SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 62
EspondiliteEspondilite
AnquilosanteAnquilosante
RUBEN CARDENAS MRUBEN CARDENAS M
Treinamento em Cirurgia da ColunaTreinamento em Cirurgia da Coluna
Curitiba BrasilCuritiba Brasil
HistoriaHistoria
DoenDoençça de Marie-Strümpel ou Bechterev XIXa de Marie-Strümpel ou Bechterev XIX
 Realdo Colombo: DescriRealdo Colombo: Descriçãoção da doenda doenççaa (1559)(1559)
 Smith-Petersen: Osteotomia posteriorSmith-Petersen: Osteotomia posterior (1945)(1945)
 Wilson e Turkell: Osteotomías polisegmentarWilson e Turkell: Osteotomías polisegmentar (1949)(1949)
 Scudese: OsteotomíaScudese: Osteotomía cunha de fechamentocunha de fechamento (1963)(1963)
 Brewerton e Schlosstei asociaBrewerton e Schlosstei asociaçãoção EAEA
+ HLA-B27+ HLA-B27 (1973(1973))
EpidemiologiaEpidemiologia
Prevalência 0,5 a 1 por 1.000 h
♂♂ 3 : 1 ♀3 : 1 ♀
3a Década de vida3a Década de vida
Custo : 13,513 Euros ano / pacienteCusto : 13,513 Euros ano / paciente
 HLA-B27HLA-B27
 População normal : 8 %População normal : 8 %
 Espondilite A. : 90 %Espondilite A. : 90 %
Patogenese ??Patogenese ??
Resposta
Genética -
inmunológica
Fatores
ambientais
Indivíduos
suceptíveis
Predisposição
genética
Espondilite anquilosante
IgA + HLA B27.
Inflamação
Osteoites / Condrites
Patogenese ??Patogenese ??
 A. SacroiliacasA. Sacroiliacas
 A. FacetáriasA. Facetárias
 Sínfise do pubisSínfise do pubis
 GrandesGrandes
articulações axiaisarticulações axiais
( 30 % )( 30 % )
ArticulaArticulações sinoviais /ções sinoviais /
cartilaginosascartilaginosas
EntesitesEntesites
Condrites / OsteitesCondrites / Osteites
•AnquiloseAnquilose
•Ossificação dosOssificação dos
ligamentosligamentos
Fisiopatologia na ColunaFisiopatologia na Coluna
VertebralVertebral
 Corpo VertebralCorpo Vertebral
Borda anterior do corpoBorda anterior do corpo
Perda da concavidade anteriorPerda da concavidade anterior
Vértebra quadradaVértebra quadrada
CalcificaCalcificaçção do ligamentosão do ligamentos
SindesmófitosSindesmófitos
 Articulações FacetáriasArticulações Facetárias
FisiopatologiaFisiopatologia
 AXISAXIS
 ErosErosão ( dente)ão ( dente)
 SubluxaçãoSubluxação
 Migração do dente no forâmemMigração do dente no forâmem
Instabilidade Atlanto axialInstabilidade Atlanto axial
ClinicaClinica
 Masculino 15 – 40 a.Masculino 15 – 40 a.
 Dor lombossacraDor lombossacra
IntermitenteIntermitente
( inatividade)( inatividade) 81 %81 %
 Rigidez lombarRigidez lombar
 Dor : Quadril, coxa.Dor : Quadril, coxa.
13%13%
 PseudociáticaPseudociática
 Não neurológicoNão neurológico
CLINICA CERVICALCLINICA CERVICAL (( 54 %54 % ))
 TardiaTardia
 Rigidez - dor cervicalRigidez - dor cervical
 TorcicoloTorcicolo
 LimitaLimitaçãoção flexo-extensflexo-extensãoão
 Deslocamento anterior ( Cifose )Deslocamento anterior ( Cifose )
Clinica DorsolombarClinica Dorsolombar
 Dor regionalDor regional
 Perda da lordosePerda da lordose
lombarlombar
 LimitaLimitaççãoão
movimientomovimiento
 Perda da rotaPerda da rotaçãoção
dorsaldorsal
 Limitação daLimitação da
expanção torácicaexpanção torácica
ManifestaManifestaçõesções Extra-ArticularesExtra-Articulares
 Febre - fatiga - perda de pesoFebre - fatiga - perda de peso
 Cardíacas (10 %)Cardíacas (10 %)
 InsuficiInsuficiêência valvularncia valvular
 InfartoInfarto
 Ofatalmológicas ( 25 % )Ofatalmológicas ( 25 % )
 Irites , UveitesIrites , Uveites
ManifestaManifestaçõesções Extra-ArticularesExtra-Articulares
 UretritesUretrites
 DoenDoença Intenstinal cça Intenstinal crrôônicanica
inflamatóriainflamatória
 Ansiedade / DepressAnsiedade / Depressãoão
 AlteraAlterações do sonhoções do sonho
Pulmonary manifestationsPulmonary manifestations
(50-85%)(50-85%)
 Fibrose apicalFibrose apical
 Doença P. IntersticialDoença P. Intersticial
 EnfisemaEnfisema
 BronquiectasiaBronquiectasia
 Espessamento pleuralEspessamento pleural
Pulmonary involvement in ankylosing spondylitis. Autor: Quismorio,Pulmonary involvement in ankylosing spondylitis. Autor: Quismorio,
Francisco P Jr Current Opinion in Pulmonary Medicine.Francisco P Jr Current Opinion in Pulmonary Medicine. 12(5):342-345,200612(5):342-345,2006..
EXAME FíSICOEXAME FíSICO
 Movimento esqueleto axialMovimento esqueleto axial
 Exame articulação sacroiliacaExame articulação sacroiliaca
 TóraxTórax
Exame da MovilidadeExame da Movilidade
VertebralVertebral
 Movimento - todos os planosMovimento - todos os planos
 Prova de Schober ( > 6 cms )Prova de Schober ( > 6 cms )
 Hiperflexão ( finger to floor )Hiperflexão ( finger to floor )
 Rotação : SentadoRotação : Sentado
 Articulações periféricasArticulações periféricas
 Expansão torácicaExpansão torácica
 4° espaço intercostal > 2.5 cms diferença4° espaço intercostal > 2.5 cms diferença
Exame ArticulaExame Articulação Sacroiliacação Sacroiliaca
 Teste de GaenslenTeste de Gaenslen
 Teste SacolejoTeste Sacolejo
 Sinai de Menell ( II )Sinai de Menell ( II )
 Teste da elasticidade da articulaTeste da elasticidade da articulaçãoção
sacroilíacasacroilíaca
 Patric / FABERPatric / FABER
ComplicaComplicaçõesções NeurológicasNeurológicas
1.1. SubluxaSubluxação atlantoaxialção atlantoaxial
- Trauma- Trauma
- 1/3 progresiva- 1/3 progresiva
1.1. Fraturas vertebraisFraturas vertebrais
2.2. EspondilodiscitesEspondilodiscites
Fratura VertebralFratura Vertebral
 Rigidez vertebralRigidez vertebral
 Trauma mínimo ( Queda )Trauma mínimo ( Queda )
 Risco : 3.5 % > população normalRisco : 3.5 % > população normal
 Lesão medular : 0.5 %Lesão medular : 0.5 %
 Sequelas : 7 %Sequelas : 7 %
 Mortalidade : 35 – 50 %Mortalidade : 35 – 50 %
EspondilodisciteEspondilodiscite
a)a) Periférica : UniPeriférica : Uniãoão discovertebraldiscovertebral
b) Central : parte central cartilaginosa dab) Central : parte central cartilaginosa da
junjunçãoção discovertebraldiscovertebral
c) Central e periféricac) Central e periférica
An. Med. Interna (Madrid) v.19 n.9 Madrid set. 2002An. Med. Interna (Madrid) v.19 n.9 Madrid set. 2002Pseudoartrosis vertebral enPseudoartrosis vertebral en
la espondilitis anquilosantela espondilitis anquilosante
LABORATORIOLABORATORIO
 Fator Reumatoide:Fator Reumatoide:
- Ausente- Ausente
 Ac. Antinucleares :Ac. Antinucleares :
- Ausente- Ausente
 Orina:Orina:
HematúriaHematúria
Proteinuria,Proteinuria,
 Velocidade deVelocidade de
SedimentaSedimentaççãoão GlobularGlobular
> 100 mm / h> 100 mm / h
-Sensibilidade :-Sensibilidade : << 70%70%
 HLA B27 : 90 %HLA B27 : 90 %
Baixa especificidadeBaixa especificidade
HLA-B27 em EA por raHLA-B27 em EA por raçaça
 RaRaçça brancaa branca 80 -80 - 100%100%
 Indios PimaIndios Pima 100%100%
 MestiMestiçços mexicanosos mexicanos 77%77%
 MestiMestiçços brasileñosos brasileños 58%58%
 AfroamericanosAfroamericanos 57%57%
 AfrosulafricanosAfrosulafricanos 22%22%
HLA-B27 e RiscoHLA-B27 e Risco
Portador gen HLA-B27 sem familiares com EAPortador gen HLA-B27 sem familiares com EA
-Risco 2%-Risco 2%
Portador gen HLA-B27 + pai ou irmPortador gen HLA-B27 + pai ou irmãoão comcom
doendoençaça
-Risco 20%.-Risco 20%.
AvaliaAvaliaçãoção RradiográficaRradiográfica
 SindesmófitosSindesmófitos
 Pontes ósseas verticais - PPontes ósseas verticais - Periféria do aneleriféria do anel
pulposopulposo
 OsificaOsificaçãoção do ligamento L. A.do ligamento L. A.
 ArticulArticulção sacroilíacação sacroilíaca ( P. Ferguson )( P. Ferguson )
Degeneração SimétricaDegeneração Simétrica
Radiografia de Coluna CervicalRadiografia de Coluna Cervical
Perda da definição das
articulações
interfacetárias
Osteopenia generalizada
Calcificação do
ligamento
longitudinal
anterior
Ponte ossoea
posterior entre C6 e
C7
Perda da lordose
normal
Sindesmófitos 8 anos evol.Sindesmófitos 8 anos evol.
Coluna LombarColuna Lombar
Enquadramento dos
corpos vertebrales
Anquilose L4 e L5
Perda dos
espaços
intervertebrais
Calcificação
Lig.
longitudinal
anterior
Perda da lordose lombar
RessonRessonâância Magnética dancia Magnética da
coluna cervical (coluna cervical ( T1 )T1 )
HiperintensidadeHiperintensidade
DiscosDiscos
intervertebraisintervertebrais
Espessamento
do ligamento
longitudinal
anterior
Ponte óssea
posterior
entre C5-C6.
/ C6 – C7
Hiperostose Anquilosante
Vertebral
Calcificação ligamento
íliolombar
Radiografia da Pelve ( AP )
 Osteopenia generalizadaOsteopenia generalizada
 Perda regular dos espacosPerda regular dos espacos
articularesarticulares
 MigraMigraçãoção central de ambascentral de ambas
cabecabeçças femoraisas femorais
 Osteófitos femoraisOsteófitos femorais
 Cistos subcondrales.Cistos subcondrales.
 CalcificCalcificãoão do ligamentodo ligamento
íliolombaríliolombar
 CalcifiCalcifiçãoção articulacarticulac
sacroilíacassacroilíacas
COXITES
BILATERAL
Sacroilieites
Precoce
Bone scintigraphy in sacroillitis Calegaro, José U. M;Bone scintigraphy in sacroillitis Calegaro, José U. M;
Gomes, Énio de F; Carvalho, A. C. MacedoGomes, Énio de F; Carvalho, A. C. Macedo
de.Título:Cintilografia óssea em sacroileítesde.Título:Cintilografia óssea em sacroileítes
FolhaFolha médméd;92(6):377-9, jun. 1986.;92(6):377-9, jun. 1986.
 Cintilografia. As imagens cintilográficasCintilografia. As imagens cintilográficas
foram características somente naforam características somente na
incidência anterior e confirmam suaincidência anterior e confirmam sua
utilidade no estudo de sacroileítes (AU).utilidade no estudo de sacroileítes (AU).
Diagnóstico temprano de las espondiloartropatíasDiagnóstico temprano de las espondiloartropatías
REVISTA COLOMBIANA DE REUMATOLOGÍAREVISTA COLOMBIANA DE REUMATOLOGÍA
VOL. 12 No. 3, Septiembre 2005, pp. 241-262VOL. 12 No. 3, Septiembre 2005, pp. 241-262
Luis Alonso González NaranjoLuis Alonso González Naranjo
GamagrafiaGamagrafia
Estudio util aunque inespecífico, ya que,Estudio util aunque inespecífico, ya que,
debido al alto recambio óseo en la regióndebido al alto recambio óseo en la región
de las articulaciones sacroilíacas, hay umade las articulaciones sacroilíacas, hay uma
alta captación de metildifosfonato de tecnecioalta captación de metildifosfonato de tecnecio..
Critérios de New York (1984)Critérios de New York (1984)
C l í n i c o sC l í n i c o s
1.1. Dor + rigidez >3 mesesDor + rigidez >3 meses
2.2. DiminuiDiminuiçãoção dos movimentos da coluna lombar nos planosdos movimentos da coluna lombar nos planos
frontal e sagitalfrontal e sagital
3.3. ReduReduçãoção da expansda expansãoão torácica quanto aos valores normaistorácica quanto aos valores normais
para idade e sexopara idade e sexo
R a d i o g r á f i c o sR a d i o g r á f i c o s
1.- Sacroiliites bilateral grau 2 - 41.- Sacroiliites bilateral grau 2 - 4
2.- Sacroiliites unilateral grau 3 - 42.- Sacroiliites unilateral grau 3 - 4
DiagnósticoDiagnóstico
 EA DefinidaEA Definida
Sacroileites grau 3-4 + critério clínicoSacroileites grau 3-4 + critério clínico
Sacroileites grau 2 bilateral + critério clínicoSacroileites grau 2 bilateral + critério clínico
 EA provávelEA provável
Sacroileites 3 -4 bilateralSacroileites 3 -4 bilateral
Sacroileitis -RXSacroileitis -RX
Grau 0:Grau 0: NormalNormal
Grau 1:Grau 1: SuspeitoSuspeito
Grau 2:Grau 2: Anormal (erosAnormal (erosõesões ou escleroses)ou escleroses)
Grau 3:Grau 3: Sacroileites moderada ou avanSacroileites moderada ou avanççadasadas
Diagnostico DiferencialDiagnostico Diferencial
Sindrome ReativoSindrome Reativo : Autolimitada: Autolimitada
Artrite PsoriaticaArtrite Psoriatica : Asimétrica: Asimétrica
Artrite EnteropaticaArtrite Enteropatica : Asimétrica: Asimétrica
Hiperostose IdiopaticaHiperostose Idiopatica : Discapacidade: Discapacidade
DifusaDifusa ext. Inf.ext. Inf.
Ten key recommendations for the management ofTen key recommendations for the management of
ankylosing spondylitis.ankylosing spondylitis. Rheumatology.Rheumatology. 2(9):468-469,2(9):468-469,
September 2006.September 2006.
10 major recommendations10 major recommendations
1.1. NSAIDs, coxibsNSAIDs, coxibs
2.2. Gastroprotective agentsGastroprotective agents
3.3. Disease-modifying antirheumatic drugs (DMARDs);Disease-modifying antirheumatic drugs (DMARDs);
4.4. Anti-tumor necrosis factor (anti-TNF) agents;Anti-tumor necrosis factor (anti-TNF) agents;
5.5. Simple analgesicsSimple analgesics
6.6. Local and systemic steroidsLocal and systemic steroids
7.7. EducationEducation
8.8. ExerciseExercise
9.9. PhysiotherapyPhysiotherapy
10.10. SurgerySurgery
IntervenIntervençõesções dede fisioterapiafisioterapia para apara a
espondilite anquilosanteespondilite anquilosante
Cochrane PlusCochrane Plus, 2006 Número 3, 2006 Número 3..
Exercícios aquáticos + fisioterapiaExercícios aquáticos + fisioterapia
grupal supervisionadagrupal supervisionada
 Os efeitos da fisioterapia no tratamento da EAOs efeitos da fisioterapia no tratamento da EA
requer investigación adicional nesta área.requer investigación adicional nesta área.
Tratamento FarmacológicoTratamento Farmacológico
 Antiinflamatórios no esteróideosAntiinflamatórios no esteróideos
- Indometacina, ibuprofeno e naproxenoIndometacina, ibuprofeno e naproxeno ––
- CelecoxibCelecoxib 200 - 400 mg. al día, 6 – 12 semanas200 - 400 mg. al día, 6 – 12 semanas
 Fármacos antirreumáticosFármacos antirreumáticos
-- Sulfasalazina e metotrexatoSulfasalazina e metotrexato --
 PamidronatoPamidronato
-- Diminuiu perda do osso -75%.Diminuiu perda do osso -75%.
CorticóidesCorticóides
Efetividade ??Efetividade ??
PrednisonaPrednisona
MetilprednisonaMetilprednisona
Sulfasalazina para a espondilitepara a espondilite
anquilosanteanquilosante
Chen J, Liu CChen J, Liu CLa Biblioteca Cochrane PlusLa Biblioteca Cochrane Plus, 2006 Número3, 2006 Número3
 Alívio de la rigidez matinalAlívio de la rigidez matinal
 Benefício na funBenefício na funçãoção física, a dolor, afísica, a dolor, a
movilidad espinalmovilidad espinal
 Útil no estado precoce da doenÚtil no estado precoce da doençaça ativaativa
Anti- TNFAnti- TNFαα ( FDA )( FDA )
 InfliximabInfliximab 5 mgxkg. 0-2-6 semanas IV5 mgxkg. 0-2-6 semanas IV
 EtanerceptEtanercept 25 mg – 2 semanas25 mg – 2 semanas
ReativaReativação :ção : Tuberculose ( 1-5 /10 mil )Tuberculose ( 1-5 /10 mil )
InfecInfecçõesções
respiratóriasrespiratórias
Extended indications for anti-tumor necrosis factor-[alpha]Extended indications for anti-tumor necrosis factor-[alpha]
therapy.Journal of Rheumatology. 9(2):193-199, Augusttherapy.Journal of Rheumatology. 9(2):193-199, August
2006.2006.
MetotrexatoMetotrexato para a espondilitepara a espondilite
anquilosanteanquilosante
Chen J, Liu CChen J, Liu C
Biblioteca Cochrane PlusBiblioteca Cochrane Plus, 2006 Número 3, 2006 Número 3
 NNãão se observaram efeitos estatísticamenteo se observaram efeitos estatísticamente
significativos que justifique seu usosignificativos que justifique seu uso
 Benefício ?Benefício ?
 Efeitos adversos ?Efeitos adversos ?
IndicaIndicaççõesões da Cirurgia (1962)da Cirurgia (1962)
1.1. Corregir posturaCorregir postura
2.2. Recuperar a visRecuperar a visãoão frontalfrontal
3.3. Prevenir subluxaPrevenir subluxaçãoção C1-C2.C1-C2.
4.4. Diminuir compressDiminuir compressãoão abdominalabdominal
5.5. Melhorar respiraMelhorar respiração diafragmáticação diafragmática
6.6. Prevenir deformidadePrevenir deformidade
7.7. CompreCompressãossão medularmedular
Indicação da Osteotomia
 Descompensação da deformidade cifótica
 Perda da capacidade de visão horizontal com
os joelhos e quadris estendidos
 Cifose toracolombar > 70º
 Cifose total > 55º
 Cifose lombar > 15º
SPINE .vol. 31.19 S.p171, 2006
Tratamento Cirurgico
Osteotomia monossegmentar
 Presença de abundantes
sindesmófitos ventrais
 Osteoporose associada
 Curvas longasCurvas longas
Associada à osteotomia de reduçãoAssociada à osteotomia de redução
pedicularpedicular
 Limitações:Limitações:
 10º por nível10º por nível
 Disco móvelDisco móvel
 Suporte anterior ??Suporte anterior ??
Smith-petersenSmith-petersen
Osteotomia Smith – PetersenOsteotomia Smith – Petersen
Chin-brow angleChin-brow angle
Ángulo abertoÁngulo aberto
Osteotomia de ThomasemOsteotomia de Thomasem
Subtração pedicularSubtração pedicular
 IndicaçõesIndicações::
 Coluna lombar ou torácicaColuna lombar ou torácica
 Perda balanço substancial 10 - 12Perda balanço substancial 10 - 12 cmcm
 Cifose angular curtaCifose angular curta
 LimitaçõesLimitações::
 Observar subluxaçõesObservar subluxações
 Déficit neurológico – 8%Déficit neurológico – 8%
Subtração pedicularSubtração pedicular
Ángulo FechadoÁngulo Fechado
Subtração pedicularSubtração pedicular
Ángulo FechadoÁngulo Fechado
Curettage transpedicularCurettage transpedicular
Curetagem transpedicularCuretagem transpedicular
Osteotomias multissegmentares
1. Osteotomias multissegmentares
2. Correção mais uniforme
3. Maior grau de correção
4. Evita-se a realização de uma grande cunha
Desvantagens
 Instabilidade
 Consolidação da osteotomia
 Osteotomia cinco segmentos
 Localização
Vértebra apical L2 ou acima
osteotomia entre T12-L1 e L4-L5
Vértebra apical abaixo de L2
entre L1-L2 e L5-S1
Técnica de Zielke
Laminectomia parcial parsLaminectomia parcial pars
interarticular em “ V ”interarticular em “ V ”
Técnica de Zielke
 Parafusos dois segmentos acima e abaixo da
área da osteotomia
 lordotização varia de 21º a 84º (média 45,4º)
 Complicações
 Reversíveis 20%
 Fatais 4% dos pacientes.
Técnica de Zielke
Ressecção vertebralRessecção vertebral Liveração anterior
ConclusConclusõesões
1. 1 por 1.000 h / ♂♂
2.2. Fisiopatología en estudio ?Fisiopatología en estudio ?
3.3. HLA-B27 POSITIVOHLA-B27 POSITIVO
1.1. Risco = 1 – 4 %Risco = 1 – 4 %
2.2. História familiar = 30 %História familiar = 30 %
4.4. Anti-FNTAnti-FNTαα
5.5. OsteotomiaOsteotomia
Multi – monossegmentares

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Síndrome del manguito rotador
Síndrome del manguito rotadorSíndrome del manguito rotador
Síndrome del manguito rotadormiriampgz
 
Achondroplasia, pseudochondroplasia &amp; hypochondroplasia
Achondroplasia, pseudochondroplasia &amp; hypochondroplasiaAchondroplasia, pseudochondroplasia &amp; hypochondroplasia
Achondroplasia, pseudochondroplasia &amp; hypochondroplasiaAnkit Beniwal
 
Approach to acetabulum fracture zoom 2020
Approach to acetabulum fracture zoom 2020Approach to acetabulum fracture zoom 2020
Approach to acetabulum fracture zoom 2020SureshPandey32
 
Instabilidade do Canto Pósterolateral do joelho
Instabilidade do Canto Pósterolateral do joelhoInstabilidade do Canto Pósterolateral do joelho
Instabilidade do Canto Pósterolateral do joelhoDavid Sadigursky
 
8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdf
8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdf8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdf
8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdfprof karla sao luis
 
6953329-Angulos-do-pe.ppt
6953329-Angulos-do-pe.ppt6953329-Angulos-do-pe.ppt
6953329-Angulos-do-pe.pptHelenKatharine
 
Arthroereisis Lecture
Arthroereisis LectureArthroereisis Lecture
Arthroereisis LectureLEDocDave
 
Aula xii. musculos da perna e pé
Aula xii. musculos da perna e péAula xii. musculos da perna e pé
Aula xii. musculos da perna e péfernando
 
Anatomia radiológica da coluna vertebral
Anatomia radiológica da coluna vertebral Anatomia radiológica da coluna vertebral
Anatomia radiológica da coluna vertebral Tony Parente
 
Posicionamentodomembrossuperiores1
Posicionamentodomembrossuperiores1Posicionamentodomembrossuperiores1
Posicionamentodomembrossuperiores1Micherlles Coutinho
 
Approach to hip joint
Approach to hip jointApproach to hip joint
Approach to hip jointUmesh Yadav
 
técnicas-radiológicas-mmii1
técnicas-radiológicas-mmii1técnicas-radiológicas-mmii1
técnicas-radiológicas-mmii1Thaís Menchini
 

Mais procurados (20)

Imaginologia do ombro e cotovelo 2015
Imaginologia do ombro e cotovelo 2015Imaginologia do ombro e cotovelo 2015
Imaginologia do ombro e cotovelo 2015
 
Síndrome del manguito rotador
Síndrome del manguito rotadorSíndrome del manguito rotador
Síndrome del manguito rotador
 
Achondroplasia, pseudochondroplasia &amp; hypochondroplasia
Achondroplasia, pseudochondroplasia &amp; hypochondroplasiaAchondroplasia, pseudochondroplasia &amp; hypochondroplasia
Achondroplasia, pseudochondroplasia &amp; hypochondroplasia
 
Lequesne e ducroquet
Lequesne e ducroquetLequesne e ducroquet
Lequesne e ducroquet
 
Approach to acetabulum fracture zoom 2020
Approach to acetabulum fracture zoom 2020Approach to acetabulum fracture zoom 2020
Approach to acetabulum fracture zoom 2020
 
Instabilidade do Canto Pósterolateral do joelho
Instabilidade do Canto Pósterolateral do joelhoInstabilidade do Canto Pósterolateral do joelho
Instabilidade do Canto Pósterolateral do joelho
 
8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdf
8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdf8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdf
8- INCIDENCIAS RADIOLOGICAS DE OMBRO E CINTURA ESCAPULAR-1-1.pdf
 
Fraturas da Coluna
Fraturas da ColunaFraturas da Coluna
Fraturas da Coluna
 
6953329-Angulos-do-pe.ppt
6953329-Angulos-do-pe.ppt6953329-Angulos-do-pe.ppt
6953329-Angulos-do-pe.ppt
 
Arthroereisis Lecture
Arthroereisis LectureArthroereisis Lecture
Arthroereisis Lecture
 
Aula xii. musculos da perna e pé
Aula xii. musculos da perna e péAula xii. musculos da perna e pé
Aula xii. musculos da perna e pé
 
Ultrassom Joelho
Ultrassom JoelhoUltrassom Joelho
Ultrassom Joelho
 
goniometria de rodilla y tobillo
goniometria de rodilla y tobillogoniometria de rodilla y tobillo
goniometria de rodilla y tobillo
 
Anatomia radiológica da coluna vertebral
Anatomia radiológica da coluna vertebral Anatomia radiológica da coluna vertebral
Anatomia radiológica da coluna vertebral
 
Complexo articular do ombro
Complexo articular do ombroComplexo articular do ombro
Complexo articular do ombro
 
Measurements around knee
Measurements around kneeMeasurements around knee
Measurements around knee
 
Posicionamentodomembrossuperiores1
Posicionamentodomembrossuperiores1Posicionamentodomembrossuperiores1
Posicionamentodomembrossuperiores1
 
Approach to hip joint
Approach to hip jointApproach to hip joint
Approach to hip joint
 
Shoulder instability
Shoulder instabilityShoulder instability
Shoulder instability
 
técnicas-radiológicas-mmii1
técnicas-radiológicas-mmii1técnicas-radiológicas-mmii1
técnicas-radiológicas-mmii1
 

Semelhante a Espondilitis anquilosante

Osteocondroma cervical
Osteocondroma cervicalOsteocondroma cervical
Osteocondroma cervicalzanamarques
 
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?Lizandra Nunnes
 
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia  patelo-femoral ?Como tratar a condropatia  patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?Fernando Farias
 
Doença reumatóide
Doença reumatóide Doença reumatóide
Doença reumatóide pauloalambert
 
Espondiloartropatias l
Espondiloartropatias lEspondiloartropatias l
Espondiloartropatias lpauloalambert
 
Caso clínico – o sistema esquelético e articular
Caso clínico – o sistema esquelético e articularCaso clínico – o sistema esquelético e articular
Caso clínico – o sistema esquelético e articularLUAH
 
Doença reumatóide
Doença reumatóide Doença reumatóide
Doença reumatóide pauloalambert
 
Doença reumatóide
Doença reumatóide Doença reumatóide
Doença reumatóide pauloalambert
 
Diverticulite.pdf
Diverticulite.pdfDiverticulite.pdf
Diverticulite.pdfasnsdt
 
4. radiologia cervical rx do trauma
4. radiologia cervical  rx do trauma4. radiologia cervical  rx do trauma
4. radiologia cervical rx do traumaJuan Zambon
 
Hernia de Disco Intervertebral
Hernia de Disco IntervertebralHernia de Disco Intervertebral
Hernia de Disco IntervertebralOhanaThoyane1
 
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)Jorge Acosta Noriega
 

Semelhante a Espondilitis anquilosante (20)

Coluna Vertebral
Coluna VertebralColuna Vertebral
Coluna Vertebral
 
Osteocondroma cervical
Osteocondroma cervicalOsteocondroma cervical
Osteocondroma cervical
 
Doença de scheuermann
Doença de scheuermannDoença de scheuermann
Doença de scheuermann
 
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
 
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia  patelo-femoral ?Como tratar a condropatia  patelo-femoral ?
Como tratar a condropatia patelo-femoral ?
 
Doença reumatóide
Doença reumatóide Doença reumatóide
Doença reumatóide
 
Espondiloartropatias l
Espondiloartropatias lEspondiloartropatias l
Espondiloartropatias l
 
Caso clínico – o sistema esquelético e articular
Caso clínico – o sistema esquelético e articularCaso clínico – o sistema esquelético e articular
Caso clínico – o sistema esquelético e articular
 
Doença reumatóide
Doença reumatóide Doença reumatóide
Doença reumatóide
 
Doença reumatóide
Doença reumatóide Doença reumatóide
Doença reumatóide
 
Espondilite anquilosante da coluna vertebral
Espondilite anquilosante da coluna vertebralEspondilite anquilosante da coluna vertebral
Espondilite anquilosante da coluna vertebral
 
Modulo 14
Modulo 14Modulo 14
Modulo 14
 
Diverticulite.pdf
Diverticulite.pdfDiverticulite.pdf
Diverticulite.pdf
 
4. radiologia cervical rx do trauma
4. radiologia cervical  rx do trauma4. radiologia cervical  rx do trauma
4. radiologia cervical rx do trauma
 
Hernia de Disco Intervertebral
Hernia de Disco IntervertebralHernia de Disco Intervertebral
Hernia de Disco Intervertebral
 
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)
Fratura luxação da coluna cervical (alta e baixa)
 
Osteonecrose da cabeça femoral
Osteonecrose da cabeça femoralOsteonecrose da cabeça femoral
Osteonecrose da cabeça femoral
 
Modulo 18
Modulo 18Modulo 18
Modulo 18
 
Doença Degenerativa Articular
Doença Degenerativa ArticularDoença Degenerativa Articular
Doença Degenerativa Articular
 
Traumatologia Ortopédica
Traumatologia OrtopédicaTraumatologia Ortopédica
Traumatologia Ortopédica
 

Mais de DrRuben Cardenas

Mais de DrRuben Cardenas (9)

Doenca metastatica
Doenca metastaticaDoenca metastatica
Doenca metastatica
 
CANAL ESTRECHO LUMBAR
CANAL ESTRECHO LUMBARCANAL ESTRECHO LUMBAR
CANAL ESTRECHO LUMBAR
 
Mielopatia cervical
Mielopatia cervicalMielopatia cervical
Mielopatia cervical
 
LINEAS DE LA UNION CRANEO CERVICAL
LINEAS DE LA UNION CRANEO CERVICALLINEAS DE LA UNION CRANEO CERVICAL
LINEAS DE LA UNION CRANEO CERVICAL
 
Exploracion de la columna cervical
Exploracion de la columna cervicalExploracion de la columna cervical
Exploracion de la columna cervical
 
Tratamiento conservador del dolor lumbar
Tratamiento conservador del dolor lumbarTratamiento conservador del dolor lumbar
Tratamiento conservador del dolor lumbar
 
TUBERCULOSOS S
TUBERCULOSOS STUBERCULOSOS S
TUBERCULOSOS S
 
Doenca metastatica
Doenca metastaticaDoenca metastatica
Doenca metastatica
 
EXPLORACIÓN NEUROLÓGICA 2018
EXPLORACIÓN NEUROLÓGICA 2018EXPLORACIÓN NEUROLÓGICA 2018
EXPLORACIÓN NEUROLÓGICA 2018
 

Último

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombro
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombroDistócias em Obstetrícia, distócias de ombro
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombroJoyceDamasio2
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 

Último (7)

Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombro
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombroDistócias em Obstetrícia, distócias de ombro
Distócias em Obstetrícia, distócias de ombro
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 

Espondilitis anquilosante

  • 1. EspondiliteEspondilite AnquilosanteAnquilosante RUBEN CARDENAS MRUBEN CARDENAS M Treinamento em Cirurgia da ColunaTreinamento em Cirurgia da Coluna Curitiba BrasilCuritiba Brasil
  • 2. HistoriaHistoria DoenDoençça de Marie-Strümpel ou Bechterev XIXa de Marie-Strümpel ou Bechterev XIX  Realdo Colombo: DescriRealdo Colombo: Descriçãoção da doenda doenççaa (1559)(1559)  Smith-Petersen: Osteotomia posteriorSmith-Petersen: Osteotomia posterior (1945)(1945)  Wilson e Turkell: Osteotomías polisegmentarWilson e Turkell: Osteotomías polisegmentar (1949)(1949)  Scudese: OsteotomíaScudese: Osteotomía cunha de fechamentocunha de fechamento (1963)(1963)  Brewerton e Schlosstei asociaBrewerton e Schlosstei asociaçãoção EAEA + HLA-B27+ HLA-B27 (1973(1973))
  • 3. EpidemiologiaEpidemiologia Prevalência 0,5 a 1 por 1.000 h ♂♂ 3 : 1 ♀3 : 1 ♀ 3a Década de vida3a Década de vida Custo : 13,513 Euros ano / pacienteCusto : 13,513 Euros ano / paciente  HLA-B27HLA-B27  População normal : 8 %População normal : 8 %  Espondilite A. : 90 %Espondilite A. : 90 %
  • 4. Patogenese ??Patogenese ?? Resposta Genética - inmunológica Fatores ambientais Indivíduos suceptíveis Predisposição genética Espondilite anquilosante IgA + HLA B27. Inflamação Osteoites / Condrites
  • 5. Patogenese ??Patogenese ??  A. SacroiliacasA. Sacroiliacas  A. FacetáriasA. Facetárias  Sínfise do pubisSínfise do pubis  GrandesGrandes articulações axiaisarticulações axiais ( 30 % )( 30 % ) ArticulaArticulações sinoviais /ções sinoviais / cartilaginosascartilaginosas EntesitesEntesites Condrites / OsteitesCondrites / Osteites •AnquiloseAnquilose •Ossificação dosOssificação dos ligamentosligamentos
  • 6. Fisiopatologia na ColunaFisiopatologia na Coluna VertebralVertebral  Corpo VertebralCorpo Vertebral Borda anterior do corpoBorda anterior do corpo Perda da concavidade anteriorPerda da concavidade anterior Vértebra quadradaVértebra quadrada CalcificaCalcificaçção do ligamentosão do ligamentos SindesmófitosSindesmófitos  Articulações FacetáriasArticulações Facetárias
  • 7. FisiopatologiaFisiopatologia  AXISAXIS  ErosErosão ( dente)ão ( dente)  SubluxaçãoSubluxação  Migração do dente no forâmemMigração do dente no forâmem Instabilidade Atlanto axialInstabilidade Atlanto axial
  • 8. ClinicaClinica  Masculino 15 – 40 a.Masculino 15 – 40 a.  Dor lombossacraDor lombossacra IntermitenteIntermitente ( inatividade)( inatividade) 81 %81 %  Rigidez lombarRigidez lombar  Dor : Quadril, coxa.Dor : Quadril, coxa. 13%13%  PseudociáticaPseudociática  Não neurológicoNão neurológico
  • 9. CLINICA CERVICALCLINICA CERVICAL (( 54 %54 % ))  TardiaTardia  Rigidez - dor cervicalRigidez - dor cervical  TorcicoloTorcicolo  LimitaLimitaçãoção flexo-extensflexo-extensãoão  Deslocamento anterior ( Cifose )Deslocamento anterior ( Cifose )
  • 10. Clinica DorsolombarClinica Dorsolombar  Dor regionalDor regional  Perda da lordosePerda da lordose lombarlombar  LimitaLimitaççãoão movimientomovimiento  Perda da rotaPerda da rotaçãoção dorsaldorsal  Limitação daLimitação da expanção torácicaexpanção torácica
  • 11. ManifestaManifestaçõesções Extra-ArticularesExtra-Articulares  Febre - fatiga - perda de pesoFebre - fatiga - perda de peso  Cardíacas (10 %)Cardíacas (10 %)  InsuficiInsuficiêência valvularncia valvular  InfartoInfarto  Ofatalmológicas ( 25 % )Ofatalmológicas ( 25 % )  Irites , UveitesIrites , Uveites
  • 12. ManifestaManifestaçõesções Extra-ArticularesExtra-Articulares  UretritesUretrites  DoenDoença Intenstinal cça Intenstinal crrôônicanica inflamatóriainflamatória  Ansiedade / DepressAnsiedade / Depressãoão  AlteraAlterações do sonhoções do sonho
  • 13. Pulmonary manifestationsPulmonary manifestations (50-85%)(50-85%)  Fibrose apicalFibrose apical  Doença P. IntersticialDoença P. Intersticial  EnfisemaEnfisema  BronquiectasiaBronquiectasia  Espessamento pleuralEspessamento pleural Pulmonary involvement in ankylosing spondylitis. Autor: Quismorio,Pulmonary involvement in ankylosing spondylitis. Autor: Quismorio, Francisco P Jr Current Opinion in Pulmonary Medicine.Francisco P Jr Current Opinion in Pulmonary Medicine. 12(5):342-345,200612(5):342-345,2006..
  • 14. EXAME FíSICOEXAME FíSICO  Movimento esqueleto axialMovimento esqueleto axial  Exame articulação sacroiliacaExame articulação sacroiliaca  TóraxTórax
  • 15. Exame da MovilidadeExame da Movilidade VertebralVertebral  Movimento - todos os planosMovimento - todos os planos  Prova de Schober ( > 6 cms )Prova de Schober ( > 6 cms )  Hiperflexão ( finger to floor )Hiperflexão ( finger to floor )  Rotação : SentadoRotação : Sentado  Articulações periféricasArticulações periféricas  Expansão torácicaExpansão torácica  4° espaço intercostal > 2.5 cms diferença4° espaço intercostal > 2.5 cms diferença
  • 16. Exame ArticulaExame Articulação Sacroiliacação Sacroiliaca  Teste de GaenslenTeste de Gaenslen  Teste SacolejoTeste Sacolejo  Sinai de Menell ( II )Sinai de Menell ( II )  Teste da elasticidade da articulaTeste da elasticidade da articulaçãoção sacroilíacasacroilíaca  Patric / FABERPatric / FABER
  • 17. ComplicaComplicaçõesções NeurológicasNeurológicas 1.1. SubluxaSubluxação atlantoaxialção atlantoaxial - Trauma- Trauma - 1/3 progresiva- 1/3 progresiva 1.1. Fraturas vertebraisFraturas vertebrais 2.2. EspondilodiscitesEspondilodiscites
  • 18. Fratura VertebralFratura Vertebral  Rigidez vertebralRigidez vertebral  Trauma mínimo ( Queda )Trauma mínimo ( Queda )  Risco : 3.5 % > população normalRisco : 3.5 % > população normal  Lesão medular : 0.5 %Lesão medular : 0.5 %  Sequelas : 7 %Sequelas : 7 %  Mortalidade : 35 – 50 %Mortalidade : 35 – 50 %
  • 19. EspondilodisciteEspondilodiscite a)a) Periférica : UniPeriférica : Uniãoão discovertebraldiscovertebral b) Central : parte central cartilaginosa dab) Central : parte central cartilaginosa da junjunçãoção discovertebraldiscovertebral c) Central e periféricac) Central e periférica An. Med. Interna (Madrid) v.19 n.9 Madrid set. 2002An. Med. Interna (Madrid) v.19 n.9 Madrid set. 2002Pseudoartrosis vertebral enPseudoartrosis vertebral en la espondilitis anquilosantela espondilitis anquilosante
  • 20. LABORATORIOLABORATORIO  Fator Reumatoide:Fator Reumatoide: - Ausente- Ausente  Ac. Antinucleares :Ac. Antinucleares : - Ausente- Ausente  Orina:Orina: HematúriaHematúria Proteinuria,Proteinuria,  Velocidade deVelocidade de SedimentaSedimentaççãoão GlobularGlobular > 100 mm / h> 100 mm / h -Sensibilidade :-Sensibilidade : << 70%70%  HLA B27 : 90 %HLA B27 : 90 % Baixa especificidadeBaixa especificidade
  • 21. HLA-B27 em EA por raHLA-B27 em EA por raçaça  RaRaçça brancaa branca 80 -80 - 100%100%  Indios PimaIndios Pima 100%100%  MestiMestiçços mexicanosos mexicanos 77%77%  MestiMestiçços brasileñosos brasileños 58%58%  AfroamericanosAfroamericanos 57%57%  AfrosulafricanosAfrosulafricanos 22%22%
  • 22. HLA-B27 e RiscoHLA-B27 e Risco Portador gen HLA-B27 sem familiares com EAPortador gen HLA-B27 sem familiares com EA -Risco 2%-Risco 2% Portador gen HLA-B27 + pai ou irmPortador gen HLA-B27 + pai ou irmãoão comcom doendoençaça -Risco 20%.-Risco 20%.
  • 23. AvaliaAvaliaçãoção RradiográficaRradiográfica  SindesmófitosSindesmófitos  Pontes ósseas verticais - PPontes ósseas verticais - Periféria do aneleriféria do anel pulposopulposo  OsificaOsificaçãoção do ligamento L. A.do ligamento L. A.  ArticulArticulção sacroilíacação sacroilíaca ( P. Ferguson )( P. Ferguson ) Degeneração SimétricaDegeneração Simétrica
  • 24. Radiografia de Coluna CervicalRadiografia de Coluna Cervical Perda da definição das articulações interfacetárias Osteopenia generalizada Calcificação do ligamento longitudinal anterior Ponte ossoea posterior entre C6 e C7 Perda da lordose normal
  • 25. Sindesmófitos 8 anos evol.Sindesmófitos 8 anos evol.
  • 26. Coluna LombarColuna Lombar Enquadramento dos corpos vertebrales Anquilose L4 e L5 Perda dos espaços intervertebrais Calcificação Lig. longitudinal anterior Perda da lordose lombar
  • 27. RessonRessonâância Magnética dancia Magnética da coluna cervical (coluna cervical ( T1 )T1 ) HiperintensidadeHiperintensidade DiscosDiscos intervertebraisintervertebrais Espessamento do ligamento longitudinal anterior Ponte óssea posterior entre C5-C6. / C6 – C7
  • 29. Radiografia da Pelve ( AP )  Osteopenia generalizadaOsteopenia generalizada  Perda regular dos espacosPerda regular dos espacos articularesarticulares  MigraMigraçãoção central de ambascentral de ambas cabecabeçças femoraisas femorais  Osteófitos femoraisOsteófitos femorais  Cistos subcondrales.Cistos subcondrales.  CalcificCalcificãoão do ligamentodo ligamento íliolombaríliolombar  CalcifiCalcifiçãoção articulacarticulac sacroilíacassacroilíacas
  • 31. Bone scintigraphy in sacroillitis Calegaro, José U. M;Bone scintigraphy in sacroillitis Calegaro, José U. M; Gomes, Énio de F; Carvalho, A. C. MacedoGomes, Énio de F; Carvalho, A. C. Macedo de.Título:Cintilografia óssea em sacroileítesde.Título:Cintilografia óssea em sacroileítes FolhaFolha médméd;92(6):377-9, jun. 1986.;92(6):377-9, jun. 1986.  Cintilografia. As imagens cintilográficasCintilografia. As imagens cintilográficas foram características somente naforam características somente na incidência anterior e confirmam suaincidência anterior e confirmam sua utilidade no estudo de sacroileítes (AU).utilidade no estudo de sacroileítes (AU).
  • 32. Diagnóstico temprano de las espondiloartropatíasDiagnóstico temprano de las espondiloartropatías REVISTA COLOMBIANA DE REUMATOLOGÍAREVISTA COLOMBIANA DE REUMATOLOGÍA VOL. 12 No. 3, Septiembre 2005, pp. 241-262VOL. 12 No. 3, Septiembre 2005, pp. 241-262 Luis Alonso González NaranjoLuis Alonso González Naranjo GamagrafiaGamagrafia Estudio util aunque inespecífico, ya que,Estudio util aunque inespecífico, ya que, debido al alto recambio óseo en la regióndebido al alto recambio óseo en la región de las articulaciones sacroilíacas, hay umade las articulaciones sacroilíacas, hay uma alta captación de metildifosfonato de tecnecioalta captación de metildifosfonato de tecnecio..
  • 33. Critérios de New York (1984)Critérios de New York (1984) C l í n i c o sC l í n i c o s 1.1. Dor + rigidez >3 mesesDor + rigidez >3 meses 2.2. DiminuiDiminuiçãoção dos movimentos da coluna lombar nos planosdos movimentos da coluna lombar nos planos frontal e sagitalfrontal e sagital 3.3. ReduReduçãoção da expansda expansãoão torácica quanto aos valores normaistorácica quanto aos valores normais para idade e sexopara idade e sexo R a d i o g r á f i c o sR a d i o g r á f i c o s 1.- Sacroiliites bilateral grau 2 - 41.- Sacroiliites bilateral grau 2 - 4 2.- Sacroiliites unilateral grau 3 - 42.- Sacroiliites unilateral grau 3 - 4
  • 34. DiagnósticoDiagnóstico  EA DefinidaEA Definida Sacroileites grau 3-4 + critério clínicoSacroileites grau 3-4 + critério clínico Sacroileites grau 2 bilateral + critério clínicoSacroileites grau 2 bilateral + critério clínico  EA provávelEA provável Sacroileites 3 -4 bilateralSacroileites 3 -4 bilateral
  • 35. Sacroileitis -RXSacroileitis -RX Grau 0:Grau 0: NormalNormal Grau 1:Grau 1: SuspeitoSuspeito Grau 2:Grau 2: Anormal (erosAnormal (erosõesões ou escleroses)ou escleroses) Grau 3:Grau 3: Sacroileites moderada ou avanSacroileites moderada ou avanççadasadas
  • 36. Diagnostico DiferencialDiagnostico Diferencial Sindrome ReativoSindrome Reativo : Autolimitada: Autolimitada Artrite PsoriaticaArtrite Psoriatica : Asimétrica: Asimétrica Artrite EnteropaticaArtrite Enteropatica : Asimétrica: Asimétrica Hiperostose IdiopaticaHiperostose Idiopatica : Discapacidade: Discapacidade DifusaDifusa ext. Inf.ext. Inf.
  • 37. Ten key recommendations for the management ofTen key recommendations for the management of ankylosing spondylitis.ankylosing spondylitis. Rheumatology.Rheumatology. 2(9):468-469,2(9):468-469, September 2006.September 2006. 10 major recommendations10 major recommendations 1.1. NSAIDs, coxibsNSAIDs, coxibs 2.2. Gastroprotective agentsGastroprotective agents 3.3. Disease-modifying antirheumatic drugs (DMARDs);Disease-modifying antirheumatic drugs (DMARDs); 4.4. Anti-tumor necrosis factor (anti-TNF) agents;Anti-tumor necrosis factor (anti-TNF) agents; 5.5. Simple analgesicsSimple analgesics 6.6. Local and systemic steroidsLocal and systemic steroids 7.7. EducationEducation 8.8. ExerciseExercise 9.9. PhysiotherapyPhysiotherapy 10.10. SurgerySurgery
  • 38. IntervenIntervençõesções dede fisioterapiafisioterapia para apara a espondilite anquilosanteespondilite anquilosante Cochrane PlusCochrane Plus, 2006 Número 3, 2006 Número 3.. Exercícios aquáticos + fisioterapiaExercícios aquáticos + fisioterapia grupal supervisionadagrupal supervisionada  Os efeitos da fisioterapia no tratamento da EAOs efeitos da fisioterapia no tratamento da EA requer investigación adicional nesta área.requer investigación adicional nesta área.
  • 39. Tratamento FarmacológicoTratamento Farmacológico  Antiinflamatórios no esteróideosAntiinflamatórios no esteróideos - Indometacina, ibuprofeno e naproxenoIndometacina, ibuprofeno e naproxeno –– - CelecoxibCelecoxib 200 - 400 mg. al día, 6 – 12 semanas200 - 400 mg. al día, 6 – 12 semanas  Fármacos antirreumáticosFármacos antirreumáticos -- Sulfasalazina e metotrexatoSulfasalazina e metotrexato --  PamidronatoPamidronato -- Diminuiu perda do osso -75%.Diminuiu perda do osso -75%.
  • 41. Sulfasalazina para a espondilitepara a espondilite anquilosanteanquilosante Chen J, Liu CChen J, Liu CLa Biblioteca Cochrane PlusLa Biblioteca Cochrane Plus, 2006 Número3, 2006 Número3  Alívio de la rigidez matinalAlívio de la rigidez matinal  Benefício na funBenefício na funçãoção física, a dolor, afísica, a dolor, a movilidad espinalmovilidad espinal  Útil no estado precoce da doenÚtil no estado precoce da doençaça ativaativa
  • 42. Anti- TNFAnti- TNFαα ( FDA )( FDA )  InfliximabInfliximab 5 mgxkg. 0-2-6 semanas IV5 mgxkg. 0-2-6 semanas IV  EtanerceptEtanercept 25 mg – 2 semanas25 mg – 2 semanas ReativaReativação :ção : Tuberculose ( 1-5 /10 mil )Tuberculose ( 1-5 /10 mil ) InfecInfecçõesções respiratóriasrespiratórias Extended indications for anti-tumor necrosis factor-[alpha]Extended indications for anti-tumor necrosis factor-[alpha] therapy.Journal of Rheumatology. 9(2):193-199, Augusttherapy.Journal of Rheumatology. 9(2):193-199, August 2006.2006.
  • 43. MetotrexatoMetotrexato para a espondilitepara a espondilite anquilosanteanquilosante Chen J, Liu CChen J, Liu C Biblioteca Cochrane PlusBiblioteca Cochrane Plus, 2006 Número 3, 2006 Número 3  NNãão se observaram efeitos estatísticamenteo se observaram efeitos estatísticamente significativos que justifique seu usosignificativos que justifique seu uso  Benefício ?Benefício ?  Efeitos adversos ?Efeitos adversos ?
  • 44. IndicaIndicaççõesões da Cirurgia (1962)da Cirurgia (1962) 1.1. Corregir posturaCorregir postura 2.2. Recuperar a visRecuperar a visãoão frontalfrontal 3.3. Prevenir subluxaPrevenir subluxaçãoção C1-C2.C1-C2. 4.4. Diminuir compressDiminuir compressãoão abdominalabdominal 5.5. Melhorar respiraMelhorar respiração diafragmáticação diafragmática 6.6. Prevenir deformidadePrevenir deformidade 7.7. CompreCompressãossão medularmedular
  • 45. Indicação da Osteotomia  Descompensação da deformidade cifótica  Perda da capacidade de visão horizontal com os joelhos e quadris estendidos  Cifose toracolombar > 70º  Cifose total > 55º  Cifose lombar > 15º
  • 46. SPINE .vol. 31.19 S.p171, 2006 Tratamento Cirurgico
  • 47. Osteotomia monossegmentar  Presença de abundantes sindesmófitos ventrais  Osteoporose associada
  • 48.  Curvas longasCurvas longas Associada à osteotomia de reduçãoAssociada à osteotomia de redução pedicularpedicular  Limitações:Limitações:  10º por nível10º por nível  Disco móvelDisco móvel  Suporte anterior ??Suporte anterior ?? Smith-petersenSmith-petersen
  • 49. Osteotomia Smith – PetersenOsteotomia Smith – Petersen Chin-brow angleChin-brow angle
  • 51. Osteotomia de ThomasemOsteotomia de Thomasem Subtração pedicularSubtração pedicular  IndicaçõesIndicações::  Coluna lombar ou torácicaColuna lombar ou torácica  Perda balanço substancial 10 - 12Perda balanço substancial 10 - 12 cmcm  Cifose angular curtaCifose angular curta  LimitaçõesLimitações::  Observar subluxaçõesObservar subluxações  Déficit neurológico – 8%Déficit neurológico – 8%
  • 56. Osteotomias multissegmentares 1. Osteotomias multissegmentares 2. Correção mais uniforme 3. Maior grau de correção 4. Evita-se a realização de uma grande cunha Desvantagens  Instabilidade  Consolidação da osteotomia
  • 57.  Osteotomia cinco segmentos  Localização Vértebra apical L2 ou acima osteotomia entre T12-L1 e L4-L5 Vértebra apical abaixo de L2 entre L1-L2 e L5-S1 Técnica de Zielke
  • 58. Laminectomia parcial parsLaminectomia parcial pars interarticular em “ V ”interarticular em “ V ”
  • 59. Técnica de Zielke  Parafusos dois segmentos acima e abaixo da área da osteotomia  lordotização varia de 21º a 84º (média 45,4º)  Complicações  Reversíveis 20%  Fatais 4% dos pacientes.
  • 62. ConclusConclusõesões 1. 1 por 1.000 h / ♂♂ 2.2. Fisiopatología en estudio ?Fisiopatología en estudio ? 3.3. HLA-B27 POSITIVOHLA-B27 POSITIVO 1.1. Risco = 1 – 4 %Risco = 1 – 4 % 2.2. História familiar = 30 %História familiar = 30 % 4.4. Anti-FNTAnti-FNTαα 5.5. OsteotomiaOsteotomia Multi – monossegmentares

Notas do Editor

  1. Curso crónico Inflamação localizada Trauma menor Outro foco de dor Curso crónico Inflamação localizada Trauma menor Outro foco de dorCurso crónicoInflamação localizadaTrauma menorOutro foco de dor
  2. Mineralização subcondral Erosão / Cisto Largura da articulação
  3. lográndose diferenciar fácilmente del cuerpo vertebral.
  4. Los criterios incluyen aspectos clínicos y radiográficos enfocados a la afección del esqueleto axial.
  5. (erosiones, esclerosis, ensanchamiento, estrechamiento y anquilosis total)
  6. P borrar( (Aliviar el dolor y la rigidez, ) ( permite hacer ejercicio, mantener una buena postura y continuar sus actividades cotidiana Borrar ( retrasar o parar el progreso de la enfermedad. ) Borrar :dolor, rigidez e inflamación de la EA
  7. Número de osteotomias da gravidade da deformidade e os parafusos são colocados dois segmentos acima e abaixo da área da osteotomia, com a lordotização que variou de 21º a 84º (média 45,4º), t