Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Macroeconomia, ferramentas e políticas econômicas
1. Onde estamos... para onde vamos
• Vimos o básico da teoria econômica
• Iniciaremos economia brasileira
• Aprofundamento de macroeconomia
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MACRO HEB MICRO INTERNACIONAL
2. Onde estamos... para onde vamos
• Para isso... desenvolver as ferramentas que aprendemos
• Modelo OA x DA
• Modelo IS x LM X BP – políticas fiscal e monetária
• Contabilidade Nacional = Contas Econômicas Integradas + Balanço
• Amadurecer nossos conceitos microeconômicos
• Tipos de mercados e implicações
• Papel do Estado e políticas comerciais
4. QUESTÃO 71/2019 - Considerando o uso da política cambial em diferentes
momentos da história econômica recente, julgue (C ou E) os itens a seguir.
1. A existência de uma inflação não desprezível aliada a uma taxa de câmbio
fixa levou a um processo de supervalorização real do cruzeiro nos anos que se
seguiram à Segunda Guerra Mundial, levando a desequilíbrios de balanço de
pagamentos. Esses desequilíbrios tiveram que ser contornados por meio de
controles cambiais.
2. A adoção de uma política de minidesvalorizações cambiais, durante o
período conhecido como “milagre econômico”, buscou evitar que uma
valorização real da moeda, provocada pela inflação do período, tivesse efeitos
negativos sobre a balança comercial.
3. Apesar de uma taxa de câmbio favorável às exportações no início de 1986, a
decisão de mantê-la fixa por muito tempo deixou-a supervalorizada em termos
reais, causando uma situação difícil do ponto de vista externo.
4. A abertura comercial iniciada alguns anos antes do Plano Real afetou a
eficácia do uso da taxa de câmbio como instrumento de controle inflacionário.
5. QUESTÃO 71/2016 - No rol dos esquemas transitórios de combate à inflação
apareceu o Plano Trienal, como uma heroica tentativa de compatibilização dos
dois propósitos subjacentes em toda anterior controvérsia — defesa da taxa de
crescimento e atenuação da inflação em um quadro tumultuoso, no qual os
acontecimentos cada vez mais tendiam a escapar de qualquer controle pela
política econômica.
1. O diagnóstico do Plano Trienal sobre a aceleração inflacionária no período
de 1962 a 1963 enfatizava como causa mais importante dessa aceleração o
excesso de demanda relacionada ao aumento do gasto público.
2. Em sua interpretação sobre a crise do período, Celso Furtado, em
Subdesenvolvimento e Estagnação na América Latina, associa a perda de
dinamismo do crescimento à queda da relação produto-capital dos novos
segmentos industriais internalizados no período do Plano de Metas.
3. O Plano Trienal não contemplava as chamadas reformas de base, razão pela
qual sofreu oposição do movimento sindical.
4. Considera-se a desvalorização cambial resultante da Instrução 204 da
SUMOC, implementada no governo de Jânio Quadros, um dos fatores
responsáveis pela aceleração inflacionária do período.