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CÉLULAS TRONCO
ANDRESSA OLIVEIRA
ANA VICTÓRIA FREITAS
BRENDA ENGELKE
HELÍSSIA COIMBRA
KRISHNA DA SILVA
LÍCIA FONSECA
RAFAELLA POMBO
RAIZA COELHO
1. INTRODUÇÃO AO TEMA
 A genética busca diariamente aprimorar seus estudos
para desenvolver técnicas que possibilitem aumentar o
tempo, e, especialmente, a qualidade de vida dos seres
humanos.
 O tratamento de muitas doenças crônicas, pós –
operatórios, soluções injetáveis e medicamentos de
linha preta, tem a grande possibilidade de ficarem
precisos e seguros para os pacientes com a clonagem
das células – tronco.
 A grande aposta científica, porém, precisa transpor as
barreiras éticas, jurídicas, e, principalmente, religiosas
que ainda formam as concepções de milhares de
pessoas.
A) BARREIRAS CIENTÍFICAS
2. AS CÉLULAS – TRONCO
 Células com capacidade para dividir – se na produção
de células filhas, que adéquam – se as condições
orgânicas necessárias se diferenciando ou
permanecendo células – tronco.
 O papel das células – tronco vem sido discutido
constantemente em doenças que acometem as células
epiteliais da pele e as células epiteliais que revestem o
sistema digestivo.
 Como muitas células possuem curto tempo de vida, as
células – tronco são consideradas de grande valia para
a produção de células diferenciadas durante toda a vida
do indivíduo.
B) PROLIFERAÇÃO E MANUTENÇÃO
2.1 CÉLULAS – TRONCO EMBRIONÁRIAS
 Forma – se no interior do blastocisto um aglomerado
celular que dará origem a tecidos e órgãos necessários
ao desenvolvimento do feto.
 A partir das células existentes outras células – tronco
serão produzidas para, posteriormente, serem
congeladas ou divididas em laboratório.
 As células – tronco embrionárias são consideradas
magnas na formação de células ou tecidos
especializados.
C) CÉLULAS NO EMBRIÃO
2.2 CÉLULAS – TRONCO ADULTAS
 Após o nascimento, em muitos órgãos já formados
no indivíduo, são encontradas células – tronco (multi
ou pluripotentes) em uma vasta gama de tecidos
com grande potencial de diferenciação.
 A função primordial dessas células é recompor
tecidos do corpo já estruturados ao longo da vida do
indivíduo.
 Sempre que o organismo apresentar condições
favoráveis as células vão se regenerar, e se for
preciso também irão se multiplicar e diferenciar de
forma natural.
D) RECOMPOSIÇÃO DE TECIDOS
POSICIONAMENTO DA CIÊNCIA
3. FRONTEIRA ÉTICA
 Muitas questões que envolvem a saúde no campo
jurídico se confrontam com a ética por não
oferecerem meio termo, é a vida ou a morte, a
democracia ou as leis autoritárias inerentes à bio
ética (biodireito).
 Apesar das pesquisas de células – tronco terem
sido aprovadas pela Lei de Biosegurança
Brasileira, sabe – se que o direito humano de viver
é muito mais vasto e complexo.
E) QUESTÕES DE EMBATES
3.1 FRONTEIRA JURÍDICA
 O direito precisa ser tocante aos anseios sociais,
contudo, sua validez e eficácia não podem dar margens
para uma premissa sem o real conhecimento da mesma
e as consequências da sua aprovação a longo prazo.
 Todos os aspectos técnicos e científicos necessários
não foram contemplados na Lei de Biosegurança
Brasileira, o que posterga os debates mesmo com a
decisão favorável do Supremo Tribunal Federal.
 Ainda não há um consenso se viabilizar células – tronco
em sua totalidade invalidaria a Constituição, retirando a
ética humana dos direitos do Estado.
F) QUESTÕES CONFLITUOSAS
3.2 FRONTEIRA RELIGIOSA
 A concepção religiosa tem como base uma vida
concebida por Deus, na qual o homem não tem poder
de decisão sobre ela.
 As igrejas acreditam que o ser humano é formado de
aspectos sociais, políticos, morais, emocionais e
espirituais, sendo que qualquer decisão deve abranger
todos esses fatores.
 As doutrinas espiritualistas acreditam que o progresso
com fim de diminuir o sofrimento humano é válido,
porém, o uso das células – tronco embrionárias invalida
a vida em sua plenitude.
POSICIONAMENTO DAS IGREJAS
G) QUESTÕES DE CONTENDAS
4. ESTUDO DE CASO
 Transplante de células da medula óssea no tratamento da
cardiopatia chagásica crônica (BioDireito na Pós – Graduação
de Odontologia e Medicina da PUC-RS. 2004)
 Caracterizada por uma inflamação que leva à
destruição progressiva do miocárdio, essa patologia
afeta milhões de pessoas na América Latina sem
nenhum tratamento que solucione o caso.
 As células – tronco tem um papel muito importante no
transplante da medula óssea. A utilização dessa técnica
resulta em melhoras significativas nas tentativas de
reverter os processos inflamatórios com injeção de
células na borda da lesão.
H) ESTUDOS PRÁTICOS
5. PREMISSAS CIENTÍFICAS
 Os cientistas firmam – se na promessa das terapias de
células – tronco, objetivando diminuir o sofrimento, e até
mesmo, afastar a morte de muitos pacientes.
 Os fins terapêuticos das células – tronco podem
amenizar os efeitos de doenças como mal de Alzheimer,
mal de Parkinson, infartos, cirrose hepática, reparando
danos com transplante celular.
 As células – tronco representam um maior número de
possibilidades para pessoas “especiais” terem a chance
de recuperar movimentos, aumentar as potencialidades
neurológicas, e até darem os primeiros passos
sozinhas.
I) CASO PRÁTICO
CÉLULAS TRONCO
ANDRESSA OLIVEIRA
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BRENDA ENGELKE
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KRISHNA DA SILVA
LÍCIA FONSECA
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Células Tronco (Introdução ao Estudo do Direito)

  • 1. CÉLULAS TRONCO ANDRESSA OLIVEIRA ANA VICTÓRIA FREITAS BRENDA ENGELKE HELÍSSIA COIMBRA KRISHNA DA SILVA LÍCIA FONSECA RAFAELLA POMBO RAIZA COELHO
  • 2. 1. INTRODUÇÃO AO TEMA  A genética busca diariamente aprimorar seus estudos para desenvolver técnicas que possibilitem aumentar o tempo, e, especialmente, a qualidade de vida dos seres humanos.  O tratamento de muitas doenças crônicas, pós – operatórios, soluções injetáveis e medicamentos de linha preta, tem a grande possibilidade de ficarem precisos e seguros para os pacientes com a clonagem das células – tronco.  A grande aposta científica, porém, precisa transpor as barreiras éticas, jurídicas, e, principalmente, religiosas que ainda formam as concepções de milhares de pessoas.
  • 4. 2. AS CÉLULAS – TRONCO  Células com capacidade para dividir – se na produção de células filhas, que adéquam – se as condições orgânicas necessárias se diferenciando ou permanecendo células – tronco.  O papel das células – tronco vem sido discutido constantemente em doenças que acometem as células epiteliais da pele e as células epiteliais que revestem o sistema digestivo.  Como muitas células possuem curto tempo de vida, as células – tronco são consideradas de grande valia para a produção de células diferenciadas durante toda a vida do indivíduo.
  • 5. B) PROLIFERAÇÃO E MANUTENÇÃO
  • 6. 2.1 CÉLULAS – TRONCO EMBRIONÁRIAS  Forma – se no interior do blastocisto um aglomerado celular que dará origem a tecidos e órgãos necessários ao desenvolvimento do feto.  A partir das células existentes outras células – tronco serão produzidas para, posteriormente, serem congeladas ou divididas em laboratório.  As células – tronco embrionárias são consideradas magnas na formação de células ou tecidos especializados.
  • 7. C) CÉLULAS NO EMBRIÃO
  • 8. 2.2 CÉLULAS – TRONCO ADULTAS  Após o nascimento, em muitos órgãos já formados no indivíduo, são encontradas células – tronco (multi ou pluripotentes) em uma vasta gama de tecidos com grande potencial de diferenciação.  A função primordial dessas células é recompor tecidos do corpo já estruturados ao longo da vida do indivíduo.  Sempre que o organismo apresentar condições favoráveis as células vão se regenerar, e se for preciso também irão se multiplicar e diferenciar de forma natural.
  • 11. 3. FRONTEIRA ÉTICA  Muitas questões que envolvem a saúde no campo jurídico se confrontam com a ética por não oferecerem meio termo, é a vida ou a morte, a democracia ou as leis autoritárias inerentes à bio ética (biodireito).  Apesar das pesquisas de células – tronco terem sido aprovadas pela Lei de Biosegurança Brasileira, sabe – se que o direito humano de viver é muito mais vasto e complexo.
  • 12. E) QUESTÕES DE EMBATES
  • 13. 3.1 FRONTEIRA JURÍDICA  O direito precisa ser tocante aos anseios sociais, contudo, sua validez e eficácia não podem dar margens para uma premissa sem o real conhecimento da mesma e as consequências da sua aprovação a longo prazo.  Todos os aspectos técnicos e científicos necessários não foram contemplados na Lei de Biosegurança Brasileira, o que posterga os debates mesmo com a decisão favorável do Supremo Tribunal Federal.  Ainda não há um consenso se viabilizar células – tronco em sua totalidade invalidaria a Constituição, retirando a ética humana dos direitos do Estado.
  • 15. 3.2 FRONTEIRA RELIGIOSA  A concepção religiosa tem como base uma vida concebida por Deus, na qual o homem não tem poder de decisão sobre ela.  As igrejas acreditam que o ser humano é formado de aspectos sociais, políticos, morais, emocionais e espirituais, sendo que qualquer decisão deve abranger todos esses fatores.  As doutrinas espiritualistas acreditam que o progresso com fim de diminuir o sofrimento humano é válido, porém, o uso das células – tronco embrionárias invalida a vida em sua plenitude.
  • 17. G) QUESTÕES DE CONTENDAS
  • 18. 4. ESTUDO DE CASO  Transplante de células da medula óssea no tratamento da cardiopatia chagásica crônica (BioDireito na Pós – Graduação de Odontologia e Medicina da PUC-RS. 2004)  Caracterizada por uma inflamação que leva à destruição progressiva do miocárdio, essa patologia afeta milhões de pessoas na América Latina sem nenhum tratamento que solucione o caso.  As células – tronco tem um papel muito importante no transplante da medula óssea. A utilização dessa técnica resulta em melhoras significativas nas tentativas de reverter os processos inflamatórios com injeção de células na borda da lesão.
  • 20. 5. PREMISSAS CIENTÍFICAS  Os cientistas firmam – se na promessa das terapias de células – tronco, objetivando diminuir o sofrimento, e até mesmo, afastar a morte de muitos pacientes.  Os fins terapêuticos das células – tronco podem amenizar os efeitos de doenças como mal de Alzheimer, mal de Parkinson, infartos, cirrose hepática, reparando danos com transplante celular.  As células – tronco representam um maior número de possibilidades para pessoas “especiais” terem a chance de recuperar movimentos, aumentar as potencialidades neurológicas, e até darem os primeiros passos sozinhas.
  • 22. CÉLULAS TRONCO ANDRESSA OLIVEIRA ANA VICTÓRIA FREITAS BRENDA ENGELKE HELÍSSIA COIMBRA KRISHNA DA SILVA LÍCIA FONSECA RAFAELLA POMBO RAIZA COELHO