O slideshow foi denunciado.
Seu SlideShare está sendo baixado. ×

Maria Dogmas e doutrinas.pptx

Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Próximos SlideShares
SLIDE maria.docx
SLIDE maria.docx
Carregando em…3
×

Confira estes a seguir

1 de 43 Anúncio

Mais Conteúdo rRelacionado

Semelhante a Maria Dogmas e doutrinas.pptx (20)

Mais recentes (20)

Anúncio

Maria Dogmas e doutrinas.pptx

  1. 1. Dogmas e doutrinas marianas da Igreja Católica 1
  2. 2. Maria (mãe de Jesus) • Maria ou Maria de Nazaré, identificada no Novo Testamento e no Alcorão como a mãe de Jesus através da intervenção divina. • Católicos e Ortodoxos – Virgem Maria; • Cristãos: Concebeu milagrosamente pelo Espírito Santo • Muçulmanos: Concebeu pelo Comando 2
  3. 3. Maria (mãe de Jesus) • No novo testamento: relata sua humildade e obediência à mensagem de Deus e faz dela um exemplo para cristãos de todas as idades. Fora das informações fornecidas no Novo Testamento pelos Evangelhos sobre a dama da Galileia, a devoção cristã e a teologia construíram uma imagem de Maria, que cumpre a previsão atribuída a ela no Magnificat: «Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada.» (Lucas 1:48) 3
  4. 4. Maria (mãe de Jesus) • Maria, a mãe de Jesus, é chamada pelo nome cerca de vinte vezes no Novo Testamento 4
  5. 5. Maria (Família e Infância) Segundo uma tradição católica estima-se que a Virgem teria nascido a 8 de setembro, num sábado, data em que a Igreja festeja a sua Natividade. Também é da tradição pertencer à descendência de Davi - neste sentido existem relatos de Inácio de Antioquia, Santo Irineu, São Justino e de Tertuliano - consta ainda dos Evangelhos Apócrifos, Evangelho do Nascimento de Maria e do Protoevangelho de Tiago. É também uma antiga tradição que remonta ao século II, que seu pai seria São Joaquim, descendente de David, e que sua mãe seria Sant'Ana, da descendência do sacerdote Aarão. Alguns autores afirmam que Maria era filha de Eli, mas a genealogia fornecida por Lucas alista o marido de Maria, São José, como "filho de Eli". 5
  6. 6. Maria (Família e Infância) O Proto-Evangelho de Tiago, também conhecido como Evangelho de Tiago e Evangelho da Infância de Tiago, é um evangelho apócrifo escrito provavelmente em 150. Esse título surgiu em fins do século XVI quando foi publicado, pois até então era chamado apenas de Livro de Tiago.". Os Pais da Igreja, Orígenes, Clemente, Pedro de Alexandria, São Justino e São Epifânio citam este evangelho com muita frequência. 6
  7. 7. Vida de Maria O texto conta a história da vida de Maria, filha de um homem rico chamado Joaquim, casado há muitos anos com Ana. O casal era infeliz por por não conseguir ter filhos - fato percebido pela cultura judaica como um castigo de Deus. Joaquim decidiu então jejuar no deserto por 40 dias e 40 noites, pedindo a intervenção divina. Pouco depois, um anjo apareceu a Ana e disse-lhe: "Conceberás e darás à luz, e de tua prole se falará em todo o mundo." 7
  8. 8. Vida de Maria Ana dedicou a menina à Deus. Construiu um santuário no quarto de Maria e, quando a menina completou três anos de idade, entregou-a ao Templo de Jerusalém. Ali, os sacerdotes sentaram a menina no terceiro degrau do altar e ela dançou. Maria viveu no templo e Deus escolheu-lhe o noivo. Um anjo visitou Zacarias, o sumo sacerdote, e pediu-lhe que reunisse os descendentes de David em condições de se casarem. Cada um deveria trazer um ramo e colocar sobre o altar, pois Deus faria florir o ramo daquele que seria o noivo de Maria. O sinal de Deus foi uma pomba que descansou sobre o ramo de José, que tentou recusar, afirmando: "Tenho filhos e sou velho, enquanto ela é uma menina. Não quero ser sujeito a zombaria por parte dos filhos de Israel." 8
  9. 9. Maria (Veneração) Os católicos utilizam o termo hiperdulia para definir a veneração a Maria, ao invés de latria, que se aplica exclusivamente a Deus, dulia, que se aplica aos outros santos e santas e suma dulia ou protodulia exclusivo para o culto a São José. A definição da hierarquia de culto em três níveis, latria, hiperdulia e dulia, remonta ao Segundo Concílio de Niceia, em 787. 9
  10. 10. Maria (Veneração) Há uma diversidade significativa nas crenças e práticas devocionais marianas entre as grandes tradições cristãs. A Igreja Católica tem uma série de dogmas marianos, como a Imaculada Conceição de Maria e Assunção de Maria. 10
  11. 11. Maria (Títulos) Títulos para homenagear Maria ou para pedir a sua intercessão são usados por algumas tradições cristãs como a Igreja Ortodoxa e a Igreja Católica. Os títulos mais conhecidos são Maria, Mãe de Deus (Teótoco), Santíssima Virgem Maria, Nossa Senhora e Rainha do Céu (Regina Caeli) . Alguns possuem base bíblica como Rainha do Céu (Jesus é Rei). 11
  12. 12. Mariologia • A Igreja Católica possuí uma disciplina específica para o estudo da pessoa, o papel e o significado da Virgem Maria, e sua veneração, esta é a disciplina da Mariologia. 12
  13. 13. Mariologia • A doutrina mariana tem se desenvolvido ao longo de muitos séculos, e foi estudada e codificada pelos Concílios, bem como pelos principais teólogos das ordens religiosas e universidades marianas. • No entanto, revelações marianas por indivíduos (visões particulares) nem sempre são aceitos pela 13
  14. 14. DOGMAS CATÓLICOS Um dogma é Ensinamento ou doutrina proposta com autoridade e explicitamente pela Igreja como revelada por Deus, exigindo-se a crença do Povo de Deus. Um dogma pode ser proposto pela Igreja numa proclamação solene (por exemplo, o dogma da Imaculada Conceição) ou através do magistério ordinário (por exemplo, a verdade de que a vida do ser humano inocente é inviolável). "Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e o tornam seguro." 14
  15. 15. DOGMAS CATÓLICOS Há algumas verdades doutrinárias na Igreja Católica que são estabelecidas como "dogmas da fé", ou seja, nenhum católico que queira continuar católico pode negar ou mudar aquilo. Isso é muito bom, por dois motivos: dão uma segurança incrível à nossa fé e impede que a Igreja Católica fique esfacelada como muitas outras religiões em que a interpretação das escrituras é plenamente livre e arbitrária. Creia no que a Igreja ensina e tente saber a opinião correta que ela dá sobre este ou aquele assunto. 15
  16. 16. DOGMAS CATÓLICOS Igreja Católica proclama a existência de muitos dogmas, sendo 43 o número dos principais. Eles estão subdivididos em 8 categorias diferentes: Dogmas sobre Deus Dogmas sobre Jesus Cristo Dogmas sobre a criação do mundo Dogmas sobre o ser humano Dogmas marianos Dogmas sobre o Papa e a Igreja Dogmas sobre os sacramentos Dogmas sobre as últimas coisas 16
  17. 17. Dogmas e doutrinas marianas da Igreja Católica Os Dogmas e doutrinas marianas da Igreja Católica têm a sua fundação na visão central de que a Virgem Maria é a Mãe de Deus, devido a isso, a Igreja Católica sempre considerou Maria a figura mais importante do cristianismo e da salvação depois da Trindade. 17
  18. 18. Maria nos dogmas da Igreja • Maternidade (theotókos): Maria é mãe de Deus. Porque se Jesus é Deus e Maria é mãe de Jesus, logo Maria é mãe de Deus. A definição como Mater Dei ou Deiparas (em latim) ou Teótoco (em grego) foi afirmado por diversos Padres da Igreja nos três primeiros séculos, como Inácio (107), Orígenes (254), 18
  19. 19. Maria nos dogmas da Igreja • O Terceiro Concílio Ecumênico, realizado em Éfeso decretou esta doutrina dogmaticamente em 431. Considerando também Heresia o Nestorianismo. • “doutrina ligada a Nestório 380-451, monge de Antioquia, que fazia a distinção entre as naturezas divina e humana de Cristo, o que consequentemente negava a maternidade divina de Maria” 19
  20. 20. Maria nos dogmas da igreja Virgindade: A Perpétua Virgindade de Maria ensina que Maria é virgem antes, durante e depois do parto. Este dogma mariano é o mais antigo da Igreja Católica e Oriental Ortodoxa, que afirma a "real e perpétua virgindade mesmo no ato de dar à luz o Filho de Deus feito homem." Assim Maria foi sempre Virgem pelo resto de sua vida, sendo o nascimento de Jesus 20
  21. 21. Maria nos dogmas da igreja No ano 107, Inácio de Antioquia já descrevia a virgindade de Maria. São Tomás de Aquino também ensinou esta doutrina (Summa theologiae III.28.2) que Maria deu o nascimento miraculoso sem abertura do útero, e sem prejuízo para o hímen. Esta doutrina já era um dogma desde o cristianismo primitivo, tendo sido declarada por notáveis escritores como São Justino Mártir e Orígenes. O Papa Paulo IV o reconfirmou no Cum quorundam de 7 de Agosto de 1555, no Concílio de 21
  22. 22. Maria nos dogmas da Igreja • Imaculada Conceição: Na bula papal dogmática Ineffabilis Deus, foi feita a definição oficial do dogma da Imaculada Conceição; nela, em 8 de dezembro de 1854 disse Pio IX: (...) que a doutrina que defende que a beatíssima Virgem Maria foi preservada de toda a mancha do pecado original desde o primeiro instante da sua concepção, por singular graça de privilégio de Deus omnipotente e em atenção aos merecimentos de Jesus Cristo 22
  23. 23. Maria nos dogmas da igreja • por singular graça de privilégio de Deus onipotente e em atenção aos merecimentos de Jesus Cristo salvador do gênero humano, foi revelada por Deus e que, por isso deve ser admitida com fé firme e constante por todos os fiéis. • Assunção: Refere-se à elevação de Maria em corpo e alma ao Céu. Este dogma foi proclamado pelo Papa Pio XII em 01/11/1950., na Constituição Apostólica 23
  24. 24. Maria nos dogmas da igreja • As igrejas ortodoxas e anglicanas na sua maioria aceitam alguns desses dogmas. Os Ortodoxos aceitam o dogma da Maternidade Divina ao referir-se a Maria como Teótoco, que significa "Mãe de Deus" (em grego). Alguns Anglicanos aceitam referir a Maria como Teótoco. A Igreja do Oriente, uma das mais antigas denominações cristãs, rejeita chamá- la de Teótoco. As confissões protestantes não os aceitam ou mostram-se reticentes sobre o tema. 24
  25. 25. Outras doutrinas Marianas • A Igreja Católica detém muitos outros ensinamentos sobre a Virgem Maria, dos quais muitos são tão relevantes como os ensinamentos acima definidos. Outros são antigos ensinamentos, cultos e celebrações, que sob a orientação infalível do Espírito Santo, são uma parte integrante do depósito de fé 25
  26. 26. Outras doutrinas Marianas • A devoção à Virgem Maria continua sendo ressaltada nos ensinamentos da Igreja Católica, por exemplo, na sua encíclica Rosarium Virginis Mariae, o Papa João Paulo II afirmou que foi inspirado pelos escritos de São Luís Maria Grignion de Montfort sobre a Total Consagração à Santíssima Virgem Maria. 26
  27. 27. Dormição de Maria • Não há registros históricos do momento da morte de Maria. Diz uma tradição cristã, atestada por Hipólito de Tebas, que ela teria morrido (Dormição da Virgem Maria) no ano 41 d.C. e seu corpo depositado no Getsêmani. • Desde os primeiros séculos, usou-se a expressão dormitação, do lat. dormitáre, em vez de "morte". Alguns teólogos e santos da Igreja Católica, sustentam que Maria não teria morrido, mas teria "dormitado" e assim levada aos Céus; outra corrente, diversamente, sustenta que não teria tido este privilégio uma vez que o próprio Jesus passou pela morte. 27
  28. 28. Maria mãe de todos os Cristãos • Maria é vista como mãe da Igreja e de todos os seus membros, ou seja, todos os cristãos, pois os cristãos na Bíblia são parte do corpo de Cristo, a Igreja. Eles, portanto, compartilham com Cristo a paternidade de Deus e também a maternidade de Maria. Mais uma vez, no Novo Testamento, (João 19:26-27) o apóstolo João diz que Jesus na cruz é filho de Maria. Santo Ambrósio de Milão (338 - 397), um dos doutores da Igreja, já cita este título. 28
  29. 29. Maria mãe de todos os Cristãos • O Catecismo da Igreja Católica afirma: • "A Virgem Maria... É reconhecida e honrada como sendo verdadeiramente a Mãe de Deus e do Redentor.... Ela é «claramente a mãe dos membros de Cristo... Maria, Mãe de Cristo, Mãe da Igreja.» 29
  30. 30. Maria Medianeira • Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e o homem. (I Timóteo 2:5). Ele sozinho conciliou o homem com Deus através da sua morte na cruz. Mas isso não exclui um papel secundário de Maria como medianeira, dependente de Cristo. 30
  31. 31. Maria Medianeira • O ensinamento que Maria intercede por todos os crentes e, especialmente, aqueles que pedem sua intercessão através da oração, remete aos primeiros séculos do cristianismo, por exemplo a oração Sub tuum praesidium, escrita em grego aproximadamente em 250. Outra oração de Efrém da Síria (306-373) afirma: Depois do mediador, a medianeira de todo o mundo. 31
  32. 32. Maria Co-redentora • Corredentora (português) ou Co-Redemptrix (latim) refere-se a participação indireta de Maria no processo de salvação. Mesmo antes do ano 200, Ireneu de Lyon refere-se a Maria como "causa salutis" (causa de nossa salvação) devido ao seu filho. 32
  33. 33. Maria Coredentora • O ensinamento tornou-se universal desde o século XV, mas nunca foi declarado um dogma, embora petições para declará-lo (juntamente com Medianeira) dogmaticamente, tenham sido submetidos ao papa por vários cardeais e bispos, tornando-se assim o quinto dogma mariano aprovado pela Santa Sé. 33
  34. 34. Maria Rainha do Céu • A doutrina de que a Virgem Maria foi coroada Rainha do Céu remonta ao início da Igreja, para escritores tais como Gregório de Nazianzo, que afirma que Maria é "a Mãe do Rei do universo," e a "Virgem Mãe, de quem surgiu o Rei de todo o mundo", Efrém da Síria já a considerada Rainha do Céu. A Igreja Católica muitas vezes vê Maria como rainha do céu, ostentando uma coroa de doze estrelas como a Mulher do Apocalipse. (Apocalipse 12:1-5) 34
  35. 35. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • A Virgem Maria nos Concílios Ecumênicos refere-se ao conjunto de citações doutrinárias e dogmáticas emitidas pelos concílios ecumênicos da Igreja Católica, que são a expressão máxima de seu magistério. 35
  36. 36. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • 1) Éfeso (III Ecumênico – 431): aprova a doutrina de são Cirilo de Alexandria, que, propondo a fé sobre a união pessoal ou hipostática da natureza humana de Jesus Cristo com a pessoa divina do Verbo, daí concluía a verdade dogmática da maternidade divina de Maria. • 2) Calcedônia (IV Ecumênico – 451): "O único e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo […], foi gerado pelo Pai eternamente segundo a divindade, e o mesmo nos últimos tempos [foi gerado] por nossa causa e para a nossa salvação de Maria virgem, Mãe de Deus, segundo a humanidade". 36
  37. 37. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • 3) Constantinopla II (V Ecumênico – 553): além de voltar a tratar do dogma da maternidade divina, incluiu também o dado da virgindade perpétua de Maria (cf. DS 422 e 427). Foi essa a primeira vez que um concílio chamou a Mãe de Deus de santa e sempre virgem. • 4) Constantinopla III (VI Ecumênico – 680-681): ao definir as duas vontades e operações de Jesus Cristo, reafirmando a maternidade divina de Maria (cf. DS 555). 37
  38. 38. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • 5) Niceia II (VII Ecumênico – 787): definiu a leiceidade do culto às imagens de nosso Senhor Jesus Cristo, de Maria Santíssima, a Mãe de Deus, e dos anjos e santos (cf. DS 600- 601). • 6) Constantinopla IV (VIII Ecumênico – 869-870): renovou a definição do culto às sagradas imagens do Salvador, de Maria Santíssima e dos santos (cf. DS 656). 38
  39. 39. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • 7) Latrão IV (XII Ecumênico – 1215): reafirmou que Jesus Cristo, o Filho de Deus, foi concebido, por obra do Espírito Santo, de Maria sempre virgem (cf. DS 801). • 8) Lião II (XIV Ecumênico – 1274): reafirmou que o Filho de Deus nasceu do Espírito Santo e de Maria sempre virgem (cf. DS 852). 39
  40. 40. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • 9) Florença (XVII Ecumênico – 1438-1445): reafirmou que o Filho de Deus assumiu a natureza verdadeira e íntegra de homem no seio imaculado de Maria Virgem e uniu-a a si em unidade de pessoa que na humanidade que assumiu da Virgem nasceu verdadeiramente. Condenou Valentin, que afirmava que o Filho de Deus nada havia recebido da Virgem Mãe, porém, assumiu um corpo celeste e passou através do seio da Virgem como a água escorre por dentro de um aqueduto; e condenou também Ário, que afirmara que o corpo assumiu da Virgem era privado de alma e que no lugar da alma estava a divindade. 40
  41. 41. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • 10) Trento (XIX Ecumênico – 1545-1563): no decreto sobre o pecado original, declarou que não era sua intenção incluir nele a santa e imaculada Virgem Maria, Mãe de Deus; afirmou que Maria Santíssima é considerada pela Igreja imune de todo culpa atual, ainda que mínima; renovou a afirmação da liceidade do culto das imagens de "Cristo, da Virgem Mãe de Deus e dos outros santos". 41
  42. 42. Virgem Maria nos concílios ecumênicos • 11) Vaticano II (XXI Ecumênico – 1962-1965): no Capítulo VIII da Constituição Dogmática Lumen gentium, esclareceu qual o lugar da Bem-aventurada Virgem Maria Mãe de Deus no Mistério de Cristo e da Igreja. 42
  43. 43. 43

×