2. CATETERIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS
PERIFÉRICAS
Os sistemas de medida utilizam líquidos em seu interior,
para transmitir as variações de pressão do sistema
circulatório aos transdutores.
A avaliação das curvas de pressão pelo enfermeiro é de
vital importância para identificação de problemas
(obstrução, dobras, bolhas, etc.).
3. CATETERIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS
PERIFÉRICAS
Cuidados de Enfermagem na Manutenção do
Acesso Arterial:
- Lavar as mãos antes e após manipular o catéter ou o sistema,
- Monitorizar tempo de permanência do catéter,
- Monitorizar as extremidades do membro puncionado a cada 4 h,
- Manter as conexões seguras e adequadamente fixadas,
- Manter vigilância de sangramento no local de inserção,
- Manter curativo estéril e inspecionar quanto aos sinais de infecção,
- Trocar o sistema de pressão invasiva a cada 72 h,
- Trocar a solução salina com heparina a cada 24 h,
- Verificar periodicamente curvas e valores numéricos.
4. CATETERIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR
Os principais objetivos da monitorização da
artéria pulmonar são:
- Avaliar a função ventricular direita ou esquerda;
- Monitorizar as mudanças do estado hemodinâmico;
- Orientar a terapêutica com agentes farmacológicos;
- Fornecer dados indicativos de prognóstico.
5.
6. CATETERIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR
Antes da instalação do catéter, deve ser realizada uma
rigorosa análise ponderando os seguintes dados:
- As informações a serem obtidas pelo catéter não são possíveis de
obtenção por métodos não invasivos;
- Estas informações adicionais são importantes para o manuseio
terapêutico;
- As mudanças terapêuticas efetuadas poderão definitivamente
beneficiar o paciente.
7. CATETERIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR
O catéter padrão mais comumente utilizado possui três
lúmens, diâmetro de 7 French, 110 cm de comprimento e
marcas em negrito a cada 10 cm a partir de sua
extremidade distal (catéter de Swan-Ganz).
Este catéter padrão permite:
- Monitorização da pressão arterial pulmonar,
- Monitorização da pressão arterial pulmonar ocluída,
- Monitorização da pressão atrial direita,
- Colheita de sangue venoso misto,
- Colheita de sangue venoso central.
8.
9. CATETERIZAÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR
A inserção do catéter é um procedimento estéril,
médico, sendo as veias de escolha a jugular
interna e a subclávia.
Após inserção, é realizado RX para confirmar a
posição do catéter e possíveis complicações como
pneumotórax.
É essencial que o paciente seja monitorado com
ECG durante a inserção e manutenção do CAP.
Equipamentos pra RCP e desfibrilação devem
estar prontamente disponíveis.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34. MONITORIZAÇÃO DA PVC
A pressão na veia cava superior é usada para avaliar
a função ventricular direita e o retorno de sangue
venoso para o lado direito do coração.
Líquidos corpóreo
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45. MONITORIZAÇÃO NÃO INVASIVA
O principal objetivo é reduzir as complicações
associadas às técnicas utilizadas na monitorização
invasiva.
As variáveis fisiológicas comumente monitorizadas
pelo método não invasivo são:
- Pressão sanguínea arterial,
- FC, FR
- Temperatura,
- ECG,
- Monitorização respiratória não invasiva
- Avaliação neurológica não inavasiva
- ECO
- Bioimpedância torácica