O documento discute os sistemas elétricos de potência no Brasil, incluindo: (1) 64% da geração de energia elétrica é proveniente de hidrelétricas; (2) O sistema de transmissão interligado nacional cobre quase todo o país, exceto algumas regiões da Amazônia; (3) As atividades de transmissão incluem inspeção e manutenção de linhas de transmissão.
1. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
SIN
SEP
ONS
Características SEP
Organização
doTrabalho
Saúde e Segurança
Aspectos Comportamentais
Condições Impeditivas
Riscos Típicos SEP
Procedimentos Trabalho
Técnicas Sob Tensão
Acidentes responsabilidade
SEGURANÇA NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA E EM SUAS PROXIMIDADES
Fluxograma
Função
Resumo Energético
Geração
Transmissão
Distribuição
Organização SEP Estrutura Tarifária
Programação PPRA
Riscos Ambientais
Trabalho em Equipe
Prontuário das
Instalações
Métodos de Trabalho
Comunicação
2. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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-O sistema de produção e transmissão de energia elétrica no
Brasil é um sistema hidrotérmico de grande porte, com forte
predominância de usinas hidrelétricas e com múltiplos
proprietários.
-É formado pelas empresas das regiões Sul, Sudeste, Centro-
Oeste, Nordeste e parte da região Norte.
Continução
Sistema Interligado Nacional - SIN
3. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Sistema Interligado Nacional - SIN
-Apenas 3,4% da capacidade de produção de eletricidade do
País encontra-se fora do SIN, em pequenos sistemas isolados
localizados principalmente na região amazônica.
-Por seu tamanho e características, o sistema de produção e
transmissão de energia elétrica do Brasil pode ser considerado
único em âmbito mundial.
Continução
4. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Faixas de Tensão
-Tensão de transmissão: de 138 a 750KV
-Tensão de subtransmissão: de 34,5 a 138KV
-Tensão de distribuição primária: de 13,8 a 34,5KV
-Tensão de distribuição secundária: 127 / 220 / 380 / 440V
5. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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6. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Definição - Conjunto de instalações e equipamentos
destinados a geração, transmissão e distribuição de energia
elétrica até a medição, inclusive.
SEP
7. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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-Os sistemas elétricos de potência tem a função de fornecer
energia elétrica aos usuários, grandes ou pequenos, com a
quantidade adequada, no instante em que for solicitado.
SEP - Função
8. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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SEP - Função
Portanto, cada sistema:
-É produtor, transformando a energia de alguma natureza, por
exemplo, hidráulica, mecânica, térmica, eólica ou outras, em
energia elétrica, e
-É distribuidor, fornecendo aos consumidores a quantidade
de energia demandada, instante a instante.
9. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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SEP
10. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Geração
Sistema de Transmissão
SE Abaixadora de subtransmissão
Sistema de subtransmissão
SE de distribuição
Sistema de distribuição PRIMÁRIA
TRANSFORMADORES de Distribuição
Sistema de Distribuição SECUNDÁRIA
SE Elevadora de transmissão
Consumidores em tensão de
DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
Consumidores em tensão de
DISTRIBUIÇÃO PRIMÁRIA
Consumidores em tensão de
SUBTRANSMISSÃO
Consumidores em tensão de
TRANSMISSÃO
SEP – Fluxograma Operacional
11. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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SEP
-Geração: transformação de
energia hidráulica, térmica, solar,
eólica e outras em energia
elétrica nas usinas de geração.
-Subestação (SE) elevadora de
transmissão: eleva a tensão de
geração para tensão de
transmissão.
-Sistema de transmissão:
transporta energia dos centros de
produção (usina de geração) para
os centros de consumo.
12. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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SEP
-SE abaixadora de Subtransmissão: reduz a tensão de
transmissão para a de subtransmissão.
-SE de Distribuição: reduz a tensão de subtransmissão para a
de distribuição primária.
Sistema de Distribuição Primária: distribui a energia em
tensão de distribuição primária.
Continução
13. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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SEP
-Transformadores de distribuição: reduzem a tensão
primária para a tensão de distribuição secundária.
-Sistema de Distribuição Secundário: distribui a energia em
tensão de distribuição secundária.
Continução
14. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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- 64% produzida a partir de hidrelétricas;
- 36% por termoelétricas e o restante por outros processos.
SEP- Geração de energia elétrica no Brasil
15. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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-O Brasil possui 3.097 em operação gerando 126.754.659,00
KW de potência, várias usinas em construção e tantas outras
com a sua construção prevista.
Tipo Quantidade Potência (KW) %
EOL – Usina Eolioelétrica de Energia 108 2.201.772 1,74
CGH – Central Geradora Hidrelétrica 444 269.996 0,21
SOL – Usinas Solares 45 4.922 0,00
PCH – Pequena Central Hidrelétrica 480 4.656.391 3,67
UHE – Usina Hidrelétrica de Energia 195 81.092.804 63,98
UTE – Usina Termoelétrica de Energia 1.823 36.538.774 28,83
UTN – Usina Termonuclear 2 1.990.000 1,57
TOTAL 3.097 126.754.659,00 100
Fonte: ANEEL 2014
SEP - Resumo energético
16. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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SEP - Resumo energético
Fonte: ANEEL 2014
Vendas
EOL
PCH
UHE
UTE
UTN
CGH
SOL
17. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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As usinas hidrelétricas utilizam a energia mecânica das águas
para gerar energia elétrica.
Hidrelétrica
de
Tucuruí
GERAÇÃO - USINAS HIDRELÉTRICAS
18. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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GERAÇÃO - USINAS HIDRELÉTRICAS
Usina de
Paulo Afonso
19. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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GERAÇÃO - USINAS HIDRELÉTRICAS
Usina de
Itaparica
CHESF
20. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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GERAÇÃO - USINAS HIDRELÉTRICAS
Usina de
Estreito
FURNAS
21. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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GERAÇÃO - USINAS HIDRELÉTRICAS
Vertedouro da Usina de ITAIPU
22. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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As usinas termelétricas geram
energia elétrica por meio da
geração de vapor. Elas podem
ser movidas à gás, carvão e
energia nuclear.
Usina de Angra 2
GERAÇÃO - USINAS TERMELÉTRICAS
23. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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GERAÇÃO - USINAS TERMELÉTRICAS
Usina de
Candiota II
CGTEE
24. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Parque Eólico
de
Osório
RS
GERAÇÃO - USINAS EÓLICAS
25. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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O Sistema de Transmissão Interligado Nacional, nas tensões
de 230KV a 750KV, é composto de:
- cerca de 77.640 km de linhas de transmissão;
- Capacidade de transformação acima de 176.000 MVA,
instalados em cerca de 320 subestações
TRANSMISSÃO
26. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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TRANSMISSÃO
As linhas de transmissão no Brasil, costumam ser extensas,
porque as grandes usinas hidrelétricas geralmente estão
situadas à distâncias consideráveis dos centros consumidores
de energia.
Continução
27. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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TRANSMISSÃO
Hoje o País está quase que totalmente interligado, de Norte a
Sul. Apenas 1,7% da energia está fora como os estados do
Amazonas, Roraima, Acre, Amapá, Rondônia e parte do
Estado do Pará, ainda não fazem parte do sistema interligado
de eletrificação.
Nestes locais o abastecimento é feito por pequenas usinas
termelétricas ou por usinas hidrelétricas situadas próximas às
suas capitais.
Continução
28. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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TRANSMISSÃO
Fonte: ONS 2014
29. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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TRANSMISSÃO
O Sistema interligado de
eletrificação permite que as
diferentes regiões permutam
energia entre si, quando uma
delas apresenta queda no nível
dos reservatórios
Como os regimes de chuvas é diferente nas regiões Sul,
Sudeste, Norte e Nordeste, os grandes troncos (linhas de
transmissão da mais alta tensão – 500KV ou 750KV)
possibilitam que os pontos com produção insuficiente de
energia sejam abastecidos por centros de geração em
situação favorável. Continução
30. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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TRANSMISSÃO
Basicamente está constituída por linhas de condutores
destinados a transportar a energia elétrica desde a etapa de
geração até a etapa de distribuição, abrangendo processos de
elevação e rebaixamento de tensão elétrica, realizados em
subestações próximas ao centro de consumo.
Continução
31. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Atividades características do Setor de transmissão
-Inspeção de linhas de transmissão
Onde são verificados o estado da estrutura e seus elementos, a
altura dos cabos elétricos, condições da faixa de servidão, e a
área ao longo da extensão da linha de domínio. As inspeções
são realizadas periodicamente por terra ou por helicóptero.
Continução
32. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Atividades características do Setor de transmissão
-Manutenção de linhas de transmissão
-Substituição e manutenção de isoladores
-Limpeza de isoladores
-Substituição de elementos pára-raios
Continução
33. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Atividades características do Setor de transmissão
-Substituição e manutenção de elementos das torres e
estruturas
-Manutenção dos elementos sinalizadores dos cabos
-Desmatamento e limpeza de faixa de servidão, etc...
-Desmatamentos e desflorestamentos
Continução
34. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Atividades características do Setor de transmissão
-Construção de linhas de transmissão
-Desenvolvimento em campo de estudos de viabilidade,
relatório de impacto do meio ambiente e projetos
-Escavações e fundações civis
-Montagem das estruturas metálicas
Continução
35. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Atividades características do Setor de transmissão
-Distribuição e posicionamento de bobinas em campo
-Lançamentos de cabos (condutores elétricos)
-Instalação de acessórios (isoladores e pára-raios)
-Tensionamento e fixação de cabos
-Ensaios e testes elétricos
*Salienta-se que as atividades de construção são sempre
realizadas com os circuitos desenergizados.
Continução
36. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
A distribuição de energia elétrica é o segmento do setor
elétrico que compreende os potenciais após a transmissão e
vai das subestações de distribuição entregando energia
elétrica para os clientes.
DISTRIBUIÇÃO
37. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
DISTRIBUIÇÃO
A distribuição de energia elétrica aos clientes é realizada nos
seguintes potenciais:
-médios clientes abastecidos por tensão de 11,9/13,8 e 23KV;
-clientes residenciais, comerciais e industriais até a potência
de 75KVA (o abastecimento de energia é realizada no
potencial de 127, 220, 380 e 440V);
-distribuição subterrânea no potencial de 24KV.
Continução
38. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
DISTRIBUIÇÃO
O SEP trabalha com vários níveis de tensão, classificados em
alta e baixa tensão, e normalmente com corrente alternada
(60HZ).
BAIXA TENSÃO (BT) Tensão superior a 50Volts em corrente
alternada ou 120Volts em corrente
contínua, entre fases ou entre fase e
terra.
Continução
39. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
DISTRIBUIÇÃO
O SEP trabalha com vários níveis de tensão, classificados em
alta e baixa tensão, e normalmente com corrente alternada
(60HZ).
ALTA TENSÃO (AT) Tensão superior a 1000Volts em
corrente alternada ou 1500Volts em
corrente contínua, entre fases ou entre
fase e terra.
Continução
40. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Atividades características do setor de distribuição
-Montagem de transformadores e acessórios em estrutura nas
redes de distribuição
-Construção de estruturas e obras civis
-Montagens de subestações de distribuição
-Manutenção das redes de distribuição aérea
-Manutenção das redes de distribuição subterrânea
41. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Atividades características do setor de distribuição
-Poda de árvores
-Montagem de cabinas primárias de transformação
-Limpeza e desmatamento das faixas de servidão
-Medição do consumo de energia elétrica
-Operação dos centros de controle e supervisão da
distribuição
42. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
As atividades de transmissão e distribuição de energia
elétrica podem ser realizadas em sistemas
desenergizados “linha morta” ou energizados “linha viva”
conforme a seguir:
-Manutenção com a linha desenergizada “linha morta”
-Manutenção com a linha energizada “linha viva”
43. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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-Transmissão: em 38 a 750KV;
-Distribuição Primária em Alta Tensão: de 69 a 138KV;
-Distribuição Primária em Alta Tensão: de 1 a 36,2KV;
-Distribuição Secundária (em Baixa Tensão): Até de 1KV.
Organização do SEP
44. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Organização do SEP
SUBTRANSMISSÃO
Sistema entre uma subestação
abaixadora de um sistema de
transmissão e as subestações de
distribuição.
45. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Organização do SEP
Instalações Elétricas em Alta Tensão:
-Tensões Nominais em Alta Tensão;
13KV, 4.16KV, 6KV, 13.8KV, 23.1KV e 34.5KV
-A Tensão Nominal e a identificação dos circuitos devem ser
claramente identificados.
46. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Organização do SEP
SISTEMA RADIAL
Sistema ou parte de um sistema
elétrico no qual, em condições
normais de operação, só pode haver
fluxo de energia no único sentido
fonte-carga.
Geração
Carga
Sentido da energia
47. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Organização do SEP
SISTEMA
ARVORESCENTE
Sistema Radial que contém sub-
ramais em seus ramais.
Geração
Carga
Carga
Carga
Carga
Carga
48. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Organização do SEP
SISTEMA
RETICULADO
(secundário)
Sistema de distribuição no qual todos
os circuitos secundários de
distribuição são interligados, de modo
a formarem uma malha única que
alimenta as cargas a elas ligadas.
Geração
Carga
Carga
Carga
Carga
Carga
Carga
Carga
Carga
Carga
Carga
Carga
Carga
49. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
-Subgrupo A1 - igual ou superior a 230KV;
-Subgrupo A2 - 88KV a 138KV;
-Subgrupo A3 – 69KV;
-Subgrupo A3a – 30KV a 44KV;
-Subgrupo A4 – 2,3 a 25KV;
-Subgrupo AS – inferior a 2,3KV atendidas a partir de um
sistema subterrâneo de distribuição e faturadas neste grupo
em caráter opcional.
Organização dos Consumidores em Alta tensão
50. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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-Subgrupo B1 – residencial;
-Subgrupo B1 – residencial baixa tensão;
-Subgrupo B2 – rural;
-Subgrupo B2 – cooperativa de eletrificação rural;
-Subgrupo B2 – serviço público de irrigação;
-Subgrupo B3 – demais classes;
-Subgrupo B4 – iluminação pública.
Organização dos Consumidores em Baixa tensão
51. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
-Potência até 75KW
-Potência superior a
75KW até 2500KW
-Potência superior a
2500KW
Tensão secundária de distribuição.
Baixa Tensão
Tensão primária de distribuição.
Inferior a 69KV
Tensão primária de distribuição.
A partir de 69KV
Organização do Fornecimento aos Consumidores
52. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Organização do Fornecimento aos Consumidores
Estrutura Tarifária
Por que conhecer a estrutura tarifária?
Muitas empresas tem suas faturas de energia oneradas
por causa do desconhecimento da estrutura tarifária.
É importante que os profissionais conheçam a
organização da estrutura tarifária, para que possam
orientar as empresas em que trabalham quanto ao
melhor contrato a ser feito com as concessionárias.
A economia resultante de melhores contratos poderia
ser aplicada em ações de segurança do trabalho
53. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Organização do Fornecimento aos Consumidores
Estrutura Tarifária
Para compreender a estrutura tarifária é preciso conhecer....
HORÁRIO
DE PONTA (P)
Período definido pela concessionária de 3
horas consecutivas por dia entre 17:00 e
21:00hs.
Exemplo: 17:30 às 20:30hs
Exceções: sábados e domingos
Terça-feira de Carnaval
Sexta-feira da Paixão
Corpus Christi e Dia de Finados
Feriados Nacionais
54. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Organização do Fornecimento aos Consumidores
Estrutura Tarifária
Tarifa convencional Tarifas de consumo e demanda,
independentemente das horas do dia
e dos períodos do ano.
Mesmo preço de demanda e
consumo, independente de horários e
períodos do ano.
55. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Organização do Fornecimento aos Consumidores
Estrutura Tarifária
Tarifa Horo-sazonal
(verde e azul)
Tarifas diferenciadas de consumo e
demanda, de acordo com as horas
de utilização do dia e dos períodos
do ano.
56. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Organização do Fornecimento aos Consumidores
Estrutura Tarifária
Tarifa Horo-sazonal VERDE
Consumo:
Demanda:
-um preço para horário de ponta em período
úmido (PU)
-um preço para horário fora de ponta em período
úmido (FU)
-um preço para horário de ponta em período seco
(PS)
-um preço para horário fora da ponta em período
seco (FS)
Mesmo preço para horários de ponta e fora
de ponta
57. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Organização do Fornecimento aos Consumidores
Estrutura Tarifária
Tarifa Horo-sazonal AZUL
Consumo:
Demanda:
-um preço para horário de ponta em período
úmido (PU)
-um preço para horário fora de ponta em período
úmido (FU)
-um preço para horário de ponta em período seco
(PS)
-um preço para horário fora da ponta em período
seco (FS)
Preços diferenciados para horários de
ponta e fora de ponta
58. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Organização do Fornecimento aos Consumidores
Enquadradamento na Estrutura Tarifária
-Tensão inferior a 69KV
Com demanda contratada
Inferior a 300KW
Opcional para tarifas
Convencional, AZUL ou VERDE
Se durante os últimos 11 ciclos de faturamento o cliente
registrar 3 medições consecutivas ou 6 alternadas, de
demanda superior a 300KW, deverá obrigatoriamente optar
por tarifa VERDE ou AZUL.
59. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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-Diagramas unifilares
-Subestações
-Distribuição
-Geradores de emergência para caixas de locação
Conheça o SEP da Empresa onde você atuaǃ
Características do Sistema elétrico da Empresa
60. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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ONS
61. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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-Programação e Planejamento de Serviços.
Organização no Trabalho
62. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Organização no Trabalho
Antes de iniciar os trabalhos em circuitos energizados em AT,
o superior imediato e a equipe, responsáveis pela execução
do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e
planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas, de
forma atender os princípios técnicos básicos e as melhores
técnicas de segurança em eletricidade aplicáveis ao serviço.
Continução
63. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Programação e Planejamento dos Serviços
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
A obrigatoriedade de elaboração e implementação do PPRA
visa a preservação da saúde e integridade física dos
trabalhadores por meio da antecipação, do reconhecimento,
da avaliação e do controle da ocorrência de riscos ambientais
existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho,
tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos
recursos naturais.
Organização do Trabalho
64. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Programação e Planejamento dos Serviços
Riscos Ambientais
Consideram-se riscos ambientais os agentes físicos,
químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho
que, em função de sua natureza, concentração ou
intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar
danos à saúde do trabalhador.
Organização do Trabalho
65. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Programação e Planejamento dos Serviços
Riscos Ambientais
Agentes Físicos:
Organização do Trabalho
-ruído
-vibrações
-pressões anormais
-temperaturas extremas
-radiações ionizantes
-radiações não-ionizantes
-Infra-som e ultra-som
66. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Programação e Planejamento dos Serviços
Riscos Ambientais
Agentes Químicos: são substâncias, compostos ou produtos
que possam penetrar no organismo por via respiratória, por
contato ou serem absorvidos pelo organismo, através da pele
ou por ingestão.
Organização do Trabalho
-poeiras
-fumos
-névoas
-neblinas
-gases ou vapores
67. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Programação e Planejamento dos Serviços
O PPRA deverá incluir:
-antecipação e reconhecimento dos riscos;
-estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e
controle;
-avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
-implantação de medidas de controle e avaliação de sua
eficácia;
-monitoramento da exposição aos riscos;
-registro e divulgação dos dados.
Organização do Trabalho
68. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Programação e Planejamento dos Serviços
Organização do Trabalho
A organização do trabalho, para efeito da NR-17, deve
levar em consideração no mínimo;
-as normas de produção;
-o modo operatório;
-a exigência de tempo;
-a determinação do conteúdo de tempo;
-o ritmo de trabalho;
-o conteúdo das tarefas.
69. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Programação e Planejamento dos Serviços
Organização do Trabalho
Atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou
dinâmica
Pescoço, ombros, dorso e membros superiores e
inferiores:
Exemplo: eletricista muito tempo em uma escada
-análise ergonômica do trabalho;
-não é permitido oferecer vantagens ao trabalhador
em troca de sacrifício;
-devem ser incluídas pausas para descanso
adequadas ao esforço.
70. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Programação e Planejamento dos Serviços
Organização do Trabalho
Atividades que exijam sobrecarga muscular estática ou
dinâmica
Após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a
30 (trinta) dias:
Permitir um retorno gradativo aos níveis de
produção da época anterior.
Continução
71. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Programação e Planejamento dos Serviços
Organização do Trabalho
A seleção do(s) EPI’s adequado(s) deve levar em conta:
-a adequação técnica ao risco ao exposto;
-a atividade exercida;
-a eficiência necessária;
-o controle da exposição ao risco;
-o conforto oferecido, segundo avaliação do
trabalhador.
Continução
72. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Trabalho em Equipe
Organização do Trabalho
Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT,
bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de
Potência – SEP, não podem ser executados
individualmente.
73. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Trabalho em Equipe
Organização do Trabalho
Toda equipe deve ter um trabalhador em condições de
exercer a supervisão e a condução dos trabalhos.
Continução
74. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Trabalho em Equipe
Organização do Trabalho
A alternância de atividades deve considerar a análise de
risco das tarefas e a competência dos trabalhadores
envolvidos, de forma a garantir a segurança.
Continução
75. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Organização de alojamentos de canteiros de obras para
equipe de trabalho
Organização do Trabalho
Os alojamentos devem:
-ter paredes de alvenaria, madeira ou material
equivalente;
-ter piso de concreto, cimentado, madeira ou material
equivalente;
-ter cobertura que proteja das intempéries;
-ter área de ventilação de no mínimo 1/10 (um
décimo) da área do piso;
-ter iluminação natural e/ou artificial.
76. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Organização de alojamentos de canteiros de obras para
equipe de trabalho
Organização do Trabalho
É necessário observar que:
-a distância do ripamento do estrado de 5cm;
-o colchão com densidade 26 e espessura mínima de
10cm;
-as camas devem dispor de lençol, fronha e
travesseiro em condições adequadas de higiene;
-cobertor, quando as condições climáticas assim o
exigirem.
77. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Prontuário de Instalações Elétricas
Organização do Trabalho
-Os documentos do Prontuário serão elaborados por
profissional habilitado;
-O prontuário será organizado e atualizado pelo
empregador ou pessoa formalmente designada pela
empresa;
-O Prontuário deve permanecer a disposição dos
eletricistas.
78. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Prontuário de Instalações Elétricas
Organização do Trabalho
Exigência às empresas com carga instalada até 75KW
(normalmente atendidas em baixa tensão)
-Diagramas unifilares atualizados das instalações
elétricas;
-Especificações do sistema de aterramento;
-Especificações dos dispositivos de proteção.
79. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Prontuário de Instalações Elétricas
Organização do Trabalho
Exigência às empresas com carga instalada até 75KW
(normalmente atendidas em baixa tensão)
As especificações do sistema de aterramento devem
levar em consideração a NBR 5419 – Proteção de
Descargas Atmosféricas – SPDA
As especificações dos equipamentos do sistema de
proteção dependem do cálculo de curto-circuito das
instalações e da coordenação da proteção.
Continução
80. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Prontuário de Instalações Elétricas
Organização do Trabalho
Estabelecimentos com carga instalada superior a 75KW
-Relatório técnico das inspeções atualizadas, com
recomendações e cronogramas de adequações,
contemplando as alíneas de “a” a “f”;
-Procedimentos técnicos e administrativos de
segurança e saúde e medidas de controle.
81. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Prontuário de Instalações Elétricas
Organização do Trabalho
Estabelecimentos com carga instalada superior a 75KW
-Documentação das inspeções e medições do sistema
de proteção contra descargas atmosféricas e
aterramentos elétricos;
-Especificação dos equipamentos de proteção coletiva
e individual e o ferramental.
Continução
82. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Prontuário de Instalações Elétricas
Organização do Trabalho
Estabelecimentos com carga instalada superior a 75KW
-Documentação comprobatória da qualificação,
habilitação, capacitação, autorização dos
trabalhadores e dos treinamentos realizados.
-Resultado dos testes de isolação elétrica de EPI’s e
EPC’s.
-Certificações dos equipamentos e materiais elétricos
em áreas classificadas.
Continução
83. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Prontuário de Instalações Elétricas
Organização do Trabalho
Empresas que operam em instalações ou
equipamentos integrantes do SEP
Acrescentar ao Prontuário, os seguintes documentos:
-Descrição dos procedimentos para emergência;
-Certificação dos equipamentos de Proteção Coletiva e
Individual.
84. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Prontuário de Instalações Elétricas
Organização do Trabalho
Empresas que operam em instalações ou
equipamentos integrantes do SEP
-Especificações são dados de fabricantes;
-Especificação não é sinônimo de certificação;
-Certificação é expedida por órgão autorizado.
Continução
85. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Prontuário de Instalações Elétricas
Organização do Trabalho
Empresas que realizam trabalhos nas proximidades do
SEP
Documentação necessária:
-Prontuário contemplando as alíneas a”, “c”, “d” e “e”
do item 10.2.4 e alíneas “a” e “b” do item 10.2.5.
-Procedimentos e instruções técnicas e administrativas
de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a
esta NR e descrição das medidas de controle;
86. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Prontuário de Instalações Elétricas
Organização do Trabalho
Empresas que realizam trabalhos nas proximidades do
SEP
Documentação necessária:
-Especificação dos equipamentos de proteção coletiva
e individual e o ferramental;
-Documentação comprobatória da qualificação,
habilitação, capacitação, autorização dos
trabalhadores e dos treinamentos realizados.
Continução
87. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Prontuário de Instalações Elétricas
Organização do Trabalho
Empresas que realizam trabalhos nas proximidades do
SEP
Documentação necessária:
-Resultados dos testes de isolação elétrica realizados
nos equipamentos de proteção individual e coletiva;
-Descrição dos procedimentos para emergência;
-Certificações dos equipamentos de proteção coletiva
e individual;
Continução
88. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Prontuário de Instalações Elétricas
Organização do Trabalho
Documentação Técnica do SPDA necessária
-Estudo de viabilidade técnica com definição da
necessidade do SPDA e do seu respectivo nível de
proteção;
-Especificação dos materiais;
-Diagramas em escala mostrando as dimensões e as
posições de todos os componentes do SPDA, inclusive
eletrodos de aterramento;
89. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Prontuário de Instalações Elétricas
Organização do Trabalho
Documentação Técnica do SPDA necessária
-Para eletrodos não naturais: resistividade do solo,
estratificações do solo com número de camadas, a
espessura e o valor da resistividade de cada uma;
-Relatório com registro dos valores medidos de
resistência de aterramento, que deverá ser atualizado
nas inspeções periódicas ou em quaisquer
modificações ou reparos do SPDA.
Continução
90. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Métodos de trabalho
Organização do Trabalho
Existem diferentes métodos para executar uma mesma
tarefa.
Para a escolha do método de trabalho deve-se considerar:
-Logística do trajeto (viagem ao local):
Menor tempo;
Menor custo; e
Menor risco.
-Pesquisa de maior produtividade, garantida a segurança;
-Delegação de tarefas, de acordo com a habilidade de cada
profissional;
91. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Métodos de trabalho
Organização do Trabalho
-Investigação sobre os riscos e suas consequências;
-Ordenação das etapas de uma determinada atividade;
-Instrução aos trabalhadores;
-Consideração quanto ao tempo de retorno à sede da
empresa.
Continução
92. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Métodos de trabalho
Trabalhos em linhas desenergizadas
Organização do Trabalho
Os trabalhos executados em circuitos energizados devem
ser executados apenas por pessoal autorizado, que
tenham concluído o curso complementar da NR-10 e
devem ser realizados com a utilização de procedimentos
específicos.
93. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Comunicação
Organização do Trabalho
Todo trabalhador em instalações
elétricas energizadas em AT, bem
como aqueles envolvidos em
atividades do SEP devem dispor de
equipamento que permita a
comunicação permanente com os
demais membros da equipe ou com o
centro de operação durante a
realização do serviço.
94. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Comunicação
Organização do Trabalho
Qual é o sistema de comunicação de sua empresa?
95. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
-Saúde e segurança: compromisso de todos.
-Aspectos comportamentais.
Conduta Profissional e Segurança do Trabalho
96. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Pense nisso...
A garantia da dignidade humana envolve, entre outros
aspectos, a segurança do trabalho.
Exigir uma forma mais saudável para o exercício do
trabalho não pode ser considerado algo supérfluo: é um
direito e deve ser compromisso de todos.
SAÚDE E SEGURANÇA
97. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Pense nisso...
A segurança do trabalho envolve a cooperação entre
trabalhadores, empresa e sociedade.
O trabalhador deve
A empresa deve
A sociedade deve
SAÚDE E SEGURANÇA
-estar atento aos seus direitos;
-praticar as normas existentes;
-ter conduta profissional adequada.
-cumprir as normas existentes;
-valorizar a qualidade dos sistemas de
segurança no trabalho.
-fiscalizar o cumprimento das normas;
-monitorar o impacto das atividades
industriais no meio ambiente.
98. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Para valorizar e praticar condutas adequadas à saúde e
segurança no trabalho é preciso estar consciente da sua
importância.
Portanto, estar sempre aprendendo e conhecendo mais
sobre a segurança no trabalho, é condição indispensável.
Aprendizagem contínua
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
99. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
A aprendizagem continua propicia:
-valorização e atualização do conhecimento;
-ampliação das habilidades no manuseio das ferramentas;
-maior segurança na execução de tarefas práticas;
-aprimoramento da noção de tempo de execução de
serviços.
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Aprendizagem contínua
Continução
100. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Aspectos a ressaltar:
-capacidade de trabalhar em equipe;
-cidadania e solidariedade;
-desenvoltura no convívio social;
-competência para orientar colegas;
-organização e delegação de tarefas.
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Conduta e Postura Social
101. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Conduta e Postura em Serviço
Participação
Solidário
Ativo
Assiduidade
Pontualidade
Zelo
Prevenção
Concentração
Discrição
Aptidão
Conhecimento
Destreza
Segurança
Conduta
Capacitação
Habilidade
Competência
Profissional
Diligência
Procedimento
102. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Participação com procedimento ativo
O profissional...
-executa?
-demonstra motivação?
-é curioso?
-questiona?
103. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Participação com procedimento solidário
O profissional...
-colabora com os colegas e superiores?
-apresenta atitude de estímulo aos outros?
104. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Assiduidade
A assiduidade é um comportamento que demonstra
respeito pelos companheiros e compromisso com o
trabalho.
Pense nisso...
O trabalho foi planejado contando com a
participação de todos. Comparecer, ser assíduo
é indispensável para a boa realização do
trabalho.
105. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Pontualidade
A pontualidade é um exercício de responsabilidade
profissional.
-é cumprir com os horários marcados;
-compromisso de entrega dos serviços nos prazos
estabelecidos.
Pense nisso...
A pontualidade é, também um sinal de respeito
pelos demais componentes da equipe de
trabalho.
106. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Conduta profissional
Zelo...
O profissional...
-manuseia os equipamentos com cuidado?
-utiliza o(s) instrumento(s) ou ferramental adequado?
107. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Conduta profissional
Atitude de prevenção
O profissional...
-preocupa-se com a periculosidade?
-cuida de sua integridade e da dos seus colegas?
108. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Conduta profissional
Concentração
O profissional...
-erra nas tarefas por falta de atenção?
-prejudica o andamento das tarefas por distração?
109. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Conduta profissional
Discrição
O profissional...
-tem atitudes deselegantes com os colegas?
-desdenha a dúvida de colegas?
110. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Competência
Aptidão
O profissional...
-aprende com os acertos e erros?
-busca aperfeiçoamento nas tarefas?
111. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Competência
Conhecimento
O profissional...
-busca constantemente o conhecimento nas tarefas?
-lê todo o roteiro antes de iniciar a tarefa?
112. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Habilidade
Destreza
O profissional...
-aprimora a sua destreza para reduzir tempo?
-faz improvisações com criatividade e responsabilidade?
113. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
Habilidade
Segurança
O profissional...
-busca a segurança na execução das tarefas?
-tem insegurança ou medo ao executar serviços?
114. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
A participação profissional em equipes de trabalho
deve contribuir para:
-o fortalecimento da cidadania;
-a ampliação da competência técnica;
-a melhoria do relacionamento social e profissional.
115. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos
ambientais nos locais de trabalho que coloquem em
situação de grave e iminente risco um ou mais
trabalhadores, os mesmos possam interromper de
imediato as suas atividades, comunicando o fato ao
superior hierárquico direto para as devidas providências.
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS PARA SERVIÇOS
116. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS PARA SERVIÇOS
Os serviços em instalações energizadas, ou em suas
proximidades, devem ser suspensos de imediato na
iminência de ocorrência que possa colocar os trabalhadores
em perigo.
117. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS PARA SERVIÇOS
Sempre que inovações tecnológicas forem implementadas
ou para a entrada em operações de novas instalações ou
equipamentos elétricos devem ser previamente elaboradas
análises de riscos, desenvolvidas com circuitos
desenergizados, e respectivos procedimentos de trabalho.
Continução
118. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS PARA SERVIÇOS
O responsável pela execução dos serviços deve atender as
atividades quando verificar situação ou condição de risco não
prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja
possível.
Serviços no SEP e energizados em AT, não podem ser
realizados individualmente.
Continução
119. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS PARA SERVIÇOS
Todo trabalho energizado em AT e no SEP somente pode ser
realizado com ordem de serviço específica para data e local,
assinada por superior responsável pela área.
Continução
120. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS PARA SERVIÇOS
Os trabalhadores devem interromper suas tarefas, exercendo
o direito de recusa, sempre que constatarem riscos graves e
iminentes para sua segurança e saúde ou ade outras
pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior
imediato, que diligenciará as medidas cabíveis.
Continução
121. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Proximidade e contato com partes energizadas
Trabalho em proximidade
Trabalho durante o qual o trabalhador pode entrar na zona
controlada, ainda que seja com uma parte de seu corpo ou
com extensões condutoras, representadas por materiais,
ferramentas ou equipamentos que manipule.
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
122. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Proximidade e contato com partes energizadas
As intervenções em instalações elétricas com tensão igual
ou superior a 50V em corrente alternada ou superior a
120V em corrente contínua somente podem ser realizados
por trabalhadores autorizados.
Continução
123. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Proximidade e contato com partes energizadas
Os trabalhadores que realizam este tipo de serviço, devem
receber treinamento de segurança para trabalhos com
instalações elétricas energizadas, com currículo mínimo,
carga horária e demais determinações estabelecidas no
Anexo II da NR-10.
Continução
124. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Proximidade e contato com partes energizadas
Equipamento Segregado
Equipamento tornado inacessível
por meio de invólucro ou barreira.
125. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Proximidade e contato com partes energizadas
Zona Controlada
Entorno de parte condutora
energizada não segregada, acessível,
de dimensões estabelecidas de
acordo com o nível de tensão, cuja
aproximação só é permitida a
profissionais autorizados.
126. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Proximidade e contato com partes energizadas
Os trabalhos que exigem o ingresso
na zona controlada com a rede
energizadas só devem ser realizados
mediante procedimentos específicos,
respeitando as distâncias previstas no
Anexo I da NR-10.
127. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Tabela para faixas de tensões usuais
Faixa de Tensão Tensão
Usual
Raio da Zona
de Risco (m)
Raio da Zona
Controlada (m)
Baixa Tensão até 1KV 110 a
780V
0,20 0,70
Média tensão de 1KV até 36,2KV 13,8 -25
e 36KV
0,60 1,60
Alta Tensão de 36,2KV a 70KV 44 e
69KV
0,90 1,90
De 70 a 150KV 138KV 1,20 3,20
De 150 a 220KV 1,60 3,60
De 220 a 275KV 1,80 3,80
De 275 a 380KV 2,50 4,50
De 380 a 480KV 3,20 5,20
De 480 a 700KV 5,20 7,20
128. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Indução
No caso de bandejas, leitos, prateleiras e suportes
horizontais, não se recomenda o uso de materiais
magnéticos quando estes estiverem sujeitos à indução
significativa de corrente.
129. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Indução
Para redução dos efeitos da indução de sobretensões e
interferências eletromagnéticas, são apresentadas as
seguintes medidas:
-separação adequada, por distanciamento ou blindagem,
entre as linhas de energia, e as linhas de sinal, bem como
seu cruzamento em ângulo reto;
-utilização de cabos blindados para o tráfego de sinais.
Continução
130. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
-É um fenômeno da natureza absolutamente imprevisível e
aleatório, tanto em relação às suas características elétricas
(intensidade de corrente, tempo de duração...) como em
relação aos efeitos destruidores decorrentes de sua
incidência sobre as edificações.
131. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
-É uma descarga elétrica de origem atmosférica (raio),
entre uma nuvem e a terra ou entre nuvens, consistindo
em um ou mais impulsos de centenas de quiloampéres
(kA).
Continução
132. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Proteção às redes de distribuição
As descargas Atmosféricas causam sérias perturbações
nas redes aéreas de transmissão e distribuição de energia
elétrica, além de provocarem danos materiais nas
construções atingidas por elas, sem contar os riscos de
vida a que pessoas e animais ficam submetidos.
Continução
133. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Elas induzem surtos de tensão nas redes aéreas de
transmissão e distribuição das concessionárias de energia
elétrica, obrigando a utilização de cabos-guardas ao longo
das linhas de tensão mais elevada e para-raios a resistor
não linear para proteção de equipamentos elétricos
instalados nesses sistemas.
Continução
134. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Proteção às edificações
Quando as descargas elétricas atmosféricas entram em
contato direto com quaisquer de tipo de construção, tais
como edificações, tanques metálicos de líquidos isolados
da terra, partes estruturas ou não de subestações, são
registrados grandes danos materiais que poderiam ser
evitados caso essas construções estivessem protegidas
adequadamente por sistema de proteção contra descargas
atmosféricas – SPDA.
135. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
O que é um para-raios?
É um SPDA que tem como objetivo encaminhar a energia
do raio desde o ponto em que ele atinge a edificação até o
ponto de dispersão (aterramento), o mais rápido e mais
seguro possível.
136. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
O uso do para-raios é obrigatório?
Sim, de acordo com o código de defesa do consumidor,
seção IV, Artigo 39, inciso 8, todo serviço ou fornecimento
de material deverá atender as exigências das normas da
ABNT.
137. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Em caso de descargas deve-se:
-retirar as pessoas dos locais
...molhados;
-evitar local aberto;
-evitar locais elevados;
-abandonar os topos nas construções;
-evitar abrigar-se embaixo de árvores, principalmente
evitar deitar-se em posição radial à árvore;
138. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Para proteção do indivíduo, pode-se considerar como
situações de abrigo:
-qualquer estrutura que possua proteção contra descargas
atmosféricas;
-grandes estruturas de concreto mesmo sem SPDA,
túneis, estações de metrô, passarelas subterrâneas;
-vias públicas com edificações elevadas.
Continução
139. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
SPDA
-Convencional
-Estrutural
DPS: Dispositivo de proteção contra surtos
Caso necessário, as edificações devem estar protegidas das
descargas atmosféricas, entendidas como surtos externos,
nas seguintes formas:
140. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
É formado por uma infra estrutura dedicada a encaminhar
a descarga atmosférica, de forma segura, o mais rápido
possível ao solo. É composto de:
SPDA convencional
141. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Natural ou não natural que tem como
função receber as descargas e
distribuí-las para as descidas.
-Natural como coberturas metálicas.
-Não natural como um elemento
metálico com haste condutora.
Captor
142. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
É o suporte para o captor não natural.
Mastro ou haste
143. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
É a base de fixação do mastro ou da haste.
Isolador
144. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
É o condutor
metálico que faz a
ligação entre o
mastro e o
eletrodo de terra.
Condutor de descida
145. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
São elementos metálicos
instalados verticalmente ou
horizontalmente e
responsáveis pela dispersão
da corrente elétrica da
descarga no solo.
Eletrodos de terra
146. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Utiliza componentes
da estrutura da
edificação que
desempenham uma
função de proteção
contra descargas
atmosféricas, mas
que não são
instalados
especificamente para
este fim.
SPDA Estrutural
147. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Utiliza componentes da
estrutura da edificação
que desempenham uma
função de proteção contra
descargas atmosféricas,
mas que não são
instalados especificamente
para este fim.
SPDA Estrutural
148. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Instalação genérica de um
pára-raios em prédios
conforme NBR 5419 de
2005
SPDA Estrutural
149. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Para atuar contra sobretensões provocadas por descarga
atmosférica direta sobre a edificação ou em suas
proximidades, os DPS’s devem ser instalados no ponto de
entrada da edificação.
DPS – Dispositivo de Proteção Contra Surtos
150. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Casos em que deve ser provida proteção contra
sobretensões:
a- Quando a instalação for alimentada por linha total ou
parcialmente aérea, ou incluir ela própria, linha aérea e se
situar em região com condições de influências externas
AQ2 (mais de 25 dias de trovoadas por ano).
Proteção contra sobretensões
151. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Casos em que deve ser provida proteção contra
sobretensões:
b- Quando a instalação se situar em região sob condições
de influências externas AQ3 (riscos provenientes da
exposição dos componentes da instalação).
Proteção contra sobretensões
152. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
A disposição dos DPS’s deve respeitar os seguintes
critérios:
a- Quando o objetivo for a proteção contra sobretensões de
origem atmosférica transmitidas pela linha externa de
alimentação, bem como a a proteção contra sobretensões
de manobra, os DPS’s devem ser instalados junto ao ponto
de entrada da linha da edificação ou no quadro de
distribuição principal, localizados o mais próximo possível
do ponto de entrada; ou
Uso dos DPS’s
153. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
A disposição dos DPS’s deve respeitar os seguintes
critérios:
b- Quando o objetivo for a proteção contra sobretensões
provocadas por descargas atmosféricas diretas sobre a
edificação ou em suas proximidades, os DPS’s devem ser
instalados no ponto de entrada da linha da edificação.
Uso dos DPS’s
154. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Toda linha externa de sinal, seja de telefonia, de
comunicação de dados, de vídeo ou qualquer outro sinal
eletrônico, deve ser provida de proteção contra surtos nos
pontos de entrada e/ou saída da edificação;
DPS’s: Dispositivo de proteção de surto para linha de
sinais
155. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Também é importante a proteção contra surtos ao longo da
instalação interna e junto aos equipamentos mais sensíveis.
DPS’s: Dispositivo de proteção de surto para linha de
sinais
156. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
No caso de linhas de sinal, quando a conexão da blindagem
ou capa metálica à equipotencialização puder suscitar ruído
ou corrosão eletrolítica.
A conexão através do DPS do tipo curto-circuitante deve se
restringir a uma das extremidades da linha de sinal.
DPS’s: Dispositivo de proteção de surto curto-circuitante
157. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Deve ter separação adequada, por distanciamento ou
blindagem, das linhas de energia e de sinal em relação aos
condutores de descida do sistema de proteção contra
descargas atmosféricas.
Pontos a destacar:
158. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Toda edificação deve dispor de uma infra estrutura de
aterramento, denominada de eletrodo de aterramento. Das
diversas opções admitidas: preferencialmente, uso das
próprias armaduras do concreto das edificações.
Pontos a destacar:
159. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
O acesso à terra e a utilização adequada das armaduras
metálicas das fundações como eletrodo de aterramento
podem não ser possíveis após o início dos trabalhos de
construção. A natureza e a resistividade do solo devem ser
consideradas no estágio inicial do projeto. Este parâmetro
pode ser útil para dimensionar o subsistema de
aterramento, que pode influenciar certos detalhes do projeto
civil das fundações.
160. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Descargas Atmosféricas
Durante a elaboração de projeto de construção, visando
evitar trabalhos desnecessários, é primordial que haja
entendimentos regulares entre os projetistas do SPDA, os
arquitetos e os construtores da estrutura.
161. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Periodicidade das inspeções do SPDA
-Inspeção visual: deve ser realizada anualmente;
-Inspeções completas:
Devem ser realizadas:
-a cada 5 anos: residenciais, comerciais,
administrativos, agrícolas ou industriais, sem
áreas classificadas;
Continução
162. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Periodicidade das inspeções do SPDA
-Inspeções completas:
Devem ser realizadas:
-a cada 3 anos: grandes concentrações
públicas (hospitais, escolas, teatros, cinemas,
estádios de esporte, centros comerciais e
pavilhões), industrias contendo áreas com risco
de explosão e depósitos de material inflamável.
Continução
163. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Periodicidade das inspeções do SPDA
-Inspeções completas:
Devem ser realizadas:
-a cada 1 ano: depósitos de explosivos, ou em
locais expostos à corrosão atmosférica severa
(regiões litorâneas, ambientes industriais com
atmosfera agressiva, etc...).
Continução
164. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Periodicidade das inspeções do SPDA
A medição de resistência de aterramento pode ser realizada
pelo método de queda de potencial usando o medidor da
resistência de aterramento, voltímetro/amperímetro ou outro
equivalente. Não é admissível a utilização de multímetro
(ohmímetro).
165. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Estática
Os processos ou equipamentos susceptíveis de gerar ou
acumular eletricidade estática devem dispor de proteção
específica e dispositivo de descarga elétrica.
Exemplo: fábrica de tambores plásticos no processo de
condução dos grãos através de tubulações geram estática.
Os recipientes receptadores devem ser aterrados ou até
mesmo a própria tubulação.
166. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Campos Elétricos e Magnéticos
A Organização Mundial de Saúde concluiu que, até o
momento, os dados disponíveis são insuficientes e
inconsistentes, para prover um embasamento científico que
estabeleça maiores restrições à exposição de longo prazo
aos campos elétricos e magnéticos como fator de aumento
do risco de câncer.
Efeitos a longo prazo em linhas de transmissão
167. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Comunicação
Em caso de ocorrência de acidente fatal, é obrigatória a
adoção das seguintes medidas:
-comunicar o acidente fatal, de imediato à autoridade policial
competente e ao órgão Regional do Ministério do Trabalho e
Emprego , que repassará imediatamente ao sindicato da
categoria o local da obra.
Acidente Fatal
Continução
168. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Comunicação
-isolar o local diretamente relacionado ao acidente,
mantendo as suas características até sua liberação pela
autoridade policial competente e pelo órgão regional do
Ministério do Trabalho e Emprego.
Acidente Fatal
Continução
169. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Comunicação
A liberação do local poderá ser concedida após a
investigação pelo Órgão regional competente do Ministério
do Trabalho e Emprego, que ocorrerá no prazo máximo de
72 (setenta e duas) horas, contado a partir do protocolo de
recebimento da comunicação escrita ao referido órgão,
podendo, após esse prazo, serem suspensas as medidas
referidas na alínea “b” do subitem 18.31.1
Acidente Fatal
Continução
170. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Identificação
Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser
sinalizados com identificação da condição de desativação,
conforme procedimento de trabalho específico padronizado.
Continução
171. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Riscos Típicos no SEP e Sua Prevenção
Identificação
A empresa deve estabelecer sistema de identificação que
permita a qualquer tempo conhecer a abrangência da
autorização de cada trabalhador, qualificados ou
capacitados e os profissionais habilitados.
Continução
172. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Análise e discussão
Os trabalhos que exigem o ingresso na zona controlada
devem ser realizados mediante procedimentos específicos,
respeitando a distância prevista no anexo I.
Procedimentos de Trabalho
173. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Procedimentos de Trabalho
Análise e discussão
Todo trabalho em instalações elétricas energizadas em AT,
bem como aquelas que interagem com o SEP, somente
pode ser realizado mediante ordem de serviço específica
para a data e local, assinada por superior responsável pela
área.
Continução
174. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Procedimentos de Trabalho
Análise e discussão
Os serviços em instalações elétricas devem ser realizados e
planejados em conformidade com procedimento de trabalho
específicos, padronizados, com descrição detalhada de
cada tarefa, passo a passo, assinados por profissional que
atenda ao que estabelece o item 10.8 desta NR.
Continução
175. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Procedimentos de Trabalho
Análise e discussão
Os serviços em instalações elétricas devem ser precedidos
de ordem de serviço específicas, aprovadas por trabalhador
autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e as
referências aos procedimentos de trabalho a serem
adotados.
Continução
176. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Procedimentos de Trabalho
Análise e discussão
Os procedimentos de trabalho devem conter no mínimo,
objetivo, campo de aplicação, base técnica, competências e
responsabilidades, disposições gerais, medidas de controle
e orientações finais.
Continução
177. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Procedimentos de Trabalho
Modelo de OS10 - Ordem de Serviço
Timbre e/ou informações adicionais de interesse da empresa N° da OS:
Data:
Tipo de
serviço
Substituição do isolador quebrado no poste N° 001
Local do
serviço
Poste identificado pelo número acima, situado à esquerda do galpão
principal, próximo à subestação secundaria, na filial da empresa
situada à Rua Industrial N° 111, no bairro central.
Procedimentos
a serem
adotados
PT N°: subida e descida em escada em poste de até 9m
PT N°: substituição de isolador de pino em cruzeta galvanizada
PT N°: procedimento de resgate de até 9m
PT N°: (outros procedimentos que se fizerem necessários)
Solicitante do serviço Nome e assinatura:
Aprovação do serviço Nome, assinatura e data:
Obs: outras informações podem ser acrescentadas, como o nome dos trabalhadores
envolvidos, hora exata para início dos serviços, condições impeditivas, etc...
178. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Procedimentos de Trabalho
Modelo de PT10 – Procedimento de Trabalho
Timbre e/ou informações adicionais de interesse da
empresa
N° da PT:
Data:
Data Última revisão:
Serviço Subida e descida com escada em poste de até 9m
Objetivo Descrever principalmente as etapas de procedimentos de fixação da
extremidade superior da escada pelo método à distância e
posicionamento da linha de vida com o trabalhador ainda no chão,
para subida e descida segura, com escada em poste, com o
trabalhador fixo em trava quedas, antes de atingir os 2m previsto pela
NR18
Campo de
Aplicação
Trabalhos em altura em postes que necessitem de escada para
acesso em serviços em locais que outras formas de equipamentos de
elevação como carros cestas ou outros meios forem inviáveis.
179. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Procedimentos de Trabalho
Modelo de PT10 – Procedimento de Trabalho
Base
Técnica
Atender exigências da NR10 em relação a riscos adicionais.
Atender exigências de trabalho em altura prevista na NR18.
Procedimento de trabalho à distância pata trabalhos com escada.
Procedimentos de uso de moitão.
Procedimento seguro, porém simples sem necessidade de
conhecimentos de procedimentos de rapel.
Competên
cias
O trabalhador já deverá ter recebido treinamento anterior orientado por
profissional habilitado.
Responsa
bilidades
Este procedimento deve ser precedido por ordem de serviço expedido
por pessoa autorizada.
Este procedimento deve ser anexo de outro procedimento de trabalho
específico para o serviço a ser executado no poste, elaborada por
pessoa habilitada e autorizada.
Continução
180. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Procedimentos de Trabalho
Modelo de PT10 – Procedimento de Trabalho
Disposiçõ
es gerais
O trabalhador ou a equipe deverá escolher a melhor posição para fixar
a escada para execução ergonômica do serviço.
A posição de fixação da corda de linha de vida deve levar em
consideração as garantias de que a cruzeta ou outro local de fixação
seja suficientemente firme para sustentar a queda e garantir que a
mesma tenha afastamento razoável do poste e da escada.
Medidas
de
controle
Esgotadas todas as possibilidade de local para fixar a escada e a
corda e ainda assim não encontra segurança com certeza absoluta, o
trabalhador deve solicitar a presença de profissional da área de
segurança do trabalho para uma nova avaliação de risco.
Orientaçõ
es finais
Em hipótese alguma o trabalhador poderá improvisar qualquer meio
arriscado com o intuito de executar o serviço, mesmo que apenas por
questões de ergonomia.
Continução
181. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Procedimentos de Trabalho
Etapas (descrever detalhadamente as etapas)
1-Confrontar o local com a OS e a PT;
2-Avaliar posicionamento da escada e da corda;
3-Observar a maneira correta de levantamento da escada;
4-Fixar a extremidade superior da escada pelo método à
distância através de bastão;
5-Testar a firmeza da amarração superior;
6-Fixar a extremidade inferior da escada;
7-Garantir que o local de fixação da corda é realmente
seguro.
Continução
182. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Procedimentos de Trabalho
Etapas (descrever detalhadamente as etapas)
8-Fixar a corda linha de vida pelo método à distância com
bastão;
9-Instalar o trava quedas observando a distância da queda
livre;
10-Manter a postura para subir a escada com as duas mãos
livres, permitindo, apenas, o talabarte cruzando para o
ombro oposto e uma corda de içamento de peças no outro
ombro livre.
Continução
183. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Procedimentos de Trabalho
As operações elementares, como ligar e desligar circuitos
elétricos, realizadas em baixa tensão, com materiais e
equipamentos elétricos em perfeito estado de conservação,
adequados para operação, podem ser realizados por
qualquer pessoa não advertida.
184. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Serviços em instalações elétricas desligadas, mas com
possibilidade de energização, por qualquer meio ou razão,
devem atender o que estabelece o item 10.6 da NR10, isto
é, devem ser tratadas como trabalho energizado.
Técnicas de Trabalho Sob Tensão
185. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Técnicas de Trabalho Sob Tensão
Linha Viva
Trabalho com luvas isolantes
Método de trabalho ao vivo no qual o trabalhador, com as
mãos protegidas por luvas isolantes e eventualmente com
braços cobertos por mangas isolantes, executa seu trabalho
em contato mecânico direto com as partes sob tensão.
Normalmente é um método de trabalho para tesões até
36KV.
186. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Técnicas de Trabalho Sob Tensão
Linha Viva
Cobertura Protetora para Postes
Proteção
isolante na
instalação
ou troca de
poste
Baqueta isolante
Tensão nominal: 40KV
Carga nominal: 120kg
187. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Técnicas de Trabalho Sob Tensão
Linha Viva
Cobertura Protetora
para Cruzetas
Cobertura protetora
para isoladores de
ancoragem, poliméricos
Cobertura protetora
para chave fusível
188. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Técnicas de Trabalho Sob Tensão
Linha Viva
Funcionamento por
contato direto na
superfície do bastão
sob ensaio, oferece
leitura direta de
Aprovado ou
Reprovado
Inspeção visual por
insuflação das luvas
isolantes de borracha
189. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Técnicas de Trabalho Sob Tensão
Linha Viva
Instalação de esferas
de sinalização aérea
190. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Técnicas de Trabalho Sob Tensão
Linha Viva
Linha viva em BT:
ferramentas isoladas
191. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Técnicas de Trabalho Sob Tensão
Linha Viva
Linha viva em BT:
ferramentas isoladas
192. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Técnicas de Trabalho Sob Tensão
Linha Viva
Linha viva em BT:
ferramentas isoladas
193. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Técnicas de Trabalho Sob Tensão
Ao potencial
Método de trabalho ao vivo na qual o trabalhador executa
o seu trabalho com as mãos nuas, em contato (mecânico)
com as partes sob tensão, após ter sido elevado ao
potencial do equipamento no qual ele está trabalhando.
194. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Técnicas de Trabalho Sob Tensão
Ao potencial
Embora a NBR 5460 descreva como trabalho com as
mãos nuas, na prática são utilizadas luvas condutoras
para proteção de cortes e arranhões e para que qualquer
corrente induzida fique confinada na luva.
Normalmente é um método de trabalho para tensões
acima de 69KV.
195. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Técnicas de Trabalho Sob Tensão
Ao potencial
Bastões de contato ao Potencial
Bastão com grampo fixo (1,5kg)
Bastão com grampo móvel (1,55kg)
Bastão engate rápido
-tarugo de epóxi
-empunhadura anti derrapante
-conexão mínima de 10mm
e máxima 40mm
-600 gramas
196. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
Edem Góes de Magalhães – Eng. Eletricista e Eng. de Segurança do Trabalho
Treinamento e técnicas de remoção e transporte de
acidentado
A empresa deve possuir métodos de resgate
padronizados e adequados às suas atividades,
disponibilizando os meios para sua aplicação.
Acidentes e Responsabilidades
197. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Treinamento e técnicas de remoção e transporte de
acidentado
Bastão de salvamento
para afastamento do
acidentado da área
energizada.
Tesourão isolado para
corte de condutores.
198. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Treinamento e técnicas de remoção e transporte de
acidentado
Os que trabalharem em serviços de eletricidade ou
instalações elétricas devem estar familiarizados com os
métodos de socorro a acidentados por choque elétrico.
199. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Treinamento e técnicas de remoção e transporte de
acidentado
Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a realizar
o resgate e prestar primeiros socorros a acidentados,
especialmente por meio de reanimação cardio-
respiratória.
200. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Treinamento e técnicas de remoção e transporte de
acidentado
Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a
manusear e operar equipamentos de prevenção e
combate a incêndios existentes nas instalações elétricas.
201. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Treinamento e técnicas de remoção e transporte de
acidentado
Resgate em Poste – Resgate em alturas moderadas
202. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Treinamento e técnicas de remoção e transporte de
acidentado
Resgate
203. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Treinamento e técnicas de remoção e transporte de
acidentado
Resgate
204. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Treinamento e técnicas de remoção e transporte de
acidentado
Resgate
205. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Treinamento e técnicas de remoção e transporte de
acidentado
Resgate
206. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Treinamento e técnicas de remoção e transporte de
acidentado
Plano de Emergência da Empresa
As ações de emergência que envolvam as instalações ou
serviços com eletricidade devem constar do plano de
emergência da empresa.
207. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Acidentes típicos
Algumas causas que podem gerar acidentes:
- Imperícia;
- Displicência;
- Excesso de confiança;
- Inexperiência.
208. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Responsabilidades
As responsabilidades quanto ao cumprimento da NR-10 são
solidárias aos contratantes e contratados envolvidos.
É de responsabilidade dos contratantes manter os
trabalhadores informados sobre os riscos a que estão
expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e medidas
de controle contra os riscos elétricos a serem adotados.
209. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Cabe aos trabalhadores:
-Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que
possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho;
-Responsabilizar-se junto à empresa pelo cumprimento das
disposições legais e regulamentares, inclusive quanto aos
procedimentos internos de segurança e saúde; e
-Comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do
serviço as situações que considerar de risco para sua
segurança e saúde e a de outras pessoas.
210. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Cabe ao empregador:
-Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do
PPRA como atividade permanente da empresa ou instituição.
211. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Cabe ao trabalhador:
-Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
-Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos
dentro do PPRA;
-Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a
seu julgamento, possa implicar riscos à saúde dos
trabalhadores.
212. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Responsabilidade do Profissional:
-É de responsabilidade dos profissionais, conhecer suas
atribuições para não incorrer no exercício ilegal da profissão.
213. NR-10 Sistemas Elétricos de Potência – SEP
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Acidentes e Responsabilidades
Responsabilidade do Superior Hierárquico:
-É de responsabilidade dos superiores hierárquicos e do
empregador, não exigir por coação ou constrangimento o
exercício ilegal da profissão de seus subordinados.