Este documento discute como a culpa pode levar a doenças e acidentes como forma de autopunição, e como o auto-perdão e a reconciliação consigo mesmo e com os outros, prescritos por Jesus, podem levar à saúde e cura. O documento argumenta que a autocondenação mantém as pessoas presas aos seus erros, enquanto o amor em forma de mudança positiva de conduta e reparação do mal feito é mais saudável do que a punição.