4. Técnicas para planejamento de mama
XIII CURSO DE RADIOTERAPIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
Planejamento convencional bidimensional (2D)
Planejamento conformacional tridimensional (3DCRT)
Planejamento com intensidade modulada do feixe (IMRT)
Planejamento inverso
7. Simulação (cont.)
• Rampa de mama:
• Angulação do tórax
• Melhor reprodutibilidade do posicionamento dos braços
• Outra opção: vac-lock (disponibilidade)
36. Planejamento 2D – distribuição
de dose
Avaliação da distribuição de dose é
feita apenas no raio central ou, no
máximo, em poucos planos axiais.
37. Planejamento 2D
• Cálculo da distribuição de dose em um único plano central
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Imagens de Cecília Kalil Haddad
Plano central
38. Planejamento 2D
• Cálculo da distribuição de dose em um único plano central
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Imagens de Cecília Kalil Haddad
Plano superior
39. Planejamento 2D
• Cálculo da distribuição de dose em um único plano central
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Imagens de Cecília Kalil Haddad
Plano inferior
40. Planejamento 2D
• Considerações:
Não é possível avaliar todo o volume irradiado
Regiões de pontos quentes não previstas
Maiores reações de pele
Resultados cosméticos inferiores
Maior probabilidade de irradiar coração e pulmão
Não há correção de heterogeneidade (densidade é 1 g/cm3 – água)
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41. Atividade – cálculo dos ângulos
de gantry e tilt
Marcador clínico
Isocentro localização
42. Atividade – instruções
• 1 – Traçar uma reta (reta 1) que une os pontos dos marcadores clínicos
• 2 – Traçar uma perpendicular (reta 2) à reta 1, na metade do comprimento da reta 1,
extrapolando 2 cm da superfície do corpo
• 3- Definição do isocentro: 2/3 do comprimento da reta 2 (excluindo o que não é mama).
• 4 – Definição do ângulo do gantry:
• a) distância vertical da superfície até o isocentro de localização = _______ cm
• b) distância horizontal da sup ao isocentro de localização = _______ cm
• c) ângulo gantry = tg-1 (horiz/vert)_____
• 5 – Cálculo do tilt:
• a) Tamanho total do campo x = comprimento da reta 2 = ______ cm
• b) X2 (campo interno mama direita) = 2/3 reta 2 = _______ cm
• c) tilt = tg-1 (X2/SAD) = _______
• 6 – ÂNGULO INCIDÊNCIA CAMPO INTERNO = 4c+5c = _______
• 7 – ÂNGULO INCIDÊNCIA CAMPO EXTERNO = (180+4c) – 5c = _____
43. Planejamento 3DCRT
• Uso de imagens de tomografia computadorizada:
Avaliação de todo o volume irradiado
Correções de heterogeneidade
Dose nos órgãos sadios adjacentes (DVH)
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44. Planejamento 3DCRT
• Uso de imagens de tomografia computadorizada:
Avaliação de todo o volume irradiado
Correções de heterogeneidade
Dose nos órgãos sadios adjacentes (DVH)
XIII CURSO DE RADIOTERAPIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
45. Planejamento 3DCRT
• Campos tangenciais com filtro físico:
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46. Planejamento 3DCRT
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Técnica equivalente:
Campos tangenciais com filtro dinâmico
Campos tangenciais com filtro físico:
Menor volume irradiado (evita doses baixas em mama contralateral, coração e
pulmões)
Homogeneidade aceitável
Incidências limitadas por pulmão e mama contralateral
47. Planejamento 3DCRT
• Campos tangenciais com filtro físico e campos modulados (técnica field-in-
field):
XIII CURSO DE RADIOTERAPIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
Sem modulação
48. Planejamento 3DCRT
• Campos tangenciais com filtro físico e campos modulados (técnica field-in-
field):
XIII CURSO DE RADIOTERAPIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
Com modulação
49. Planejamento 3DCRT
• Campos tangenciais com filtro físico e campos modulados (técnica field-in-
field):
~ 10% da dose total
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MLC Blocos
50. Planejamento 3DCRT
• Campos tangenciais com filtro físico e campos modulados (técnica field-in-
field):
XIII CURSO DE RADIOTERAPIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
Sem modulação Com modulação
Imagens de Wellington Furtado Pimenta Neves Junior
51. Planejamento 3DCRT
• Campos tangenciais com filtro físico e campos modulados (técnica field-in-
field):
Aumenta a homogeneidade da distribuição de dose
Não aumenta significativamente as UMs nem o tempo de tratamento
Processo simples e interativo
Não necessita de software especial
Controle de qualidade rotineiro (cálculo paralelo)
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Técnica equivalente:
Field-in-field sem filtro
52. Planejamento 3DCRT
• Mama + FSC:
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53. Planejamento 3DCRT
• Mama + FSC: isocentro único
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54. Planejamento 3DCRT
• Mama + FSC: isocentro único
XIII CURSO DE RADIOTERAPIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
55. Planejamento 3DCRT
Mama + FSC: isocentro único
Fácil posicionamento (menor tempo de tratamento)
Limitação do tamanho do colimador
56. Planejamento 3DCRT
• Mama + FSC: 2 isocentros com match-line
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57. Planejamento 3DCRT
• Mama + FSC: 2 isocentros com match-line
XIII CURSO DE RADIOTERAPIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
58. Planejamento 3DCRT
• Mama + FSC + MI: técnica dos campos alargados
XIII CURSO DE RADIOTERAPIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
59. Planejamento 3DCRT
• Mama + FSC + MI: técnica dos campos alargados
XIII CURSO DE RADIOTERAPIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
60. Planejamento 3DCRT
• Mama + FSC + MI: fótons e elétrons
XIII CURSO DE RADIOTERAPIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
61. Planejamento 3DCRT
• Mama + FSC + MI: fótons e elétrons
XIII CURSO DE RADIOTERAPIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
62. Planejamento 3DCRT
• Mama + FSC + MI: fótons e elétrons
XIII CURSO DE RADIOTERAPIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
63. Planejamento 3DCRT
• Mama + FSC + MI: fótons e elétrons
XIII CURSO DE RADIOTERAPIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE
78. Planejamento 3DCRT
• Considerações:
Margem para respiração
Match-line exige atenção
Checagem clínica (luz de campo)
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79. Planejamento 3D – cuidados
- Espessura do Corte 0,5 cm
- Projeção do campo na pele
- Checar BEV
- Limites clínicos vs PTV
80. Mama+FSC
• FSC=
• Meio-feixe para tirar a divergência do campo da FSC no
tratamento da mama.
• Angula-se gantry para evitar irradiação da medula e esôfago
84. FSC/axila+ MI
-Triângulo frio na junção
- Campo direto de fótons aumenta
dose no coração
-Ponto quente dentro do campo da
mama devido à “barriga” da curva de
elétrons
-Ponto quente na entrada (não plano)
- Campo de fótons aumenta dose no
pulmão
-IMRT pra mama não é vantajoso (não é
rígido)
-Aumenta dose baixa (muitas UMs)
85. Decúbito ventral
• Só mama (pacientes com sobrepeso
importante e mama pendular)
• Apoio especial
86. Decúbito ventral
√ distribuição de dose mais homogênea
√ menos irradiação de tecido sadio
X reprodutibilidade, difícil prosicionamento
X acessório
88. Breath-holding
• DIBH (Deep Inspiration Breath Hold)
• Inspiração profunda
• Afasta o coração dos campos tangentes
• Aumento do volume dos pulmões (↓V20Gy)
91. Breath-holding
• Respiração forçada
• ICESP = ABC (Active Breathing Coordinator)
• Afasta o coração da parede torácica, diminuindo assim a dose no
mesmo sem perda da cobertura;