O documento discute a evolução histórica da sociedade desde a Pré-História até a Idade Contemporânea, com destaque para os conceitos de pós-modernismo e sociedade da informação, marcada pelo avanço tecnológico e abundância de informações.
2. Pré-História (milhões de anos até 4000 a 3500 a.C –
Invenção da escrita)
Antiguidade (4000 a 3500 a.C até 476 d.C – Queda do
Império Romano)
Idade Média (476 d.C até 1453 – Queda de Constantinopla)
Idade Moderna (1453 – 1789 – Revolução Francesa)
Idade Contemporânea (1789 – atualidade)
3. Revolução Francesa (1789)
Revolução Industrial (meados do séc. XVIII /
expandiu-se a partir do séc. XIX)
Crescimento da crítica socialista (séc. XIX/XX)
Primeira Guerra Mundial
Revolução Russa
Política do Bem estar-social (welfare state)
Segunda Guerra Mundial
5. O que é o Neoliberalismo?
Termo criado em 1938, pelo economista alemão
Alexander Rustow
O Estado não deve interferir na dinâmica social (Livre
mercado)
7. 1945 – Disputa eleitoral na Inglaterra
Conservadores x Trabalhistas
8. Friedrich August von Hayek lança
O Caminho da Servidão, que serve
como um verdadeiro manifesto da
doutrina liberal
Hayek condena o fortalecimento
do Estado na sociedade, que,
segundo o autor, a longo prazo,
conduz a sociedade para o
totalitarismo e a ausência das
liberdades individuais.
Hayek utiliza um discurso
profundamente marcado pelos
conteúdo político-ideológico
9. Milton Friedman é contra a
intervenção do Estado na
economia.
Critica a postura do
presidente Roosevelt e sua
política de incentivos (New
Deal) por parte do Estado,
para acelerar a recuperação
da crise econômica gerada
pela crise de 1929.
10. Assim como nos EUA, os incentivos foram
adotados também pelo estado nazista na
Alemanha pós Primeira Guerra.
Esses benefícios foram teorizados e
formam a base do pensamento do
economista Keynes.
11. Friedman critica o
keynesianismo, pois,
segundo ele, a intervenção
do Estado retarda a
recuperação econômica.
Logo, o que Friedman prega
também é o liberalismo, ou
seja, a livre iniciativa.
12. País laboratório: Chile (década de 1970)
Década de 1980 – EUA (Ronald Reagan) e
Inglaterra (Margareth Thatcher)
13. não intervencionismo na economia
o mercado se auto-regula
privatização da previdência
privatização das telecomunicações
privatização das empresas estatais
flexibilização das leis trabalhistas
14. Não existe doutrina neoliberal. O termo
neoliberal é pejorativo. O que existe na
prática é a retomada da doutrina liberal.
16. Definição: Processo de aprofundamento da
integração política, econômica e cultural
17. Origem
alguns estudiosos apontam a Globalização tendo
início durante o período mercantilista (séc. XV a XVIII)
criação da ONU (1945)
outros apontam para o final da Segunda Guerra =>
criação do CECA (1951) – Comunidade Europeia do
Aço e Carvão, que envolvia França, Alemanha
Ocidental, Itália, Bélgica, Países Baixos e
Luxemburgo) => Comunidade Europeia (1967) =>
União Europeia (1992)
18. Na prática
9/11/1989 – Queda do
Muro de Berlim
(marco simbólico)
20. Começo dos anos 1990
Desmantelamento do
Estado Comunista e
fim da União Soviética
(1922-1991)
21. Características:
o mundo representado por blocos: UE, Nafta,
Mercosul, G-8, G-20, BRICs etc.
diminuição das barreiras comerciais
padronização do consumo mundial
presença de marcas globais (Ex. Nike, Coca-Cola,
McDonalds)
sociedade estruturada em rede (internet)
23. Também chamada de sociedade pós-industrial e
sociedade tecnológica, a sociedade da
informação é aquela marcada por uma avalanche
de informações, vindas das mais diversas fontes,
em função do avanço tecnológico.
É a “sociedade global” que McLuhan teria
profetizado ao dizer que, graças ao surgimento
dos meios de comunicação (em especial os
eletrônicos - rádio e TV), voltamos à época tribal,
uma “tribo eletrônica”.
24. Características
Nessa sociedade há a convergência dos sistemas de
comunicação, tecnologias da informação e crescimento
das redes integradas.
A informação é vista como uma commodity, um bem
negociável. Logo, a troca de informação é a atividade
econômica e social predominante. Por isso vivemos numa
Economia da Informação, deixando de lado os estágios da
Economia Agrária e da Economia Industrial
25. sociedade dinâmica
evolução tecnológica
novo paradigma social
sociedade regida economicamente pelo setor
de serviços e tecnologia da informação
26. - a informação passa a ser uma commodity
(softwares, desenvolvimento de programas
da área de TI, padrões de consumo refinados
(valorização das marcas, p.ex.)
- A sociedade passa a ser mediada pelas
novas tecnologias de informação (TICs)
- A inspiração das redes tem origens nas
pesquisas militares
27. - O capital internacional ampliou sua área de
atuação na Sociedade em Rede e desestimu
lou o setor produtivo
- As tecnologias permitiram a
horizontalização de suas estruturas, por meio
de TICs de baixo custo, e a produção foi
transnaciolizada
28. formação de bolhas econômicas
crises globais
estigmatização de alguns países como meros
fornecedores de mão de obra semi-escrava
(China, Índia p.ex.)
29. aumento do desemprego (em função da
substituição da mão de obra pela
tecnologia – eliminação de postos de
trabalho)
exclusão social (pela falta de acesso à
informação e qualificação)
aumento da desigualdade social
31. Fim da II Guerra Mundial
Mudança de Paradigmas
32. desenvolvimento tecnológico (eletrônica,
satélites, internet, telefonia, celulares, redes,
fibra ótica, ampliação do número de mensagens)
velocidade – não só o número de mensagens
aumentou, como a velocidade em que elas são
transmitidas. Vive-se num constante processo de
“presentificação", em que o futuro é sempre
antecipado para o presente.
33. mudança no paradigma dos meios – passagem
dos meios de comunicação convencionais (um-
todos) para a comunicação em rede (todos-todos)
Consumismo e hedonismo – o indivíduo, na
sociedade de massas, procura desesperadamente
destacar-se dos outros. O meio para isto é a
compulsão consumista, que leva ao fenômeno
hedonista (busca pelo prazer).
34. niilismo – o excesso de discursos leva ao vazio
discursivo. As ideologias já não explicam mais os
fenômenos da sociedade moderna. Cria-se um
clima de desesperança e vazio em relação ao
futuro.
pastiche – não existe mais originalidade. Novos
discursos têm como fonte de inspiração velhos
enunciados, remontados, com roupagem nova.
35. simulacro (Jean Baudrillard) – os meios de
comunicação (cinema, videogame, televisão)
criam uma outra realidade (hiper-realismo), em
que o entretenimento é garantido e a segurança é
total.