Fernando Pessoa escreve um poema invocando D. Filipa de Lencastre, mãe da Ínclita Geração. Ele pergunta qual o "enigma" nela que permitiu gerar filhos tão geniais, ironicamente referindo-se ao arcanjo Gabriel. O poema exalta seu papel como "Princesa do Santo Gral" e "Madrinha de Portugal".