DA ÁGUA 
A eletrólise (quebra através da eletricidade) é um processo eletroquímico, caracterizado pela ocorrência de reações de oxirredução em uma 
solução condutora quando se estabelece uma diferença de potencial elétrico entre dois eletrodos mergulhados nessa solução. 
No eletrodo negativo da fonte (Ânodo): Carregado de elétrons, por ação da fonte (carregador de celular), o ânodo começa a transferir esses 
elétrons para os íons H+, que passam então para a forma H0 (reação de redução). Nessa forma, porém, o elemento hidrogênio não é 
quimicamente estável, e assim, buscando a estabilidade química, esses átomos começam a se combinar entre si, formando moléculas de gás 
hidrogênio (bolhas) próximo ao eletrodo e se acumulando na parte mais alta do tubo. 
O eletrodo positivo (Cátodo), simultaneamente, começa então a absorver os elétrons "em excesso" dos ânions próximos (OH-), fechando assim o 
circuito. O oxigênio da hidroxila (OH-), depois de este ceder elétrons, se separa do hidrogênio e se combina com outro oxigênio, formando o gás 
oxigênio (bolhas no tubo 2). Como se vê, a função da fonte CC é, na prática, retirar elétrons dos ânions (oxidação) e entregá-los aos cátions 
(redução).
SALA 2: BIOLOGIA
HIGIENE BUCAL 
ALUNAS CLARISSA E RAYANE – 2ª SÉRIE E.M.
HIGIENE BUCAL 
A Cárie é uma outra forma de se denominar a deterioração do dente. Ela é fortemente influenciada pelo estilo de vida do indivíduo - o que se come 
e como se cuida dos dentes. A hereditariedade também tem um papel importante na predisposição dos dentes para se estragarem. 
A Placa Bacteriana é uma película pegajosa e incolor, constituída de bactérias e restos alimentares que se forma sobre os dentes. É a principal causa 
de cárie e gengivite. Se não for removida diariamente, endurece e forma o tártaro. 
Tártaro, as vezes também chamado de cálculo dental, é a placa bacteriana ou biofilme dental que endurece na superfície dos dentes. 
A gengivite é uma inflamação da gengiva que pode progredir e atingir o osso alveolar. É este que envolve e sustenta os dentes. É causada pela 
presença da placa bacteriana ou biofilme dental. 
A sensibilidade dentária é a dor causada por desgaste da superfície do dente. A causa mais comum desta sensibilidade na pessoa adulta é a 
exposição da raiz dos dentes na área cervical, ou colo, devido à retração gengival, provocada muitas vezes por escovação errada. 
Os cuidados diários preventivos, tais como uma boa escovação e o uso correto do fio dental, ajudam a evitar que os problemas dentários se tornem 
mais graves. 
O experimento mostrou também a reação que ocorre em dois ovos cozidos imersos em uma solução de ácido muriático fraca, com um dos ovos 
protegido com pasta. O resultado com o ovo protegido pela pasta permanecendo íntegro reforça a importância de se escovar os dentes.
EXTRAÇÃO DO DNA DA CEBOLA 
ALUNA BÁRBARA – 2ª SÉRIE E.M.
EXTRAÇÃO DO DNA DA CEBOLA 
O Ácido Desoxirribonucleico (DNA) é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento 
e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus, e que transmitem as características hereditárias de cada ser vivo. 
Para a extração do DNA é necessário quebrar a membrana citoplasmática para poder chegar até o núcleo da célula e sem comprometer sua 
constituição. Para isso as etapas a seguir são muito importantes. 
A solução de lise é assim denominada devido a sua função de rompimento da membrana plasmática e outras membranas. É formada por 
detergente e sal. O detergente permite a desestruturação das moléculas de lipídios das membranas biológicas e o sal proporciona o ambiente 
favorável para a extração de DNA, neutralizando a carga negativa dos grupos fosfatos dessa molécula. 
O resfriamento do filtrado no gelo permitirá a precipitação do DNA e o álcool gelado diminui a solubilidade do DNA com a ajuda do sal 
adicionado inicialmente. O DNA, menos solúvel em álcool, formará um aglomerado que precipitará junto com outras moléculas. Adicionar o 
álcool gelado em velocidade lenta auxilia na eficiência de precipitação do DNA. A visualização fácil do DNA da cebola se deve a sua grande 
dimensão.
MEDIDOR DE PRESSÃO PULMONAR 
ALUNOS ERIC E VALBER – 2ª SÉRIE E.M.
MEDIDOR DE PRESSÃO PULMONAR 
O experimento verifica a capacidade pulmonar e o desempenho dos músculos intercostais e diafragma. Essa 
verificação é feita a partir do movimento expiratório máximo canalizado por uma mangueira até um manômetro, 
que medirá a pressão do ar expelido pelo pulmão devido a ação da musculatura respiratória. Quanto maior a 
pressão, melhor capacidade pulmonar e melhor desempenho dos músculos envolvidos.
FAUNA E FLORA MICROBIANA - MICROSCOPIA 
ALUNAS LUANA E TAÍS – 2ª SÉRIE E.M.
FAUNA E FLORA MICROBIANA - MICROSCOPIA 
O microscópio possibilita observar seres não visíveis a olho nu, denominados de forma geral como microrganismos. Este experimento 
utiliza o microscópio com a objetiva de 10 e ocular de 16 possibilitando um aumento de 160 vezes. Na lâmina uma gota de água poluída 
retirada da margem do rio Curimataú, sob a ponte ferro, e próximo da descarga de esgoto. Nela é possível observar um grande número 
de seres microscópicos, dentre eles os protozoários, algas, nematóides (vermes), rotíferos, copépodes e a pulga d’água (Dáfnia) – 
crustáceo da Ordem Cladocera. Os três últimos são utilizados como alimento para peixes e camarões criados em cativeiro e para isso são 
criados em indústrias especializadas na sua produção e distribuição.
ULTRASSOM E DOPPLER – A MATEMÁTICA DO CORAÇÃO 
ALUNOS RICHARDSON E AMANDA M. – 1ª SÉRIE E.M.
ULTRASSOM E DOPPLER – A MATEMÁTICA DO CORAÇÃO 
Os sons audíveis são utilizados para a comunicação, já os sons inaudíveis possuem diversas aplicações em engenharia, ciências básicas 
e medicina, principalmente na forma de ultrassom. 
Na medicina, o ultrassom é muito utilizado para diagnóstico de doenças cardíacas e em exames preventivos em gestantes. 
O efeito Doppler é descrito como uma característica observada em ondas emitidas ou refletidas por fontes em movimento relativo ao 
observador. Na medicina, o ecocardiograma utiliza este efeito para medir a direção e velocidade do fluxo sanguíneo ou do tecido 
cardíaco. O ultrassom Doppler é uma forma especial do ultrassom, útil na avaliação do fluxo sanguíneo do útero e vasos fetais por 
exemplo. Pode ser mostrado de várias formas, entre as quais como som audível. 
No experimento o aparelho emite dois sons, descritos como “lub, dub; lub, dub”. O “lub” é o primeiro som cardíaco (bulha) e é causado 
pelo fechamento das válvulas atrioventriculares durante a contração dos ventrículos. O “dub” é o segundo, causado pelo fechamento 
das válvulas aórtica e pulmonar ao termino da contração. A contagem dos “lub” durante 15 segundos multiplicado por 4 dará os 
batimentos cardíacos por minuto. A frequência cardíaca normal ou basal, em repouso, é de 60 a 100 batimentos cardíacos por minuto, 
porém ela pode variar de acordo com a idade, atividade física ou a presença de doenças cardíacas.
MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS - PULMÃO 
ALUNAS FLAVIANA E MÉRCIA – 1ª SÉRIE E.M.
MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS - PULMÃO 
Ao se puxar a bexiga na parte de baixo (diafragma), se cria uma pressão negativa no interior da garrafa (tórax), fazendo com 
que o ar penetre inflando a bexiga interna (pulmão). Ao soltar, a pressão volta ao normal, expulsando o ar presente na 
bexiga. Os dois movimentos respiratórios, inspiração e expiração, são executados graças, principalmente, mas não 
exclusivamente, pelo diafragma, músculo que se encontra abaixo dos pulmões. Na inspiração o diafragma é puxado para 
baixo, permitindo a entrada de ar. Quando se expira, os pulmões são esvaziados após a troca gasosa (oxigênio por gás 
carbônico) e o diafragma volta a posição normal.
RECICLAGEM DE PAPEL, PLÁSTICO E PET 
ALUNOS JEFFERSON E PÂMELA – 2ª SÉRIE E.M.
RECICLAGEM DE PAPEL, PLÁSTICO E PET 
A reciclagem é uma forma de aproveitamento de material utilizado que, jogado no lixo, seria um contaminante do ambiente. Assim, o 
experimento produziu jarros feito de papel de revistas, árvores de natal também feitas a partir de revistas descartadas, um abajur feito 
de garrafa pet e flores feitas de sacolas de plástico e restos de fios. Nas árvores de natal foram também aproveitadas adereços de 
plástico e pisca-piscas descartados, depois de concertados. Foi montado também, um jarro de garrafa pet com plantas aguadas a partir 
de uma outra garrafa com dosador de saída de água feito de equipo de soro fisiológico reaproveitado. 
As sacolas plásticas e garrafas pet levam de 200 a 600 anos para se degradarem e são uma das principais causas de enchentes, pois 
jogadas nas ruas e em terrenos baldios, entopem bueiros e galerias. A reciclagem de uma tonelada de plástico economiza 130 kg de 
petróleo. 
O Tempo de decomposição do papel vai de 1 a 3 meses e cada tonelada de papel reciclado evita a derrubada de 40 árvores e economiza 
2,5 barris de petróleo, cerca de 100 mil litros de água e 5000 kWh de energia elétrica.
SALA 3: ELETRICIDADE
CIRCUITOS EM SÉRIE E PARALELO 
ALUNA TAMIRES – 2ª SÉRIE E.M.
CIRCUITOS EM SÉRIE E PARALELO 
Os diferentes modos que podemos utilizar para interligar os elementos elétricos, formando um circuito elétrico, são chamados de associações ou 
circuitos. Podemos ter associação em série, paralela ou mista. 
No tipo de associação em série, os elementos são ligados em sequência, estabelecendo um único caminho de percurso para a corrente elétrica. Os 
funcionamentos dos aparelhos elétricos ou lâmpadas ficam dependentes entre si: ou todos funcionam ou nenhum funciona. 
Assim, numa associação em série, temos: 
1) Correntes elétricas iguais em todos os elementos do circuito; 
2) Voltagem igual a soma das voltagens em cada elemento do circuito (por isso as lâmpadas têm luminosidade fraca). 
No circuito em paralelo, os aparelhos elétricos são ligados ao gerador (rede) independentemente um do outro. Podem todos funcionar simultânea 
ou individualmente. Observamos, nesta forma de associação, que existe uma corrente elétrica para cada aparelho elétrico, possibilitando o seu 
funcionamento independentemente de qualquer outro. Portanto, numa associação em paralelo, temos: 
1) Correntes elétricas diferentes para cada aparelho elétrico (lâmpadas); 
2) Voltagens iguais em todos os aparelhos elétricos ( por isso as lâmpadas têm a mesma luminosidade).
TELEFONE COM FIO 
ALUNAS ALESSANDRA E PATRÍCIA – 1ª SÉRIE E.M.
TELEFONE COM FIO 
Ao se emitir um som no microfone, este som faz vibrar um cone que possui ligado uma bobina. Essa bobina, ao vibrar em um campo 
magnético produzido por um ímã no seu interior, produz corrente elétrica em pulsos, que se transmite, via fio, até o fone do outro 
telefone. Lá, os pulsos geram campo magnético na bobina, que se movimenta pela interação com o campo magnético do ímã 
permanente, fazendo vibrar o cone, que, por sua vez, transforma essa vibração no som do início do processo.
ELETRICIDADE ESTÁTICA - VERSORIUM 
ALUNOS VINICIUS E RONALDO – 1ª SÉRIE E.M.
ELETRICIDADE ESTÁTICA - VERSORIUM 
Ao atritar o PVC com algum material se está retirando ou lhe fornecendo elétrons, carregando-o. Quando o colocamos próximo da 
ponta do Versorium (bico do passarinho), se induz o acúmulo de carga negativa (elétrons) na região, ou positiva (afastamento de 
elétrons), de acordo com a carga existente no PVC. Pelo princípio da atração e repulsão, que diz que cargas de mesmo sinal se atraem 
e de sinais diferentes se repelem, o passarinho se movimenta. O movimento apresentado pelo Versorium (passarinho) será finalizado 
quando ocorrer o contato demorado ou depois de algum tempo, pois ocorrerá o equilíbrio de cargas no primeiro caso e, no segundo, 
o PVC descarregará em contato com o ar, deixando de ocorrer atração ou repulsão.
GERADOR ELÉTRICO ELEMENTAR 
ALUNA ALICE – 1ª SÉRIE E.M.
GERADOR ELÉTRICO ELEMENTAR 
Carcaça de um 
motor de DVD 
Imã 
bobina 
Ao girar o eixo do motor de DVD, se gira uma bobina em um campo magnético produzido por ímãs permanentes. Na bobina surge uma 
corrente induzida por esse campo magnético, suficiente para acender os LED’s. Invertendo o sentido do giro inverte-se também o sentido 
da corrente, fazendo com que os LED’s dos compartimentos que não acenderam anteriormente se acendam, pois estavam com a 
polaridade trocada. A calculadora também só funciona quando o sentido da corrente gerada é a correta para o seu circuito e a lâmpada 
de filamento, colocada em um dos compartimentos da casa modelo, acende qualquer que seja o sentido da corrente.
AMPERÍMETRO 
ALUNO JANDERSON – 1ª SÉRIE E.M.
AMPERÍMETRO 
Este instrumento mede a corrente que passa num determinado trecho de um circuito. Ele é ligado em série e seu funcionamento se 
baseia na interação de campos magnéticos de uma espira, quando percorrida por corrente, e de um ímã permanente. No experimento, 
ao se ligar a pilha, a corrente flui pela espira que se encontra no bocal da garrafa cortada, produzindo um campo magnético que interage 
com o campo magnético do ímã ligado ao ponteiro, atraindo-o ou repelindo-o, de acordo com o sentido da corrente que flui na espira ou 
bobina.
MOTOR ELÉTRICO ELEMENTAR 
ALUNA ARTHEMYS – 1ª SÉRIE E.M.
MOTOR ELÉTRICO ELEMENTAR 
Quando os terminais da espira descascados tocam os fios ligados à fonte, a corrente passa pela espira, gerando um campo magnético 
que se opõe ao campo magnético dos ímãs, empurrando-a no sentido oposto. Ao girar um certo ângulo, a espira deixa de fazer contato 
com os terminais da fonte, impedindo a corrente de passar e, portanto, eliminando o seu campo magnético. O impulso do primeiro 
movimento mais a gravidade faz a espira voltar a fechar o circuito, produzir campo magnético oposto ao dos ímãs e voltar a girar, 
continuando esse movimento giratório enquanto tiver corrente fluindo no circuito.
SALA 4: ÓPTICA
ESPELHOS PLANOS E CALEIDOSCÓPIOS 
ALUNA MARIA HELENA – 2ª SÉRIE E.M.
ESPELHOS PLANOS E CALEIDOSCÓPIOS 
As imagens formadas no caleidoscópio são combinações das imagens do objeto com o próprio objeto (miçangas), produzidas 
pelos espelhos presentes no experimento. 
O número de imagens produzidas por um objeto colocado entre dois espelhos planos, com certo ângulo entre eles, obedece a 
fórmula matemática: 
N = ( 360º/ Â ) – 1 
Onde N representa o número de imagens e  o ângulo entre os dois espelhos. Assim para um ângulo de 72º temos apenas 
quatro imagens formadas.
DECOMPOSIÇÃO DA LUZ 
ALUNAS DANIELA E MARIA KAROLINA – 1ª SÉRIE E.M.
DECOMPOSIÇÃO DA LUZ 
A luz branca é uma composição de várias faixas de luz. O cd funciona como um prisma, 
separando essas faixas que se refletem com frequências próprias. Ao colocarmos os filtros, 
eles admitem a passagem apenas das faixas de mesma frequência (cor).
CÂMARA ESCURA 
ALUNO ARTHÍCIO E HATUS – 1ª SÉRIE E.M.
CÂMARA ESCURA 
A câmara escura explica como se forma a imagem na máquina fotográfica e nos olhos, além de comprovar 
o princípio de propagação retilínea da luz. Quanto mais afastado o objeto da caixa, menor será a imagem 
formada. 
A imagem formada na câmara escura será sempre invertida, já numa máquina fotográfica ela será normal 
devido a um prisma que corrige o posicionamento.
FIBRA ÓPTICA 
ALUNO HOTIR – 2ª SÉRIE E.M.
FIBRA ÓPTICA 
Fibras ópticas são conhecidas também como tubos de luz. São finíssimas, constituídas por vidro transparente com alto grau de pureza e 
esticadas até chegar a medir 0,5mm de diâmetro. A luz penetra numa das extremidades da fibra, passa por dentro dela, refletindo-se 
(reflexão total) incessantemente pelas paredes internas, e atinge a outra extremidade. Não importa a distância, as fibras ópticas levam 
informações de uma parte do globo à outra, quase instantaneamente, ou seja, à velocidade da luz. É muito usada em telefonia, empresas 
de TV a cabo, informática, indústrias eletrônicas e na medicina, onde exames como endoscopia são feitos com aparelhos que usam fibras 
ópticas. 
No experimento, a luz emitida pelo laser vermelho na extremidade oposta, acompanha a queda da água devido a reflexão total, 
tornando o filete d’água também vermelho.
ILUSÕES DE ÓPTICA 
ALUNA ALINE E ANA HELENA – 2ª SÉRIE E.M.
ILUSÕES DE ÓPTICA 
A ilusão é uma interpretação errada do cérebro para o que os olhos veem. Os tipos mais comuns são: 
• Sensorial, quando a percepção não se conjuga com a realidade; 
• Por persistência de imagem, quando um estímulo luminoso na retina provoca uma sensação luminosa que sobrevive ao estimulo 
provocado durante um breve período e, após cada impressão óptica a imagem do objeto permanece visível ainda durante algum 
tempo; 
• Óptico-geométricas, quando o cérebro se engana ao comparar figuras geométrica ou retas. É o caso de triângulos que parecem 
torcidos, embora os seus lados sejam retos; linhas que aparecem oblíquas umas em relação às outras, embora sejam paralelas, ou, 
ainda, as retas paralelas que parecem ter tamanho diferentes, mas que se prova serem iguais se o medirmos com uma régua.
LENTES E OS PROBLEMAS DA VISÃO 
ALUNA SUZANA – 1ª SÉRIE E.M.
LENTES E OS PROBLEMAS DA VISÃO 
Em uma lente esférica com comportamento divergente, a luz que incide paralelamente entre si é refratada, tomando direções que 
divergem a partir de um único ponto. Em uma lente esférica com comportamento convergente, a luz que incide paralelamente entre si é 
refratada, tomando direções que convergem a um único ponto. 
O cristalino é uma lente convergente, que converge os raios até o alvo, que é a retina, para que haja a formação de imagens. O cristalino 
é ajustado de acordo com a distância do objeto aos nossos olhos através do movimento dos músculos ciliares. Esse processo é conhecido 
como acomodação visual. 
Na miopia, ocorre um alongamento do globo ocular, e o foco imagem é formado antes da retina, trazendo o ponto remoto para mais 
próximo do olho. Na correção desse problema, lentes divergentes são utilizadas para desviar os raios luminosos de forma que ao 
adentrarem no cristalino possam ser convergidos até a retina. 
Na hipermetropia, há um encurtamento do globo ocular, acarretando na formação da imagem depois da retina. A correção do problema 
é feita com lentes convergentes para que os raios vindos do ponto próximo possam ser convergidos a ponto de formar a imagem no alvo, 
que é a retina.
SALA 5: HIDROSTÁTICA
POÇOS ARTESIANOS E FREÁTICOS 
ALUNOS FÁBIO E PATRICK – 1ª SÉRIE E.M.
POÇOS ARTESIANOS E FREÁTICOS 
Poços artesianos, também conhecidos como poços tubulares profundos, são obras com a finalidade de captar águas subterrâneas 
através da perfuração de grandes rochas que, quando cristalinas, concentram reservas em suas fendas ou, quando sedimentares, 
concentram reservas entre camadas. 
Quando as águas da chuva começam a penetrar no solo e se deparam com as regiões não porosas, ela vai se acumulado e forma uma 
espécie de lago subterrâneo. Esses são mais conhecidos como lençóis freáticos ou águas freáticas. Os poços freáticos são aqueles cujo 
intuito é achar a camada que retém a água freática. Existem dois tipos: os poços rasos (cacimbas) e os profundos. A diferença de um 
poço raso e um profundo é a construção civil. 
No experimento a cacimba capta água do reservatório (lago) tendo o mesmo nível d’água deste. O poço artesiano (fonte) está em nível 
inferior ao do reservatório, por isso a água sai com pressão.
PARAFUSO DE ARQUIMEDES 
ALUNOS WEVERTON E RITA F. – 2ª SÉRIE E.M.
PARAFUSO DE ARQUIMEDES 
O parafuso de Arquimedes é uma máquina hidráulica, que antecede em muito a invenção das bombas hidráulicas e, portanto, supria a 
necessidade dos antigos povos de transportar fluidos entre locais distantes e/ou com diferentes níveis de altura. Sua invenção é atribuída 
ao grego Arquimedes de Siracusa (287 a.C. – 212 a.C.), matemático, engenheiro, físico e astrônomo. 
O parafuso de Arquimedes é utilizado hoje em dia para bombear algum fluido de alta viscosidade ou com altas concentrações de 
partículas em suspensão, por exemplo, para bombear esgoto de estações de tratamento. 
Quando se gira o parafuso em torno do seu eixo, porções de fluido seguem o movimento aplicado pelo parafuso e se deslocam ficando 
retidos nos segmentos superiores até chegar ao último deles, quando podem ser coletados em um reservatório já numa altura superior.
TORNADO 
ALUNAS MILENA V. E SUZIENE – 2ª SÉRIE E.M.
TORNADO 
Quando a garrafa cheia é colocada na posição superior, a água passa para a de baixo por ação da gravidade, ocupando espaço do ar que 
lá estava. Este ar força a passagem pela tampa e pela coluna de água que desce. Ao mesmo tempo, a água que cai, cria uma pressão 
negativa na garrafa de cima, que puxa o ar da garrafa de baixo. O giro dado na garrafa de cima, faz a coluna de água, inicialmente só a 
parte superior, depois totalmente, girar, influenciada também pelo giro do ar sugado, formando as duas colunas giratórias, uma 
ascendente de ar, e outra descendente de água.
SUBMARINO 
ALUNAS DEISIANE E GEOVANA – 1ª SÉRIE E.M.
SUBMARINO 
Ao se pressionar as paredes da garrafa, essa pressão é transmitida a todo líquido, fazendo com que o pequeno volume de ar na ampola 
seja comprimido, admitindo mais água. Mais água na ampola significa mais peso, fazendo com que sua densidade se eleve em relação à 
da água, fazendo-a afundar. Ao afundar, essa ampola exerce pressão sobre a água que reage (ação e reação) sobre a forma do empuxo. 
Resumindo, peso maior que empuxo, o corpo desce, caso contrário, sobe. O submarino utiliza essa ciência para emergir e submergir. Para 
submergir, ele utiliza bombas para encher tanques laterais chamados tanques de lastro, com água, ficando mais pesado (mais denso que 
a água) e afundando. Para emergir, utilizam as bombas para retirar água dos tanques, ficando mais leve (menos denso que a água).
FONTE DE HERON 
ALUNOS VITOR, ÁDRIA E KALLYANE – 1ª SÉRIE E.M.
FONTE DE HERON 
Ao se colocar nas garrafas água (metade), a água da garrafa superior desce sob ação 
da gravidade para a garrafa inferior. Essa água que desce, ocupa espaço do ar lá 
presente, que pressionado, passa para a garrafa do meio. Agora é o ar na garrafa do 
meio que pressiona a água para que saia, através do tubo, indo para a garrafa 
superior. O ciclo continua enquanto houver água na garrafa do meio para subir e 
enquanto houver espaço para água que desce na garrafa inferior.
SALA 6: ENERGIA MECÂNICA, LEIS DE 
NEWTON E TERMODINÂMICA
MONTANHA RUSSA 
ALUNAS LARA E MAYANE – 1ª SÉRIE E.M.
MONTANHA RUSSA 
Os conceitos envolvidos nesta experiência são o de energia cinética e potencial gravitacional. Numa Montanha Russa, os carros são 
elevados ao ponto mais alto por guinchos, acumulando energia potencial gravitacional. Ao serem soltos, eles transformam essa energia 
potencial em energia cinética, adquirindo velocidade para inclusive fazer voltas, ficando de cabeça para baixo. No ponto mais alto do 
looping o peso do carro é anulado pela normal (reação ao peso do trilho) valendo aí a sua velocidade para continuar o movimento. Esta 
velocidade, por sua vez, depende da altura do ponto inicial do trajeto.
GIRA-GIRA/ TORQUE 
ALUNOS LEANDRO E NAYANE – 1ª SÉRIE E.M.
GIRA-GIRA/ TORQUE 
Ao se girar o peso na ponta do barbante se cria um torque (Quantidade de Movimento Angular) que puxa a garrafa com água para cima 
fazendo-a girar também. Diminuindo o torque (velocidade de giro), a garrafa desce. 
Existe uma relação força centrípeta-velocidade de giro: uma é proporcional à outra. Assim, para manter a garrafa suspensa ou elevá-la, a 
borracha terá que girar bem mais rápido. O peso da garrafa com água corresponde à força centrípeta que agirá na borracha assim, tanto 
é preciso uma força centrípeta maior para uma velocidade circular maior, como também é preciso uma velocidade circular maior para 
uma força centrípeta maior (o peso da garrafa com água).
TÚNEL DE VENTO E AEROFÓLIO 
ALUNOS JOSIMAR E DAYANE – 1ª SÉRIE E.M.
TÚNEL DE VENTO E AEROFÓLIO 
Quando um avião se desloca pelo ar, ocorre um fenômeno na sua asa que irá produzir uma força para cima, sentido inverso ao peso. O 
perfil da asa ou aerofólio tem comprimentos diferentes na parte superior (extradorso) e na parte inferior (intradorso) devido ao seu 
formato, possibilitando que duas partículas de ar, percorrendo tais comprimentos ao mesmo tempo, tenham velocidades diferentes. A 
física explica que o aumento da velocidade de um fluído pelas paredes de um tubo, provoca um aumento da pressão dinâmica (ar em 
movimento) e uma diminuição da pressão estática (ar em repouso), originando uma força. Então, tal diferença de pressões estáticas será 
a responsável por criar uma força perpendicular à superfície da asa, chamada de Resultante Aerodinâmica (Princípio de Bernoulli), agindo 
no chamado centro de pressão, tendo como sua componente vertical, a força de Sustentação. Com relação a 3ª Lei de Newton, o ar que 
se choca com a superfície inferior da asa se reflete para baixo provocando uma reação da asa para cima, contribuindo dessa forma, para 
a sustentação do avião. Para que apareça essa sustentação é necessário que o avião esteja se deslocando ou o ar se movimentando em 
relação ao avião parado (túnel de vento).
VAI-VEM/ ENERGIAS POTENCIAL ELÁSTICA E CINÉTICA 
ALUNAS ANDRESSA E ÂNGELA – 1ª SÉRIE E.M.
VAI-VEM/ ENERGIAS POTENCIAL ELÁSTICA E CINÉTICA 
Explicação: Ao se fazer rolar a lata, estamos fornecendo energia à lata na forma de energia cinética (de movimento). Esta energia faz com 
que o peso, ligado ao elástico dentro da lata, enrole-o durante o movimento, acumulando energia potencial elástica. Esta energia 
potencial acumulada até a lata parar, volta a se transformar em cinética, fazendo-a voltar ao ponto de partida. 
Também em relação ao carrinho, ao girar a haste se enrola o elástico acumulando energia potencial elástica. Esta energia irá se 
transformar em energia cinética ao se liberar o carrinho, desenrolando o elástico e o fazendo se movimentar.
TRANSFORMAÇÃO GASOSA - NEVOEIRO 
ALUNOS BELCHIOR – 1ª SÉRIE E.M. E ALEX E RAFAEL – 9 ANO E.F.
TRANSFORMAÇÃO GASOSA - NEVOEIRO 
Ao se colocar ar no interior da garrafa com uma bomba de encher pneu, a pressão e a temperatura 
aumentam, provocando o enrijecimento e o aquecimento das paredes da garrafa. Ao esvaziar 
repentinamente o ar comprimido, a pressão e a temperatura diminuem bruscamente, provocando a 
condensação do vapor da água, formando o nevoeiro. Este aumento e diminuição de pressão e 
temperatura estão de acordo com a lei dos gases.
SALA 7: ASTRONOMIA, ASTRONÁUTICA E 
RÁDIOFREQUÊNCIA
FOGUETES DE GARRAFA PET COM ÁGUA 
ALUNOS RAFAEL E JEANE – 2ª SÉRIE E.M.
FOGUETES DE GARRAFA PET COM ÁGUA 
O princípio de funcionamento se baseia nas três Leis de Newton: a 1ª que trata da inércia, a 2ª que trata do Princípio Fundamental da 
Dinâmica (F=m . a) e a 3ª que trata da Ação e Reação. Além dessas três leis, o funcionamento também depende do Centro de Massa e de 
Pressão. 
A velocidade do foguete varia de acordo com duas fases: a primeira com água (combustível) e a segunda sem, onde passa a valer a 
inércia. Em média, a velocidade pode chegar aos 200 Km/h, dependendo da massa, ventos e da pressão fornecida pela bomba. A altura 
também é dependente desses mesmos fatores e pode chegar aos 100 metros com a queda amortecida por paraquedas.
ASTRONOMIA - PLANETÁRIO, BINÓCULO E LUNETA 
ALUNO VINICIUS – 1ª SÉRIE E.M.
ASTRONOMIA - PLANETÁRIO, BINÓCULO E LUNETA 
STELLARIUM 
O projeto apresenta uma visão geral do Planetário Stellarium e instrumentos de observação astronômica como planisfério, binóculo e luneta 
(telescópio refrator). O Stellarium é um soft livre que mostra todos os objetos celestes visíveis a partir de lugares determinados por coordenadas 
(latitude e longitude), o que facilita a localização de planetas e constelações entre outros objetos celestes. 
Binóculos são instrumentos de uso geral e de observação astronômica, principalmente para os iniciantes. São compostos de lentes objetivas, 
oculares e prismas. A luz, que penetra nos dois tubos, passa pelas respectivas objetivas (frente) e é desviada pelos prismas (internos) para as 
oculares (traseira), possibilitando a visualização do objeto observado, ampliado, de acordo com a potência do instrumento. Todos os binóculos são 
identificados com dois números como 8X30, 10X50 ou outros do gênero. O primeiro número indica o aumento e o segundo o diâmetro das 
objetivas. 
O telescópio é um equipamento que tem a habilidade de aproximar objetos extremamente longínquos. Eles podem variar desde um brinquedo 
até um poderoso o suficiente para observar objetos distantes no céu profundo, como o Telescópio Hubble Space, que pesa várias toneladas. Os 
telescópios amadores, de menor potência, possibilitam a observação de vários objetos terrestres e celestiais, com relativa precisão. A maioria dos 
que vemos hoje são divididos em dois tipos: os refratores, que utilizam lentes (objetivas) e os refletores, que utilizam espelhos ao invés de lentes.
RADIOFREQUÊNCIA - ROBÔ 
ALUNOS ROMUALDO E BRUNO – 1ª SÉRIE E.M.
RADIOFREQUÊNCIA - ROBÔ 
As ondas de rádio são conhecidas por radiofrequência. Essas ondas são campos eletromagnéticos utilizados nas comunicações sem fio. 
Como essas ondas levam energia de um ponto ao outro, isso permite a comunicação sem a necessidade de fios, como nas transmissões 
de televisão, rádio e celulares. Os sinais irradiados no ar livre, em forma de ondas eletromagnéticas, propagam-se em linha reta e em 
todas as direções. 
No experimento as ondas de rádio são usadas para a comunicação entre o controle e o robô, permitindo seu deslocamento, bem como 
para a transmissão de voz, através de um receptor e emissor de ondas.
ECLIPSES, FASES DA LUA E ESTAÇÕES DO ANO 
ALUNA HOTIENE E BEATRIZ – 2ª SÉRIE E.M.
ECLIPSES, FASES DA LUA E ESTAÇÕES DO ANO 
O módulo ASTRO mostra as estações do ano nos hemisférios norte e sul, relacionando-os à incidência dos raios solares nas regiões dos 
Trópicos de Câncer e Capricórnio. Verão no norte e inverno no sul quando o Sol ilumina a região do Trópico de Câncer , o contrário quando 
ilumina a região do Trópico de Capricórnio. Nos Equinócios, quando o Sol ilumina igualmente os dois hemisférios, termos o outono no 
norte e primavera no sul, invertendo-se depois durante a segunda passagem do Sol pelo Equador. O módulo também mostra os eclipses 
Lunar e Solar, bem como as fases da Lua.
SLIDES PRODUZIDOS PARA O BLOG 
jfgf2011.blogspot.com 
O blog aborda assuntos de Matemática, Astronomia, 
Natureza, Humor , História e Esportes, além de trabalhos e 
projetos realizados nas escolas em que atuei e atuo. É mais um 
canal aberto de comunicação com os alunos e demais visitantes 
que queiram se inteirar de outras experiências realizadas em 
escolas públicas. 
Prof. Jonas 
PEDRO VELHO/RN/BR 
OUTUBRO DE 2014

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FEIRA DE CIÊNCIAS 2014

  • 1.
  • 2.
  • 3. Dinamizar, democratizar e popularizar o conhecimento de Ciências da Natureza, explicando fatos que ocorrem no dia-a-dia à comunidade, relacionando-os aos experimentos e à Ciência.
  • 5. REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO – SABÃO CASEIRO ALUNAS GLÓRIA E RITA A. – 2ª SÉRIE E.M.
  • 6. REAÇÃO DE SAPONIFICAÇÃO – SABÃO CASEIRO Também denominada hidrólise alcalina, a reação de saponificação é um tipo de reação química que ocorre entre um éster e uma base inorgânica ou um sal básico, tendo como produtos finais um sal orgânico e um álcool. O nome saponificação se deve ao fato de que, quando se utiliza um éster derivado de um ácido graxo em reações desse tipo, produz-se o sabão. Resumidamente, temos: Óleo ou gordura + base forte --> sabão + glicerol As bases mais utilizadas nas reações de saponificação são o hidróxido de sódio (NaOH), conhecido popularmente como soda cáustica, que produz um sabão mais consistente, ou o hidróxido de potássio (KOH), que dá origem a um sabão mais mole, conhecidos como sabões potássicos. Outro produto da reação de saponificação é o glicerol, um composto orgânico que faz parte do grupo dos alcoóis. Devido a isso, as indústrias de sabão produzem também a glicerina, forma comercial do glicerol com 95% de pureza. Essa substância tem propriedades umectantes, ou seja, é capaz de manter a umidade, sendo, por isso, aplicada à produção de cremes e loções de pele, sabonetes e produtos alimentícios.
  • 7. CONDUÇÃO DE ELETRICIDADE EM SOLUÇÕES ALUNAS LAYZA E MIRIAN – 1ª SÉRIE E.M.
  • 8. CONDUÇÃO DE ELETRICIDADE EM SOLUÇÕES Em solução (misturadas com água), as substâncias ácidas, básicas e sais, formam íons que conduzem eletricidade, possibilitando o acendimento da lâmpada. Já a água destilada que é pura, se ioniza muito fracamente, não chegando a formar íons suficientes para conduzir eletricidade. A água da torneira, dependendo do tratamento a que foi submetido para limpeza, ou da sujeira nela presente, pode conduzir ou não. As substâncias ácidas e sais são aquelas que em solução se ionizam, formando íons H + e as básicas, se dissociam formando íons OH-.
  • 9. CROMATOGRAFIA EM FOLHAS E FLORES ALUNAS ELLEN,REGINA E GEISIANE – 1ª SÉRIE E.M.
  • 10. CROMATOGRAFIA EM FOLHAS E FLORES Após macerar o material no álcool, os pigmentos constituintes do material analisado são arrastados pela capilaridade no papel filtro de acordo com o seu peso específico (densidade), proporcionando a visualização em ordem crescente de pigmentos de cores diferentes e presentes no material (folha/flor). O experimento também proporciona visualizar a presença do pigmento verde – clorofila, em folhas de cores diferentes do verde.
  • 11. INDICADORES DE pH NATURAIS ALUNAS AMANDA E TALITA – 1ª SÉRIE E.M.
  • 12. INDICADORES NATURAIS DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS Os indicadores obtidos de flores após maceração no álcool, ao serem misturados às soluções ácidas ou básicas formam novos compostos através de reações químicas. Esses novos compostos apresentam cores específicas, que permitem identificar a função química (ácida ou básica) da solução que a originou. As substâncias ácidas são aquelas que em solução se ionizam, formando íons H + e as básicas, se dissociam formando íons OH-.
  • 13. LÍQUIDO NÃO-NEWTONIANO/MAIZENA E ÁGUA ALUNOS ROMÁRIO E DAYRES – 1ª SÉRIE E.M.
  • 14. LÍQUIDO NÃO-NEWTONIANO/MAIZENA E ÁGUA Os fluidos classificados como newtonianos caracterizam-se por terem uma viscosidade constante, ou seja, seguem a Lei de Newton. São exemplos a água, o leite e os óleos vegetais. Já nos fluidos não newtonianos a viscosidade varia com a força aplicada (e por vezes com o tempo também) e portanto têm propriedades mecânicas muito interessantes. Se você colocar lentamente sua mão na mistura de amido de milho (Maizena) e água, ela se comporta como um líquido. Entretanto, se você golpeá-la, ela parecerá dura, e sua mão não irá penetrar na mistura. Você pode derramá-la lentamente, mas também agarrar uma porção, quase como um sólido. Esse tipo de fluido é chamado de não newtoniano. Ele se torna mais viscoso quando agitado ou comprimido. A explicação mais aceita para esse comportamento da mistura é que, quando estão inertes, os grânulos de amido são envolvidos por água. A tensão superficial da água impede que ela flua completamente pelos espaços existentes entre os grânulos. A almofada d'água oferece lubrificação considerável, permitindo que os grânulos se movam livremente. Porém, se o movimento for abrupto, a água é espremida para fora dos grânulos, e a fricção entre eles aumenta de forma bastante drástica.
  • 15. ELETRÓLISE DA ÁGUA ALUNO JOSÉ LEANDRO – 1ª SÉRIE E.M.
  • 16. ELETRÓLISE DA ÁGUA A eletrólise (quebra através da eletricidade) é um processo eletroquímico, caracterizado pela ocorrência de reações de oxirredução em uma solução condutora quando se estabelece uma diferença de potencial elétrico entre dois eletrodos mergulhados nessa solução. No eletrodo negativo da fonte (Ânodo): Carregado de elétrons, por ação da fonte (carregador de celular), o ânodo começa a transferir esses elétrons para os íons H+, que passam então para a forma H0 (reação de redução). Nessa forma, porém, o elemento hidrogênio não é quimicamente estável, e assim, buscando a estabilidade química, esses átomos começam a se combinar entre si, formando moléculas de gás hidrogênio (bolhas) próximo ao eletrodo e se acumulando na parte mais alta do tubo. O eletrodo positivo (Cátodo), simultaneamente, começa então a absorver os elétrons "em excesso" dos ânions próximos (OH-), fechando assim o circuito. O oxigênio da hidroxila (OH-), depois de este ceder elétrons, se separa do hidrogênio e se combina com outro oxigênio, formando o gás oxigênio (bolhas no tubo 2). Como se vê, a função da fonte CC é, na prática, retirar elétrons dos ânions (oxidação) e entregá-los aos cátions (redução).
  • 18. HIGIENE BUCAL ALUNAS CLARISSA E RAYANE – 2ª SÉRIE E.M.
  • 19. HIGIENE BUCAL A Cárie é uma outra forma de se denominar a deterioração do dente. Ela é fortemente influenciada pelo estilo de vida do indivíduo - o que se come e como se cuida dos dentes. A hereditariedade também tem um papel importante na predisposição dos dentes para se estragarem. A Placa Bacteriana é uma película pegajosa e incolor, constituída de bactérias e restos alimentares que se forma sobre os dentes. É a principal causa de cárie e gengivite. Se não for removida diariamente, endurece e forma o tártaro. Tártaro, as vezes também chamado de cálculo dental, é a placa bacteriana ou biofilme dental que endurece na superfície dos dentes. A gengivite é uma inflamação da gengiva que pode progredir e atingir o osso alveolar. É este que envolve e sustenta os dentes. É causada pela presença da placa bacteriana ou biofilme dental. A sensibilidade dentária é a dor causada por desgaste da superfície do dente. A causa mais comum desta sensibilidade na pessoa adulta é a exposição da raiz dos dentes na área cervical, ou colo, devido à retração gengival, provocada muitas vezes por escovação errada. Os cuidados diários preventivos, tais como uma boa escovação e o uso correto do fio dental, ajudam a evitar que os problemas dentários se tornem mais graves. O experimento mostrou também a reação que ocorre em dois ovos cozidos imersos em uma solução de ácido muriático fraca, com um dos ovos protegido com pasta. O resultado com o ovo protegido pela pasta permanecendo íntegro reforça a importância de se escovar os dentes.
  • 20. EXTRAÇÃO DO DNA DA CEBOLA ALUNA BÁRBARA – 2ª SÉRIE E.M.
  • 21. EXTRAÇÃO DO DNA DA CEBOLA O Ácido Desoxirribonucleico (DNA) é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus, e que transmitem as características hereditárias de cada ser vivo. Para a extração do DNA é necessário quebrar a membrana citoplasmática para poder chegar até o núcleo da célula e sem comprometer sua constituição. Para isso as etapas a seguir são muito importantes. A solução de lise é assim denominada devido a sua função de rompimento da membrana plasmática e outras membranas. É formada por detergente e sal. O detergente permite a desestruturação das moléculas de lipídios das membranas biológicas e o sal proporciona o ambiente favorável para a extração de DNA, neutralizando a carga negativa dos grupos fosfatos dessa molécula. O resfriamento do filtrado no gelo permitirá a precipitação do DNA e o álcool gelado diminui a solubilidade do DNA com a ajuda do sal adicionado inicialmente. O DNA, menos solúvel em álcool, formará um aglomerado que precipitará junto com outras moléculas. Adicionar o álcool gelado em velocidade lenta auxilia na eficiência de precipitação do DNA. A visualização fácil do DNA da cebola se deve a sua grande dimensão.
  • 22. MEDIDOR DE PRESSÃO PULMONAR ALUNOS ERIC E VALBER – 2ª SÉRIE E.M.
  • 23. MEDIDOR DE PRESSÃO PULMONAR O experimento verifica a capacidade pulmonar e o desempenho dos músculos intercostais e diafragma. Essa verificação é feita a partir do movimento expiratório máximo canalizado por uma mangueira até um manômetro, que medirá a pressão do ar expelido pelo pulmão devido a ação da musculatura respiratória. Quanto maior a pressão, melhor capacidade pulmonar e melhor desempenho dos músculos envolvidos.
  • 24. FAUNA E FLORA MICROBIANA - MICROSCOPIA ALUNAS LUANA E TAÍS – 2ª SÉRIE E.M.
  • 25. FAUNA E FLORA MICROBIANA - MICROSCOPIA O microscópio possibilita observar seres não visíveis a olho nu, denominados de forma geral como microrganismos. Este experimento utiliza o microscópio com a objetiva de 10 e ocular de 16 possibilitando um aumento de 160 vezes. Na lâmina uma gota de água poluída retirada da margem do rio Curimataú, sob a ponte ferro, e próximo da descarga de esgoto. Nela é possível observar um grande número de seres microscópicos, dentre eles os protozoários, algas, nematóides (vermes), rotíferos, copépodes e a pulga d’água (Dáfnia) – crustáceo da Ordem Cladocera. Os três últimos são utilizados como alimento para peixes e camarões criados em cativeiro e para isso são criados em indústrias especializadas na sua produção e distribuição.
  • 26. ULTRASSOM E DOPPLER – A MATEMÁTICA DO CORAÇÃO ALUNOS RICHARDSON E AMANDA M. – 1ª SÉRIE E.M.
  • 27. ULTRASSOM E DOPPLER – A MATEMÁTICA DO CORAÇÃO Os sons audíveis são utilizados para a comunicação, já os sons inaudíveis possuem diversas aplicações em engenharia, ciências básicas e medicina, principalmente na forma de ultrassom. Na medicina, o ultrassom é muito utilizado para diagnóstico de doenças cardíacas e em exames preventivos em gestantes. O efeito Doppler é descrito como uma característica observada em ondas emitidas ou refletidas por fontes em movimento relativo ao observador. Na medicina, o ecocardiograma utiliza este efeito para medir a direção e velocidade do fluxo sanguíneo ou do tecido cardíaco. O ultrassom Doppler é uma forma especial do ultrassom, útil na avaliação do fluxo sanguíneo do útero e vasos fetais por exemplo. Pode ser mostrado de várias formas, entre as quais como som audível. No experimento o aparelho emite dois sons, descritos como “lub, dub; lub, dub”. O “lub” é o primeiro som cardíaco (bulha) e é causado pelo fechamento das válvulas atrioventriculares durante a contração dos ventrículos. O “dub” é o segundo, causado pelo fechamento das válvulas aórtica e pulmonar ao termino da contração. A contagem dos “lub” durante 15 segundos multiplicado por 4 dará os batimentos cardíacos por minuto. A frequência cardíaca normal ou basal, em repouso, é de 60 a 100 batimentos cardíacos por minuto, porém ela pode variar de acordo com a idade, atividade física ou a presença de doenças cardíacas.
  • 28. MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS - PULMÃO ALUNAS FLAVIANA E MÉRCIA – 1ª SÉRIE E.M.
  • 29. MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS - PULMÃO Ao se puxar a bexiga na parte de baixo (diafragma), se cria uma pressão negativa no interior da garrafa (tórax), fazendo com que o ar penetre inflando a bexiga interna (pulmão). Ao soltar, a pressão volta ao normal, expulsando o ar presente na bexiga. Os dois movimentos respiratórios, inspiração e expiração, são executados graças, principalmente, mas não exclusivamente, pelo diafragma, músculo que se encontra abaixo dos pulmões. Na inspiração o diafragma é puxado para baixo, permitindo a entrada de ar. Quando se expira, os pulmões são esvaziados após a troca gasosa (oxigênio por gás carbônico) e o diafragma volta a posição normal.
  • 30. RECICLAGEM DE PAPEL, PLÁSTICO E PET ALUNOS JEFFERSON E PÂMELA – 2ª SÉRIE E.M.
  • 31. RECICLAGEM DE PAPEL, PLÁSTICO E PET A reciclagem é uma forma de aproveitamento de material utilizado que, jogado no lixo, seria um contaminante do ambiente. Assim, o experimento produziu jarros feito de papel de revistas, árvores de natal também feitas a partir de revistas descartadas, um abajur feito de garrafa pet e flores feitas de sacolas de plástico e restos de fios. Nas árvores de natal foram também aproveitadas adereços de plástico e pisca-piscas descartados, depois de concertados. Foi montado também, um jarro de garrafa pet com plantas aguadas a partir de uma outra garrafa com dosador de saída de água feito de equipo de soro fisiológico reaproveitado. As sacolas plásticas e garrafas pet levam de 200 a 600 anos para se degradarem e são uma das principais causas de enchentes, pois jogadas nas ruas e em terrenos baldios, entopem bueiros e galerias. A reciclagem de uma tonelada de plástico economiza 130 kg de petróleo. O Tempo de decomposição do papel vai de 1 a 3 meses e cada tonelada de papel reciclado evita a derrubada de 40 árvores e economiza 2,5 barris de petróleo, cerca de 100 mil litros de água e 5000 kWh de energia elétrica.
  • 33. CIRCUITOS EM SÉRIE E PARALELO ALUNA TAMIRES – 2ª SÉRIE E.M.
  • 34. CIRCUITOS EM SÉRIE E PARALELO Os diferentes modos que podemos utilizar para interligar os elementos elétricos, formando um circuito elétrico, são chamados de associações ou circuitos. Podemos ter associação em série, paralela ou mista. No tipo de associação em série, os elementos são ligados em sequência, estabelecendo um único caminho de percurso para a corrente elétrica. Os funcionamentos dos aparelhos elétricos ou lâmpadas ficam dependentes entre si: ou todos funcionam ou nenhum funciona. Assim, numa associação em série, temos: 1) Correntes elétricas iguais em todos os elementos do circuito; 2) Voltagem igual a soma das voltagens em cada elemento do circuito (por isso as lâmpadas têm luminosidade fraca). No circuito em paralelo, os aparelhos elétricos são ligados ao gerador (rede) independentemente um do outro. Podem todos funcionar simultânea ou individualmente. Observamos, nesta forma de associação, que existe uma corrente elétrica para cada aparelho elétrico, possibilitando o seu funcionamento independentemente de qualquer outro. Portanto, numa associação em paralelo, temos: 1) Correntes elétricas diferentes para cada aparelho elétrico (lâmpadas); 2) Voltagens iguais em todos os aparelhos elétricos ( por isso as lâmpadas têm a mesma luminosidade).
  • 35. TELEFONE COM FIO ALUNAS ALESSANDRA E PATRÍCIA – 1ª SÉRIE E.M.
  • 36. TELEFONE COM FIO Ao se emitir um som no microfone, este som faz vibrar um cone que possui ligado uma bobina. Essa bobina, ao vibrar em um campo magnético produzido por um ímã no seu interior, produz corrente elétrica em pulsos, que se transmite, via fio, até o fone do outro telefone. Lá, os pulsos geram campo magnético na bobina, que se movimenta pela interação com o campo magnético do ímã permanente, fazendo vibrar o cone, que, por sua vez, transforma essa vibração no som do início do processo.
  • 37. ELETRICIDADE ESTÁTICA - VERSORIUM ALUNOS VINICIUS E RONALDO – 1ª SÉRIE E.M.
  • 38. ELETRICIDADE ESTÁTICA - VERSORIUM Ao atritar o PVC com algum material se está retirando ou lhe fornecendo elétrons, carregando-o. Quando o colocamos próximo da ponta do Versorium (bico do passarinho), se induz o acúmulo de carga negativa (elétrons) na região, ou positiva (afastamento de elétrons), de acordo com a carga existente no PVC. Pelo princípio da atração e repulsão, que diz que cargas de mesmo sinal se atraem e de sinais diferentes se repelem, o passarinho se movimenta. O movimento apresentado pelo Versorium (passarinho) será finalizado quando ocorrer o contato demorado ou depois de algum tempo, pois ocorrerá o equilíbrio de cargas no primeiro caso e, no segundo, o PVC descarregará em contato com o ar, deixando de ocorrer atração ou repulsão.
  • 39. GERADOR ELÉTRICO ELEMENTAR ALUNA ALICE – 1ª SÉRIE E.M.
  • 40. GERADOR ELÉTRICO ELEMENTAR Carcaça de um motor de DVD Imã bobina Ao girar o eixo do motor de DVD, se gira uma bobina em um campo magnético produzido por ímãs permanentes. Na bobina surge uma corrente induzida por esse campo magnético, suficiente para acender os LED’s. Invertendo o sentido do giro inverte-se também o sentido da corrente, fazendo com que os LED’s dos compartimentos que não acenderam anteriormente se acendam, pois estavam com a polaridade trocada. A calculadora também só funciona quando o sentido da corrente gerada é a correta para o seu circuito e a lâmpada de filamento, colocada em um dos compartimentos da casa modelo, acende qualquer que seja o sentido da corrente.
  • 41. AMPERÍMETRO ALUNO JANDERSON – 1ª SÉRIE E.M.
  • 42. AMPERÍMETRO Este instrumento mede a corrente que passa num determinado trecho de um circuito. Ele é ligado em série e seu funcionamento se baseia na interação de campos magnéticos de uma espira, quando percorrida por corrente, e de um ímã permanente. No experimento, ao se ligar a pilha, a corrente flui pela espira que se encontra no bocal da garrafa cortada, produzindo um campo magnético que interage com o campo magnético do ímã ligado ao ponteiro, atraindo-o ou repelindo-o, de acordo com o sentido da corrente que flui na espira ou bobina.
  • 43. MOTOR ELÉTRICO ELEMENTAR ALUNA ARTHEMYS – 1ª SÉRIE E.M.
  • 44. MOTOR ELÉTRICO ELEMENTAR Quando os terminais da espira descascados tocam os fios ligados à fonte, a corrente passa pela espira, gerando um campo magnético que se opõe ao campo magnético dos ímãs, empurrando-a no sentido oposto. Ao girar um certo ângulo, a espira deixa de fazer contato com os terminais da fonte, impedindo a corrente de passar e, portanto, eliminando o seu campo magnético. O impulso do primeiro movimento mais a gravidade faz a espira voltar a fechar o circuito, produzir campo magnético oposto ao dos ímãs e voltar a girar, continuando esse movimento giratório enquanto tiver corrente fluindo no circuito.
  • 46. ESPELHOS PLANOS E CALEIDOSCÓPIOS ALUNA MARIA HELENA – 2ª SÉRIE E.M.
  • 47. ESPELHOS PLANOS E CALEIDOSCÓPIOS As imagens formadas no caleidoscópio são combinações das imagens do objeto com o próprio objeto (miçangas), produzidas pelos espelhos presentes no experimento. O número de imagens produzidas por um objeto colocado entre dois espelhos planos, com certo ângulo entre eles, obedece a fórmula matemática: N = ( 360º/  ) – 1 Onde N representa o número de imagens e  o ângulo entre os dois espelhos. Assim para um ângulo de 72º temos apenas quatro imagens formadas.
  • 48. DECOMPOSIÇÃO DA LUZ ALUNAS DANIELA E MARIA KAROLINA – 1ª SÉRIE E.M.
  • 49. DECOMPOSIÇÃO DA LUZ A luz branca é uma composição de várias faixas de luz. O cd funciona como um prisma, separando essas faixas que se refletem com frequências próprias. Ao colocarmos os filtros, eles admitem a passagem apenas das faixas de mesma frequência (cor).
  • 50. CÂMARA ESCURA ALUNO ARTHÍCIO E HATUS – 1ª SÉRIE E.M.
  • 51. CÂMARA ESCURA A câmara escura explica como se forma a imagem na máquina fotográfica e nos olhos, além de comprovar o princípio de propagação retilínea da luz. Quanto mais afastado o objeto da caixa, menor será a imagem formada. A imagem formada na câmara escura será sempre invertida, já numa máquina fotográfica ela será normal devido a um prisma que corrige o posicionamento.
  • 52. FIBRA ÓPTICA ALUNO HOTIR – 2ª SÉRIE E.M.
  • 53. FIBRA ÓPTICA Fibras ópticas são conhecidas também como tubos de luz. São finíssimas, constituídas por vidro transparente com alto grau de pureza e esticadas até chegar a medir 0,5mm de diâmetro. A luz penetra numa das extremidades da fibra, passa por dentro dela, refletindo-se (reflexão total) incessantemente pelas paredes internas, e atinge a outra extremidade. Não importa a distância, as fibras ópticas levam informações de uma parte do globo à outra, quase instantaneamente, ou seja, à velocidade da luz. É muito usada em telefonia, empresas de TV a cabo, informática, indústrias eletrônicas e na medicina, onde exames como endoscopia são feitos com aparelhos que usam fibras ópticas. No experimento, a luz emitida pelo laser vermelho na extremidade oposta, acompanha a queda da água devido a reflexão total, tornando o filete d’água também vermelho.
  • 54. ILUSÕES DE ÓPTICA ALUNA ALINE E ANA HELENA – 2ª SÉRIE E.M.
  • 55. ILUSÕES DE ÓPTICA A ilusão é uma interpretação errada do cérebro para o que os olhos veem. Os tipos mais comuns são: • Sensorial, quando a percepção não se conjuga com a realidade; • Por persistência de imagem, quando um estímulo luminoso na retina provoca uma sensação luminosa que sobrevive ao estimulo provocado durante um breve período e, após cada impressão óptica a imagem do objeto permanece visível ainda durante algum tempo; • Óptico-geométricas, quando o cérebro se engana ao comparar figuras geométrica ou retas. É o caso de triângulos que parecem torcidos, embora os seus lados sejam retos; linhas que aparecem oblíquas umas em relação às outras, embora sejam paralelas, ou, ainda, as retas paralelas que parecem ter tamanho diferentes, mas que se prova serem iguais se o medirmos com uma régua.
  • 56. LENTES E OS PROBLEMAS DA VISÃO ALUNA SUZANA – 1ª SÉRIE E.M.
  • 57. LENTES E OS PROBLEMAS DA VISÃO Em uma lente esférica com comportamento divergente, a luz que incide paralelamente entre si é refratada, tomando direções que divergem a partir de um único ponto. Em uma lente esférica com comportamento convergente, a luz que incide paralelamente entre si é refratada, tomando direções que convergem a um único ponto. O cristalino é uma lente convergente, que converge os raios até o alvo, que é a retina, para que haja a formação de imagens. O cristalino é ajustado de acordo com a distância do objeto aos nossos olhos através do movimento dos músculos ciliares. Esse processo é conhecido como acomodação visual. Na miopia, ocorre um alongamento do globo ocular, e o foco imagem é formado antes da retina, trazendo o ponto remoto para mais próximo do olho. Na correção desse problema, lentes divergentes são utilizadas para desviar os raios luminosos de forma que ao adentrarem no cristalino possam ser convergidos até a retina. Na hipermetropia, há um encurtamento do globo ocular, acarretando na formação da imagem depois da retina. A correção do problema é feita com lentes convergentes para que os raios vindos do ponto próximo possam ser convergidos a ponto de formar a imagem no alvo, que é a retina.
  • 59. POÇOS ARTESIANOS E FREÁTICOS ALUNOS FÁBIO E PATRICK – 1ª SÉRIE E.M.
  • 60. POÇOS ARTESIANOS E FREÁTICOS Poços artesianos, também conhecidos como poços tubulares profundos, são obras com a finalidade de captar águas subterrâneas através da perfuração de grandes rochas que, quando cristalinas, concentram reservas em suas fendas ou, quando sedimentares, concentram reservas entre camadas. Quando as águas da chuva começam a penetrar no solo e se deparam com as regiões não porosas, ela vai se acumulado e forma uma espécie de lago subterrâneo. Esses são mais conhecidos como lençóis freáticos ou águas freáticas. Os poços freáticos são aqueles cujo intuito é achar a camada que retém a água freática. Existem dois tipos: os poços rasos (cacimbas) e os profundos. A diferença de um poço raso e um profundo é a construção civil. No experimento a cacimba capta água do reservatório (lago) tendo o mesmo nível d’água deste. O poço artesiano (fonte) está em nível inferior ao do reservatório, por isso a água sai com pressão.
  • 61. PARAFUSO DE ARQUIMEDES ALUNOS WEVERTON E RITA F. – 2ª SÉRIE E.M.
  • 62. PARAFUSO DE ARQUIMEDES O parafuso de Arquimedes é uma máquina hidráulica, que antecede em muito a invenção das bombas hidráulicas e, portanto, supria a necessidade dos antigos povos de transportar fluidos entre locais distantes e/ou com diferentes níveis de altura. Sua invenção é atribuída ao grego Arquimedes de Siracusa (287 a.C. – 212 a.C.), matemático, engenheiro, físico e astrônomo. O parafuso de Arquimedes é utilizado hoje em dia para bombear algum fluido de alta viscosidade ou com altas concentrações de partículas em suspensão, por exemplo, para bombear esgoto de estações de tratamento. Quando se gira o parafuso em torno do seu eixo, porções de fluido seguem o movimento aplicado pelo parafuso e se deslocam ficando retidos nos segmentos superiores até chegar ao último deles, quando podem ser coletados em um reservatório já numa altura superior.
  • 63. TORNADO ALUNAS MILENA V. E SUZIENE – 2ª SÉRIE E.M.
  • 64. TORNADO Quando a garrafa cheia é colocada na posição superior, a água passa para a de baixo por ação da gravidade, ocupando espaço do ar que lá estava. Este ar força a passagem pela tampa e pela coluna de água que desce. Ao mesmo tempo, a água que cai, cria uma pressão negativa na garrafa de cima, que puxa o ar da garrafa de baixo. O giro dado na garrafa de cima, faz a coluna de água, inicialmente só a parte superior, depois totalmente, girar, influenciada também pelo giro do ar sugado, formando as duas colunas giratórias, uma ascendente de ar, e outra descendente de água.
  • 65. SUBMARINO ALUNAS DEISIANE E GEOVANA – 1ª SÉRIE E.M.
  • 66. SUBMARINO Ao se pressionar as paredes da garrafa, essa pressão é transmitida a todo líquido, fazendo com que o pequeno volume de ar na ampola seja comprimido, admitindo mais água. Mais água na ampola significa mais peso, fazendo com que sua densidade se eleve em relação à da água, fazendo-a afundar. Ao afundar, essa ampola exerce pressão sobre a água que reage (ação e reação) sobre a forma do empuxo. Resumindo, peso maior que empuxo, o corpo desce, caso contrário, sobe. O submarino utiliza essa ciência para emergir e submergir. Para submergir, ele utiliza bombas para encher tanques laterais chamados tanques de lastro, com água, ficando mais pesado (mais denso que a água) e afundando. Para emergir, utilizam as bombas para retirar água dos tanques, ficando mais leve (menos denso que a água).
  • 67. FONTE DE HERON ALUNOS VITOR, ÁDRIA E KALLYANE – 1ª SÉRIE E.M.
  • 68. FONTE DE HERON Ao se colocar nas garrafas água (metade), a água da garrafa superior desce sob ação da gravidade para a garrafa inferior. Essa água que desce, ocupa espaço do ar lá presente, que pressionado, passa para a garrafa do meio. Agora é o ar na garrafa do meio que pressiona a água para que saia, através do tubo, indo para a garrafa superior. O ciclo continua enquanto houver água na garrafa do meio para subir e enquanto houver espaço para água que desce na garrafa inferior.
  • 69. SALA 6: ENERGIA MECÂNICA, LEIS DE NEWTON E TERMODINÂMICA
  • 70. MONTANHA RUSSA ALUNAS LARA E MAYANE – 1ª SÉRIE E.M.
  • 71. MONTANHA RUSSA Os conceitos envolvidos nesta experiência são o de energia cinética e potencial gravitacional. Numa Montanha Russa, os carros são elevados ao ponto mais alto por guinchos, acumulando energia potencial gravitacional. Ao serem soltos, eles transformam essa energia potencial em energia cinética, adquirindo velocidade para inclusive fazer voltas, ficando de cabeça para baixo. No ponto mais alto do looping o peso do carro é anulado pela normal (reação ao peso do trilho) valendo aí a sua velocidade para continuar o movimento. Esta velocidade, por sua vez, depende da altura do ponto inicial do trajeto.
  • 72. GIRA-GIRA/ TORQUE ALUNOS LEANDRO E NAYANE – 1ª SÉRIE E.M.
  • 73. GIRA-GIRA/ TORQUE Ao se girar o peso na ponta do barbante se cria um torque (Quantidade de Movimento Angular) que puxa a garrafa com água para cima fazendo-a girar também. Diminuindo o torque (velocidade de giro), a garrafa desce. Existe uma relação força centrípeta-velocidade de giro: uma é proporcional à outra. Assim, para manter a garrafa suspensa ou elevá-la, a borracha terá que girar bem mais rápido. O peso da garrafa com água corresponde à força centrípeta que agirá na borracha assim, tanto é preciso uma força centrípeta maior para uma velocidade circular maior, como também é preciso uma velocidade circular maior para uma força centrípeta maior (o peso da garrafa com água).
  • 74. TÚNEL DE VENTO E AEROFÓLIO ALUNOS JOSIMAR E DAYANE – 1ª SÉRIE E.M.
  • 75. TÚNEL DE VENTO E AEROFÓLIO Quando um avião se desloca pelo ar, ocorre um fenômeno na sua asa que irá produzir uma força para cima, sentido inverso ao peso. O perfil da asa ou aerofólio tem comprimentos diferentes na parte superior (extradorso) e na parte inferior (intradorso) devido ao seu formato, possibilitando que duas partículas de ar, percorrendo tais comprimentos ao mesmo tempo, tenham velocidades diferentes. A física explica que o aumento da velocidade de um fluído pelas paredes de um tubo, provoca um aumento da pressão dinâmica (ar em movimento) e uma diminuição da pressão estática (ar em repouso), originando uma força. Então, tal diferença de pressões estáticas será a responsável por criar uma força perpendicular à superfície da asa, chamada de Resultante Aerodinâmica (Princípio de Bernoulli), agindo no chamado centro de pressão, tendo como sua componente vertical, a força de Sustentação. Com relação a 3ª Lei de Newton, o ar que se choca com a superfície inferior da asa se reflete para baixo provocando uma reação da asa para cima, contribuindo dessa forma, para a sustentação do avião. Para que apareça essa sustentação é necessário que o avião esteja se deslocando ou o ar se movimentando em relação ao avião parado (túnel de vento).
  • 76. VAI-VEM/ ENERGIAS POTENCIAL ELÁSTICA E CINÉTICA ALUNAS ANDRESSA E ÂNGELA – 1ª SÉRIE E.M.
  • 77. VAI-VEM/ ENERGIAS POTENCIAL ELÁSTICA E CINÉTICA Explicação: Ao se fazer rolar a lata, estamos fornecendo energia à lata na forma de energia cinética (de movimento). Esta energia faz com que o peso, ligado ao elástico dentro da lata, enrole-o durante o movimento, acumulando energia potencial elástica. Esta energia potencial acumulada até a lata parar, volta a se transformar em cinética, fazendo-a voltar ao ponto de partida. Também em relação ao carrinho, ao girar a haste se enrola o elástico acumulando energia potencial elástica. Esta energia irá se transformar em energia cinética ao se liberar o carrinho, desenrolando o elástico e o fazendo se movimentar.
  • 78. TRANSFORMAÇÃO GASOSA - NEVOEIRO ALUNOS BELCHIOR – 1ª SÉRIE E.M. E ALEX E RAFAEL – 9 ANO E.F.
  • 79. TRANSFORMAÇÃO GASOSA - NEVOEIRO Ao se colocar ar no interior da garrafa com uma bomba de encher pneu, a pressão e a temperatura aumentam, provocando o enrijecimento e o aquecimento das paredes da garrafa. Ao esvaziar repentinamente o ar comprimido, a pressão e a temperatura diminuem bruscamente, provocando a condensação do vapor da água, formando o nevoeiro. Este aumento e diminuição de pressão e temperatura estão de acordo com a lei dos gases.
  • 80. SALA 7: ASTRONOMIA, ASTRONÁUTICA E RÁDIOFREQUÊNCIA
  • 81. FOGUETES DE GARRAFA PET COM ÁGUA ALUNOS RAFAEL E JEANE – 2ª SÉRIE E.M.
  • 82. FOGUETES DE GARRAFA PET COM ÁGUA O princípio de funcionamento se baseia nas três Leis de Newton: a 1ª que trata da inércia, a 2ª que trata do Princípio Fundamental da Dinâmica (F=m . a) e a 3ª que trata da Ação e Reação. Além dessas três leis, o funcionamento também depende do Centro de Massa e de Pressão. A velocidade do foguete varia de acordo com duas fases: a primeira com água (combustível) e a segunda sem, onde passa a valer a inércia. Em média, a velocidade pode chegar aos 200 Km/h, dependendo da massa, ventos e da pressão fornecida pela bomba. A altura também é dependente desses mesmos fatores e pode chegar aos 100 metros com a queda amortecida por paraquedas.
  • 83. ASTRONOMIA - PLANETÁRIO, BINÓCULO E LUNETA ALUNO VINICIUS – 1ª SÉRIE E.M.
  • 84. ASTRONOMIA - PLANETÁRIO, BINÓCULO E LUNETA STELLARIUM O projeto apresenta uma visão geral do Planetário Stellarium e instrumentos de observação astronômica como planisfério, binóculo e luneta (telescópio refrator). O Stellarium é um soft livre que mostra todos os objetos celestes visíveis a partir de lugares determinados por coordenadas (latitude e longitude), o que facilita a localização de planetas e constelações entre outros objetos celestes. Binóculos são instrumentos de uso geral e de observação astronômica, principalmente para os iniciantes. São compostos de lentes objetivas, oculares e prismas. A luz, que penetra nos dois tubos, passa pelas respectivas objetivas (frente) e é desviada pelos prismas (internos) para as oculares (traseira), possibilitando a visualização do objeto observado, ampliado, de acordo com a potência do instrumento. Todos os binóculos são identificados com dois números como 8X30, 10X50 ou outros do gênero. O primeiro número indica o aumento e o segundo o diâmetro das objetivas. O telescópio é um equipamento que tem a habilidade de aproximar objetos extremamente longínquos. Eles podem variar desde um brinquedo até um poderoso o suficiente para observar objetos distantes no céu profundo, como o Telescópio Hubble Space, que pesa várias toneladas. Os telescópios amadores, de menor potência, possibilitam a observação de vários objetos terrestres e celestiais, com relativa precisão. A maioria dos que vemos hoje são divididos em dois tipos: os refratores, que utilizam lentes (objetivas) e os refletores, que utilizam espelhos ao invés de lentes.
  • 85. RADIOFREQUÊNCIA - ROBÔ ALUNOS ROMUALDO E BRUNO – 1ª SÉRIE E.M.
  • 86. RADIOFREQUÊNCIA - ROBÔ As ondas de rádio são conhecidas por radiofrequência. Essas ondas são campos eletromagnéticos utilizados nas comunicações sem fio. Como essas ondas levam energia de um ponto ao outro, isso permite a comunicação sem a necessidade de fios, como nas transmissões de televisão, rádio e celulares. Os sinais irradiados no ar livre, em forma de ondas eletromagnéticas, propagam-se em linha reta e em todas as direções. No experimento as ondas de rádio são usadas para a comunicação entre o controle e o robô, permitindo seu deslocamento, bem como para a transmissão de voz, através de um receptor e emissor de ondas.
  • 87. ECLIPSES, FASES DA LUA E ESTAÇÕES DO ANO ALUNA HOTIENE E BEATRIZ – 2ª SÉRIE E.M.
  • 88. ECLIPSES, FASES DA LUA E ESTAÇÕES DO ANO O módulo ASTRO mostra as estações do ano nos hemisférios norte e sul, relacionando-os à incidência dos raios solares nas regiões dos Trópicos de Câncer e Capricórnio. Verão no norte e inverno no sul quando o Sol ilumina a região do Trópico de Câncer , o contrário quando ilumina a região do Trópico de Capricórnio. Nos Equinócios, quando o Sol ilumina igualmente os dois hemisférios, termos o outono no norte e primavera no sul, invertendo-se depois durante a segunda passagem do Sol pelo Equador. O módulo também mostra os eclipses Lunar e Solar, bem como as fases da Lua.
  • 89. SLIDES PRODUZIDOS PARA O BLOG jfgf2011.blogspot.com O blog aborda assuntos de Matemática, Astronomia, Natureza, Humor , História e Esportes, além de trabalhos e projetos realizados nas escolas em que atuei e atuo. É mais um canal aberto de comunicação com os alunos e demais visitantes que queiram se inteirar de outras experiências realizadas em escolas públicas. Prof. Jonas PEDRO VELHO/RN/BR OUTUBRO DE 2014