Este documento apresenta uma análise de viabilidade para um projeto que visa promover o consumo de alimentos produzidos localmente em São Tomé e Príncipe. O projeto tem como objetivo principal melhorar a saúde da população ao incentivar hábitos alimentares mais saudáveis baseados em produtos agrícolas internos. A análise discute a viabilidade financeira, econômica, política, social e ambiental do projeto.

1. Dezembro de 2018
Análise de Investimento Público Privado

3. Introdução
Difundir hábitos como o consumo de alimentos mais naturais, menos industrializados,
criando assim um impacto positivo na vida diária, continua a ser uma das grande
preocupação dos nutricionistas.
Em função das dinâmicas do mercado, dada a demanda desses mesmos produtos
nutritivos, energéticos e não só, queremos de forma eficiente e eficaz, fazer chegar a toda
a população esses produtos e para que o seu consumo não seja um problema para elas,
mas, uma possibilidade de melhorar a saúde e apostar no seu consumo dada ao benefício
que o mesmo trará para a população.

4. Relevância do Projecto
Introdução
Problema
A alimentação para o ser humano sempre foi mais que saciar sua fome. Por ser saúde, o
nosso foco, com a realização deste trabalho é mais do que propor variação de alimentos.
Entretanto, pretendemos verificar o impacto que o consumo de alimentos internos terá na
qualidade de vida dos santomenses no que toca a nutrição e boa saúde.
Hipótese
Promover uma alimentação saudável é considerado um eixo prioritário de ação para
promoção da saúde e, neste contexto, o ambiente hospitalar e caseiro é apontado como
espaço fundamental para a promoçaõ e criação hábitos saúdaveis e apostas no consumo de
alimentos produzidos cá no país.
Capítulo I

5. Justificativa
Dada a importância do tema para a pulação santomense, julgamos pertinente promover e
buscar da população o hábito pelo consumo dos alimentos altamente nutritivo, produzidos
mesmo aqui, em São Tomé.
Tendo em conta que este tema afecta directa e/ou indirectamente a população, no que em
vários níveis (Económico, Financeiro, Social e não só), e reflectindo assim, nas políticas
governamental.
Objectivo Geral
Intensificar o consumo dos produtos alimentares internos nas nossas casas, suscitando a
redução daqueles importados, mostrando assim, a vantagem nutritiva para a saúde.
Relevância do Projecto
Capítulo I
Introdução

6. Objectivo Específico
✓ Criar mais oportunidades de negócio para os agricultores.
✓ Mostrar vantagens decorrentes do consumo de produtos alimentares interno;
✓ Incentivar os produtores ou a população a cultivar e apostar na agricultura.
✓ Melhorar a economia do país.
✓ Estudar o impacto que o Consumo dos Alimentos Internos terá para a Saúde (Boa
Nutrição)
Público Alvo
A saúde é um direito de todos e um dever de estado. Este projecto abarca a população em
geral com o maior impacto na do distrito de Água Grande.
A razão pela qual deve-se ao facto de que a capital do distrito constitui uma área estratégica
para comercialização, divulgação e difusão de informação.
Relevância do Projecto
Capítulo I
Introdução

7. Variável em estudo
✓ Tipo de alimentação;
✓ Número de refeição;
As variáveis seleccionadas na realização deste trabalho têm uma grande relevância pelo
facto de permiti-nos avaliar a saúde e a nutrição de cada individuo e inferindo assim, para a
população em geral.
Relativamente a variável Tipo de Alimentação e o Número de Refeição, queremos saber
como é a preferência alimentar e seu consumo em função do número de vezes que cada
pessoa faz ou consome, e se este constitui um problema para a sua saúde.
Para as variáveis, Localidade e Classe Económica, pretendemos relacionar a questão do
custo de vida com a saúde da população.
✓ Localidade;
✓ Classe económica;
Avaliação do Projecto ou
Empreendimento
Capítulo II

8. Metodologia
Neste capítulo pretendemos apresentar, de forma mais clara possível e detalhada, os
procedimentos metodológicos adoptados na Elaboração e Análise do Projecto, os recursos
empregados e as informações de interesse bem como a amplitude do projecto.
Este trabalho será desenvolvido em seis capítulos, onde o primeiro seria mostrar a relevância
deste tema.
No capítulo seguinte, seria a forma teórica, a avaliação do projecto e o empreendimento,
onde apresentaremos as metodologias a serem e que serão utilizadas. No terceiro capítulo,
breve descrição do projecto e a empresa preponente.
No quinto capítulo mostraremos os recursos utilizados para execução do mesmo. No sexto,
os estudos do mercado e a análise das viabilidades.
Por fim, no sétimo capítulo debruçaremos a questão de Marketing e comercialização.
Avaliação do Projecto ou
Empreendimento
Capítulo II

9. Escolha dos métodos
Os métodos quantitativo e qualitativo não se excluem ou são opostos, mas complementam-se
num processo de investigação pelas suas potencialidades e debilidades. Ao contrário do
método qualitativo, o método quantitativo é mais específico pelas recolhas, tratamento e
análise dos dados em estudo, é mais experimental.
Nesta fase de projecto, foi utilizada a pesquisa quantitativa e qualitativa. A primeira
projectou resultados probabilísticos utilizando de opiniões recolhidas através dos
instrumentos de colecta, a segunda mensurou as opiniões em relação a sua saúde e as
alterações que sofreram após o consumo ou não de tais produtos.
Permite também avaliar a importância, gravidade, riscos e tendências, trata-se, por ser saúde,
de uma realidade complexa que envolve aspectos físicos, sociais, psicológicos e ambientais
(BOSI, 2004).
Avaliação do Projecto ou
Empreendimento
Capítulo II

10. Tipo de amostragem, amostra
A grande preocupação consiste na determinação um tamanho de amostra apropriado, visto
que, se o tamanho de amostra for inadequado ou muito pequeno, poderá conduzir a
resultados que não são estatisticamente significantes, ou seja, não podemos generalizar a
população alvo.
O objectivo de uma amostra probabilística é de eliminar a subjectividade e obter uma
amostra que seja imparcial e representativa da população alvo.
Para tal, utilizaremos uma amostra aleatória simples pelo facto de qualquer membro da
população alvo ter a mesma probabilidade de ser incluído na amostra.
Avaliação do Projecto ou
Empreendimento
Capítulo II

11. Apresentação da Empresa
Razão Social: Multi-Service Lda
Endereço: Rua da Caixa nº 04 – São Tomé
a. Missão
A missão da Multi-Service é de divulgar os produtos e serviços nacionais dos nossos
agricultores de forma a melhorar a condição de vida da população.
b. Visão
Estar entre as principais empresas de prestação de serviço no mercado e ser referência de
excelência em prestar serviços e produtos.
c. Principal Actividade
Comercialização de produtos de alimentícios, Importação e exportação, e também, prestação
de serviços.
Capital Social: 25.000,00 $
Tlm: (00) 239 9801045
Site: www.multiservice.com
Apresentação do Projecto e a
Empresa
Capítulo III

12. Localização e Instalação
O local definido para a alocação e/ou armazenamento dos produtos será no armazém da
empresa e com opção dos agricultores, horticultores e produtores fazerem na sua própria
residência ou local de produção.
O armazém dispõe de uma área total de 360m2 (sendo 20m de comprimento e 18m de
largura). O escritório da empresa, localizado no mesmo local, dispõe de 120m2 (sendo 12m
de comprimento e 10m de largura).
Totalizando assim, uma área total de 480m2 (Quatrocentos e oitenta metros quadrado).
Duração do Projecto
Este projecto de investimento tem a duração de 25 anos, ou seja, a sua actuação no mercado.
A faze de elaboração e execução das obras para a actuação do projecto no mercado, tem a
duração de 1 ano, com o seu termino em 1 de Janeiro de 2020.
Apresentação do Projecto e a
Empresa
Capítulo III

13. Descrição do Empreendimento
O projecto Boa Nutrição Baseado nos Alimentos Internos está na fase de análise e visa
estimular a população nacional, principalmente as do distrito de Água Grande, a consumir os
produtos Alimentares Interno que são ricos em Nutrientes, Energias, Vitaminas e não só.
No nosso mercado (mercado comercial dos produtos agrícolas) tem desenvolvidos
campanhas e feiras com o intuito de divulgar os produtos locais, e é nessa óptica comercial
que este projecto é criado, como forma de alargar o horizonte, em termos produtivos,
daqueles produtores com vista a aumentar a produção de forma eficiente e eficaz, visto que
já comercializam boa parte desses produtos de forma independente, servindo como
complemento das suas rendas.
O projecto terá como investimento inicial de 50.000,00 $ (Cinquenta Mil Dólares).
Apresentação do Projecto e a
Empresa
Capítulo III

14. Parceiros e Apoios
✓ Ministério da Agricultura, Pesca e Desenvolvimento.
✓ Banco Mundial;
✓ BAD;
✓ CST;
Recursos Humanos
✓ 3 Motoristas com categoria de Ligeiros profissional
✓ 3 Nutricionistas
✓ 2 Seguranças
✓ 10 Funcionários Colaboradores
✓ 2 Empregadas de Limpeza
✓ 2 Contabilistas
✓ 1 Gestor
✓ 1 Responsável pela logística
✓ OMS;
✓ Associação dos agricultores;
✓ FMI
✓ Ministério da Saúde
Recursos Utilizados
Capítulo IV

15. Recursos Materiais
✓ 4 Computadores de Mesa
✓ 2 Carrinhas de marca Dina
✓ 1 Carrinha Ilux
✓ 10 Baldes Grande
✓ 20 Cestas
✓ 5 Ar condicionado
✓ 1 Gerador
✓ 5 Arcas
Análise de Risco
Os factores de risco que poderão impossibilitar a execução do projecto em causa são de
caracter naturais e ao nível político (ou governamental). Dentre eles, passamos a citar:
alterações climáticas, inflação, mercado dos consumidores.
Quando se trata de questões climáticas, o projecto terá um plano alternativo. Este plano
será em função da não produção ou desastres sobrenaturais que poderão afectar a produção
e ou fornecimentos de recursos para o desenvolvimento das actividades.
✓ 20 Prateleiras
✓ 5 Ventiladores
✓ 30 machim
✓ 40 Botas e 50 Luvas
Recursos Utilizados
Estudo do Mercado e Análise
das Viabilidades
Capítulo IVCapítulo V

16. Análise de Mercado
O consumo de nutrientes, ou seja, produtos altamente nutritivos, constitui um dos
factor determinante para a questão da saúde pública.
O nosso mercado dispõe de pequenos grupos de produtores e comerciantes que de
forma genérica não garante produtos suficiente para uma boa saúde dado o tamanho
da população existente no nosso país.
É do conhecimento que o consumo dos produtos agrícolas são poucos consumidos
no nosso pais, por diversos motivos, nomeadamente o elevado preço do mercado,
condições higiénicas, questões geoestratégicas e a qualidade dos mesmos.
Estudo do Mercado e Análise
das Viabilidades
Capítulo V

17. Viabilidade Financeira
Este projecto, segue a risca, o mesmo perfil em relação a outros projectos de investimento no
tocante ao financiamento.
O projecto está orçado num montante de 500,000,000,00 $ (Quinhentos Milhões de Dólares
Norte americano).
No que respeita a esta parte, o financiamento será em três fases negociáveis. A primeira fase
será para a requalificação da área, preparação e aquisição dos equipamentos para mobilizar e
garantir a adesão do publico e os produtores.
A segunda parte do financiamento será destinado a compra dos equipamentos de cultivos,
meios rolantes, equipamentos electrónicos, materiais para o armazém e escritório.
A terceira parte será destinado ao pagamento do pessoal envolvidos, Mídias sociais para a
divulgação do mesmo, e se necessário fortalecer na logística.
Estudo do Mercado e Análise
das Viabilidades
Capítulo V

18. Viabilidade Económica
Como o projecto não será totalmente de caracter social, ou seja, sem fins lucrativos, há que
se ter algum capital para a permanecia no mercado e garantir caso houver corte com algum
financiador.
Em função do estudo do mercado abordado anteriormente, podemos verificar que o nosso
projecto terá o retorno nos investimentos, visto que as políticas do preço não fugirão tanto
das do mercado.
No que tange aos cálculos financeiro-contábil, a eficácia e as efectividades, o projecto
contará com RH qualificados e com competências nas áreas de gestão que procurarão manter
o equilíbrio financeiro, garantindo que o benefício seja menor em relação aos custos,
resolução dos problemas afecto ao desenvolvimento do projecto.
Estudo do Mercado e Análise
das Viabilidades
Capítulo V

19. Viabilidade Política
Na alínea 1 do artigo 50º da Constituição da República Democrática de São Tomé e Príncipe
diz-nos que: “Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender”.
É com essa premissa que nos motiva na realização deste projecto de investimento, visto que
o mesmo insere nas políticas governamental.
Assegurar a saúde da população constitui dentre as políticas de acções do governo, principal
tarefa devido a sua abrangência os impactos que o mesmo poderá trazer para a população,
reflectindo assim, para a economia, o desenvolvimento, políticas e não só.
Este projecto, não só por inserir na política governamental, também constitui uma
necessidade urgente para cada individuo em particular. As políticas de acção do mesmo não
foge os termos legais vigente no país nem tampouco contrapõe as das instituições do país.
Estudo do Mercado e Análise
das Viabilidades
Capítulo V

20. Viabilidade Social
Procurar por uma vida sã e saudável, é comum a toda a população. É esta máxima que na
base da realização deste projecto de investimento.
Em função dos estudos e as análises feitas, constatamos que a população tem consumido e
apostado muito nos produtos com elevados níveis de componentes químicos nas suas
refeições. E por essa razão, não se verifica, ao nível das populações, pessoas saudáveis como
outrora.
Sendo assim, este projecto irá inserir na população levando a eles, os benefícios e ganhos
que se os mesmos aderirem ao projecto naquilo que é a essência do mesmo.
Em função daquilo que foi dito, e daquilo que é a necessidade da população no que diz
respeito a nutrição, podemos, com a realização do mesmo, garantir a auto-sustentabilidade
social.
Estudo do Mercado e Análise
das Viabilidades
Capítulo V

21. Viabilidade Ambiental
Como qualquer outro projecto, requer sacrifícios não só financeiros, materiais, como
também ambiental.
Entretanto, em função daquilo que é a política do Governo no que respeita ao meio
ambiente, procuraremos ao máximo, não exceder o limite da área cultivo de maneira que os
agricultores e não só, não venha a usufruir demasiado o que a natureza poderá fornecer, de
forma a não virmos a causar danos a natureza e consequentemente a vida humana.
Por tanto, garantimos a sustentabilidade ambiental, nos que respeita tanto ao uso dos
recursos que o mesmo nos oferecerá e as partições da terra que beneficiaremos como
também ao uso do mesmo no que se refere aos produtos injectado na terra.
Estudo do Mercado e Análise
das Viabilidades
Capítulo V

22. Viabilidade Técnica
A realização deste projecto contará, alem dos financiadores e parceiros, com a colaboração
directa dos técnicos da direcção da agricultura, pecuária e informáticos para a formação e
treinamentos dos pessoais afecto ao projecto.
A equipe responsável, que dará todo o suporte durante o projecto será os da empresa em
colaboração com os técnicos que, directamente, estarão no desenvolvimento do projecto e os
que posteriormente serão chamados, mediante termos legais a colaborarem no mesmo.
O orçamento para o mesmo será num montante de 10.000,00 $ (Dez Mil Dólares Norte
Americano)
Estudo do Mercado e Análise
das Viabilidades
Capítulo V

23. Estratégia Competitiva
Nossa estratégia competitiva se baseará em vários aspectos, tendo como base o Marketing:
Preço adequado ao consumidor, Produto diferenciado e inovador (buscaremos sempre
produtos novos e frescos), Distribuição (à população e às vendedoras ambulantes (palaiês)) e
Comunicação (propaganda, venda directa).
Estratégia de Marketing
Analisaremos aspectos mercadológicos relativo ao produto, preço, canais de distribuição e a
divulgação dos mesmos.
Nossos produtos são: hortaliças, bananas, matabala, fruta-pão, batata doce, yame, goiabada,
milho, mamão, abacaxi, sape-sape, entre outros. São produtos que a nossa população carece
e os mesmos são produzidos localmente, e que contribuem eficazmente para a boa nutrição.
Estratégias de Marketing e
Comercialização
Capítulo VI

24. Estratégia de Marketing
Em estratégia de preços, serão analisados diversos factores, mas, sobretudo, a questão da
qualidade e preço acessível ao consumidor. Levaremos em conta os custos de matérias
primas, e venderemos com preço competitivo aos nossos concorrentes não fugindo a esfera
daquilo que é o poder de compra da população.
A principal linha de distribuição será do produtor para a empresa e posteriormente para o
consumidor. A linha auxiliar será em função da produção, se esta for em massa ou elevado, a
distribuição poderá ser directa aos consumidores, não fugindo o preço do mercado
(supermercados, pessoas singulares).
Em divulgação, utilizaremos meios eficazes e que atinjam nosso público alvo: 1.000
folhetos/catálogos para apresentarmos o nosso portfólio em visitas. Além disso, utilizaremos
à rádio, televisão, internet (Sites, Facebook, Twitter, Instagram, WhatsApp), Jornal O Parvo,
Tela Non,.
Estratégias de Marketing e
Comercialização
Capítulo VI

25. CRONOGRAMA " Fases do Projecto "
Anos / Meses
Etapas / Fases
2019
2020 2025 2030 2035 2045
1º Trimes 2º Trimes 3º Trimes 4º Trimes
Estudo do Mercado
Análise e Levantamento
dos Dados / Requisitos
Elaboração, Análise e
Aprovação do Projecto
Edifícios, Construções
Compra dos Materiais
Contratação de Pessoal
Início das Actividades
Análise dos Impactos
Análise e Revisão do Plano
de acção
Avaliação do Empreend
Fim do Projecto

26. Considerações Finais
Com a realização deste trabalho, chegamos a perceber que na elaboração e análise de
qualquer projecto de investimento, há que se ter em conta diversos factores, dada a
importância do mesmo para o projecto.
A análise das viabilidades e do mercado constitui pilares de quaisquer projecto. O
tratamento errado dos mesmos, definirão o curso dos investimento.
Tivemos algumas limitações na elaboração e análise do projecto, devido alguns factores,
como o tempo, que nos impossibilitou uma elaboração e análise mais profunda, a
semelhança de um investimento real.

27. Bibliografias
http://www.sesc.com.br/mesabrasil/cartilhas/cartilha6.pdf
http://www.fao.org/docrep/003/V1490P/V1490P02.htm
SCHIFFMAN, Leon G.; KANUK, Leslie L. Comportamento do consumidor. 6. ed. Rio de
Janeiro.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketing. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MILET, Evandro Barreira. Qualidade em Serviços. Princípios para gestão contemporânea
das Organizações. Rio de Janeiro: Ediouro: Brasília: MCT, IBICT, 1997
Apontamentos da cadeira Análise de Investimento Público e Privado