SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
ÓRTESE
Profª Daniella Guedes Manciolli
Conceito
• Órtese é uma palavra derivada do grego:
• Orthos = correção
• Titheme = colocação.
O termo pode ser definido como um
dispositivo aplicado externamente ao
segmento corpóreo e utilizado para
modificar as características estruturais ou
funcionais dos sistemas esquelético e
neuromuscular.
Indicações
• Tônus diminuído: lesões
periféricas.
• Espasticidade: PC espástica,
hemiplegia/AVE
• Incoordenação: PC,
Parkinson, esclerose múltipla
• Redução de impacto: artrite,
artrose do joelho
• Dor e traumatismo: luxações,
entorses e fraturas
Órtese x Próteses
Prótese com Lâmina de carbono
Órtese e prótese associadas
• Em outro exemplo, pode-se citar a utilização de um dispositivo para
casos de malformação congênita, em que novamente as funções de
uma órtese e de uma prótese estariam simultaneamente associadas.
Nesses casos, utiliza-se para tais dispositivos o termo ortoprótese.
Dispositivos auxiliares de deambulação
• Embora considerados órteses, os
dispositivos auxiliares de deambulação
ou locomoção também não se
enquadram nessa definição.
• Os auxiliares de deambulação são
dispositivos manuais designados para
auxiliar a marcha de pessoas com
deficiência temporária ou permanente
por meio do apoio dos membros
superiores.
• Esses dispositivos geralmente são ajustáveis, podendo ser utilizados
em pessoas de diferentes estaturas; são exemplos: bengalas, muletas,
bengalas canadenses e andadores.
Dispositivos auxiliares de deambulação
Dispositivos auxiliares de deambulação
• Já os montados sobre rodas, movidos manualmente ou
eletronicamente pelo ocupante ou empurradas por alguém.
• Dispositivos utilizados no corpo humano durante procedimentos
cirúrgicos, como as osteossínteses, os fios de Kirschner, os fixadores
externos e as endopróteses, não devem ser considerados como
órteses ou próteses, segundo as definições apresentadas.
Os materiais da órtese
• A equipe multiprofissional será a responsável pela escolha dos
materiais e dos componentes apropriados, dependendo da
necessidade em cada situação clínica.
Materiais
• Metal, borracha, couro, lona, plásticos, tecidos sintéticos
• Todos os dias são pesquisados novos materiais
• Finalidade:
• Suporte e sustentação
• estética
• Conforto
• higienização
• Alergias
• durabilidade
Materiais mais usados
• Metais (Aço inoxidável, duralumínio)
• Fibras de carbono
• Plástico termo moldável
• Espuma
• Plástico termo fixo
• Gesso sintético
• Couro, boracha, velcro
• Tecidos sintéticos
Termoplástico
• é um polímero artificial que, a uma dada temperatura, apresenta alta
viscosidade, podendo ser conformado e moldado, mantendo sua nova
estrutura.
polipropileno
Entre os termoplásticos, o polipropileno.
Um dos mais utilizados na confecção de órteses.
Apresenta como principais propriedades:
• baixo custo,
• elevada resistência química e a solventes;
• facilidade de moldagem;
• facilidade de coloração;
• alta resistência a fratura por flexão ou fadiga;
• boa resistência a impacto e
• boa estabilidade térmica.
De forma geral, os derivados plásticos são materiais relativamente
leves, de fácil manipulação e limpeza, resistentes, duráveis e estão
disponíveis em várias cores e espessuras, sendo os materiais mais
utilizados na construção de órteses.
Tempo de utilização
• Uso temporário, ou seja, para serem utilizadas durante poucos dias ou
semanas, como em casos de processos inflamatórios agudos e de pós-
operatório, poderão ser confeccionadas com componentes mais simples ou,
quando possível, adquiridas na forma de órteses pré-fabricadas.
• Uso definitivo, como em casos de sequelas neurológicas, como acidente
vascular cerebral, paralisia cerebral e traumatismo raquimedular, deverão
ser confeccionadas sob medida, com materiais mais resistentes e leves, e
ser perfeitamente adaptadas aos pacientes.
FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA
ESCOLHA DA ÓRTESE DO PACIENTE
• LEVEZA
• DURABILIDADE
• CONDIÇÕES FINANCEIRAS
OBJETIVOS
As órteses utilizadas como recurso terapêutico complementar podem ser
indicadas
• Repousar,
• imobilizar,
• proteger,
• fornecer feeedback,
• corrigir,
• promover cicatrização de tecidos e aliviar processos álgicos de segmentos
corpóreos lesados,
• sequelados ou em fase de recuperação.
Repouso
• são utilizadas para manter o segmento corpóreo livre da ação de
forças que levam a movimentos articulares indesejados.
Como exemplo, pode-se citar o uso da órtese de punho e mão em
casos de processos inflamatórios locais ou uma tipoia para estabilizar o
ombro em uma luxação glenoumeral.
Imobilização
• As órteses utilizadas para imobilização devem evitar qualquer
movimento do segmento envolvido, sendo, portanto, indicadas em
casos de traumas importantes ou em cuidados de pós-operatório
imediato. Como exemplo, pode-se citar a órtese tipo Jewett, utilizada
para fratura de corpo vertebral.
Proteção
• As órteses com objetivo de proteção são indicadas principalmente
para se evitar traumas repetitivos e lesões em regiões com alteração
sensitiva ou limitar movimentos indesejados. Pode-se citar, por
exemplo, órteses plantares para pés neuropáticos e joelheiras
articuladas com controle da amplitude de movimento.
Propriocepção
• As órteses com finalidade proprioceptiva permitem aos pacientes a
realização de atividades com menor risco de lesões ou recidivas.
Também podem ser utilizadas para facilitar a manutenção postural.
Essas órteses são flexíveis e permitem movimentos articulares. As
tornozeleiras e os corretores posturais são exemplos de órteses
proprioceptivas.
Correção
• As órteses para correção podem ser utilizadas em situações nas quais
ainda é possível reverter um encurtamento, retração ou desvio
articular não estruturado, como em casos de padrão flexor de
membros superiores, encurtamento do tendão do calcâneo e nas
escolioses.
Caso clínico
• Paciente portador de escoliose idiopática de nível toracolombar
dextroconvexa.
• uma órtese TLSO tipo Boston confeccionada em polipropileno com
abertura posterior, fechos em velcro e almofada lombar
posterolateral posicionada à direita e posteriormente reavaliar a
radiografia com órtese
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
FUNCIONALIDADE
Órteses estáticas, ou passivas, e órteses
dinâmicas, ou funcionais.
• As órteses estáticas: repouso, suporte,
imobilização, correção, proteção e
estabilização do segmento corpóreo
envolvido
• . Já as órteses dinâmicas permitem
movimentos articulares.
Papel do fisioterapeuta
• Solicitar órteses e próteses
• Contribuir para a prescrisção
• Avaliar a condição do paciente, se está apto ou não para a utilização de órtese
e prótese
• Ensinar a colocar, remover e se possível, cuidados e manutenção básica com o
dispositivo
• Confeccionar órteses e próteses

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Anamnese
AnamneseAnamnese
Anamneselacmuam
 
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondiliteAula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondiliteMauricio Fabiani
 
Reabilitação em amputados
Reabilitação em amputadosReabilitação em amputados
Reabilitação em amputadosNay Ribeiro
 
Métodos de Estabilização de Fraturas 2
Métodos de Estabilização de Fraturas 2Métodos de Estabilização de Fraturas 2
Métodos de Estabilização de Fraturas 2Carlos Andrade
 
Alteração Biomecânica do Cotovelo
Alteração Biomecânica do CotoveloAlteração Biomecânica do Cotovelo
Alteração Biomecânica do CotoveloWelisson Porto
 
Praxia dispraxia apraxia gnosia agnosia
Praxia dispraxia apraxia gnosia agnosiaPraxia dispraxia apraxia gnosia agnosia
Praxia dispraxia apraxia gnosia agnosiaMarceloJota30
 
4ª e 5ª aula imobiização
4ª e 5ª aula   imobiização4ª e 5ª aula   imobiização
4ª e 5ª aula imobiizaçãoProf Silvio Rosa
 
2014827 111116 lesao+ligamentar+joelho
2014827 111116 lesao+ligamentar+joelho2014827 111116 lesao+ligamentar+joelho
2014827 111116 lesao+ligamentar+joelhoIsabel Amarante
 
Avaliacao musculoesqueletica da coluna cervical
Avaliacao musculoesqueletica da coluna cervicalAvaliacao musculoesqueletica da coluna cervical
Avaliacao musculoesqueletica da coluna cervicalNatha Fisioterapia
 
Reabilitação domiciliar de Joelho
Reabilitação domiciliar de JoelhoReabilitação domiciliar de Joelho
Reabilitação domiciliar de JoelhoDaniel Xavier
 
Métodos de Estabilização de Fraturas - 3o Ano
Métodos de Estabilização de Fraturas - 3o AnoMétodos de Estabilização de Fraturas - 3o Ano
Métodos de Estabilização de Fraturas - 3o AnoCarlos Andrade
 
Sinais meningorradiculares 18
Sinais meningorradiculares 18Sinais meningorradiculares 18
Sinais meningorradiculares 18pauloalambert
 

Mais procurados (20)

Anamnese
AnamneseAnamnese
Anamnese
 
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondiliteAula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
 
Reabilitação em amputados
Reabilitação em amputadosReabilitação em amputados
Reabilitação em amputados
 
Métodos de Estabilização de Fraturas 2
Métodos de Estabilização de Fraturas 2Métodos de Estabilização de Fraturas 2
Métodos de Estabilização de Fraturas 2
 
Curriculo Fisio
Curriculo FisioCurriculo Fisio
Curriculo Fisio
 
Propriocepção
PropriocepçãoPropriocepção
Propriocepção
 
Curriculo
CurriculoCurriculo
Curriculo
 
Alteração Biomecânica do Cotovelo
Alteração Biomecânica do CotoveloAlteração Biomecânica do Cotovelo
Alteração Biomecânica do Cotovelo
 
Praxia dispraxia apraxia gnosia agnosia
Praxia dispraxia apraxia gnosia agnosiaPraxia dispraxia apraxia gnosia agnosia
Praxia dispraxia apraxia gnosia agnosia
 
4ª e 5ª aula imobiização
4ª e 5ª aula   imobiização4ª e 5ª aula   imobiização
4ª e 5ª aula imobiização
 
Exame do ombro
Exame do ombroExame do ombro
Exame do ombro
 
Traumas dos Membros Inferiores
Traumas dos Membros InferioresTraumas dos Membros Inferiores
Traumas dos Membros Inferiores
 
2014827 111116 lesao+ligamentar+joelho
2014827 111116 lesao+ligamentar+joelho2014827 111116 lesao+ligamentar+joelho
2014827 111116 lesao+ligamentar+joelho
 
Avaliacao musculoesqueletica da coluna cervical
Avaliacao musculoesqueletica da coluna cervicalAvaliacao musculoesqueletica da coluna cervical
Avaliacao musculoesqueletica da coluna cervical
 
Fisioterapia neurologia
Fisioterapia neurologiaFisioterapia neurologia
Fisioterapia neurologia
 
Reabilitação domiciliar de Joelho
Reabilitação domiciliar de JoelhoReabilitação domiciliar de Joelho
Reabilitação domiciliar de Joelho
 
Semiologia ortopedica exame
Semiologia ortopedica   exameSemiologia ortopedica   exame
Semiologia ortopedica exame
 
Noções do Método Bobath
Noções do Método Bobath Noções do Método Bobath
Noções do Método Bobath
 
Métodos de Estabilização de Fraturas - 3o Ano
Métodos de Estabilização de Fraturas - 3o AnoMétodos de Estabilização de Fraturas - 3o Ano
Métodos de Estabilização de Fraturas - 3o Ano
 
Sinais meningorradiculares 18
Sinais meningorradiculares 18Sinais meningorradiculares 18
Sinais meningorradiculares 18
 

Semelhante a Aula dia 11.08

Fisioterapia ortopédica
Fisioterapia ortopédicaFisioterapia ortopédica
Fisioterapia ortopédicalhorraynny
 
Aula 6 Exame-Fisico-do-Aparelho-Locomotor.pptx
Aula 6 Exame-Fisico-do-Aparelho-Locomotor.pptxAula 6 Exame-Fisico-do-Aparelho-Locomotor.pptx
Aula 6 Exame-Fisico-do-Aparelho-Locomotor.pptxIsabelCristina275253
 
Nuno Craveiro Lopes - Currículo 2016
Nuno Craveiro Lopes - Currículo 2016Nuno Craveiro Lopes - Currículo 2016
Nuno Craveiro Lopes - Currículo 2016Nuno Craveiro Lopes
 
Aula 04 sistema muscular ok
Aula 04   sistema muscular okAula 04   sistema muscular ok
Aula 04 sistema muscular okEd_Fis_2015
 
Enfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelhoEnfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelhoThais Benicio
 
Reimplante e Revascularizações
Reimplante e Revascularizações Reimplante e Revascularizações
Reimplante e Revascularizações Brunno Rosique
 
Itrodução a anatomia.pdf
Itrodução a anatomia.pdfItrodução a anatomia.pdf
Itrodução a anatomia.pdfrickriordan
 
Powerpoint trações
Powerpoint traçõesPowerpoint trações
Powerpoint traçõesTiago Barata
 
Praticas de imobilizações
Praticas de imobilizaçõesPraticas de imobilizações
Praticas de imobilizaçõesfoconavida
 
AULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptx
AULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptxAULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptx
AULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptxvaniceandrade1
 

Semelhante a Aula dia 11.08 (20)

Amputacao
AmputacaoAmputacao
Amputacao
 
Guia de Órteses Estaticas
Guia de  Órteses EstaticasGuia de  Órteses Estaticas
Guia de Órteses Estaticas
 
Apostila biomateriais
Apostila biomateriaisApostila biomateriais
Apostila biomateriais
 
Biomateriais
BiomateriaisBiomateriais
Biomateriais
 
Fisioterapia ortopédica
Fisioterapia ortopédicaFisioterapia ortopédica
Fisioterapia ortopédica
 
Instrumentaocirrgica 140224072828-phpapp01
Instrumentaocirrgica 140224072828-phpapp01Instrumentaocirrgica 140224072828-phpapp01
Instrumentaocirrgica 140224072828-phpapp01
 
Aula 6 Exame-Fisico-do-Aparelho-Locomotor.pptx
Aula 6 Exame-Fisico-do-Aparelho-Locomotor.pptxAula 6 Exame-Fisico-do-Aparelho-Locomotor.pptx
Aula 6 Exame-Fisico-do-Aparelho-Locomotor.pptx
 
Nuno Craveiro Lopes - Currículo 2016
Nuno Craveiro Lopes - Currículo 2016Nuno Craveiro Lopes - Currículo 2016
Nuno Craveiro Lopes - Currículo 2016
 
Aula 04 sistema muscular ok
Aula 04   sistema muscular okAula 04   sistema muscular ok
Aula 04 sistema muscular ok
 
Aula 04 sistema muscular ok
Aula 04   sistema muscular okAula 04   sistema muscular ok
Aula 04 sistema muscular ok
 
Amputação
AmputaçãoAmputação
Amputação
 
Modulo 07
Modulo 07Modulo 07
Modulo 07
 
Enfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelhoEnfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelho
 
Reimplante e Revascularizações
Reimplante e Revascularizações Reimplante e Revascularizações
Reimplante e Revascularizações
 
Itrodução a anatomia.pdf
Itrodução a anatomia.pdfItrodução a anatomia.pdf
Itrodução a anatomia.pdf
 
ORTOPEDIA.pptx
ORTOPEDIA.pptxORTOPEDIA.pptx
ORTOPEDIA.pptx
 
Powerpoint trações
Powerpoint traçõesPowerpoint trações
Powerpoint trações
 
Ergonomia
ErgonomiaErgonomia
Ergonomia
 
Praticas de imobilizações
Praticas de imobilizaçõesPraticas de imobilizações
Praticas de imobilizações
 
AULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptx
AULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptxAULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptx
AULA INSTRUMENTAÇÃO CIRURGICA PINÇAS.pptx
 

Último

Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDEErikajosiane
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxEmanuellaFreitasDiog
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 

Último (20)

Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 

Aula dia 11.08

  • 2. Conceito • Órtese é uma palavra derivada do grego: • Orthos = correção • Titheme = colocação. O termo pode ser definido como um dispositivo aplicado externamente ao segmento corpóreo e utilizado para modificar as características estruturais ou funcionais dos sistemas esquelético e neuromuscular.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Indicações • Tônus diminuído: lesões periféricas. • Espasticidade: PC espástica, hemiplegia/AVE • Incoordenação: PC, Parkinson, esclerose múltipla • Redução de impacto: artrite, artrose do joelho • Dor e traumatismo: luxações, entorses e fraturas
  • 7.
  • 8. Prótese com Lâmina de carbono
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Órtese e prótese associadas • Em outro exemplo, pode-se citar a utilização de um dispositivo para casos de malformação congênita, em que novamente as funções de uma órtese e de uma prótese estariam simultaneamente associadas. Nesses casos, utiliza-se para tais dispositivos o termo ortoprótese.
  • 13. Dispositivos auxiliares de deambulação • Embora considerados órteses, os dispositivos auxiliares de deambulação ou locomoção também não se enquadram nessa definição. • Os auxiliares de deambulação são dispositivos manuais designados para auxiliar a marcha de pessoas com deficiência temporária ou permanente por meio do apoio dos membros superiores.
  • 14. • Esses dispositivos geralmente são ajustáveis, podendo ser utilizados em pessoas de diferentes estaturas; são exemplos: bengalas, muletas, bengalas canadenses e andadores. Dispositivos auxiliares de deambulação
  • 15. Dispositivos auxiliares de deambulação • Já os montados sobre rodas, movidos manualmente ou eletronicamente pelo ocupante ou empurradas por alguém.
  • 16. • Dispositivos utilizados no corpo humano durante procedimentos cirúrgicos, como as osteossínteses, os fios de Kirschner, os fixadores externos e as endopróteses, não devem ser considerados como órteses ou próteses, segundo as definições apresentadas.
  • 17. Os materiais da órtese • A equipe multiprofissional será a responsável pela escolha dos materiais e dos componentes apropriados, dependendo da necessidade em cada situação clínica.
  • 18. Materiais • Metal, borracha, couro, lona, plásticos, tecidos sintéticos • Todos os dias são pesquisados novos materiais • Finalidade: • Suporte e sustentação • estética • Conforto • higienização • Alergias • durabilidade
  • 19. Materiais mais usados • Metais (Aço inoxidável, duralumínio) • Fibras de carbono • Plástico termo moldável • Espuma • Plástico termo fixo • Gesso sintético • Couro, boracha, velcro • Tecidos sintéticos
  • 20. Termoplástico • é um polímero artificial que, a uma dada temperatura, apresenta alta viscosidade, podendo ser conformado e moldado, mantendo sua nova estrutura.
  • 21. polipropileno Entre os termoplásticos, o polipropileno. Um dos mais utilizados na confecção de órteses. Apresenta como principais propriedades: • baixo custo, • elevada resistência química e a solventes; • facilidade de moldagem; • facilidade de coloração; • alta resistência a fratura por flexão ou fadiga; • boa resistência a impacto e • boa estabilidade térmica.
  • 22. De forma geral, os derivados plásticos são materiais relativamente leves, de fácil manipulação e limpeza, resistentes, duráveis e estão disponíveis em várias cores e espessuras, sendo os materiais mais utilizados na construção de órteses.
  • 23. Tempo de utilização • Uso temporário, ou seja, para serem utilizadas durante poucos dias ou semanas, como em casos de processos inflamatórios agudos e de pós- operatório, poderão ser confeccionadas com componentes mais simples ou, quando possível, adquiridas na forma de órteses pré-fabricadas. • Uso definitivo, como em casos de sequelas neurológicas, como acidente vascular cerebral, paralisia cerebral e traumatismo raquimedular, deverão ser confeccionadas sob medida, com materiais mais resistentes e leves, e ser perfeitamente adaptadas aos pacientes.
  • 24. FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA ESCOLHA DA ÓRTESE DO PACIENTE • LEVEZA • DURABILIDADE • CONDIÇÕES FINANCEIRAS
  • 25. OBJETIVOS As órteses utilizadas como recurso terapêutico complementar podem ser indicadas • Repousar, • imobilizar, • proteger, • fornecer feeedback, • corrigir, • promover cicatrização de tecidos e aliviar processos álgicos de segmentos corpóreos lesados, • sequelados ou em fase de recuperação.
  • 26.
  • 27. Repouso • são utilizadas para manter o segmento corpóreo livre da ação de forças que levam a movimentos articulares indesejados. Como exemplo, pode-se citar o uso da órtese de punho e mão em casos de processos inflamatórios locais ou uma tipoia para estabilizar o ombro em uma luxação glenoumeral.
  • 28. Imobilização • As órteses utilizadas para imobilização devem evitar qualquer movimento do segmento envolvido, sendo, portanto, indicadas em casos de traumas importantes ou em cuidados de pós-operatório imediato. Como exemplo, pode-se citar a órtese tipo Jewett, utilizada para fratura de corpo vertebral.
  • 29. Proteção • As órteses com objetivo de proteção são indicadas principalmente para se evitar traumas repetitivos e lesões em regiões com alteração sensitiva ou limitar movimentos indesejados. Pode-se citar, por exemplo, órteses plantares para pés neuropáticos e joelheiras articuladas com controle da amplitude de movimento.
  • 30. Propriocepção • As órteses com finalidade proprioceptiva permitem aos pacientes a realização de atividades com menor risco de lesões ou recidivas. Também podem ser utilizadas para facilitar a manutenção postural. Essas órteses são flexíveis e permitem movimentos articulares. As tornozeleiras e os corretores posturais são exemplos de órteses proprioceptivas.
  • 31. Correção • As órteses para correção podem ser utilizadas em situações nas quais ainda é possível reverter um encurtamento, retração ou desvio articular não estruturado, como em casos de padrão flexor de membros superiores, encurtamento do tendão do calcâneo e nas escolioses.
  • 32. Caso clínico • Paciente portador de escoliose idiopática de nível toracolombar dextroconvexa. • uma órtese TLSO tipo Boston confeccionada em polipropileno com abertura posterior, fechos em velcro e almofada lombar posterolateral posicionada à direita e posteriormente reavaliar a radiografia com órtese
  • 33. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FUNCIONALIDADE Órteses estáticas, ou passivas, e órteses dinâmicas, ou funcionais. • As órteses estáticas: repouso, suporte, imobilização, correção, proteção e estabilização do segmento corpóreo envolvido • . Já as órteses dinâmicas permitem movimentos articulares.
  • 34.
  • 35. Papel do fisioterapeuta • Solicitar órteses e próteses • Contribuir para a prescrisção • Avaliar a condição do paciente, se está apto ou não para a utilização de órtese e prótese • Ensinar a colocar, remover e se possível, cuidados e manutenção básica com o dispositivo • Confeccionar órteses e próteses