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ii


      1º Período

 Figuras geométricas



Quadrado – polígono com quatro lados iguais e com quatro
                                         ângulos rectos.




Rectângulo – polígono com quatro lados iguais dois a dois
                           e com quatro ângulos rectos.




        Trapézio rectângulo – polígono com todos os lados
  diferentes e com um ângulo recto, tendo duas bases uma.
                                      maior e outra menor



      Triângulo – figura geométrica com três lados



      Losango – figura geométrica com duas diagonais
                      uma maior e outra menor.       .




        Paralelogramo – polígono com dois ângulos
obtusos e dois ângulos agudos tendo quatro lados iguais
dois a dois.
iii




Áreas das figuras geométricas

Quadrado
                  A =l*l

                  Exemplo: A =2*2=4cm2
                              2cm




Rectângulo

                  l       A     =c*l

 c                        Exemplo:

                                       3cm A   =7*3=21cm2
                          7cm

Triângulo
                  Altura = h


                                A = 4*2 = 4 cm2
                                     2
                                                                2
                                                               4cm
b = base


A =b*h
    2




Paralelogramo

           h                               A   =c*h

                      c
                          7dm                             Exemplo:
                                                      A =1*7 = 7dm 2
           1 dm
iv




Losango

                      Diagonal
                      maior – D         A =d*D
                                            2

                                           Exemplo:
                      Diagonal                                4cm
                      menor – d                                          A = 4*15 = 60 =
30 cm 2                                         15cm
                                                                               2     2



Trapézio
              B

                                  A = (B+b) * h        ou   (B+b) *h
      h                                   2                   2

          b

Exemplo:
                  8

                                  A = (8+2) * 4 = 10 * 4 = 40 = 20 u.a    unidades de área
       4                                2           2      2

              2




     Decomposição de figuras para calculo de áreas
Para se fazer a área de figuras irregulares decompõe-se a figura em outras em que já
se saiba fazer a área, somando no final a áreas das figuras decompostas para se saber a
área total.

Exemplo:                5cm
                                   Área A= 5cm * 4cm = 20 cm = 10 cm
                                             2 cm      2 cm
       A
      B                  3 cm      Área B = 4cm * 3cm = 12 cm

       4cm
v




          Medianas de um triângulo

          B                      G - baricentro

                                 As medianas do triângulo são segmentos de recta que
                    G            unem cada vértice ao ponto médio oposto.
                                 As medianas passam todas por um ponto designado
                                 por baricentro (ponto G).
                 P.M             O ponto G separa as duas partes da mediana e a parte
P.M                              maior da mediana é o dobro da parte menor.



A                   C
        P.M




                     Triângulo rectângulo
              Relação entre as áreas dos quadrados
                   construídos sobre os lados
Hipotenusa – lado maior do triângulo rectângulo
Catetos – formam o ângulo recto e são os menores lados do triângulo rectângulo




                                                      C
                                3
AA= 3*3 = 9               A                       5
AB = 4*4 = 16
AC = 5*5 = 25
                                         4

                                     B

25 = 9 + 16 =
25 = 25
vi



Se somarmos as áreas dos quadrados menores vamos receber a área do quadrado
maior e se isto acontecer o triângulo é rectângulo. Se não der esta relação então o
triângulo em que foram desenhados os quadrados não é rectângulo.

                             Teorema de Pitágoras

Definição – Num triângulo rectângulo o quadrado de comprimento da hipotenusa é
igual à soma dos quadrados dos comprimentos dos catetos.

B

                    b
    a


A                       c            C


b² = a² + c²

                                 Terno Pitagórico
 Definição – é um conjunto de três números que verificam o teorema de Pitágoras, isto
é, um conjunto de três números em que a soma dos quadrados dos menores números vai
dar o quadrado do maior número.


Exemplo:
(3,4,5)
5² = 3² + 4²
25 = 9 + 16
25 = 25


                              Posição entre rectas
                                            r
        Paralelas (nunca se tocam)                                  Perpendiculares
                                                                   (tocam-se num único
                    t                       s                       ponto, formando um
                                                                           ângulo de 90º
                    u
                                 Concorrentes                            Oblíquas
                                 (tocam-se num ponto)                    ( tocam-se
                                                                         num único
                                                                         ponto)
vii

    Coincidentes                  p
                                  q

                      Posição relativa entre dois planos
                                                                         Perpendiculares
    Paralelos                                                 Secantes
                      r                                                  Oblíquos



                      b




                              Posição entre rectas e planos
              r
                                         Paralelos




                  r
      ∂                                 Concorrentes




C                         D

                                       Contida/oposta

          r



A                             B
viii




                              Representação de rectas e planos


                      A            B                                                    A
Rectas                                                         Segmentos de recta
                          C                D



                                                                                        B

                          ∂

         Plano


                      A                B

                      C                D




                     Teorema de Pitágoras no espaço

                              10                                                    c


                                                               y
   x
                          4
                 5                                                              b
                                                                     a


x² = 5² + 4² + 10²                         y² = a² + b² + c²
x² = 25 + 16 + 100
x² = 141
x = √141
x = 11.9
ix




                          Figuras semelhantes
Duas figuras são semelhantes quando têm formas idênticas e uma é redução/ampliação
da outra.

Exemplo:




                        Polígonos semelhantes
Dois polígonos são semelhantes se tiverem os ângulos correspondentes iguais e os lados
correspondentes proporcionais. O valor que der ao fazermos a correspondência dos
lados é a razão de semelhança.

Exemplo:

                                      2                     Ângulos: todos de 90º
        2
 1
                                  4                         Lados: 4 = 2
                                                                   2 1

                                                                    2=2



Os polígonos são semelhantes, porque os ângulos correspondentes são iguais e porque
os lados correspondentes são proporcionais, sendo a razão de semelhança que
transforma o rectângulo menor no maior 2.
x




              Critérios de semelhança de triângulos

Critério AA (ângulo – ângulo)




      A                                        B

                                               40º



Os triângulos são semelhantes quando têm dois lados iguais.

Nota: Quando existem ângulos verticalmente opostos os triângulos são semelhantes
pelo critério AA.


Critério LLL ( lado - lado – lado)




          5                                                   15
          6                                                   18


                10
                                                                    30
30 = 18 = 15
10   6     5
 3 = 3 = 3

Os dois triângulos são semelhantes quando têm os três lados proporcionais.
xi




         Critério LAL (lado – ângulo – lado)




3
                                      6




                 4
                                                   8


         Os triângulos são semelhantes quando têm dois lados proporcionais e têm um ângulo
         igual.


         Nota:

                      105º

                                                         105º
                 26
    10                                                                         24
          A                                                         B
                                                                         12


         Neste caso não se pode concluir nada, porque o triângulo B não diz a medida dos dois
         lados que formam o ângulo.
xii




        Decomposição de um triângulo rectângulo
                     pela altura


                    8.37
                              A

                                          h     B


                    7                               3
h=?


h² = 8.37² - 7²
h² = 70,0569 – 49
h² = 21,0569
h = √21.0569
h = 4.5888



                 Razão entre figuras semelhantes

Quando se faz a razão de semelhança entre duas figuras semelhantes a figura
transformada é sempre a que é dividida, ou seja:
                  Transformada
4:2 = 2
4 =2
 2

Nas razões de semelhança também existe a razão entre os perímetros e as áreas. A razão
entre os perímetros é igual à razão de semelhança e a razão entre as áreas é o quadrado
da razão de semelhança e da razão entre os perímetros.

Exemplo:

4:2 = 2 – razão de semelhança
      2 – razão entre os perímetros
      2² = 4 - razão entre as áreas
xiii




                                    Sequências

Sequência de Fibonacci – 1,2,3,5,8...

Sequência dos números pares

2,4,6,8,10,12,14,...             reticências significa que a sequência é infinita


           5º termo ou termo de ordem 5
1º termo
ou termo de ordem


Definição: Uma sequência de números é uma lista de números, normalmente
relaccionados entre si e escritos por uma certa ordem. Cada número é chamado
algarismo. Para se formar uma sequência normalmente existe um termo geral.

Terminologia utilizada nas sequências

Termos: são os números de uma sequência.
Ordem: representa a posição em que se encontra o termo.




                               Números primos
Números primos são os números que só têm dois divisores, o 1 e o próprio número.

Números primos         2;3;5;7;11;13;17;19;23;...



                Decomposição em factores primos
10 2                                        80      2
 5 5                                        40      2
 1                                          20      2
                                            10      2
10 = 2*5                                     5      5


                                                   80 = 2²*2²*5
xiv




                       Máximo divisor comum
O máximo divisor comum de dois ou mais números, calcula-se determinando o produto
dos factores comuns de menor expoente.

Exemplo:



10 2                                     80    2
 5 5                                     40    2
 1                                       20    2
                                         10    2
10 = 2*5                                  5    5
                                          1

                                   80 = 2²*2²*5

m.d.c(80,45) = 2*5




                      Mínimo múltiplo comum

O mínimo múltiplo comum de dois ou mais números calcula-se determinando o produto
de factores comuns e não comuns de maior expoente.

Exemplo:

10 2                                     80    2
 5 5                                     40    2
 1                                       20    2
                                         10    2
10 = 2*5                                  5    5
                                          1

                                   80 = 2²*2²*5

m.m.c (80,45) = 2²*2²*5

Nota:
m.d.c * m.m.c = ao produto dos dois factores
xv




                                2º Período

                    Regras operatórias de potências

Multiplicação de potências com a mesma base – dá-se a mesma base e
somam-se os expoentes.

Exemplo:

(-2)² * (-2)³ = (-2)5


Multiplicação de potências com o mesmo expoente – dá-se o mesmo
expoente e multiplicam-se as bases.

Exemplo:

4² * 3² = 12²

Divisão de potências com o mesmo expoente – dá-se o mesmo expoente
e dividem-se as bases.

Exemplo:

4² : 3² = (4:3)²

Divisão de potências com a mesma base – dá-se a mesma base e
subtraem-se os expoentes.

Exemplo:

2³: 2² = 2

Potência de potência – multiplicam-se os expoentes.
Exemplo:

[3²]³ = 36



Nota: Qualquer número elevado a zero é igual a um.
xvi

Se não tiver expoentes nem bases iguais é obrigatório calcular o valor das potências.

Positiva                 Base             Negativa




Par          Ímpar       Expoente          Par       Ímpar


 +            +      Sinal do resultado      +         -




Potência de expoente negativo – numa potência de expoente negativo troca-
-se a ordem dos factores, passando o expoente a positivo.

Exemplo:

4     -² =     5 ²
5              4
                             Expressões numéricas
1º Faz-se o que está entre os parênteses
2º Fazem as regras da multiplicação e da divisão se possível
3º Fazem-se as adições e subtracções

Exemplo:

2² + 6³: 3³ * (4: 2) =
2² + 6³: 3³ * 2=
2² + 3³ * 2 =
2² + 27 * 2 =
2² + 54 =
4 + 54 =
58
xvii


                          Potências de base 10

Todos os números se podem fazer a partir de uma potência de base 10.
Quando queremos fazer um número muito grande é mais fácil utilizar este método pois
é mais rápido.

Exemplo:
100 = 10²
1000 = 10³
200 = 2 *10²
2 = 200 * 10 -²

Quando se tem um número a multiplicar por dez e o dez com um expoente positivo
então o número que está a multiplicar vai ter de “ganhar” umas casas decimais, quantas
for o número do expoente de dez. Se o expoente de dez for um número positivo o
número que está a multiplicar “perde” casas decimais e “ganha” zeros.

                             Notação científica
Na notação científica é tudo muito parecido com as potências de base dez pois o número
que vais ser a base da potência é o dez, mas nas potências de base dez o número a
multiplicar pode ser qualquer um mas na notação científica esse número tem de ser
maior ou igual a 1 e menor que 10.

Exemplo:

Notação científica – 3,4 * 10³

Potências de base 10 – 34 * 10²

     Comparação de números em notação científica

Se tivermos dois números positivos, o maior é o que tiver maior expoente.

Exemplo:

2 * 10³    5 * 10²

Se tivermos dois números e tiverem o mesmo expoente então comparam-se os números,
sendo o maior o que tiver o número mais alto.
xviii

Exemplo:

2 * 10²    5 * 10²

Se tivermos dois números negativos com expoente positivo/ negativo o maior é o de
menor expoente.

Exemplo:

-2² -3³        -2-²      -3-³



Operações com números em notação científica e em
             potências de base 10

Multiplicação
Os números a multiplicar por dez vão para um lado para se multiplicarem um pelo outro
e as de potências com a base dez vão para o outro lado para se multiplicarem. Depois
disto a potência com a base dez vai multiplicar pelo produto dos números que estavam a
multiplicar pela potência.

Exemplo:

(3,11 * 10²) * (0,42 * 10³) =
(3,11 * 0,42) * (10² * 10³) =
1,302 * 105

Divisão
Os números a multiplicar por dez vão para um lado para se dividirem um pelo outro e as
de potências com a base dez vão para o outro lado para se dividirem. Depois disto a
potência com a base dez vai multiplicar pelo quociente dos números que estavam a
multiplicar pela potência.

Exemplo:

(2 * 10²): (3 * 10³) =
(2: 3) * (10²: 10³) =
0,6 * 10-1=
6 * 10-²
xix




       Adição e subtracção de números em notação
          cientifica e em potências de base 10
Expoentes iguais
Os números a multiplicar por dez vão para um lado para se somarem/subtraírem um
pelo outro e a de potências com a base dez vai para o outro lado.. Depois disto a
potência com a base dez vai multiplicar pelo resultado dos números que estavam a
multiplicar pela potência.

Exemplo:

3,2 * 10² + 1,2 * 10² = (3,2 + 1,2) * 10² = 4,4 * 10²

3,2 * 10² - 1,2 * 10² = (3,2 - 1,2) * 10² = 2 * 10²


Expoentes diferentes

O números que estam a multiplicar por dez vão para um lado, tendo o número que
estava a multiplicar pela potência de menor expoente ter de ficar com mais casas
decimais, quantas for a diferença de um expoente do doutro , passando o número do
expoente menor igual ao maior. Depois disto a potência com a base dez vai multiplicar
pelo resultado dos números que estavam a multiplicar pela potência.

Exemplo:

3,2 * 10³ + 1,2 * 10² = (3,2 + 0,12) * 10³ = 3,32 * 10³

3,2 * 10³ - 1,2 * 10² = (3,2 - 0,12) * 10³ = 3,08 * 10³
xx




                                   Funções
Numa função existe sempre uma variável dependente e uma independente, um domínio
e um contra domínio e um conjunto de chegada e outro de partida. Para ser função um
conjunto de números precisa que os objectos (conjunto de partida) só vão dar a uma
imagem (conjunto de chegada).

                                     Y depende de X ou Y é função de X
Lado          Perímetro
1             4*1                    X – variável independente
2             4*2                    Y – variável dependente
3             4*3
4             4* 4
X              Y


Domínio – é o conjunto das variáveis independentes. Df
Contra domínio – são os números a que estam “ligados” os números do domínio. D´f
Conjunto de chegada – é o conjunto da variável dependente. C.C.


Exemplo:


                          f


          3                            6
         10                            20
         15                            30
         20                            40




Df =    3, 10, 15,20

D´f =    6,20,30,40

C.C =      6,20,30,40
xxi




           Formas de representar uma função

Diagrama de setas

                       f

                                                  6
       3
                                                  20
      10
                                                  30
      15
                                                  40
      20




Tabelas                        Expressão analítica

Lado Perímetro                 f:       1,2,3,4         4,8,12,16

 1    4*1=4          y = 4x
 2      8
 3     12
 4     16


Gráficos
            y
            3

            2

            1


                 1         2        3         x
xxii


              Função de proporcionalidade directa
A função de proporcionalidade é uma razão que tem uma constante de
proporcionalidade directa (k). Se estas funções forem representadas graficamente os
pontos estão alinhados sobre uma recta que vai passar pele origem do referencial.

Quantidade de        6       14     20       24
lápis (x)
Preço $ (y)          3        7      10      12


Exemplo:

K = 3:6 = 7:14 = 10:20 = 12:24
K = 0,5 = 0,5 = 0,5 = 0,5

                12

                9

                6


                3
                     6   12 18     24



                                   Funções afins
Função afim – função onde a expressão a analítica é y = ax * b.
Função linear - função onde a expressão a analítica é y = ax * b e b é igual a zero.
Função constante - função onde a expressão a analítica é y = ax * b e a é igual a zero.


Função afim              y = ax * b
Função linear            y = ax * b; b = 0
Função constante         y = ax * b; a = 0


Nota: a - declive da recta
b - ordenada na origem
xxiii




                                   Conclusão
Este trabalho foi trabalhoso mas importante, pois relembrei matéria já esquecida do
primeiro período.

                                  Bibliografia
Caderno diário de matemática do ano lectivo 2007/2008

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Figurasgeometricas

  • 1.
  • 2. ii 1º Período Figuras geométricas Quadrado – polígono com quatro lados iguais e com quatro ângulos rectos. Rectângulo – polígono com quatro lados iguais dois a dois e com quatro ângulos rectos. Trapézio rectângulo – polígono com todos os lados diferentes e com um ângulo recto, tendo duas bases uma. maior e outra menor Triângulo – figura geométrica com três lados Losango – figura geométrica com duas diagonais uma maior e outra menor. . Paralelogramo – polígono com dois ângulos obtusos e dois ângulos agudos tendo quatro lados iguais dois a dois.
  • 3. iii Áreas das figuras geométricas Quadrado A =l*l Exemplo: A =2*2=4cm2 2cm Rectângulo l A =c*l c Exemplo: 3cm A =7*3=21cm2 7cm Triângulo Altura = h A = 4*2 = 4 cm2 2 2 4cm b = base A =b*h 2 Paralelogramo h A =c*h c 7dm Exemplo: A =1*7 = 7dm 2 1 dm
  • 4. iv Losango Diagonal maior – D A =d*D 2 Exemplo: Diagonal 4cm menor – d A = 4*15 = 60 = 30 cm 2 15cm 2 2 Trapézio B A = (B+b) * h ou (B+b) *h h 2 2 b Exemplo: 8 A = (8+2) * 4 = 10 * 4 = 40 = 20 u.a unidades de área 4 2 2 2 2 Decomposição de figuras para calculo de áreas Para se fazer a área de figuras irregulares decompõe-se a figura em outras em que já se saiba fazer a área, somando no final a áreas das figuras decompostas para se saber a área total. Exemplo: 5cm Área A= 5cm * 4cm = 20 cm = 10 cm 2 cm 2 cm A B 3 cm Área B = 4cm * 3cm = 12 cm 4cm
  • 5. v Medianas de um triângulo B G - baricentro As medianas do triângulo são segmentos de recta que G unem cada vértice ao ponto médio oposto. As medianas passam todas por um ponto designado por baricentro (ponto G). P.M O ponto G separa as duas partes da mediana e a parte P.M maior da mediana é o dobro da parte menor. A C P.M Triângulo rectângulo Relação entre as áreas dos quadrados construídos sobre os lados Hipotenusa – lado maior do triângulo rectângulo Catetos – formam o ângulo recto e são os menores lados do triângulo rectângulo C 3 AA= 3*3 = 9 A 5 AB = 4*4 = 16 AC = 5*5 = 25 4 B 25 = 9 + 16 = 25 = 25
  • 6. vi Se somarmos as áreas dos quadrados menores vamos receber a área do quadrado maior e se isto acontecer o triângulo é rectângulo. Se não der esta relação então o triângulo em que foram desenhados os quadrados não é rectângulo. Teorema de Pitágoras Definição – Num triângulo rectângulo o quadrado de comprimento da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos comprimentos dos catetos. B b a A c C b² = a² + c² Terno Pitagórico Definição – é um conjunto de três números que verificam o teorema de Pitágoras, isto é, um conjunto de três números em que a soma dos quadrados dos menores números vai dar o quadrado do maior número. Exemplo: (3,4,5) 5² = 3² + 4² 25 = 9 + 16 25 = 25 Posição entre rectas r Paralelas (nunca se tocam) Perpendiculares (tocam-se num único t s ponto, formando um ângulo de 90º u Concorrentes Oblíquas (tocam-se num ponto) ( tocam-se num único ponto)
  • 7. vii Coincidentes p q Posição relativa entre dois planos Perpendiculares Paralelos Secantes r Oblíquos b Posição entre rectas e planos r Paralelos r ∂ Concorrentes C D Contida/oposta r A B
  • 8. viii Representação de rectas e planos A B A Rectas Segmentos de recta C D B ∂ Plano A B C D Teorema de Pitágoras no espaço 10 c y x 4 5 b a x² = 5² + 4² + 10² y² = a² + b² + c² x² = 25 + 16 + 100 x² = 141 x = √141 x = 11.9
  • 9. ix Figuras semelhantes Duas figuras são semelhantes quando têm formas idênticas e uma é redução/ampliação da outra. Exemplo: Polígonos semelhantes Dois polígonos são semelhantes se tiverem os ângulos correspondentes iguais e os lados correspondentes proporcionais. O valor que der ao fazermos a correspondência dos lados é a razão de semelhança. Exemplo: 2 Ângulos: todos de 90º 2 1 4 Lados: 4 = 2 2 1 2=2 Os polígonos são semelhantes, porque os ângulos correspondentes são iguais e porque os lados correspondentes são proporcionais, sendo a razão de semelhança que transforma o rectângulo menor no maior 2.
  • 10. x Critérios de semelhança de triângulos Critério AA (ângulo – ângulo) A B 40º Os triângulos são semelhantes quando têm dois lados iguais. Nota: Quando existem ângulos verticalmente opostos os triângulos são semelhantes pelo critério AA. Critério LLL ( lado - lado – lado) 5 15 6 18 10 30 30 = 18 = 15 10 6 5 3 = 3 = 3 Os dois triângulos são semelhantes quando têm os três lados proporcionais.
  • 11. xi Critério LAL (lado – ângulo – lado) 3 6 4 8 Os triângulos são semelhantes quando têm dois lados proporcionais e têm um ângulo igual. Nota: 105º 105º 26 10 24 A B 12 Neste caso não se pode concluir nada, porque o triângulo B não diz a medida dos dois lados que formam o ângulo.
  • 12. xii Decomposição de um triângulo rectângulo pela altura 8.37 A h B 7 3 h=? h² = 8.37² - 7² h² = 70,0569 – 49 h² = 21,0569 h = √21.0569 h = 4.5888 Razão entre figuras semelhantes Quando se faz a razão de semelhança entre duas figuras semelhantes a figura transformada é sempre a que é dividida, ou seja: Transformada 4:2 = 2 4 =2 2 Nas razões de semelhança também existe a razão entre os perímetros e as áreas. A razão entre os perímetros é igual à razão de semelhança e a razão entre as áreas é o quadrado da razão de semelhança e da razão entre os perímetros. Exemplo: 4:2 = 2 – razão de semelhança 2 – razão entre os perímetros 2² = 4 - razão entre as áreas
  • 13. xiii Sequências Sequência de Fibonacci – 1,2,3,5,8... Sequência dos números pares 2,4,6,8,10,12,14,... reticências significa que a sequência é infinita 5º termo ou termo de ordem 5 1º termo ou termo de ordem Definição: Uma sequência de números é uma lista de números, normalmente relaccionados entre si e escritos por uma certa ordem. Cada número é chamado algarismo. Para se formar uma sequência normalmente existe um termo geral. Terminologia utilizada nas sequências Termos: são os números de uma sequência. Ordem: representa a posição em que se encontra o termo. Números primos Números primos são os números que só têm dois divisores, o 1 e o próprio número. Números primos 2;3;5;7;11;13;17;19;23;... Decomposição em factores primos 10 2 80 2 5 5 40 2 1 20 2 10 2 10 = 2*5 5 5 80 = 2²*2²*5
  • 14. xiv Máximo divisor comum O máximo divisor comum de dois ou mais números, calcula-se determinando o produto dos factores comuns de menor expoente. Exemplo: 10 2 80 2 5 5 40 2 1 20 2 10 2 10 = 2*5 5 5 1 80 = 2²*2²*5 m.d.c(80,45) = 2*5 Mínimo múltiplo comum O mínimo múltiplo comum de dois ou mais números calcula-se determinando o produto de factores comuns e não comuns de maior expoente. Exemplo: 10 2 80 2 5 5 40 2 1 20 2 10 2 10 = 2*5 5 5 1 80 = 2²*2²*5 m.m.c (80,45) = 2²*2²*5 Nota: m.d.c * m.m.c = ao produto dos dois factores
  • 15. xv 2º Período Regras operatórias de potências Multiplicação de potências com a mesma base – dá-se a mesma base e somam-se os expoentes. Exemplo: (-2)² * (-2)³ = (-2)5 Multiplicação de potências com o mesmo expoente – dá-se o mesmo expoente e multiplicam-se as bases. Exemplo: 4² * 3² = 12² Divisão de potências com o mesmo expoente – dá-se o mesmo expoente e dividem-se as bases. Exemplo: 4² : 3² = (4:3)² Divisão de potências com a mesma base – dá-se a mesma base e subtraem-se os expoentes. Exemplo: 2³: 2² = 2 Potência de potência – multiplicam-se os expoentes. Exemplo: [3²]³ = 36 Nota: Qualquer número elevado a zero é igual a um.
  • 16. xvi Se não tiver expoentes nem bases iguais é obrigatório calcular o valor das potências. Positiva Base Negativa Par Ímpar Expoente Par Ímpar + + Sinal do resultado + - Potência de expoente negativo – numa potência de expoente negativo troca- -se a ordem dos factores, passando o expoente a positivo. Exemplo: 4 -² = 5 ² 5 4 Expressões numéricas 1º Faz-se o que está entre os parênteses 2º Fazem as regras da multiplicação e da divisão se possível 3º Fazem-se as adições e subtracções Exemplo: 2² + 6³: 3³ * (4: 2) = 2² + 6³: 3³ * 2= 2² + 3³ * 2 = 2² + 27 * 2 = 2² + 54 = 4 + 54 = 58
  • 17. xvii Potências de base 10 Todos os números se podem fazer a partir de uma potência de base 10. Quando queremos fazer um número muito grande é mais fácil utilizar este método pois é mais rápido. Exemplo: 100 = 10² 1000 = 10³ 200 = 2 *10² 2 = 200 * 10 -² Quando se tem um número a multiplicar por dez e o dez com um expoente positivo então o número que está a multiplicar vai ter de “ganhar” umas casas decimais, quantas for o número do expoente de dez. Se o expoente de dez for um número positivo o número que está a multiplicar “perde” casas decimais e “ganha” zeros. Notação científica Na notação científica é tudo muito parecido com as potências de base dez pois o número que vais ser a base da potência é o dez, mas nas potências de base dez o número a multiplicar pode ser qualquer um mas na notação científica esse número tem de ser maior ou igual a 1 e menor que 10. Exemplo: Notação científica – 3,4 * 10³ Potências de base 10 – 34 * 10² Comparação de números em notação científica Se tivermos dois números positivos, o maior é o que tiver maior expoente. Exemplo: 2 * 10³ 5 * 10² Se tivermos dois números e tiverem o mesmo expoente então comparam-se os números, sendo o maior o que tiver o número mais alto.
  • 18. xviii Exemplo: 2 * 10² 5 * 10² Se tivermos dois números negativos com expoente positivo/ negativo o maior é o de menor expoente. Exemplo: -2² -3³ -2-² -3-³ Operações com números em notação científica e em potências de base 10 Multiplicação Os números a multiplicar por dez vão para um lado para se multiplicarem um pelo outro e as de potências com a base dez vão para o outro lado para se multiplicarem. Depois disto a potência com a base dez vai multiplicar pelo produto dos números que estavam a multiplicar pela potência. Exemplo: (3,11 * 10²) * (0,42 * 10³) = (3,11 * 0,42) * (10² * 10³) = 1,302 * 105 Divisão Os números a multiplicar por dez vão para um lado para se dividirem um pelo outro e as de potências com a base dez vão para o outro lado para se dividirem. Depois disto a potência com a base dez vai multiplicar pelo quociente dos números que estavam a multiplicar pela potência. Exemplo: (2 * 10²): (3 * 10³) = (2: 3) * (10²: 10³) = 0,6 * 10-1= 6 * 10-²
  • 19. xix Adição e subtracção de números em notação cientifica e em potências de base 10 Expoentes iguais Os números a multiplicar por dez vão para um lado para se somarem/subtraírem um pelo outro e a de potências com a base dez vai para o outro lado.. Depois disto a potência com a base dez vai multiplicar pelo resultado dos números que estavam a multiplicar pela potência. Exemplo: 3,2 * 10² + 1,2 * 10² = (3,2 + 1,2) * 10² = 4,4 * 10² 3,2 * 10² - 1,2 * 10² = (3,2 - 1,2) * 10² = 2 * 10² Expoentes diferentes O números que estam a multiplicar por dez vão para um lado, tendo o número que estava a multiplicar pela potência de menor expoente ter de ficar com mais casas decimais, quantas for a diferença de um expoente do doutro , passando o número do expoente menor igual ao maior. Depois disto a potência com a base dez vai multiplicar pelo resultado dos números que estavam a multiplicar pela potência. Exemplo: 3,2 * 10³ + 1,2 * 10² = (3,2 + 0,12) * 10³ = 3,32 * 10³ 3,2 * 10³ - 1,2 * 10² = (3,2 - 0,12) * 10³ = 3,08 * 10³
  • 20. xx Funções Numa função existe sempre uma variável dependente e uma independente, um domínio e um contra domínio e um conjunto de chegada e outro de partida. Para ser função um conjunto de números precisa que os objectos (conjunto de partida) só vão dar a uma imagem (conjunto de chegada). Y depende de X ou Y é função de X Lado Perímetro 1 4*1 X – variável independente 2 4*2 Y – variável dependente 3 4*3 4 4* 4 X Y Domínio – é o conjunto das variáveis independentes. Df Contra domínio – são os números a que estam “ligados” os números do domínio. D´f Conjunto de chegada – é o conjunto da variável dependente. C.C. Exemplo: f 3 6 10 20 15 30 20 40 Df = 3, 10, 15,20 D´f = 6,20,30,40 C.C = 6,20,30,40
  • 21. xxi Formas de representar uma função Diagrama de setas f 6 3 20 10 30 15 40 20 Tabelas Expressão analítica Lado Perímetro f: 1,2,3,4 4,8,12,16 1 4*1=4 y = 4x 2 8 3 12 4 16 Gráficos y 3 2 1 1 2 3 x
  • 22. xxii Função de proporcionalidade directa A função de proporcionalidade é uma razão que tem uma constante de proporcionalidade directa (k). Se estas funções forem representadas graficamente os pontos estão alinhados sobre uma recta que vai passar pele origem do referencial. Quantidade de 6 14 20 24 lápis (x) Preço $ (y) 3 7 10 12 Exemplo: K = 3:6 = 7:14 = 10:20 = 12:24 K = 0,5 = 0,5 = 0,5 = 0,5 12 9 6 3 6 12 18 24 Funções afins Função afim – função onde a expressão a analítica é y = ax * b. Função linear - função onde a expressão a analítica é y = ax * b e b é igual a zero. Função constante - função onde a expressão a analítica é y = ax * b e a é igual a zero. Função afim y = ax * b Função linear y = ax * b; b = 0 Função constante y = ax * b; a = 0 Nota: a - declive da recta b - ordenada na origem
  • 23. xxiii Conclusão Este trabalho foi trabalhoso mas importante, pois relembrei matéria já esquecida do primeiro período. Bibliografia Caderno diário de matemática do ano lectivo 2007/2008