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EXPOSIÇÃO SOBRE O
CREDO
S. TOMÁS DE AQUINO
SOBRE A FÉ
O primeiro bem necessário para o cristão
é a fé. Sem a fé ninguém pode ser
chamado de fiel cristão.
A Fé produz quatro bens.
O primeiro bem é a união da alma com
Deus.
O segundo bem é este: pela fé é iniciada
em nós, a vida eterna.
O terceiro bem é viver bem, a fé ensina
todos os princípios do bem viver.
O quarto bem é que pela fé se vence as
tentações.
Mas pode alguém objetar: é
insensatez acreditar naquilo que
não se vê: não se deve crer
senão naquilo que se vê.
A Fé produz quatro bens.
Resposta:
É a própria imperfeição da nossa inteligência que desfaz
essa dúvida.
Realmente, se o homem pudesse por si mesmo
conhecer as coisas visíveis e invisíveis, seria insensato
acreditar nas coisas visíveis e invisíveis, seria insensato
acreditar nas coisas que não vemos.
Mas o nosso conhecimento é tão limitado que nenhum
cientista até hoje conseguiu perfeitamente investigar a
natureza de uma só mosca. Um cientista levou 30 anos
no deserto para conhecer a natureza das abelhas.
A Fé produz quatro bens.
Concluindo: se a nossa inteligência é assim tão limitada, é muito
maior a insensatez não querer acreditar em algo, a respeito de
Deus, a não ser naquilo que o homem pode conhecer dEle por si
mesmo.
“Eis como Deus é grande e ultrapassa a nossa ciência”(Jó –
36,26)
“Foram-te apresentadas muitas verdades que ultrapassam a
inteligência do homem” (Ecle 3,25).
Devemos acreditar mais nas verdades da fé do que nas coisas que
vemos, por que a vista do homem pode falhar, mas a ciência de
Deus é sempre infalível.
A Fé produz quatro bens.
Creio em um só Deus, Pai todo-
poderoso, criador do céu e da terra.
Entre todas as verdades nas quais os fiéis
devem acreditar, em primeiro lugar devem
acreditar que Deus existe.
Creio em Jesus Cristo, Seu Filho
Único, Nosso Senhor.
Não é somente necessário crerem os
cristãos que existe um só Deus, e que Ele
é Criador do céu, da terra e de todas as
coisas, mas também é necessário crerem
que Deus é Pai e que Jesus Cristo é seu
verdadeiro Filho.
Creio em Jesus Cristo, Seu Filho
Único, Nosso Senhor.
Porque não foi baseando-nos em fábulas
engenhosas que vos demos a conhecer o poder
e a presença de Nosso Senhor Jesus Cristo,
mas por termos visto a Sua Majestade com os
nossos próprios olhos. Porque Ele recebeu de
Deus-Pai honra e glória, quando da magnífica
glória lhe foram dirigidas estas palavras: “Este é
meu Filho amado, em quem pus as minhas
complacências”. E nós mesmos ouvimos esta
voz vinda do céu, quando estávamos com Ele
no monte santo (2 Pedro 1, 16-18).
Foi concebido do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria.
Não é só necessário o cristão acreditar que
Jesus cristo é o Filho de Deus, como acima
mostramos, mas também crer na Sua
Encarnação. Por isso,, o Bem-aventurado João,
após ter falado muitas coisas elevadas e de
difícil compreensão, logo a seguir nos insinua a
Sua Encarnação, quando diz:
Foi concebido do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria.
“E o verbo se fez carne” (Jo 1,14).
Assim o Verbo de Deus não era conhecido
senão pelo Pai, enquanto estava no seio do Pai.
Mas logo que se revestiu da carne, como a
palavra concebida no interior, pela voz, tornou-
se manifesto e conhecido. Lê-se na Escritura:
“Depois disso foi visto na terra, e conviveu com
os homens (Bar 3, 38).
Padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado.
Como é necessário ao cristão acreditar na
Encarnação do Filho de Deus, é também
necessário acreditar na sua Paixão e Morte.
Em nada nos teria sido útil o seu nascimento, se
não favorecesse à Redenção.
Esta verdade, isto é, que Cristo morreu por nós,
é de tal modo difícil, que a nossa inteligência
pode apenas apreendê-la, mas de modo algum,
por si mesma descobrí-la.
Padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado.
Isso é confirmado pelas palavras do Apóstolo:
“Farei uma obra em vossos dias, que nela não
podereis acreditar se alguém antes não a tiver
revelado” (At 13, 41).
Confirma-o também, o que falou o Profeta
Habacuc: “Será feita uma obra em vossos dias
que ninguém acreditará quando for narrada”
(Hab 1,5).
Desceu aos infernos ao terceiro dia
ressurgiu dos mortos.
A morte de Cristo consistiu na separação da alma
e do corpo, como na morte dos outros homens.
Mas a divindade estava de tal modo ligada ao homem
Cristo, que apesar de a alma e o corpo terem se separado
entre si, a própria Deidade sempre esteve unida ao corpo e
à alma de um modo perfeitíssimo. Eis que o sepulcro
estava presente o Filho de Deus, o qual desceu também
com a alma aos infernos.
Desceu aos infernos ao terceiro dia
ressurgiu dos mortos.
Por quatro razões Cristo desceu com a alma aos
Infernos:
1) Para suportar toda a pena do pecado e assim
expiasse toda a culpa.
2) Para ir em socorro de todos os seu amigos
(Abraão, Isaac, Jacó, Davi e muitos outros
homens justos e perfeitos).
Desceu aos infernos ao terceiro dia
ressurgiu dos mortos.
3) Para que Cristo tivesse uma vitória perfeita
contra o diabo.
Para que Cristo triunfasse sobre o diabo de
um modo completo, quis tirar-lhe a sede do
reino, e prendê-lo na sua própria casa, que é o
inferno. Por isso aí desceu, tirou-lhe todos os
bens, aprisionou-o e apoderou-se da sua
presa.
Desceu aos infernos ao terceiro dia
ressurgiu dos mortos.
Lê-se:
“Despojando os principados e as sociedades,
exibiu-os publicamente, triunfando deles na cruz
(Col 2, 15).
Subiu aos céus e está sentado à direita
de Deus Pai Todo-Poderoso.
Depois de afirmar a Ressurreição de Cristo,
convém crer na sua Ascensão, pois Ele subiu
para o céu após quarenta dias de ressuscitado.
Eis porque se diz no credo:
“Subiu aos céus”.
Devemos considerar as três características
principais deste acontecimento, isto é, que ele
foi sublime, racional e útil.
Subiu aos céus e está sentado à direita
de Deus Pai Todo-Poderoso.
Foi sublime: porque Ele subiu para o céu, acima
de todos os céus corpóreos, tal ascensão foi
realizada pela primeira vez por Cristo, porque
até então o corpo terreno estivera somente na
terra, sendo o paraíso, onde esteve Adão,
situado também na terra.
Subiu aos céus e está sentado à direita
de Deus Pai Todo-Poderoso.
Foi racional:
porque o Céu era devido a Cristo por exigência da sua
natureza. É, com efeito, natural que cada coisa retorne à
sua origem. Cristo tem sua origem em Deus, que está
acima de todas as coisas, conforme Ele mesmo disse:
“Saí do Pai, e vim ao mundo; deixo agora o mundo e volto
para o Pai” (Jo 16,18).
Disse também:
“Ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o filho
do homem que está no céu (Jo 3,13).
Subiu aos céus e está sentado à direita
de Deus Pai Todo-Poderoso.
Foi útil:
Pois Cristo foi para o céu para nos conduzir até lá.
“Subiu abrindo o caminho na frente deles” (MT
2,13).
Subiu ao céu também para nos fazer seguros da
posse do reino celeste, conforme se lê em São
João:
“Vou preparar-vos o lugar” (Jo 14,2)
De onde há de julgar os vivos e os
mortos.
Julgar é função do rei:
“O rei, está sentado no trono da justiça,
pelo olhar dissipa todo o mal” (Prov 20, 8).
Também foi dito pelo Anjo:
“Este Jesus, que do meio de vós foi
elevado aos céus, virá também assim
como o vistes subir para os céus” (MT
1,11).
De onde há de julgar os vivos e os
mortos.
Cristo é o juiz, conforme se lê no livro dos Atos
dos Apóstolos:
“Ele que foi constituído por Deus juiz dos vivos e
dos mortos” (Atos 10,42).
“Creio no Espírito Santo.”
Como foi dito, o Verbo de Deus é o Filho de Deus, como
o verbo (mental) do homem é concebido pela
inteligência. Mas algumas vezes o verbo (mental) do
homem fica como morto, quando alguém pensa em
realizar alguma coisa, mas a vontade de executá-la não
se manifesta.
Assim também quando alguém crê e não faz as obras, a
sua fé pode ser chamada de morta.
“Como o corpo sem alma é morto, a fé sem as obras é
morta” (S. Tiago 2,26).
“Creio no Espírito Santo.”
Como o Verbo de Deus é o Filho de Deus,
assim também o amor de Deus é o Espírito
Santo. Por isso, quando o homem ama a Deus,
possui o Espírito Santo.
“A caridade de Deus foi difundida em nossos
corações pelo Espírito Santo, que nos foi dado”
(S. Paulo aos Romanos 5,5).
Creio na Santa Igreja Católica
Observamos que em cada homem há uma só
alma e um só corpo, mas muitos membros.
Assim também a Igreja Católica é um só corpo
com muitos membros. A alma que vivifica este
corpo é o Espírito Santo. Por isso a profissão de
fé no Espírito Santo, é determinado que
creiamos na Santa Igreja Católica.
Creio na Santa Igreja Católica
Esta Igreja Santa tem quatro características: ela
é uma, é santa, é católica (universal), e é forte e
firme.
Creio na Santa Igreja Católica
A unidade da Igreja é resultante de três causas.
1) Unidade de fé: “Dizei todos a mesma coisa, e
não haja cisões entre vós” (Ef 4,5).
2) Unidade de esperança: “Um só corpo e um só
espírito, porque fostes chamados na
esperança da vossa vocação” (Ef 4,4).
3) Unidade da Caridade: “A caridade que me
destes, eu lhes dei, para que seja um, como
nós somos um (Jo 17,22)
Creio na Santa Igreja Católica
: "...Tu és Pedro, e sobre esta pedra
eu edificarei a minha Igreja..." ("...tu
es Petrus et super hanc petram
aedificabo ecclesiam meam...") MT 16,18
Creio na Santa Igreja Católica
O nome de São Pedro era Simão; Jesus
deu-lhe o nome Pedro.
As palavras Pedro e pedra no aramaico, são
designados pelo mesmo vocábulo "Kephas". Não é
como no português que distingui Pedro, como o nome
próprio, de pedra como o nome do minério.
Creio na Santa Igreja Católica
"Tu és Simão, filho de João;
serás chamado Cefas (que quer
dizer Pedra)." Jo 1,42 .
("et adduxit eum ad Iesum intuitus
autem eum Iesus dixit tu es Simon
filius Iohanna tu vocaberis Cephas
quod interpretatur Petrus").
Creio na Santa Igreja Católica
Santo Inácio (+ 107), Bispo de Antioquia, que conviveu
longos anos com os apóstolos.
Condenado por Trajano, fez viagem para Roma, onde foi
supliciado, tendo escrito antes uma carta aos Romanos
onde diz:
"Tudo isso eu não vos ordeno como Pedro e Paulo; eles
eram apóstolos, e eu sou um condenado" (ad Rom., c IV).
Creio na Santa Igreja Católica
CARTA DE SANTO INÁCIO DE ANTIOQUIA
AOS ESMIRNIOTAS - CAPS VIII A XIII
8. 1
Segui todos ao bispo, como Jesus Cristo
segue ao Pai, e ao presbítero como aos
apóstolos; respeitai os diáconos como à lei de
Deus. Sem o bispo, ninguém faça nada do que
diz respeito à Igreja.
Creio na Santa Igreja Católica
Considerai legítima a eucaristia realizada pelo
bispo ou por alguém que foi encarregado por
ele.
Onde aparece o bispo, aí esteja a multidão, do
mesmo modo onde está Jesus Cristo, aí está a
Igreja católica.
Sem o bispo não é permitido batizar, nem
realizar o ágape. Tudo o que ele aprova, é
também agradável a Deus, para que seja
legítimo e válido tudo o que se faz.
Creio na Santa Igreja Católica
A lista dos primeiros Papas da Igreja
S. Pedro, 42 - 67
S. Lino, 67 - 78
S. Cleto, 78 - 91
S. Clemente, 91 - 100
Santo Evaristo, 100 - 109
Santo Alexandre I, 109 - 119
S. Sixto I, 119- 128
S. Telésforo, 128 - 139
Santo Higino, 139 - 142
S. Pio I, 142 - 150
Santo Aniceto, 150 - 162
S. Soter, 162 - 170
Santo Eleutério, 170 - 186
S. Vitor, 186 - 197
S. Zefirino, 197 - 217
S. Calisto I, 217 - 222
Evangelho Segundo S. Mateus
Capítulo 16
18. E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta
pedra edificarei a minha Igreja; as portas do
inferno não prevalecerão contra ela.
19. Eu te darei as chaves do Reino dos céus:
tudo o que ligares na terra será ligado nos céus,
e tudo o que desligares na terra será desligado
nos céus.
Evangelho Segundo S. Mateus
Capítulo 17
1. Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e
João, seu irmão, e conduziu-os à parte a uma alta
montanha.
2. Lá se transfigurou na presença deles: seu rosto
brilhou como o sol, suas vestes tornaram-se
resplandecentes de brancura.
3. E eis que apareceram Moisés e Elias conversando
com ele.
Evangelho Segundo S. Mateus
4. Pedro tomou então a palavra e disse-lhe: Senhor, é
bom estarmos aqui. Se queres, farei aqui três tendas:
uma para ti, uma para Moisés e outra para Elias. Falava
ele ainda, quando veio uma nuvem luminosa e os
envolveu. E daquela nuvem fez-se ouvir uma voz que
dizia: Eis o meu Filho muito amado, em quem pus toda
minha afeição; ouvi-o.
6. Ouvindo esta voz, os discípulos caíram com a face
por terra e tiveram medo.
7. Mas Jesus aproximou-se deles e tocou-os, dizendo:
Levantai-vos e não temais.
8. Eles levantaram os olhos e não viram mais ninguém,
senão unicamente Jesus.
Evangelho Segundo S. Mateus
9. E, quando desciam, Jesus lhes fez esta proibição:
Não conteis a ninguém o que vistes, até que o Filho do
Homem ressuscite dos mortos.
10. Em seguida, os discípulos o interrogaram: Por que
dizem os escribas que Elias deve voltar primeiro?
11. Jesus respondeu-lhes: Elias, de fato, deve voltar e
restabelecer todas as coisas.
12. Mas eu vos digo que Elias já veio, mas não o
conheceram; antes, fizeram com ele quanto quiseram.
Do mesmo modo farão sofrer o Filho do Homem.
13. Os discípulos compreenderam, então, que ele lhes
falava de João Batista.
Creio na comunhão dos santos e
na remissão dos pecados.
Assim como no corpo natural a atividade de um
membro subordina-se ao bem de todo o corpo,
também no corpo espiritual acontece o mesmo,
isto é, na Igreja.
E porque todos os fiéis são um só corpo, o bem
de um comunica-se ao outro.
Creio na comunhão dos santos e
na remissão dos pecados.
“Somos todos membros uns dos outros” (Rom 12,5).
“Deus o colocou como cabeça de toda a Igreja, que é
o seu corpo” (Ef 1,22).
Creio na ressurreição da carne.
“Se o espírito daquele que ressuscitou Jesus
dentre os mortos habita em vós, aquele que
ressuscitou Cristo Jesus dentre os mortos dará
vida também aos vossos corpos mortais,
mediante o seu Espírito que habita em vós” (Rm
8,11).
Creio na vida eterna.
É muito conveniente que a declaração das
verdades que devemos crer termine por este
artigo – Creio na vida eterna – porque a vida
eterna é também a meta final de todos os
nossos desejos.
Creio na vida eterna.
“O homem posto em honrarias, não compreende
as coisas. Pode ser comparado aos animais
estúpidos, e a eles se assemelha” (Salmo
48,21).
Creio na vida eterna.
29. E todo aquele que por minha causa deixar
irmãos, irmãs, pai, mãe, mulher, filhos, terras ou
casa receberá o cêntuplo e possuirá a vida
eterna (Mt 19).
45. E ele responderá: - Em verdade eu vos
declaro: todas as vezes que deixastes de fazer
isso a um destes pequeninos, foi a mim que o
deixastes de fazer.(Mt 26)
46. E estes irão para o castigo eterno, e os
justos, para a vida eterna.(Mt 26)
FIM
Epístola de São Paulo aos Hebreus.
8. Jesus Cristo é sempre o mesmo: ontem, hoje
e por toda a eternidade.
9. Não vos deixeis desviar pela diversidade de
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Exposição sobre o credo

  • 1. EXPOSIÇÃO SOBRE O CREDO S. TOMÁS DE AQUINO
  • 2. SOBRE A FÉ O primeiro bem necessário para o cristão é a fé. Sem a fé ninguém pode ser chamado de fiel cristão.
  • 3. A Fé produz quatro bens. O primeiro bem é a união da alma com Deus. O segundo bem é este: pela fé é iniciada em nós, a vida eterna. O terceiro bem é viver bem, a fé ensina todos os princípios do bem viver. O quarto bem é que pela fé se vence as tentações.
  • 4. Mas pode alguém objetar: é insensatez acreditar naquilo que não se vê: não se deve crer senão naquilo que se vê. A Fé produz quatro bens.
  • 5. Resposta: É a própria imperfeição da nossa inteligência que desfaz essa dúvida. Realmente, se o homem pudesse por si mesmo conhecer as coisas visíveis e invisíveis, seria insensato acreditar nas coisas visíveis e invisíveis, seria insensato acreditar nas coisas que não vemos. Mas o nosso conhecimento é tão limitado que nenhum cientista até hoje conseguiu perfeitamente investigar a natureza de uma só mosca. Um cientista levou 30 anos no deserto para conhecer a natureza das abelhas. A Fé produz quatro bens.
  • 6. Concluindo: se a nossa inteligência é assim tão limitada, é muito maior a insensatez não querer acreditar em algo, a respeito de Deus, a não ser naquilo que o homem pode conhecer dEle por si mesmo. “Eis como Deus é grande e ultrapassa a nossa ciência”(Jó – 36,26) “Foram-te apresentadas muitas verdades que ultrapassam a inteligência do homem” (Ecle 3,25). Devemos acreditar mais nas verdades da fé do que nas coisas que vemos, por que a vista do homem pode falhar, mas a ciência de Deus é sempre infalível. A Fé produz quatro bens.
  • 7. Creio em um só Deus, Pai todo- poderoso, criador do céu e da terra. Entre todas as verdades nas quais os fiéis devem acreditar, em primeiro lugar devem acreditar que Deus existe.
  • 8. Creio em Jesus Cristo, Seu Filho Único, Nosso Senhor. Não é somente necessário crerem os cristãos que existe um só Deus, e que Ele é Criador do céu, da terra e de todas as coisas, mas também é necessário crerem que Deus é Pai e que Jesus Cristo é seu verdadeiro Filho.
  • 9. Creio em Jesus Cristo, Seu Filho Único, Nosso Senhor. Porque não foi baseando-nos em fábulas engenhosas que vos demos a conhecer o poder e a presença de Nosso Senhor Jesus Cristo, mas por termos visto a Sua Majestade com os nossos próprios olhos. Porque Ele recebeu de Deus-Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foram dirigidas estas palavras: “Este é meu Filho amado, em quem pus as minhas complacências”. E nós mesmos ouvimos esta voz vinda do céu, quando estávamos com Ele no monte santo (2 Pedro 1, 16-18).
  • 10. Foi concebido do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria. Não é só necessário o cristão acreditar que Jesus cristo é o Filho de Deus, como acima mostramos, mas também crer na Sua Encarnação. Por isso,, o Bem-aventurado João, após ter falado muitas coisas elevadas e de difícil compreensão, logo a seguir nos insinua a Sua Encarnação, quando diz:
  • 11. Foi concebido do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria. “E o verbo se fez carne” (Jo 1,14). Assim o Verbo de Deus não era conhecido senão pelo Pai, enquanto estava no seio do Pai. Mas logo que se revestiu da carne, como a palavra concebida no interior, pela voz, tornou- se manifesto e conhecido. Lê-se na Escritura: “Depois disso foi visto na terra, e conviveu com os homens (Bar 3, 38).
  • 12. Padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Como é necessário ao cristão acreditar na Encarnação do Filho de Deus, é também necessário acreditar na sua Paixão e Morte. Em nada nos teria sido útil o seu nascimento, se não favorecesse à Redenção. Esta verdade, isto é, que Cristo morreu por nós, é de tal modo difícil, que a nossa inteligência pode apenas apreendê-la, mas de modo algum, por si mesma descobrí-la.
  • 13. Padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Isso é confirmado pelas palavras do Apóstolo: “Farei uma obra em vossos dias, que nela não podereis acreditar se alguém antes não a tiver revelado” (At 13, 41). Confirma-o também, o que falou o Profeta Habacuc: “Será feita uma obra em vossos dias que ninguém acreditará quando for narrada” (Hab 1,5).
  • 14. Desceu aos infernos ao terceiro dia ressurgiu dos mortos. A morte de Cristo consistiu na separação da alma e do corpo, como na morte dos outros homens. Mas a divindade estava de tal modo ligada ao homem Cristo, que apesar de a alma e o corpo terem se separado entre si, a própria Deidade sempre esteve unida ao corpo e à alma de um modo perfeitíssimo. Eis que o sepulcro estava presente o Filho de Deus, o qual desceu também com a alma aos infernos.
  • 15. Desceu aos infernos ao terceiro dia ressurgiu dos mortos. Por quatro razões Cristo desceu com a alma aos Infernos: 1) Para suportar toda a pena do pecado e assim expiasse toda a culpa. 2) Para ir em socorro de todos os seu amigos (Abraão, Isaac, Jacó, Davi e muitos outros homens justos e perfeitos).
  • 16. Desceu aos infernos ao terceiro dia ressurgiu dos mortos. 3) Para que Cristo tivesse uma vitória perfeita contra o diabo. Para que Cristo triunfasse sobre o diabo de um modo completo, quis tirar-lhe a sede do reino, e prendê-lo na sua própria casa, que é o inferno. Por isso aí desceu, tirou-lhe todos os bens, aprisionou-o e apoderou-se da sua presa.
  • 17. Desceu aos infernos ao terceiro dia ressurgiu dos mortos. Lê-se: “Despojando os principados e as sociedades, exibiu-os publicamente, triunfando deles na cruz (Col 2, 15).
  • 18. Subiu aos céus e está sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso. Depois de afirmar a Ressurreição de Cristo, convém crer na sua Ascensão, pois Ele subiu para o céu após quarenta dias de ressuscitado. Eis porque se diz no credo: “Subiu aos céus”. Devemos considerar as três características principais deste acontecimento, isto é, que ele foi sublime, racional e útil.
  • 19. Subiu aos céus e está sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso. Foi sublime: porque Ele subiu para o céu, acima de todos os céus corpóreos, tal ascensão foi realizada pela primeira vez por Cristo, porque até então o corpo terreno estivera somente na terra, sendo o paraíso, onde esteve Adão, situado também na terra.
  • 20. Subiu aos céus e está sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso. Foi racional: porque o Céu era devido a Cristo por exigência da sua natureza. É, com efeito, natural que cada coisa retorne à sua origem. Cristo tem sua origem em Deus, que está acima de todas as coisas, conforme Ele mesmo disse: “Saí do Pai, e vim ao mundo; deixo agora o mundo e volto para o Pai” (Jo 16,18). Disse também: “Ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o filho do homem que está no céu (Jo 3,13).
  • 21. Subiu aos céus e está sentado à direita de Deus Pai Todo-Poderoso. Foi útil: Pois Cristo foi para o céu para nos conduzir até lá. “Subiu abrindo o caminho na frente deles” (MT 2,13). Subiu ao céu também para nos fazer seguros da posse do reino celeste, conforme se lê em São João: “Vou preparar-vos o lugar” (Jo 14,2)
  • 22. De onde há de julgar os vivos e os mortos. Julgar é função do rei: “O rei, está sentado no trono da justiça, pelo olhar dissipa todo o mal” (Prov 20, 8). Também foi dito pelo Anjo: “Este Jesus, que do meio de vós foi elevado aos céus, virá também assim como o vistes subir para os céus” (MT 1,11).
  • 23. De onde há de julgar os vivos e os mortos. Cristo é o juiz, conforme se lê no livro dos Atos dos Apóstolos: “Ele que foi constituído por Deus juiz dos vivos e dos mortos” (Atos 10,42).
  • 24. “Creio no Espírito Santo.” Como foi dito, o Verbo de Deus é o Filho de Deus, como o verbo (mental) do homem é concebido pela inteligência. Mas algumas vezes o verbo (mental) do homem fica como morto, quando alguém pensa em realizar alguma coisa, mas a vontade de executá-la não se manifesta. Assim também quando alguém crê e não faz as obras, a sua fé pode ser chamada de morta. “Como o corpo sem alma é morto, a fé sem as obras é morta” (S. Tiago 2,26).
  • 25. “Creio no Espírito Santo.” Como o Verbo de Deus é o Filho de Deus, assim também o amor de Deus é o Espírito Santo. Por isso, quando o homem ama a Deus, possui o Espírito Santo. “A caridade de Deus foi difundida em nossos corações pelo Espírito Santo, que nos foi dado” (S. Paulo aos Romanos 5,5).
  • 26. Creio na Santa Igreja Católica Observamos que em cada homem há uma só alma e um só corpo, mas muitos membros. Assim também a Igreja Católica é um só corpo com muitos membros. A alma que vivifica este corpo é o Espírito Santo. Por isso a profissão de fé no Espírito Santo, é determinado que creiamos na Santa Igreja Católica.
  • 27. Creio na Santa Igreja Católica Esta Igreja Santa tem quatro características: ela é uma, é santa, é católica (universal), e é forte e firme.
  • 28. Creio na Santa Igreja Católica A unidade da Igreja é resultante de três causas. 1) Unidade de fé: “Dizei todos a mesma coisa, e não haja cisões entre vós” (Ef 4,5). 2) Unidade de esperança: “Um só corpo e um só espírito, porque fostes chamados na esperança da vossa vocação” (Ef 4,4). 3) Unidade da Caridade: “A caridade que me destes, eu lhes dei, para que seja um, como nós somos um (Jo 17,22)
  • 29. Creio na Santa Igreja Católica : "...Tu és Pedro, e sobre esta pedra eu edificarei a minha Igreja..." ("...tu es Petrus et super hanc petram aedificabo ecclesiam meam...") MT 16,18
  • 30. Creio na Santa Igreja Católica O nome de São Pedro era Simão; Jesus deu-lhe o nome Pedro. As palavras Pedro e pedra no aramaico, são designados pelo mesmo vocábulo "Kephas". Não é como no português que distingui Pedro, como o nome próprio, de pedra como o nome do minério.
  • 31. Creio na Santa Igreja Católica "Tu és Simão, filho de João; serás chamado Cefas (que quer dizer Pedra)." Jo 1,42 . ("et adduxit eum ad Iesum intuitus autem eum Iesus dixit tu es Simon filius Iohanna tu vocaberis Cephas quod interpretatur Petrus").
  • 32. Creio na Santa Igreja Católica Santo Inácio (+ 107), Bispo de Antioquia, que conviveu longos anos com os apóstolos. Condenado por Trajano, fez viagem para Roma, onde foi supliciado, tendo escrito antes uma carta aos Romanos onde diz: "Tudo isso eu não vos ordeno como Pedro e Paulo; eles eram apóstolos, e eu sou um condenado" (ad Rom., c IV).
  • 33. Creio na Santa Igreja Católica CARTA DE SANTO INÁCIO DE ANTIOQUIA AOS ESMIRNIOTAS - CAPS VIII A XIII 8. 1 Segui todos ao bispo, como Jesus Cristo segue ao Pai, e ao presbítero como aos apóstolos; respeitai os diáconos como à lei de Deus. Sem o bispo, ninguém faça nada do que diz respeito à Igreja.
  • 34. Creio na Santa Igreja Católica Considerai legítima a eucaristia realizada pelo bispo ou por alguém que foi encarregado por ele. Onde aparece o bispo, aí esteja a multidão, do mesmo modo onde está Jesus Cristo, aí está a Igreja católica. Sem o bispo não é permitido batizar, nem realizar o ágape. Tudo o que ele aprova, é também agradável a Deus, para que seja legítimo e válido tudo o que se faz.
  • 35. Creio na Santa Igreja Católica A lista dos primeiros Papas da Igreja S. Pedro, 42 - 67 S. Lino, 67 - 78 S. Cleto, 78 - 91 S. Clemente, 91 - 100 Santo Evaristo, 100 - 109 Santo Alexandre I, 109 - 119 S. Sixto I, 119- 128 S. Telésforo, 128 - 139 Santo Higino, 139 - 142 S. Pio I, 142 - 150 Santo Aniceto, 150 - 162 S. Soter, 162 - 170 Santo Eleutério, 170 - 186 S. Vitor, 186 - 197 S. Zefirino, 197 - 217 S. Calisto I, 217 - 222
  • 36. Evangelho Segundo S. Mateus Capítulo 16 18. E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. 19. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.
  • 37. Evangelho Segundo S. Mateus Capítulo 17 1. Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e conduziu-os à parte a uma alta montanha. 2. Lá se transfigurou na presença deles: seu rosto brilhou como o sol, suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura. 3. E eis que apareceram Moisés e Elias conversando com ele.
  • 38. Evangelho Segundo S. Mateus 4. Pedro tomou então a palavra e disse-lhe: Senhor, é bom estarmos aqui. Se queres, farei aqui três tendas: uma para ti, uma para Moisés e outra para Elias. Falava ele ainda, quando veio uma nuvem luminosa e os envolveu. E daquela nuvem fez-se ouvir uma voz que dizia: Eis o meu Filho muito amado, em quem pus toda minha afeição; ouvi-o. 6. Ouvindo esta voz, os discípulos caíram com a face por terra e tiveram medo. 7. Mas Jesus aproximou-se deles e tocou-os, dizendo: Levantai-vos e não temais. 8. Eles levantaram os olhos e não viram mais ninguém, senão unicamente Jesus.
  • 39. Evangelho Segundo S. Mateus 9. E, quando desciam, Jesus lhes fez esta proibição: Não conteis a ninguém o que vistes, até que o Filho do Homem ressuscite dos mortos. 10. Em seguida, os discípulos o interrogaram: Por que dizem os escribas que Elias deve voltar primeiro? 11. Jesus respondeu-lhes: Elias, de fato, deve voltar e restabelecer todas as coisas. 12. Mas eu vos digo que Elias já veio, mas não o conheceram; antes, fizeram com ele quanto quiseram. Do mesmo modo farão sofrer o Filho do Homem. 13. Os discípulos compreenderam, então, que ele lhes falava de João Batista.
  • 40. Creio na comunhão dos santos e na remissão dos pecados. Assim como no corpo natural a atividade de um membro subordina-se ao bem de todo o corpo, também no corpo espiritual acontece o mesmo, isto é, na Igreja. E porque todos os fiéis são um só corpo, o bem de um comunica-se ao outro.
  • 41. Creio na comunhão dos santos e na remissão dos pecados. “Somos todos membros uns dos outros” (Rom 12,5). “Deus o colocou como cabeça de toda a Igreja, que é o seu corpo” (Ef 1,22).
  • 42. Creio na ressurreição da carne. “Se o espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos habita em vós, aquele que ressuscitou Cristo Jesus dentre os mortos dará vida também aos vossos corpos mortais, mediante o seu Espírito que habita em vós” (Rm 8,11).
  • 43. Creio na vida eterna. É muito conveniente que a declaração das verdades que devemos crer termine por este artigo – Creio na vida eterna – porque a vida eterna é também a meta final de todos os nossos desejos.
  • 44. Creio na vida eterna. “O homem posto em honrarias, não compreende as coisas. Pode ser comparado aos animais estúpidos, e a eles se assemelha” (Salmo 48,21).
  • 45. Creio na vida eterna. 29. E todo aquele que por minha causa deixar irmãos, irmãs, pai, mãe, mulher, filhos, terras ou casa receberá o cêntuplo e possuirá a vida eterna (Mt 19). 45. E ele responderá: - Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que deixastes de fazer isso a um destes pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer.(Mt 26) 46. E estes irão para o castigo eterno, e os justos, para a vida eterna.(Mt 26)
  • 46. FIM Epístola de São Paulo aos Hebreus. 8. Jesus Cristo é sempre o mesmo: ontem, hoje e por toda a eternidade. 9. Não vos deixeis desviar pela diversidade de doutrinas estranhas. É muito melhor fortificar a alma pela graça do que por alimentos que nenhum proveito trazem aos que a eles se entregam.