SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
MONITORIZAÇÃO
HEMODINÂMICA
Professora e Enfermeira Berenice Cristina
CATETERIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS
PERIFÉRICAS
 Os sistemas de medida utilizam líquidos em seu interior,
para transmitir as variações de pressão do sistema
circulatório aos transdutores.
 A avaliação das curvas de pressão pelo enfermeiro é de
vital importância para identificação de problemas
(obstrução, dobras, bolhas, etc.).
CATETERIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS
PERIFÉRICAS
 Cuidados de Enfermagem na Manutenção do
Acesso Arterial:
- Lavar as mãos antes e após manipular o catéter ou o sistema,
- Monitorizar tempo de permanência do catéter,
- Monitorizar as extremidades do membro puncionado a cada 4 h,
- Manter as conexões seguras e adequadamente fixadas,
- Manter vigilância de sangramento no local de inserção,
- Manter curativo estéril e inspecionar quanto aos sinais de infecção,
- Trocar o sistema de pressão invasiva a cada 72 h,
- Trocar a solução salina com heparina a cada 24 h,
- Verificar periodicamente curvas e valores numéricos.
CATETERIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR
 Os principais objetivos da monitorização da
artéria pulmonar são:
- Avaliar a função ventricular direita ou esquerda;
- Monitorizar as mudanças do estado hemodinâmico;
- Orientar a terapêutica com agentes farmacológicos;
- Fornecer dados indicativos de prognóstico.
CATETERIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR
 Antes da instalação do catéter, deve ser realizada uma
rigorosa análise ponderando os seguintes dados:
- As informações a serem obtidas pelo catéter não são possíveis de
obtenção por métodos não invasivos;
- Estas informações adicionais são importantes para o manuseio
terapêutico;
- As mudanças terapêuticas efetuadas poderão definitivamente
beneficiar o paciente.
CATETERIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR
 O catéter padrão mais comumente utilizado possui três
lúmens, diâmetro de 7 French, 110 cm de comprimento e
marcas em negrito a cada 10 cm a partir de sua
extremidade distal (catéter de Swan-Ganz).
 Este catéter padrão permite:
- Monitorização da pressão arterial pulmonar,
- Monitorização da pressão arterial pulmonar ocluída,
- Monitorização da pressão atrial direita,
- Colheita de sangue venoso misto,
- Colheita de sangue venoso central.
CATETERIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR
 A inserção do catéter é um procedimento estéril,
médico, sendo as veias de escolha a jugular
interna e a subclávia.
 Após inserção, é realizado RX para confirmar a
posição do catéter e possíveis complicações como
pneumotórax.
 É essencial que o paciente seja monitorado com
ECG durante a inserção e manutenção do CAP.
Equipamentos pra RCP e desfibrilação devem
estar prontamente disponíveis.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
 A pressão na veia cava superior é usada para avaliar
a função ventricular direita e o retorno de sangue
venoso para o lado direito do coração.
 Líquidos corpóreo
MONITORIZAÇÃO NÃO INVASIVA
 O principal objetivo é reduzir as complicações
associadas às técnicas utilizadas na monitorização
invasiva.
 As variáveis fisiológicas comumente monitorizadas
pelo método não invasivo são:
- Pressão sanguínea arterial,
- FC, FR
- Temperatura,
- ECG,
- Monitorização respiratória não invasiva
- Avaliação neurológica não inavasiva
- ECO
- Bioimpedância torácica

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a _Monitorização.ppt

Panfleto valencia medicina explicativo das aulas práticas de simulação com ...
Panfleto valencia medicina   explicativo das aulas práticas de simulação com ...Panfleto valencia medicina   explicativo das aulas práticas de simulação com ...
Panfleto valencia medicina explicativo das aulas práticas de simulação com ...commed1
 
Panfleto alunos im versao final13
Panfleto alunos im versao final13Panfleto alunos im versao final13
Panfleto alunos im versao final13commed1
 
Preveno e cuidados de enfermagem ao paciente cardiovascular
Preveno e cuidados de enfermagem ao paciente cardiovascularPreveno e cuidados de enfermagem ao paciente cardiovascular
Preveno e cuidados de enfermagem ao paciente cardiovascularneenahshare
 
Terapias de substituição renal
Terapias de substituição renalTerapias de substituição renal
Terapias de substituição renalJulio Cesar Matias
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Will Nunes
 
CATETERISMO CENTRAL, SONDAGENS..pptx
CATETERISMO CENTRAL, SONDAGENS..pptxCATETERISMO CENTRAL, SONDAGENS..pptx
CATETERISMO CENTRAL, SONDAGENS..pptxalecsandrorachidferr
 
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasivaMateus Camargo
 
CURSO DE PUNÇÃO VENOSA.pptx
CURSO DE PUNÇÃO VENOSA.pptxCURSO DE PUNÇÃO VENOSA.pptx
CURSO DE PUNÇÃO VENOSA.pptxvanellepriscila
 
Assisterncia enfermagem traqueostomia ok
Assisterncia  enfermagem traqueostomia  okAssisterncia  enfermagem traqueostomia  ok
Assisterncia enfermagem traqueostomia okQuézia Barcelar
 
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdfROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdfssuser80ae40
 
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdfhemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdfRAFAELVALENZUELA44
 
Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2Rosimeyre Lira
 
Simp5 acesso vascular
Simp5 acesso vascularSimp5 acesso vascular
Simp5 acesso vascularJoana Romão
 
DVE, DVP, DLE E PVC
DVE, DVP, DLE E PVCDVE, DVP, DLE E PVC
DVE, DVP, DLE E PVCZeca Ribeiro
 

Semelhante a _Monitorização.ppt (20)

Panfleto valencia medicina explicativo das aulas práticas de simulação com ...
Panfleto valencia medicina   explicativo das aulas práticas de simulação com ...Panfleto valencia medicina   explicativo das aulas práticas de simulação com ...
Panfleto valencia medicina explicativo das aulas práticas de simulação com ...
 
Panfleto alunos im versao final13
Panfleto alunos im versao final13Panfleto alunos im versao final13
Panfleto alunos im versao final13
 
Preveno e cuidados de enfermagem ao paciente cardiovascular
Preveno e cuidados de enfermagem ao paciente cardiovascularPreveno e cuidados de enfermagem ao paciente cardiovascular
Preveno e cuidados de enfermagem ao paciente cardiovascular
 
Terapias de substituição renal
Terapias de substituição renalTerapias de substituição renal
Terapias de substituição renal
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
 
CATETERISMO CENTRAL, SONDAGENS..pptx
CATETERISMO CENTRAL, SONDAGENS..pptxCATETERISMO CENTRAL, SONDAGENS..pptx
CATETERISMO CENTRAL, SONDAGENS..pptx
 
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
15118905 monitorizacao-invasiva-e-nao-invasiva
 
CURSO DE PUNÇÃO VENOSA.pptx
CURSO DE PUNÇÃO VENOSA.pptxCURSO DE PUNÇÃO VENOSA.pptx
CURSO DE PUNÇÃO VENOSA.pptx
 
Assisterncia enfermagem traqueostomia ok
Assisterncia  enfermagem traqueostomia  okAssisterncia  enfermagem traqueostomia  ok
Assisterncia enfermagem traqueostomia ok
 
Equipamentos 2017
Equipamentos 2017Equipamentos 2017
Equipamentos 2017
 
Tavi
Tavi Tavi
Tavi
 
DESMAME VM.pptx
DESMAME VM.pptxDESMAME VM.pptx
DESMAME VM.pptx
 
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdfROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
ROTINAS E SALAS DE OPERAÇÃO PDF.pdf
 
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdfhemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
hemotransfusao-150320105043-conversion-gate01.pdf
 
Hemotransfusao
HemotransfusaoHemotransfusao
Hemotransfusao
 
85390119 apostila
85390119 apostila85390119 apostila
85390119 apostila
 
Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2
 
Simp5 acesso vascular
Simp5 acesso vascularSimp5 acesso vascular
Simp5 acesso vascular
 
Mr3
Mr3Mr3
Mr3
 
DVE, DVP, DLE E PVC
DVE, DVP, DLE E PVCDVE, DVP, DLE E PVC
DVE, DVP, DLE E PVC
 

Último

Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 

Último (9)

Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 

_Monitorização.ppt

  • 2. CATETERIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS PERIFÉRICAS  Os sistemas de medida utilizam líquidos em seu interior, para transmitir as variações de pressão do sistema circulatório aos transdutores.  A avaliação das curvas de pressão pelo enfermeiro é de vital importância para identificação de problemas (obstrução, dobras, bolhas, etc.).
  • 3. CATETERIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS PERIFÉRICAS  Cuidados de Enfermagem na Manutenção do Acesso Arterial: - Lavar as mãos antes e após manipular o catéter ou o sistema, - Monitorizar tempo de permanência do catéter, - Monitorizar as extremidades do membro puncionado a cada 4 h, - Manter as conexões seguras e adequadamente fixadas, - Manter vigilância de sangramento no local de inserção, - Manter curativo estéril e inspecionar quanto aos sinais de infecção, - Trocar o sistema de pressão invasiva a cada 72 h, - Trocar a solução salina com heparina a cada 24 h, - Verificar periodicamente curvas e valores numéricos.
  • 4. CATETERIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR  Os principais objetivos da monitorização da artéria pulmonar são: - Avaliar a função ventricular direita ou esquerda; - Monitorizar as mudanças do estado hemodinâmico; - Orientar a terapêutica com agentes farmacológicos; - Fornecer dados indicativos de prognóstico.
  • 5.
  • 6. CATETERIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR  Antes da instalação do catéter, deve ser realizada uma rigorosa análise ponderando os seguintes dados: - As informações a serem obtidas pelo catéter não são possíveis de obtenção por métodos não invasivos; - Estas informações adicionais são importantes para o manuseio terapêutico; - As mudanças terapêuticas efetuadas poderão definitivamente beneficiar o paciente.
  • 7. CATETERIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR  O catéter padrão mais comumente utilizado possui três lúmens, diâmetro de 7 French, 110 cm de comprimento e marcas em negrito a cada 10 cm a partir de sua extremidade distal (catéter de Swan-Ganz).  Este catéter padrão permite: - Monitorização da pressão arterial pulmonar, - Monitorização da pressão arterial pulmonar ocluída, - Monitorização da pressão atrial direita, - Colheita de sangue venoso misto, - Colheita de sangue venoso central.
  • 8.
  • 9. CATETERIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR  A inserção do catéter é um procedimento estéril, médico, sendo as veias de escolha a jugular interna e a subclávia.  Após inserção, é realizado RX para confirmar a posição do catéter e possíveis complicações como pneumotórax.  É essencial que o paciente seja monitorado com ECG durante a inserção e manutenção do CAP. Equipamentos pra RCP e desfibrilação devem estar prontamente disponíveis.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. MONITORIZAÇÃO DA PVC  A pressão na veia cava superior é usada para avaliar a função ventricular direita e o retorno de sangue venoso para o lado direito do coração.  Líquidos corpóreo
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. MONITORIZAÇÃO NÃO INVASIVA  O principal objetivo é reduzir as complicações associadas às técnicas utilizadas na monitorização invasiva.  As variáveis fisiológicas comumente monitorizadas pelo método não invasivo são: - Pressão sanguínea arterial, - FC, FR - Temperatura, - ECG, - Monitorização respiratória não invasiva - Avaliação neurológica não inavasiva - ECO - Bioimpedância torácica