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Prof. Eduardo Machado
Monitorização
■O que é
MONITORIZAR: Prevenir, avaliar, avisar, agir.
Observação metódica de parâmetros clínico-laboratoriais, mensuráveis de
forma objetiva, que permitirão a vigilância contínua de um sistema do
organismo, fornecendo dados para orientação diagnóstica e
terapêutica.
Visa a medição, frequente e repetida, das
variáveis fisiológicas.
■O que é
estudo dos movimentos e pressões da
circulação sanguínea.
MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA
Hemodinâmica
Estudo dos movimentos e pressões da circulação sanguínea
observação metódica de parâmetros clínico-laboratoriais, que
através da
permitirão a
vigilância contínua de um sistema do organismo, de forma invasiva e não
invasiva.
PROPÓSITO
■ Auxiliar o diagnóstico de diversos distúrbios
cardivasculares;
■ Orientar as terapias para minimizar a disfunção
cardiovascular;
■ Prognóstico com os dados obtidos;
■ Tratar distúrbios;
■ Avaliar a resposta a terapia;
■ Fornece informações qualitativas e quantitativas das
pressões intravasculares.
Monitorização Hemodinâmica
FINALIDADE
■ Reconhecer e avaliar os possíveis problemas, em tempo
hábil, com objetivo de estabelecer uma terapia imediata
e adequada.
Monitorização Hemodinâmica
MÉTODOS
■ Invasivos e não-invasivos, abrangendo um
conjunto de variáveis fisiológicas.
Monitorização Hemodinâmica
RESPONSABILIDADE
Enfermeiro Médico
Intensivista
Avaliação e interpretação dos dados
hemodinâmicos
(assistência qualificada)
Monitorização Hemodinâmica
Monitorização Invasiva
Pacientes graves
avaliação contínua de seu sistema
cardiovascular
sistemas de monitorização direta da
pressão
MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA
❖Monitorização da PAS
❖Monitorização da PAM
❖Monitorização da PVC
❖Monitorização da PAP
❖Monitorização da PIA
❖Monitorização da PIC
Monitorização Invasiva
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
ARTERIAL SISTÊMICA
INDICAÇÃO:
■ Pós-operatório de cirurgias cardíacas;
■ Pós-operatório de cirurgias nas quais não podem ocorrer
grandes alterações da pressão arterial sistêmica (Ex:
endarterectomia; ressecção de aneurisma de aorta);
■ Em situações nas quais há necessidade de um rigoroso
controle de PA(Ex: controle de hipotensão);
■ Quando um rigoroso controle dos gases arteriais é
necessário;
■ Uso de drogas vasoativas (Ex: dopamina; dobutamina).
MONITORIZAÇÃO DA PAS
LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER:
MONITORIZAÇÃO DA PAS
Artéria radial
Artéria femoral
Artéria axilar
Artéria pediosa
RISCOS E COMPLICAÇÕES
♦ Comprometimento vascular (Ex: trombose; hematoma; espasmo
vascular);
♦ Desconexão e exsanguinação;
♦ Injeções acidentais de drogas;
♦ Infecção local e sistêmica;
♦ Lesão nervosa (neuropatia compressiva);
♦ Formações aneurismáticas;
♦ Fístulas arteriovenosas;
♦ Necrose e gangrena dos dígitos;
♦ Fenômenos embólicos distais e proximais;
♦ Embolização da artéria vertebral (punção axilar).
MONITORIZAÇÃO DA PAS
NÃO INVASIVO INVASIVO
MONITORIZAÇÃO DA PAS
◆ Baixo custo
◆ Fácil
il aplic
i ação
◆ Fácilmaannuuttenção
◆ Demora de medida
◆ Movimentação
◆ Perfusão baixa
◆Posicionamento
do manguito
◆ Allto custo
◆ Riiscos
◆ Pessoal
esppeeccializaaddo
◆ Tempo
◆ Manutenção
◆ Precisão
◆ Rapidez (bat - bat)
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO
INVASIVA DA PAS
■
■
■
■
■
■
■
■
Observação rigorosa dos sinais e sintomas das
complicações:
Utilização das artérias radial e pediosa sempre que
possível;
Realização do teste de Allen modificado antes da
canulação da artéria radial;
Uso de técnica asséptica para punção;
Uso de cateter sobre agulha, 20G, evitando-se cateteres
maiores;
Fixação segura do cateter e fixação do punho com tala;
Irrigação contínua do cateter com sistema de baixo fluxo
(solução salina estéril heparinizada);
■ Os transdutores devem ter campânulas descartáveis;
■ Realizar checagem diária do local de inserção do cateter;
■ Limitação da canulação arterial ao m enor tempo
possível, evitando deixar o cateter por mais de 72 hrs;
Remoção do cateter (infecções locais, isquemia, curva
amortecida, dificuldade em obter sangue pelo cateter).
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
ARTERIAL MÉDIA
Medida da pressão arterial durante todo
ciclo cardíaco.
MONITORIZAÇÃO DA PAM
PAM = PS + (2 X PD)
_
3
Valor fidedigno só através da medida direta da
PAM NORMAL: 70 e 105 mmHg.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA TÉCNICA DE
INSERÇÃO DO CATETER
Explicar ao cliente o procedimento a ser realizado;
Organizar todo material próximo ao leito;
Realizar preparo da pele com a solução
degermante (movimentos circulares do centro para
periferia);
Remover o excesso da solução degermante com SF;
Proteger o local com compressa ou gaze estéril;
Auxiliar o médico na paramentação;
Apósa inserção do cateter o enfermeiro fornece a ponta do
sistema para que o médico faça a conexão;
Curativo no local;
Nivelar e zerar o sistema para leitura adequada da curva de
pressão, lembrando de fazer esse procedimento toda vez que
mudar o cliente de posição no leito;
Realizar curativo diariamente, inspecionando as áreas
de inserção do cateter e adjacente;
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA TÉCNICA
DE INSERÇÃO DO CATETER
Comunicar alterações;
Observar extremidade do membro envolvido;
Promover a fixação adequada do cateter;
Explicar em relação a retirada do sistema;
Fechar o fluído heparinizado ao cateter;
Despressurizar o sistema;
Retirar o curativo do sítio de punção e remover o ponto
de fixação do cateter (técnica asséptica);
Com gaze estéril e utilizando os dedos indicador e médio
de uma das mãos, pressionar cerca de 2 cm acima do
sítio de punção, com a outra mão, remover o cateter e
desprezá-lo;
Pressionar com o dedo indicador e médio sobre o sítio de
punção;
Diminuir a compressão manual gradualmente até que
cessse todo sangramento;
Fazer o curativo compressivo e mantê-lo por 12 a 12
horas.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
VENOSA CENTRAL
PRESSÃO DO ÁTRIO DIREITO
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Pré-carga do VD
Enchimento do VD no
final da diástole
Capacidade
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Qual o principal propósito da
mensuração
do PVC?
❖ É estimar a pressão diastólica final do VD;
❖É uma indicação do estado da hidratação e da função
cardíaca direita;
❖Dar informações da necessidade de infusão de
líquidos.
Em pacientes com reserva cardíaca e resistência vascular pulmonar
normal, a PVC pode orientar o manuseio hemodinâmico global.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
INDICAÇÕES
❖Guia para reposição líquida;
❖Avaliação da função cardíaca;
❖Aspiração de ar em neurocirurgia;
❖Coleta de sangue;
❖Infusão de drogas;
❖Passagem de marcapasso;
❖Passagem de cateter de artéria pulmonar.
OBTENÇÃO DA PVC
MONITORIZAÇÃO DA PVC
❖É usualmente obtida através de um cateter
localizado na veia cava superior;
❖O cateter de artéria pulmonar pode também
mensurar a PVC através do orifício proximal que
desemboca no AD.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
utilizadas para a
OBTENÇÃO DA PVC
❖ As principais veias
monitorização da PVC são:
Veia braquial Veia subclávia Veia jugular
VISUALIZAÇÃO
MONITORIZAÇÃO DA PVC
VISUALIZAÇÃO
MONITORIZAÇÃO DA PVC
É checado radiologicamente para se certificar que o cateter esteja bem
posicionado e não esteja dentro do átrio direito.
Como pode ser monitorizada a pressão?
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Transdutor eletrônico
(continuamente)
Manômetro de água
(Forma intermitente)
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Quais os valores médios normais da PVC?
❖ Variam de 3-6 mmHg ou 6-12 cmH2O
É mensurada através da linha axilar média como "zero" de referência.
Materiais necessários para se monitorizar
uma PVC em Coluna de água:
MONITORIZAÇÃO DA PVC
valor real da
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Fatores que interferem no
PVC:
❖ Em relação ao paciente:
➢Mudança de posição no leito;
➢Movimentação excessiva;
➢Movimentos respiratórios amplos e
laboriosos (inspiratórios ou expiratórios);
➢Pacientes conectados a respiradores
mecânicos com pressão inspiratória ou PEEP,
pois haverá diminuição do retorno venoso e
consequentemente níveis alterados de PVC.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Fatores que interferem no valor real
relação ao cateter e os sistemas de
conexão:
➢Mau posicionamento da ponta do catéter;
➢Coágulo no cateter;
alta
➢Cateteres excessivamente finos ou de
complascência;
➢Presença de bolhas de ar no sistema;
➢Cateteres dobrados ou com pontos de
estrangulamento;
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Fatores que
Relacionado ao
interferem
sistema
no valor real da
de mensuração:
➢Zero de referência inadequadamente
posicionado, zero elétrico inadequado;
➢Alteração na membrana do transdutor;
➢Transdutor e amplificador inadequadamente
calibrados;
➢Pequena faixa de resposta da coluna d’água,
em relação aos parâmetros hemodinâmicos.
Alterações nos valores da PVC:
MONITORIZAÇÃO DA PVC
•Hipovolemia (Taquicardia );
•A vasodilatação venosa,
causada por sepse, droga ou
causas neurológicas, também
podem diminuir a PVC.
•Droga vasoconstrictora -
noradrenalina
PVC
•Hipervolemia (Bradicardia);
•Insuficiência do VD;
•Tamponamento cardíaco;
•Sobrecarga de volume de liquido;
•Hipertensão pulmonar
•Doença da válvula tricúspide;
•Insuficiência crônica do ventrículo
esquerdo.
• Droga vasodilatadora
PVC
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA
DA PVC
❖Checar radiologicamente a posição
do cateter antes de instalar a PVC;
❖Preencher o sistema com solução
salina;
❖Retirar qualquer bolha de ar do
sistema de mensuração;
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
NA MONITORIZAÇÃO
INVASIVA DA PVC
❖ Medir a PVC através da coluna d’água
graduada em cm ou medir por meio de
transdutor e monitor calibrados em mmHg;
❖ Observar a oscilação da coluna d’água ou da
linha de base no monitor elétrico;
❖ Manter local de punção com curativo estéril;
❖ Utilizar técnica asséptica para manuseio do
sistema;
❖ Observar local de punção quanto a presença de
dor, calor, rubor e edema; não deixar o catéter
por mais que 5 dias;
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
DA ARTÉRIA PULMONAR
■OBJETIVOS:
◆ Avaliar a função ventricular direita ou indiretamente da
esquerda;
◆ Avaliar a função do estado vascular pulmonar;
◆ Monitorizar as mudanças do estado hemodinâmico;
◆ Orientar a terapêutica com agentes farmacológicos e não
farmacológicos;
◆ Fornecer dados indicativos de prognóstico
MONITORIZAÇÃO DA PAP
MONITORIZAÇÃO DA PAP
PAPPRESSÃO DAARTÉRIA
PULMONAR
Curvas da PAP é dividida em três fases:
•Sistólica
•Diastólica
•Média
MONITORIZAÇÃO DA PAP
PAPPRESSÃO DAARTÉRIA
PULMONAR
Fase Sistólica
Fluxo sanguíneo
rápido
VD
VEM
Artéria
pulmonar
Aberturada
valva
pulmonar
APÓS
PAPS = PSVD
MONITORIZAÇÃO DA PAP
PVD < PAP Período ejetivo
do VD
Após
Valva
pulmonar se
fecha
Aparecendo
Incisura na curva, o
nó dicrótico
MONITORIZAÇÃO DA PAP
PAPPRESSÃO DAARTÉRIA
PULMONAR
Fase Sistólica
Valores normais:
(PAPS) Varia de 15 a 30
Sistólica
mmHg
MONITORIZAÇÃO DA PAP
PAP PRESSÃO DAARTÉRIA
PULMONAR
Fase Diastólica
É mensurada antes da nova sístole
Valores normais:
Diastólica (PAPD) Varia de 4 a 12 mmHg
MONITORIZAÇÃO DA PAP
PAPPRESSÃO DAARTÉRIA
PULMONAR
Fase Média
A PAPmédia (PAPm) pode ser calculada
através da seguinte fórmula:
PAPD x 2 + PAPS
3
MONITORIZAÇÃO DA PAP
♦ PAPS elevada - Hipervolemia
♦PAPD elevado - Doenças do Parênquima
pulmonar, Embolia Pulmonar
♦ PAP diminuído - Hipovolemia
Cateter de Swan-Ganz
■ Indicação:
Insuficiência cardíaca aguda
Infarto do ventrículo direito
Insuficiência cardíaca congestiva refratária
Hipertensão pulmonar
Instabilidade hemodinâmica
Situações circulatórias complexas (queimados)
Emergências (SARA, sepse)
Determinação do débito cardíaco (termodiluição)
Colheita de sangue venoso e infusão de soluções
Cateter de Swan-Ganz
■Contra-indicações:
Pacientes com Sepse recorrente
Paciente com hipercoagulabilidade
Pacientes com alterações do ritmo cardíaco
Síndrome de Wolff-Parkinson-White
Cateter de Swan-Ganz
■ Complicações:
A) Relacionadas a punção venosa:
- Pneumotórax
- Síndrome de Horner
- Lesão transitória do nervo frênico
B) Relacionadas à passagem do cateter:
- Arritmias
- Ruptura da artéria pulmonar
- Perfuração do VD
Cateter de Swan-Ganz
C)Relacionadas a presença do cateter na artéria
pulmonar:
- Trombose venosa no local
- Infarto pulmonar
- Sepse
Cateter de Swan-Ganz
A curva em lilás representa a pressão venosa central caracterizada
pela presença das ondas a e v definidas pela contração e enchimento
atriais, respectivamente.
Cateter de Swan-Ganz
A medida em que se introduz o cateter,observa-se a curva de pressão
do ventrículo direito e valor de pressão diastólica usualmente baixo,
como em lilás na foto.
Cateter de Swan-Ganz
Após o ventrículo direito o cateter atinge a artéria pulmonar, cuja curva
de pressão caracteriza-se por um aumento da pressão diastólica e a
presença da incisura dicrótica.
Cateter de Swan-Ganz
Uma vez o cateter na artéria pulmonar, progride-se cuidadosamente
até a obtenção da curva de pressão de oclusão da artéria pulmonar
caracterizada também pela presença das ondas a e v.
Cateter de Swan-Ganz
O término do procedimento, deve-se realizar o curativo asséptico e
a radiografia de tórax de controle, na qual pode-se observar o
posicionamento adequado do cateter e a ausência de
complicações.
Cateter de Swan-Ganz
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
INTRA-ABDOMINAL
MONITORIZAÇÃO DA PIA
V
aloresnormais
0 a 12 mmHg
15 a 20 mmHg
redução do
DC
aumentoda
pressão
respiratória
reduçãodo
débito
urinário
•A insuficiência respiratóriae redução do débito cardíaco são causadaspela compressão
torácica.
•A redução do débito cardíaco também é influenciada pela diminuição do retorno venoso,
provocada pela compressão da veia cava inferior e da veia porta.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
INTRA - CRANIANA
■É a pressão exercida pelo volume da
MONITORIZAÇÃO DA PIC
PIC
caixa craniana
Alteração
do vol.
•Sangue
•Fluído
cérebro
espinhal
(LCR)
Elemento
tampão
Hipertensão
intracraniana
Volume
elevado
Causa morte
de TCE
Capacidade de adaptação, ajuste para manter a PIC normal
(10mmHg)
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
INTRACRANIANA
(Gambaroto, 2006)
– levemente
■Classificação
– PIC< 10mmHg – Normal.
– PIC entre 10 e 20 mmHg
aumentada.
– PIC entre 21 e 40 mmHg – moderadamente
aumentada.
– PIC acima de 40 mmHg – gravemente
elevada.
■FUNÇÕES
◆Acompanhamento contínuo da PIC;
◆Orientar a terapêutica e os cuidados de
enfermagem.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
INTRACRANIANA
■INDICAÇÃO
◆ TCE grave;
◆ Edema cerebral pós-operatório;
◆ AVC hemorrágico e isquêmico;
◆ Hemorragia subaracnóidea grave;
◆ Encefalite;
◆ Hidrocefalia;
◆ Pós-parada cardiorespiratória prolongada.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
INTRACRANIANA
■CATETER DE PIC
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
INTRACRANIANA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA
MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PAS
◆Manipulação cuidadosa e em bloco;
◆Cabeça do paciente centralizada
evitar compressão das
evitar flexão quadril;
dispositivo de fixação
evitar compressão
alinhamento corporal
veias jugulares;
◆Decúbito lateral
◆Pacientes com TOT
por cima das orelhas
das jugulares;
◆Registrar valores de PIC e PAM de hora em
hora;
◆Valores de PAM e PIC próximas ou iguais
morte encefálica fluxo sanguíneo;
◆Realizar troca diária do curativo;
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
Prof. Clayton Secato Fontoura
Parte 2
OBJETIVO
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
Reduzir as complicações associadas às
técnicas utilizadas na monitorização
hemodinâmica invasiva.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
Por que escolher a monitorização não-invasiva?
❖Processo menos invasivo;
❖Facilidade no manuseio;
❖Reprodutividade dos resultados;
❖Relação custo-benefício na utilização dos procedimentos
invasivos na UTI;
❖Confirmação por exames complementares.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
Quais as variáveis fisiológicas monitorizadas?
❖Pressão sanguínea arterial;
❖Frequência cardíaca;
❖Temperatura;
❖Frequência respiratória;
❖Eletrocardiograma;
❖Monitorização respiratória não-invasiva;
❖Ecodoppler (DC);
❖Avaliação neurológica não-invasiva.
SSVV
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
SINAIS VITAIS
São variáveis simples e comuns utilizadas
nas unidades de internação.
Fc
Temperatura
Frequência respiratória
Pressão arterial
Sinais
vitai
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA
❖É contada por palpação manual da artéria radial, por um
período de um minuto.
Locais onde o pulso pode ser verificado
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA
❖O que se pode avaliar com a FC?
➢Frequência
➢Ritmo
➢Forma da onda de pulso;
➢Característica próprio do vaso;
SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
100bat/min
•Déficits no fluxo
sanguíneo e no volume
FC
sanguíneo; •Infecção; Ansiedade;
Estresse; Exercício; Dor;
Mal-estar; Febre.
Quanto mais rápida a frequência cardíaca, maior a hipovolemia
ou o déficit cardíaco.
SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
FC lenta
•
•Isquemia;
•Bloqueio do nodo sinoatrial;
•Doenças cardíacas arterioscleróticas;
Fluxo sanguíneo coronariano
insuficiente.
Deve-se avaliar o ritmo, onde ritmo desordenado pode indicar
arritmia, exigindo eletrocardiograma.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA
❖A forma do pulso frequentemente transmite informação
importante, tais como
➢Determinar se há estenose da válvula aórtica (pulso
diminuído e fraco);
➢Insuficiência da válvula aórtica (elevação da onda
de pulso abrupta e queda súbita).
O pulso ideal para ser observado é a palpação da
artéria carótida.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
SINAIS VITAIS- TEMPERATURA
❖É geralmente verificada no reto (pacientes em
estado grave), ou na boca;
❖A temperatura corpórea central pode ser verificada
na membrana timpânica ou no mesoesôfago;
❖A temperatura da artéria pulmonar (= temperatura
central) pode ser tomada pelo cateter de
termodiluição – método invasivo – na artéria
pulmonar.
SINAIS VITAIS- TEMPERATURA
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
Hipertermia Hipotermia
•Infecção;
•Necrose tecidual; •Traumatismo cirúrgico;
•Carcinomatose;
•Doenças hipermetabólicas. •Ou acidental.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
❖É dada pelos movimentos de inspiração e expiração,
correspondente ao processo metabólico de troca dos
gases com o meio ambiente.
❖Durante a avaliação deve-se observar:
➢Frequência;
➢Profundidade;
➢Ritmo;
➢Característica da respiração.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
❖Como contar?
DURANTE 1 MINUTO
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
❖Arespiração pode ser:
➢Superficial;
➢Normal;
➢Profunda.
O ritmo e a característica da respiração são observadosatravés
dos movimentos do tórax e da ausculta pulmonar.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL
❖Reflete a situação geral da circulação,
porém necessita de dados diagnósticos
específicos.
❖Refere-se à pressão que o sangue
exerce dentro das artérias.
❖Está associada:
➢Ao volume de sangue; e
➢Ao sistema circulatório.
SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
Pressão Arterial
Força de contração
do ventrículo
Quantidade de sangue
lançada pelo coração
em cada contração
Depende da capacidade
cardíaca de
bombear o sangue
Quanto maior a capacidade cardíaca de bombear o sangue,
maior quantidade de sangue será ejetado.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL
❖O que pode alterar a pressão arterial?
➢Diminuição do volume de sangue circulante ( PA);
➢Alterações na elasticidade da camada muscular
das paredes dos vasos sanguíneos;
➢Viscosidade sanguínea;
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL
❖Qual o valor normal da pressão sanguínea arterial?
Pressão sistólica for igual a 120mmHg e
a diastólica 80mmHg
Hipertensão: 140/90 mmHg
SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
Pressão arterial média: 1/3 da soma da PAS + 2 x PAD
Dar informações sobre:
•Resistênciavascular
sistêmica;
•Trabalho de pulsação do VE;
•Débito cardíaco.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL
Pressão arterial sistólica: é a pressão correspondente ao final da
sístole.
É determinada pela (o):
•Volume sistólico VE;
•Velocidade de ejeção do
sangue;
•Elasticidade da parede aórtica.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL
Pressão arterial diastólica: é a pressão correspondente ao
relaxamento do ventrículo.
Ela se estabelece pela:
•Resistência periférica;
•E pela FC.
Pressão de pulso: é a diferença entre as PAS e PAD.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL
❖Como aferir a PA?
Esfingmomanômetro + Estetoscópio
Recomenda-se que se use o método invasivo em pacientes em
estado crítico e/ou em estado de choque.
MONITORIZAÇÃO
ELETROCARDIOGRÁFICA
■FUNÇÃO:
➢Medição da frequência;
➢Medição do rítmo cardíaco;
➢Detectar arritmias;
➢Função de marcapasso
➢Isquemia cardíaca
MONITORIZAÇÃO
ELETROCARDIOGRÁFICA
■OBJETIVOS:
➢Produzir e mostrar fielmente o sinal e
eliminar sinais indesejáveis – ruídos ou
interferências;
MONITORIZAÇÃO
ELETROCARDIOGRÁFICA
■ÁREAS PROBLEMÁTICAS:
➢Paciente
❖ Intalação do eletrodo;
❖ Preparação da pele;
❖ Pele úmida ou oleosa;
❖ Superfície Pilosa;
❖ Irritação cutânea;
❖ Interferência do músculo;
❖ Movimentos;
MONITORIZAÇÃO
ELETROCARDIOGRÁFICA
MONITORIZAÇÃO
ELETROCARDIOGRÁFICA
D1 - MSD e MSE
D2 - MSD e MIE
D3 - MSE e MIE
avr - MSD
aVL - MSE
aVF - MIE
❑ Posicionamento dos eletrodos:
V1 - 4º espaço intercostal, bordo direito
esterno
V2 - 4º EI, bordo esquerdo esterno
V3 - entre V2 e V4
V4 - 5º EI, linha hemiclavicular
V5 - 5º EI, linha axiliar anterior
V6 - 5º EI, linha axilar média
■ÁREAS PROBLEMÁTICAS:
➢Eletrodos:
❖ Tipo de eletrodo;
❖ Gel do eletrodo seco;
❖ Acondicionamento dos eletrodos;
❖ eletrodos frios – pouca aderência;
❖ Irritação cutânea;
MONITORIZAÇÃO
ELETROCARDIOGRÁFICA
■ÁREAS PROBLEMÁTICAS:
➢Fios condutores:
❖ Prendedores frouxos ou desgastados;
❖ Ligações malfeitas;
❖ Rupturas nos fios;
❖ Movimento do cabo;
❖ Fio descascado
❖ Fio solto
❖Não deixar fios condutores caídos sobre motores,
lâmpadas ou instrumentos elétricos;
MONITORIZAÇÃO
ELETROCARDIOGRÁFICA
■ÁREAS PROBLEMÁTICAS:
➢Ambiente:
❖ Equipamentos Eletrocirúrgicos;
❖ Deve resistir a descargas emitidas pelo desfibrilador;
❖manter afastados o paciente, os condutores e os
cabos das fontes conhecidas de 60Hz;
MONITORIZAÇÃO
ELETROCARDIOGRÁFICA
■ÁREAS PROBLEMÁTICAS:
➢Cabos do paciente:
❖ Ligações frouxas;
❖ Fios desencapadosou frouxos;
MONITORIZAÇÃO
ELETROCARDIOGRÁFICA
MONITORIZAÇÃO
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA
Pacientes em estado crítico sofrem distúrbios
circulatórios que alteram a perfusão e
oxigenação tecidual.
Parâmetros para monitorizar essa variável:
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA
GASOMETRIA ARTERIAL
(INVASIVO)
Oxigenação – oxímetro de pulso e
medição transcutânea e oxigênio
Ventilação – capnografia e medição
transcutânea de gás carbônico
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA
Oxigenação – oxímetro de pulso
Detectar a presença de hipoxemia, em pacientes
com potenciais de distúrbios respiratórios que estejam
em ventilação mecânica, em oxigenoterapia e em
pacientes com deficiência neurológica que pode afetar
a respiração.
Saturação de oxigênio => quantidade de hemoglobina
ligada com o oxigênio.
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA
Oxigenação – oxímetro de pulso
2 tecnologias para o cálculo da saturação de
oxigênio da hemoglobina arterial:
♦ Pletismografia ótica
♦ Espectrofitometria
Deduzir informações da pulsação do leito
vascular
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA
Oxigenação – oxímetro de pulso
Pletismografia ótica
Tecnologia que produz formas de onde do sangue
pulsátil através de diferentes quantidades de luz
absorvida.
Alterações que ocorrem na absorção da luz pelo
sangue pulsátil é reproduzida graficamente:
FORMAS DE ONDA DE PULSO
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA
Oxigenação – oxímetro de pulso
Espectrofotometria
Representa as medidas quantitativas
através dos comprimentos de onda de
luz, os quais são absorvidos e
transmitidos diretamente através de
uma dada substância.
A absorção e a transmissão de luz por
esta substância pode ser determinada
por dois diodos emissores de luz
(LEDS)
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA
Oxigenação – oxímetro de pulso
Sensor do oxímetro de pulso:
♦ Fonte de luz
♦ Fotodetector recebe a luz
proveniente dos sensores e
detecta a diferença de luz
transmitida e que foi absorvida
pelas moléculas de hemoglobina.
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA
Oxigenação – oxímetro de pulso
Calafrios, atividades de pressão, pacientes
inquietos no leito, baixa perfusão e edema
Interferem na leitura da oximetria
CONSIDERAÇÕES FINAIS

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  • 2. Monitorização ■O que é MONITORIZAR: Prevenir, avaliar, avisar, agir. Observação metódica de parâmetros clínico-laboratoriais, mensuráveis de forma objetiva, que permitirão a vigilância contínua de um sistema do organismo, fornecendo dados para orientação diagnóstica e terapêutica. Visa a medição, frequente e repetida, das variáveis fisiológicas.
  • 3. ■O que é estudo dos movimentos e pressões da circulação sanguínea. MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA Hemodinâmica Estudo dos movimentos e pressões da circulação sanguínea observação metódica de parâmetros clínico-laboratoriais, que através da permitirão a vigilância contínua de um sistema do organismo, de forma invasiva e não invasiva.
  • 4. PROPÓSITO ■ Auxiliar o diagnóstico de diversos distúrbios cardivasculares; ■ Orientar as terapias para minimizar a disfunção cardiovascular; ■ Prognóstico com os dados obtidos; ■ Tratar distúrbios; ■ Avaliar a resposta a terapia; ■ Fornece informações qualitativas e quantitativas das pressões intravasculares. Monitorização Hemodinâmica
  • 5. FINALIDADE ■ Reconhecer e avaliar os possíveis problemas, em tempo hábil, com objetivo de estabelecer uma terapia imediata e adequada. Monitorização Hemodinâmica
  • 6. MÉTODOS ■ Invasivos e não-invasivos, abrangendo um conjunto de variáveis fisiológicas. Monitorização Hemodinâmica
  • 7. RESPONSABILIDADE Enfermeiro Médico Intensivista Avaliação e interpretação dos dados hemodinâmicos (assistência qualificada) Monitorização Hemodinâmica
  • 8. Monitorização Invasiva Pacientes graves avaliação contínua de seu sistema cardiovascular sistemas de monitorização direta da pressão MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA
  • 9. ❖Monitorização da PAS ❖Monitorização da PAM ❖Monitorização da PVC ❖Monitorização da PAP ❖Monitorização da PIA ❖Monitorização da PIC Monitorização Invasiva
  • 11. INDICAÇÃO: ■ Pós-operatório de cirurgias cardíacas; ■ Pós-operatório de cirurgias nas quais não podem ocorrer grandes alterações da pressão arterial sistêmica (Ex: endarterectomia; ressecção de aneurisma de aorta); ■ Em situações nas quais há necessidade de um rigoroso controle de PA(Ex: controle de hipotensão); ■ Quando um rigoroso controle dos gases arteriais é necessário; ■ Uso de drogas vasoativas (Ex: dopamina; dobutamina). MONITORIZAÇÃO DA PAS
  • 12. LOCAL DE INSERÇÃO DO CATETER: MONITORIZAÇÃO DA PAS Artéria radial Artéria femoral Artéria axilar Artéria pediosa
  • 13. RISCOS E COMPLICAÇÕES ♦ Comprometimento vascular (Ex: trombose; hematoma; espasmo vascular); ♦ Desconexão e exsanguinação; ♦ Injeções acidentais de drogas; ♦ Infecção local e sistêmica; ♦ Lesão nervosa (neuropatia compressiva); ♦ Formações aneurismáticas; ♦ Fístulas arteriovenosas; ♦ Necrose e gangrena dos dígitos; ♦ Fenômenos embólicos distais e proximais; ♦ Embolização da artéria vertebral (punção axilar). MONITORIZAÇÃO DA PAS
  • 14. NÃO INVASIVO INVASIVO MONITORIZAÇÃO DA PAS ◆ Baixo custo ◆ Fácil il aplic i ação ◆ Fácilmaannuuttenção ◆ Demora de medida ◆ Movimentação ◆ Perfusão baixa ◆Posicionamento do manguito ◆ Allto custo ◆ Riiscos ◆ Pessoal esppeeccializaaddo ◆ Tempo ◆ Manutenção ◆ Precisão ◆ Rapidez (bat - bat)
  • 15. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PAS ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ Observação rigorosa dos sinais e sintomas das complicações: Utilização das artérias radial e pediosa sempre que possível; Realização do teste de Allen modificado antes da canulação da artéria radial; Uso de técnica asséptica para punção; Uso de cateter sobre agulha, 20G, evitando-se cateteres maiores; Fixação segura do cateter e fixação do punho com tala; Irrigação contínua do cateter com sistema de baixo fluxo (solução salina estéril heparinizada); ■ Os transdutores devem ter campânulas descartáveis; ■ Realizar checagem diária do local de inserção do cateter; ■ Limitação da canulação arterial ao m enor tempo possível, evitando deixar o cateter por mais de 72 hrs; Remoção do cateter (infecções locais, isquemia, curva amortecida, dificuldade em obter sangue pelo cateter).
  • 17. Medida da pressão arterial durante todo ciclo cardíaco. MONITORIZAÇÃO DA PAM PAM = PS + (2 X PD) _ 3 Valor fidedigno só através da medida direta da PAM NORMAL: 70 e 105 mmHg.
  • 18. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA TÉCNICA DE INSERÇÃO DO CATETER Explicar ao cliente o procedimento a ser realizado; Organizar todo material próximo ao leito; Realizar preparo da pele com a solução degermante (movimentos circulares do centro para periferia); Remover o excesso da solução degermante com SF; Proteger o local com compressa ou gaze estéril; Auxiliar o médico na paramentação; Apósa inserção do cateter o enfermeiro fornece a ponta do sistema para que o médico faça a conexão; Curativo no local; Nivelar e zerar o sistema para leitura adequada da curva de pressão, lembrando de fazer esse procedimento toda vez que mudar o cliente de posição no leito; Realizar curativo diariamente, inspecionando as áreas de inserção do cateter e adjacente;
  • 19. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA TÉCNICA DE INSERÇÃO DO CATETER Comunicar alterações; Observar extremidade do membro envolvido; Promover a fixação adequada do cateter; Explicar em relação a retirada do sistema; Fechar o fluído heparinizado ao cateter; Despressurizar o sistema; Retirar o curativo do sítio de punção e remover o ponto de fixação do cateter (técnica asséptica); Com gaze estéril e utilizando os dedos indicador e médio de uma das mãos, pressionar cerca de 2 cm acima do sítio de punção, com a outra mão, remover o cateter e desprezá-lo; Pressionar com o dedo indicador e médio sobre o sítio de punção; Diminuir a compressão manual gradualmente até que cessse todo sangramento; Fazer o curativo compressivo e mantê-lo por 12 a 12 horas.
  • 21. PRESSÃO DO ÁTRIO DIREITO MONITORIZAÇÃO DA PVC Pré-carga do VD Enchimento do VD no final da diástole Capacidade
  • 22. MONITORIZAÇÃO DA PVC Qual o principal propósito da mensuração do PVC? ❖ É estimar a pressão diastólica final do VD; ❖É uma indicação do estado da hidratação e da função cardíaca direita; ❖Dar informações da necessidade de infusão de líquidos. Em pacientes com reserva cardíaca e resistência vascular pulmonar normal, a PVC pode orientar o manuseio hemodinâmico global.
  • 23. MONITORIZAÇÃO DA PVC INDICAÇÕES ❖Guia para reposição líquida; ❖Avaliação da função cardíaca; ❖Aspiração de ar em neurocirurgia; ❖Coleta de sangue; ❖Infusão de drogas; ❖Passagem de marcapasso; ❖Passagem de cateter de artéria pulmonar.
  • 24. OBTENÇÃO DA PVC MONITORIZAÇÃO DA PVC ❖É usualmente obtida através de um cateter localizado na veia cava superior; ❖O cateter de artéria pulmonar pode também mensurar a PVC através do orifício proximal que desemboca no AD.
  • 25. MONITORIZAÇÃO DA PVC utilizadas para a OBTENÇÃO DA PVC ❖ As principais veias monitorização da PVC são: Veia braquial Veia subclávia Veia jugular
  • 27. VISUALIZAÇÃO MONITORIZAÇÃO DA PVC É checado radiologicamente para se certificar que o cateter esteja bem posicionado e não esteja dentro do átrio direito.
  • 28. Como pode ser monitorizada a pressão? MONITORIZAÇÃO DA PVC Transdutor eletrônico (continuamente) Manômetro de água (Forma intermitente)
  • 29. MONITORIZAÇÃO DA PVC Quais os valores médios normais da PVC? ❖ Variam de 3-6 mmHg ou 6-12 cmH2O É mensurada através da linha axilar média como "zero" de referência.
  • 30. Materiais necessários para se monitorizar uma PVC em Coluna de água: MONITORIZAÇÃO DA PVC
  • 31. valor real da MONITORIZAÇÃO DA PVC Fatores que interferem no PVC: ❖ Em relação ao paciente: ➢Mudança de posição no leito; ➢Movimentação excessiva; ➢Movimentos respiratórios amplos e laboriosos (inspiratórios ou expiratórios); ➢Pacientes conectados a respiradores mecânicos com pressão inspiratória ou PEEP, pois haverá diminuição do retorno venoso e consequentemente níveis alterados de PVC.
  • 32. MONITORIZAÇÃO DA PVC Fatores que interferem no valor real relação ao cateter e os sistemas de conexão: ➢Mau posicionamento da ponta do catéter; ➢Coágulo no cateter; alta ➢Cateteres excessivamente finos ou de complascência; ➢Presença de bolhas de ar no sistema; ➢Cateteres dobrados ou com pontos de estrangulamento;
  • 33. MONITORIZAÇÃO DA PVC Fatores que Relacionado ao interferem sistema no valor real da de mensuração: ➢Zero de referência inadequadamente posicionado, zero elétrico inadequado; ➢Alteração na membrana do transdutor; ➢Transdutor e amplificador inadequadamente calibrados; ➢Pequena faixa de resposta da coluna d’água, em relação aos parâmetros hemodinâmicos.
  • 34. Alterações nos valores da PVC: MONITORIZAÇÃO DA PVC •Hipovolemia (Taquicardia ); •A vasodilatação venosa, causada por sepse, droga ou causas neurológicas, também podem diminuir a PVC. •Droga vasoconstrictora - noradrenalina PVC •Hipervolemia (Bradicardia); •Insuficiência do VD; •Tamponamento cardíaco; •Sobrecarga de volume de liquido; •Hipertensão pulmonar •Doença da válvula tricúspide; •Insuficiência crônica do ventrículo esquerdo. • Droga vasodilatadora PVC
  • 35. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PVC ❖Checar radiologicamente a posição do cateter antes de instalar a PVC; ❖Preencher o sistema com solução salina; ❖Retirar qualquer bolha de ar do sistema de mensuração;
  • 36. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PVC ❖ Medir a PVC através da coluna d’água graduada em cm ou medir por meio de transdutor e monitor calibrados em mmHg; ❖ Observar a oscilação da coluna d’água ou da linha de base no monitor elétrico; ❖ Manter local de punção com curativo estéril; ❖ Utilizar técnica asséptica para manuseio do sistema; ❖ Observar local de punção quanto a presença de dor, calor, rubor e edema; não deixar o catéter por mais que 5 dias;
  • 37. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO DA ARTÉRIA PULMONAR
  • 38. ■OBJETIVOS: ◆ Avaliar a função ventricular direita ou indiretamente da esquerda; ◆ Avaliar a função do estado vascular pulmonar; ◆ Monitorizar as mudanças do estado hemodinâmico; ◆ Orientar a terapêutica com agentes farmacológicos e não farmacológicos; ◆ Fornecer dados indicativos de prognóstico MONITORIZAÇÃO DA PAP
  • 39. MONITORIZAÇÃO DA PAP PAPPRESSÃO DAARTÉRIA PULMONAR Curvas da PAP é dividida em três fases: •Sistólica •Diastólica •Média
  • 40. MONITORIZAÇÃO DA PAP PAPPRESSÃO DAARTÉRIA PULMONAR Fase Sistólica Fluxo sanguíneo rápido VD VEM Artéria pulmonar Aberturada valva pulmonar APÓS PAPS = PSVD
  • 41. MONITORIZAÇÃO DA PAP PVD < PAP Período ejetivo do VD Após Valva pulmonar se fecha Aparecendo Incisura na curva, o nó dicrótico
  • 42. MONITORIZAÇÃO DA PAP PAPPRESSÃO DAARTÉRIA PULMONAR Fase Sistólica Valores normais: (PAPS) Varia de 15 a 30 Sistólica mmHg
  • 43. MONITORIZAÇÃO DA PAP PAP PRESSÃO DAARTÉRIA PULMONAR Fase Diastólica É mensurada antes da nova sístole Valores normais: Diastólica (PAPD) Varia de 4 a 12 mmHg
  • 44. MONITORIZAÇÃO DA PAP PAPPRESSÃO DAARTÉRIA PULMONAR Fase Média A PAPmédia (PAPm) pode ser calculada através da seguinte fórmula: PAPD x 2 + PAPS 3
  • 45. MONITORIZAÇÃO DA PAP ♦ PAPS elevada - Hipervolemia ♦PAPD elevado - Doenças do Parênquima pulmonar, Embolia Pulmonar ♦ PAP diminuído - Hipovolemia
  • 47. ■ Indicação: Insuficiência cardíaca aguda Infarto do ventrículo direito Insuficiência cardíaca congestiva refratária Hipertensão pulmonar Instabilidade hemodinâmica Situações circulatórias complexas (queimados) Emergências (SARA, sepse) Determinação do débito cardíaco (termodiluição) Colheita de sangue venoso e infusão de soluções Cateter de Swan-Ganz
  • 48. ■Contra-indicações: Pacientes com Sepse recorrente Paciente com hipercoagulabilidade Pacientes com alterações do ritmo cardíaco Síndrome de Wolff-Parkinson-White Cateter de Swan-Ganz
  • 49. ■ Complicações: A) Relacionadas a punção venosa: - Pneumotórax - Síndrome de Horner - Lesão transitória do nervo frênico B) Relacionadas à passagem do cateter: - Arritmias - Ruptura da artéria pulmonar - Perfuração do VD Cateter de Swan-Ganz
  • 50. C)Relacionadas a presença do cateter na artéria pulmonar: - Trombose venosa no local - Infarto pulmonar - Sepse Cateter de Swan-Ganz
  • 51. A curva em lilás representa a pressão venosa central caracterizada pela presença das ondas a e v definidas pela contração e enchimento atriais, respectivamente. Cateter de Swan-Ganz
  • 52. A medida em que se introduz o cateter,observa-se a curva de pressão do ventrículo direito e valor de pressão diastólica usualmente baixo, como em lilás na foto. Cateter de Swan-Ganz
  • 53. Após o ventrículo direito o cateter atinge a artéria pulmonar, cuja curva de pressão caracteriza-se por um aumento da pressão diastólica e a presença da incisura dicrótica. Cateter de Swan-Ganz
  • 54. Uma vez o cateter na artéria pulmonar, progride-se cuidadosamente até a obtenção da curva de pressão de oclusão da artéria pulmonar caracterizada também pela presença das ondas a e v. Cateter de Swan-Ganz
  • 55. O término do procedimento, deve-se realizar o curativo asséptico e a radiografia de tórax de controle, na qual pode-se observar o posicionamento adequado do cateter e a ausência de complicações. Cateter de Swan-Ganz
  • 57. MONITORIZAÇÃO DA PIA V aloresnormais 0 a 12 mmHg 15 a 20 mmHg redução do DC aumentoda pressão respiratória reduçãodo débito urinário •A insuficiência respiratóriae redução do débito cardíaco são causadaspela compressão torácica. •A redução do débito cardíaco também é influenciada pela diminuição do retorno venoso, provocada pela compressão da veia cava inferior e da veia porta.
  • 59. ■É a pressão exercida pelo volume da MONITORIZAÇÃO DA PIC PIC caixa craniana Alteração do vol. •Sangue •Fluído cérebro espinhal (LCR) Elemento tampão Hipertensão intracraniana Volume elevado Causa morte de TCE Capacidade de adaptação, ajuste para manter a PIC normal (10mmHg)
  • 60. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRACRANIANA (Gambaroto, 2006) – levemente ■Classificação – PIC< 10mmHg – Normal. – PIC entre 10 e 20 mmHg aumentada. – PIC entre 21 e 40 mmHg – moderadamente aumentada. – PIC acima de 40 mmHg – gravemente elevada.
  • 61. ■FUNÇÕES ◆Acompanhamento contínuo da PIC; ◆Orientar a terapêutica e os cuidados de enfermagem. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRACRANIANA
  • 62. ■INDICAÇÃO ◆ TCE grave; ◆ Edema cerebral pós-operatório; ◆ AVC hemorrágico e isquêmico; ◆ Hemorragia subaracnóidea grave; ◆ Encefalite; ◆ Hidrocefalia; ◆ Pós-parada cardiorespiratória prolongada. MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRACRANIANA
  • 63. ■CATETER DE PIC MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO INTRACRANIANA
  • 64. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PAS ◆Manipulação cuidadosa e em bloco; ◆Cabeça do paciente centralizada evitar compressão das evitar flexão quadril; dispositivo de fixação evitar compressão alinhamento corporal veias jugulares; ◆Decúbito lateral ◆Pacientes com TOT por cima das orelhas das jugulares; ◆Registrar valores de PIC e PAM de hora em hora; ◆Valores de PAM e PIC próximas ou iguais morte encefálica fluxo sanguíneo; ◆Realizar troca diária do curativo;
  • 66. OBJETIVO MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA Reduzir as complicações associadas às técnicas utilizadas na monitorização hemodinâmica invasiva.
  • 67. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA Por que escolher a monitorização não-invasiva? ❖Processo menos invasivo; ❖Facilidade no manuseio; ❖Reprodutividade dos resultados; ❖Relação custo-benefício na utilização dos procedimentos invasivos na UTI; ❖Confirmação por exames complementares.
  • 68. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA Quais as variáveis fisiológicas monitorizadas? ❖Pressão sanguínea arterial; ❖Frequência cardíaca; ❖Temperatura; ❖Frequência respiratória; ❖Eletrocardiograma; ❖Monitorização respiratória não-invasiva; ❖Ecodoppler (DC); ❖Avaliação neurológica não-invasiva.
  • 69. SSVV
  • 70. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS São variáveis simples e comuns utilizadas nas unidades de internação. Fc Temperatura Frequência respiratória Pressão arterial Sinais vitai
  • 71. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA ❖É contada por palpação manual da artéria radial, por um período de um minuto. Locais onde o pulso pode ser verificado
  • 72. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA ❖O que se pode avaliar com a FC? ➢Frequência ➢Ritmo ➢Forma da onda de pulso; ➢Característica próprio do vaso;
  • 73. SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA 100bat/min •Déficits no fluxo sanguíneo e no volume FC sanguíneo; •Infecção; Ansiedade; Estresse; Exercício; Dor; Mal-estar; Febre. Quanto mais rápida a frequência cardíaca, maior a hipovolemia ou o déficit cardíaco.
  • 74. SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA FC lenta • •Isquemia; •Bloqueio do nodo sinoatrial; •Doenças cardíacas arterioscleróticas; Fluxo sanguíneo coronariano insuficiente. Deve-se avaliar o ritmo, onde ritmo desordenado pode indicar arritmia, exigindo eletrocardiograma.
  • 75. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA CARDÍACA ❖A forma do pulso frequentemente transmite informação importante, tais como ➢Determinar se há estenose da válvula aórtica (pulso diminuído e fraco); ➢Insuficiência da válvula aórtica (elevação da onda de pulso abrupta e queda súbita). O pulso ideal para ser observado é a palpação da artéria carótida.
  • 76. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- TEMPERATURA ❖É geralmente verificada no reto (pacientes em estado grave), ou na boca; ❖A temperatura corpórea central pode ser verificada na membrana timpânica ou no mesoesôfago; ❖A temperatura da artéria pulmonar (= temperatura central) pode ser tomada pelo cateter de termodiluição – método invasivo – na artéria pulmonar.
  • 77. SINAIS VITAIS- TEMPERATURA MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA Hipertermia Hipotermia •Infecção; •Necrose tecidual; •Traumatismo cirúrgico; •Carcinomatose; •Doenças hipermetabólicas. •Ou acidental.
  • 78. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA ❖É dada pelos movimentos de inspiração e expiração, correspondente ao processo metabólico de troca dos gases com o meio ambiente. ❖Durante a avaliação deve-se observar: ➢Frequência; ➢Profundidade; ➢Ritmo; ➢Característica da respiração.
  • 79. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA ❖Como contar? DURANTE 1 MINUTO
  • 80. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA ❖Arespiração pode ser: ➢Superficial; ➢Normal; ➢Profunda. O ritmo e a característica da respiração são observadosatravés dos movimentos do tórax e da ausculta pulmonar.
  • 81. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL ❖Reflete a situação geral da circulação, porém necessita de dados diagnósticos específicos. ❖Refere-se à pressão que o sangue exerce dentro das artérias. ❖Está associada: ➢Ao volume de sangue; e ➢Ao sistema circulatório.
  • 82. SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA Pressão Arterial Força de contração do ventrículo Quantidade de sangue lançada pelo coração em cada contração Depende da capacidade cardíaca de bombear o sangue Quanto maior a capacidade cardíaca de bombear o sangue, maior quantidade de sangue será ejetado.
  • 83. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL ❖O que pode alterar a pressão arterial? ➢Diminuição do volume de sangue circulante ( PA); ➢Alterações na elasticidade da camada muscular das paredes dos vasos sanguíneos; ➢Viscosidade sanguínea;
  • 84. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL ❖Qual o valor normal da pressão sanguínea arterial? Pressão sistólica for igual a 120mmHg e a diastólica 80mmHg Hipertensão: 140/90 mmHg
  • 85. SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA Pressão arterial média: 1/3 da soma da PAS + 2 x PAD Dar informações sobre: •Resistênciavascular sistêmica; •Trabalho de pulsação do VE; •Débito cardíaco.
  • 86. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL Pressão arterial sistólica: é a pressão correspondente ao final da sístole. É determinada pela (o): •Volume sistólico VE; •Velocidade de ejeção do sangue; •Elasticidade da parede aórtica.
  • 87. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL Pressão arterial diastólica: é a pressão correspondente ao relaxamento do ventrículo. Ela se estabelece pela: •Resistência periférica; •E pela FC. Pressão de pulso: é a diferença entre as PAS e PAD.
  • 88. MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA SINAIS VITAIS- PRESSÃO ARTERIAL ❖Como aferir a PA? Esfingmomanômetro + Estetoscópio Recomenda-se que se use o método invasivo em pacientes em estado crítico e/ou em estado de choque.
  • 90. ■FUNÇÃO: ➢Medição da frequência; ➢Medição do rítmo cardíaco; ➢Detectar arritmias; ➢Função de marcapasso ➢Isquemia cardíaca MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA
  • 91. ■OBJETIVOS: ➢Produzir e mostrar fielmente o sinal e eliminar sinais indesejáveis – ruídos ou interferências; MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA
  • 92. ■ÁREAS PROBLEMÁTICAS: ➢Paciente ❖ Intalação do eletrodo; ❖ Preparação da pele; ❖ Pele úmida ou oleosa; ❖ Superfície Pilosa; ❖ Irritação cutânea; ❖ Interferência do músculo; ❖ Movimentos; MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA
  • 93. MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA D1 - MSD e MSE D2 - MSD e MIE D3 - MSE e MIE avr - MSD aVL - MSE aVF - MIE ❑ Posicionamento dos eletrodos: V1 - 4º espaço intercostal, bordo direito esterno V2 - 4º EI, bordo esquerdo esterno V3 - entre V2 e V4 V4 - 5º EI, linha hemiclavicular V5 - 5º EI, linha axiliar anterior V6 - 5º EI, linha axilar média
  • 94. ■ÁREAS PROBLEMÁTICAS: ➢Eletrodos: ❖ Tipo de eletrodo; ❖ Gel do eletrodo seco; ❖ Acondicionamento dos eletrodos; ❖ eletrodos frios – pouca aderência; ❖ Irritação cutânea; MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA
  • 95. ■ÁREAS PROBLEMÁTICAS: ➢Fios condutores: ❖ Prendedores frouxos ou desgastados; ❖ Ligações malfeitas; ❖ Rupturas nos fios; ❖ Movimento do cabo; ❖ Fio descascado ❖ Fio solto ❖Não deixar fios condutores caídos sobre motores, lâmpadas ou instrumentos elétricos; MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA
  • 96. ■ÁREAS PROBLEMÁTICAS: ➢Ambiente: ❖ Equipamentos Eletrocirúrgicos; ❖ Deve resistir a descargas emitidas pelo desfibrilador; ❖manter afastados o paciente, os condutores e os cabos das fontes conhecidas de 60Hz; MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA
  • 97. ■ÁREAS PROBLEMÁTICAS: ➢Cabos do paciente: ❖ Ligações frouxas; ❖ Fios desencapadosou frouxos; MONITORIZAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA
  • 99. Pacientes em estado crítico sofrem distúrbios circulatórios que alteram a perfusão e oxigenação tecidual. Parâmetros para monitorizar essa variável: RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA GASOMETRIA ARTERIAL (INVASIVO) Oxigenação – oxímetro de pulso e medição transcutânea e oxigênio Ventilação – capnografia e medição transcutânea de gás carbônico
  • 100. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Oxigenação – oxímetro de pulso Detectar a presença de hipoxemia, em pacientes com potenciais de distúrbios respiratórios que estejam em ventilação mecânica, em oxigenoterapia e em pacientes com deficiência neurológica que pode afetar a respiração. Saturação de oxigênio => quantidade de hemoglobina ligada com o oxigênio.
  • 101. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Oxigenação – oxímetro de pulso 2 tecnologias para o cálculo da saturação de oxigênio da hemoglobina arterial: ♦ Pletismografia ótica ♦ Espectrofitometria Deduzir informações da pulsação do leito vascular
  • 102. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Oxigenação – oxímetro de pulso Pletismografia ótica Tecnologia que produz formas de onde do sangue pulsátil através de diferentes quantidades de luz absorvida. Alterações que ocorrem na absorção da luz pelo sangue pulsátil é reproduzida graficamente: FORMAS DE ONDA DE PULSO
  • 103. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Oxigenação – oxímetro de pulso Espectrofotometria Representa as medidas quantitativas através dos comprimentos de onda de luz, os quais são absorvidos e transmitidos diretamente através de uma dada substância. A absorção e a transmissão de luz por esta substância pode ser determinada por dois diodos emissores de luz (LEDS)
  • 104. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Oxigenação – oxímetro de pulso Sensor do oxímetro de pulso: ♦ Fonte de luz ♦ Fotodetector recebe a luz proveniente dos sensores e detecta a diferença de luz transmitida e que foi absorvida pelas moléculas de hemoglobina.
  • 105. RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA Oxigenação – oxímetro de pulso Calafrios, atividades de pressão, pacientes inquietos no leito, baixa perfusão e edema Interferem na leitura da oximetria