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CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
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CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA
DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES
DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO (ECSP)
2
CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
O CUSO TEM O PROPOSÍTO DE HABILITAR O PESSOAL MILITAR OU CIVIL DE
ORGÃO PÚBLICOS EXTRA-MB, PARA O DESEMPENHO DE ATIVIDADES COMO
TRIPULANTES OU CONDUTORES DE EMBARCAÇÕES A SERVIÇO , EXCLUSIVO
DESSAS ORGANIZAÇÕES.
SUMÁRIO
1.0 LEME E HÉLICE....................................................................................................... 5
1.1 CORRENTE DO HÉLICE............................................................................. 5
1.2 CORRENTE DE DESCARGA...................................................................... 5
1.3 CORRENTE DE ESTEIRA........................................................................ 6
2.0 ATRACAR E DESATRACAR.................................................................................. 6
2.1 PREPARAÇÃO PARA ATRACAÇÃO........................................................ 8
2.2 PREPARAÇÃO PARA DESATRACAÇÃO............................................... 10
3.0 CABOS DE AMARRAÇÃO....................................................................................11
3.1 AMARRAÇÃO PADRÃO........................................................................... 12
4.0 REBOQUE.......................................................................................................... 12-13
5.0 VOZES DE MANOBRA....................................................................................13-15
6.0 RIPEAM...............................................................................................................16-27
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CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
6.1 GENERALIDADES..................................................................................... 16
6.2 REGRAS DE GOVERNO............................................................................ 17
6.3 LUZES E MARCAS.................................................................................... 24
6.4 SINAIS SONOROS.................................................................................32-33
7.0 FLUTUABILIDADE...........................................................................................34-35
7.1 DESLOCAMENTO..................................................................................... 34
7.2 EMPUXO..................................................................................................... 34
8.0 PORTES................................................................................................................... 36
8.1 PORTE BRUTO TOTAL – TPB.................................................................. 36
8.2 PORTE BRUTO ATUAL – PB................................................................... .36
8.3 PORTE LIQUIDO – TPL/PL....................................................................... 36
8.4 PORTE OPERACIONAL – TPO/PO.......................................................... 36
9.0 ESTABILIDADE..................................................................................................... 36
9.1 ESTABILIDADE TRANSVERSAL........................................................... 37
9.2 ESTABILIDADE LONGITUDINAL......................................................... 37
10 ESTADO DE EQUILÍBRIO................................................................................... 38
10.1 EQUILÍBRIO ESTÁVEL............................................................................ 38
10.2 EQUILÍBRIO INSTÁVEL.......................................................................... 38
10.3 EQUILÍBRIO INDIFERENTE.................................................................... 38
11 EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PESO ABORDO...................................... 40
11.1 ALQUEBRAMENTO.................................................................................. 40
11.2 CONTRA-ALQUEBRAMENTO................................................................41
11.3 DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL.......................................................... 41
11.4 DISTRIBUIÇÃO TRANSVERSAL............................................................ 42
11.5 EFEITO DE PESO ABORDO..................................................................... 42
11.6 EFEITO DE SUPERFÍCIE LIVRE.............................................................. 43
12 NAVEGAÇÃO......................................................................................................... 44
12.1 PARALELOS............................................................................................... 45
12.2 MERIDIANOS............................................................................................. 45
12.3 LATITUDE.................................................................................................. 45
12.4 LONGITUDE............................................................................................... 46
13 CARTAS NÁUTICAS............................................................................................. 47
13.1 ESCALA....................................................................................................... 47
13.2 ESCALA NATURAL................................................................................... 47
14 RUMOS E MARCAÇÕES...................................................................................... 52
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CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
14.1 RUMO VERDADEIRO............................................................................... 52
14.2 DECLINAÇÃO MAGNÉTICA................................................................... 53
14.3 ATUALIZAÇÃO DA DECLINAÇÃO MAGNÉTICA.............................. 53
14.4 DESVIO DA AGULHA MAGNÉTICA..................................................... 53
14.5 RUMO MAGNÉTICO................................................................................ 54
14.6 MARCAÇÃO VERDADEIRA................................................................... 55
14.7 PLOTAGEM DA POSIÇÃO...................................................................... 58
14.8 DERROTA NA CARTA NÁUTICA.......................................................... 60
15 BÓIAS, BALIZAS, LUZES E MARCAS................................................................62
15.1 SINAIS LATERAIS..................................................................................... 62
15.2 SINAIS DE CANAL PREFERÊNCIAL...................................................... 63
15.3 SINAIS CARDINAIS................................................................................... 64
15.4 SINAIS DE PERIGO ISOLADO................................................................. 66
15.5 SINAIS DE AGUAS SEGURAS................................................................. 66
15.6 SINAIS VISUAIS......................................................................................... 67
16 DELIMITAÇÃO DE AGUAS P/ NAVEGAÇÃO INTERIOR............................... 67
16.1 ÁREAS DE NAVEGAÇÃO INTERIOR DA JURISDIÇÃO DA CPSC.... 68
17 NAVEGAÇÃO ELETRÔNICA.............................................................................. 69
17.1 AGULHA MAGNÉTICA............................................................................ 69
17.2 AGULHA GIROSCÓPICA.......................................................................... 69
17.3 PILOTO AUTOMÁTICO............................................................................ 70
17.4 ODÔMETRO................................................................................................ 70
17.5 ANEMÔMETRO.......................................................................................... 71
17.6 RADAR........................................................................................................ 71
17.7 ECOBATIMETRO....................................................................................... 73
17.8 GPS............................................................................................................... 73
18 COMUNICAÇÕES.................................................................................................. 75
18.1 TRANSCEPTOR VHF................................................................................. 75
18.2 TRANSCEPTOR MF/HF............................................................................. 77
18.3 OPERAÇÃO RADIOTELEFÔNICA.......................................................... 77
18.4 FREQUÊNCIA DE CHAMADA DE
SOCORRO/EMERGÊNCIA/SEGURANÇA.............................................. 78
18.5 MENSAGEM DE ROTINA......................................................................... 79
18.6 MENSAGEM DE SOCORRO..................................................................... 79
18.7 MENSAGEM DE URGÊNCIA................................................................... 80
18.8 MENSAGEM DE SEGURANÇA................................................................ 81
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LEME E HÉLICE
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ATRACAR E DESATRACAR
Generalidades – Esta seção apresenta procedimentos básicos para a
preparação da embarcação para atracação e desatracação. Instruções sobre as
fainas de atracação e desatracação devem fazer parte do brieffing de
navegação, principalmente quando se tratar de portos em que não se está
acostumado a freqüentar.
O planejamento das viagens deve incluir a análise dos locais de atracação, de
modo a permitir uma adequada preparação antecipada, devendo os seguintes
aspectos serem verificados: altura, profundidade e variação de maré.
9
CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
Preparação para atracação – Algumas providências devem ser tomadas, sob
coordenação do Patrão, antes que a embarcação inicie a aproximação para a
atracação, entre elas:
Determinar a adoção de um regime de máquinas que possibilite a
execução de todas as manobras necessárias para realizar uma atracação segura
Verificar a corrente e a variação de maré no local de atracação (Tábua
de Maré);
Verificar a direção e intensidade do vento verdadeiro próximo ao local
de atracação;
Verificar se foram arriadas as defensas no bordo da atracação
É importante que a aproximação do navio ao local de atracação seja
feita em velocidade adequada, no melhor ângulo em relação ao cais e distância
correta, observando-se as condições meteorológicas do local.
Recomendações:
(1) Recomenda-se demandar o local da atracação com pouco seguimento,
exceto se a velocidade da corrente ou a intensidade do vento exigir que o
navio tenha maior velocidade;
(2) Recomenda-se evitar a corrente de popa;
(3) A corrente de proa diminui o seguimento do navio e, muitas vezes, tende a
encostá-lo ao cais; neste caso, a aproximação não deve ser feita com muito
ângulo, pois o navio pode ser levado de encontro ao cais com muita violência,
ao se tornar paralelo a ele;
(4) Utilizar a maré, a corrente e o vento, se possível, em proveito das
manobras a serem executadas;
(5) ter sempre em mente a situação de máquinas (o conjugado utilizado);
(6) em águas restritas, ao passar junto a navios fundeados, procurar fazê-lo
pela popa destes;
(7) a resposta à manobra de um navio é tanto mais lenta quanto menor for o
seu seguimento;
(8) na aproximação para atracação, não olhe somente para a proa, pois poderá
perder a noção de velocidade e ser obrigado a dar máquinas atrás em
emergência;
(9) ao se aproximar do cais ou em qualquer manobra, para observar se há
abatimento ou guinada do navio, pode-se fazer o alinhamento de um ou dois
objetos do navio com um ponto fixo de terra;
(10) a contínua atenção e a agilidade de raciocínio são condições
fundamentais para uma boa manobra.
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Preparação para desatracação – As seguintes providências, coorden
adas pelo Patrão da embarcação antes da desatracação:
Realizar um planejamento para a viagem;
Verificar a parlamenta da embarcação e material de salvatagem
Verificar se há combustível suficiente para ida e volta;
Se o material volante encontra-se peado;
Realizar teste nos equipamentos de comunicação e de navegação;
Se há carta náutica, a bordo, do local a ser visitado
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ROBOQUE
Generalidades – Rebocar um navio, ou qualquer corpo flutuante, é
puxá-lo por meio de uma outra embarcação, para o conduzir de um lugar para
outro com segurança.
A embarcação que reboca chama-se rebocador e o outro é o rebocado.
O reboque pode ser feito por rebocadores especialmente construídos
para este fim, ou, em caso de emergência, por qualquer navio ou embarcação.
Em alto-mar, faz-se o reboque pela popa, a uma distância conveniente da popa
dele. Nos portos, rios, canais ou lagos, o reboque pode ser feito pela popa ou a
contrabordo, neste caso indo o rebocador atracado ao navio rebocado.
Nos reboques a longa distância, a velocidade e o comprimento do cabo
de reboque dependem muito do estado do mar.
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RIPEAM
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FLUTUABILIDADE
Flutuabilidade é a capacidade que a embarcação tem de flutuar; isto
ocorrerá sempre que o deslocamento da embarcação for igual à força de
empuxo.
Deslocamento -
É o peso da água deslocada por um navio flutuando em águas
tranqüilas. De acordo com o Princípio de Arquimedes, o deslocamento é igual
ao peso do navio e tudo o que ele contém na condição atual de flutuação:
•peso do navio = peso da água deslocada = volume imerso x peso específico
da água.•Nos navios mercantes o deslocamento se refere, em geral, à condição
de plena carga.
Empuxo
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PORTES
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EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PESO ABORDO
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NAVEGAÇÃO
Paralelos
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Meridianos
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BÓIAS, BALIZAS, LUZES E MARCAS
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DELIMITAÇÃO DE ÁGUAS PARA A NAVEGAÇÃO INTERIOR
ÁREA 1 – Na jurisdição da CPSC, são consideradas como ÁREA 1 todas as
áreas abrangidas por lagos, lagoas, baías, canais e rios até as respectivas
embocaduras.
durante o período compreendido entre 15 de novembro a 15 de março, na
região da Ilha de Santa Catarina, os canais Norte e Sul também serão
considerados com Àrea 1, dentro dos limites abaixo:
Canal Norte Ilha de Santa Catarina – Limitada pelos alinhamentos Ponta da
Armação - Ponta do Rapa (Carta Náutica nº 1903); e
Canal Sul da Ilha de Santa Catarina – Limitada pelos alinhamentos Ponta do
Frade – Ilha de Araçatuba, Ilha de Araçatuba – Ilha do Papagaio Pequeno e
Ilha do Papagaio Pequeno – Ponta da
Pinheira (Carta Náutica nº 1904);
ÁREA 2 – São consideradas como ÁREA 2 aquelas ilustradas no Anexo 1-A
desta NPCP.
É permitida a passagem de uma área para outra, observando-se o limite de
afastamento de até meia milha dos pontos notáveis que as delimitam.
69
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ÀREA 3 – Mar Aberto, todas as áreas interiores 2 que apresentarem as
seguintes condições metereológicas:
- Intensidade do vento superior a 5 na Escala Beaufort (acima de 21 nós/39
Km/h); e
- Estado do Mar superior a 3 na Escala Beaufort (ondas de tamanho superior a
2,0 m).
Compete ao comandante da embarcação, antes de suspender, verificar a
previsão metereológica para a região de navegação, sendo de sua total
responsabilidade o cumprimento da condicionante citada no parágrafo
anterior.
ÁREAS DE NAVEGAÇÃO INTERIOR DA JURISDIÇÃO DA CPSC:
Área L – Baía de Tijucas – Limitada pelo alinhamento Ponta dos Ganchos –
Ponta de Zimbros (Carta Náutica nº 1902); e Baía de Tijucas – Limitada pelo
alinhamento Ilha do Amendoim - Ponta dos Ganchos Carta Náutica nº 1902);
70
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NAVEGAÇÃO ELETRÔNICA
Agulhas magnéticas
71
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Piloto automático
Odômetro
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Radar
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COMUNICAÇÕES
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Curso Especial para Condução de Embarcações de Estado no Serviço Público (ECSP)

  • 1. 1 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO + CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO (ECSP)
  • 2. 2 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO O CUSO TEM O PROPOSÍTO DE HABILITAR O PESSOAL MILITAR OU CIVIL DE ORGÃO PÚBLICOS EXTRA-MB, PARA O DESEMPENHO DE ATIVIDADES COMO TRIPULANTES OU CONDUTORES DE EMBARCAÇÕES A SERVIÇO , EXCLUSIVO DESSAS ORGANIZAÇÕES. SUMÁRIO 1.0 LEME E HÉLICE....................................................................................................... 5 1.1 CORRENTE DO HÉLICE............................................................................. 5 1.2 CORRENTE DE DESCARGA...................................................................... 5 1.3 CORRENTE DE ESTEIRA........................................................................ 6 2.0 ATRACAR E DESATRACAR.................................................................................. 6 2.1 PREPARAÇÃO PARA ATRACAÇÃO........................................................ 8 2.2 PREPARAÇÃO PARA DESATRACAÇÃO............................................... 10 3.0 CABOS DE AMARRAÇÃO....................................................................................11 3.1 AMARRAÇÃO PADRÃO........................................................................... 12 4.0 REBOQUE.......................................................................................................... 12-13 5.0 VOZES DE MANOBRA....................................................................................13-15 6.0 RIPEAM...............................................................................................................16-27
  • 3. 3 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO 6.1 GENERALIDADES..................................................................................... 16 6.2 REGRAS DE GOVERNO............................................................................ 17 6.3 LUZES E MARCAS.................................................................................... 24 6.4 SINAIS SONOROS.................................................................................32-33 7.0 FLUTUABILIDADE...........................................................................................34-35 7.1 DESLOCAMENTO..................................................................................... 34 7.2 EMPUXO..................................................................................................... 34 8.0 PORTES................................................................................................................... 36 8.1 PORTE BRUTO TOTAL – TPB.................................................................. 36 8.2 PORTE BRUTO ATUAL – PB................................................................... .36 8.3 PORTE LIQUIDO – TPL/PL....................................................................... 36 8.4 PORTE OPERACIONAL – TPO/PO.......................................................... 36 9.0 ESTABILIDADE..................................................................................................... 36 9.1 ESTABILIDADE TRANSVERSAL........................................................... 37 9.2 ESTABILIDADE LONGITUDINAL......................................................... 37 10 ESTADO DE EQUILÍBRIO................................................................................... 38 10.1 EQUILÍBRIO ESTÁVEL............................................................................ 38 10.2 EQUILÍBRIO INSTÁVEL.......................................................................... 38 10.3 EQUILÍBRIO INDIFERENTE.................................................................... 38 11 EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PESO ABORDO...................................... 40 11.1 ALQUEBRAMENTO.................................................................................. 40 11.2 CONTRA-ALQUEBRAMENTO................................................................41 11.3 DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL.......................................................... 41 11.4 DISTRIBUIÇÃO TRANSVERSAL............................................................ 42 11.5 EFEITO DE PESO ABORDO..................................................................... 42 11.6 EFEITO DE SUPERFÍCIE LIVRE.............................................................. 43 12 NAVEGAÇÃO......................................................................................................... 44 12.1 PARALELOS............................................................................................... 45 12.2 MERIDIANOS............................................................................................. 45 12.3 LATITUDE.................................................................................................. 45 12.4 LONGITUDE............................................................................................... 46 13 CARTAS NÁUTICAS............................................................................................. 47 13.1 ESCALA....................................................................................................... 47 13.2 ESCALA NATURAL................................................................................... 47 14 RUMOS E MARCAÇÕES...................................................................................... 52
  • 4. 4 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO 14.1 RUMO VERDADEIRO............................................................................... 52 14.2 DECLINAÇÃO MAGNÉTICA................................................................... 53 14.3 ATUALIZAÇÃO DA DECLINAÇÃO MAGNÉTICA.............................. 53 14.4 DESVIO DA AGULHA MAGNÉTICA..................................................... 53 14.5 RUMO MAGNÉTICO................................................................................ 54 14.6 MARCAÇÃO VERDADEIRA................................................................... 55 14.7 PLOTAGEM DA POSIÇÃO...................................................................... 58 14.8 DERROTA NA CARTA NÁUTICA.......................................................... 60 15 BÓIAS, BALIZAS, LUZES E MARCAS................................................................62 15.1 SINAIS LATERAIS..................................................................................... 62 15.2 SINAIS DE CANAL PREFERÊNCIAL...................................................... 63 15.3 SINAIS CARDINAIS................................................................................... 64 15.4 SINAIS DE PERIGO ISOLADO................................................................. 66 15.5 SINAIS DE AGUAS SEGURAS................................................................. 66 15.6 SINAIS VISUAIS......................................................................................... 67 16 DELIMITAÇÃO DE AGUAS P/ NAVEGAÇÃO INTERIOR............................... 67 16.1 ÁREAS DE NAVEGAÇÃO INTERIOR DA JURISDIÇÃO DA CPSC.... 68 17 NAVEGAÇÃO ELETRÔNICA.............................................................................. 69 17.1 AGULHA MAGNÉTICA............................................................................ 69 17.2 AGULHA GIROSCÓPICA.......................................................................... 69 17.3 PILOTO AUTOMÁTICO............................................................................ 70 17.4 ODÔMETRO................................................................................................ 70 17.5 ANEMÔMETRO.......................................................................................... 71 17.6 RADAR........................................................................................................ 71 17.7 ECOBATIMETRO....................................................................................... 73 17.8 GPS............................................................................................................... 73 18 COMUNICAÇÕES.................................................................................................. 75 18.1 TRANSCEPTOR VHF................................................................................. 75 18.2 TRANSCEPTOR MF/HF............................................................................. 77 18.3 OPERAÇÃO RADIOTELEFÔNICA.......................................................... 77 18.4 FREQUÊNCIA DE CHAMADA DE SOCORRO/EMERGÊNCIA/SEGURANÇA.............................................. 78 18.5 MENSAGEM DE ROTINA......................................................................... 79 18.6 MENSAGEM DE SOCORRO..................................................................... 79 18.7 MENSAGEM DE URGÊNCIA................................................................... 80 18.8 MENSAGEM DE SEGURANÇA................................................................ 81
  • 5. 5 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO LEME E HÉLICE
  • 6. 6 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 7. 7 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 8. 8 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO ATRACAR E DESATRACAR Generalidades – Esta seção apresenta procedimentos básicos para a preparação da embarcação para atracação e desatracação. Instruções sobre as fainas de atracação e desatracação devem fazer parte do brieffing de navegação, principalmente quando se tratar de portos em que não se está acostumado a freqüentar. O planejamento das viagens deve incluir a análise dos locais de atracação, de modo a permitir uma adequada preparação antecipada, devendo os seguintes aspectos serem verificados: altura, profundidade e variação de maré.
  • 9. 9 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO Preparação para atracação – Algumas providências devem ser tomadas, sob coordenação do Patrão, antes que a embarcação inicie a aproximação para a atracação, entre elas: Determinar a adoção de um regime de máquinas que possibilite a execução de todas as manobras necessárias para realizar uma atracação segura Verificar a corrente e a variação de maré no local de atracação (Tábua de Maré); Verificar a direção e intensidade do vento verdadeiro próximo ao local de atracação; Verificar se foram arriadas as defensas no bordo da atracação É importante que a aproximação do navio ao local de atracação seja feita em velocidade adequada, no melhor ângulo em relação ao cais e distância correta, observando-se as condições meteorológicas do local. Recomendações: (1) Recomenda-se demandar o local da atracação com pouco seguimento, exceto se a velocidade da corrente ou a intensidade do vento exigir que o navio tenha maior velocidade; (2) Recomenda-se evitar a corrente de popa; (3) A corrente de proa diminui o seguimento do navio e, muitas vezes, tende a encostá-lo ao cais; neste caso, a aproximação não deve ser feita com muito ângulo, pois o navio pode ser levado de encontro ao cais com muita violência, ao se tornar paralelo a ele; (4) Utilizar a maré, a corrente e o vento, se possível, em proveito das manobras a serem executadas; (5) ter sempre em mente a situação de máquinas (o conjugado utilizado); (6) em águas restritas, ao passar junto a navios fundeados, procurar fazê-lo pela popa destes; (7) a resposta à manobra de um navio é tanto mais lenta quanto menor for o seu seguimento; (8) na aproximação para atracação, não olhe somente para a proa, pois poderá perder a noção de velocidade e ser obrigado a dar máquinas atrás em emergência; (9) ao se aproximar do cais ou em qualquer manobra, para observar se há abatimento ou guinada do navio, pode-se fazer o alinhamento de um ou dois objetos do navio com um ponto fixo de terra; (10) a contínua atenção e a agilidade de raciocínio são condições fundamentais para uma boa manobra.
  • 10. 10 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 11. 11 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO Preparação para desatracação – As seguintes providências, coorden adas pelo Patrão da embarcação antes da desatracação: Realizar um planejamento para a viagem; Verificar a parlamenta da embarcação e material de salvatagem Verificar se há combustível suficiente para ida e volta; Se o material volante encontra-se peado; Realizar teste nos equipamentos de comunicação e de navegação; Se há carta náutica, a bordo, do local a ser visitado
  • 12. 12 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 13. 13 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO ROBOQUE Generalidades – Rebocar um navio, ou qualquer corpo flutuante, é puxá-lo por meio de uma outra embarcação, para o conduzir de um lugar para outro com segurança. A embarcação que reboca chama-se rebocador e o outro é o rebocado. O reboque pode ser feito por rebocadores especialmente construídos para este fim, ou, em caso de emergência, por qualquer navio ou embarcação. Em alto-mar, faz-se o reboque pela popa, a uma distância conveniente da popa dele. Nos portos, rios, canais ou lagos, o reboque pode ser feito pela popa ou a contrabordo, neste caso indo o rebocador atracado ao navio rebocado. Nos reboques a longa distância, a velocidade e o comprimento do cabo de reboque dependem muito do estado do mar.
  • 14. 14 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 15. 15 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 16. 16 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 17. 17 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO RIPEAM
  • 18. 18 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 19. 19 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 20. 20 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 21. 21 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 22. 22 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 23. 23 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 24. 24 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 25. 25 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 26. 26 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 27. 27 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 28. 28 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 29. 29 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 30. 30 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 31. 31 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 32. 32 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 33. 33 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 34. 34 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 35. 35 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO FLUTUABILIDADE Flutuabilidade é a capacidade que a embarcação tem de flutuar; isto ocorrerá sempre que o deslocamento da embarcação for igual à força de empuxo. Deslocamento - É o peso da água deslocada por um navio flutuando em águas tranqüilas. De acordo com o Princípio de Arquimedes, o deslocamento é igual ao peso do navio e tudo o que ele contém na condição atual de flutuação: •peso do navio = peso da água deslocada = volume imerso x peso específico da água.•Nos navios mercantes o deslocamento se refere, em geral, à condição de plena carga. Empuxo
  • 36. 36 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 37. 37 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO PORTES
  • 38. 38 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 39. 39 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 40. 40 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 41. 41 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PESO ABORDO
  • 42. 42 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 43. 43 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 44. 44 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 45. 45 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO NAVEGAÇÃO Paralelos
  • 46. 46 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO Meridianos
  • 47. 47 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 48. 48 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 49. 49 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 50. 50 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 51. 51 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 52. 52 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 53. 53 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 54. 54 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 55. 55 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 56. 56 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 57. 57 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 58. 58 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 59. 59 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 60. 60 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 61. 61 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 62. 62 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 63. 63 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO BÓIAS, BALIZAS, LUZES E MARCAS
  • 64. 64 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 65. 65 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 66. 66 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 67. 67 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 68. 68 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO DELIMITAÇÃO DE ÁGUAS PARA A NAVEGAÇÃO INTERIOR ÁREA 1 – Na jurisdição da CPSC, são consideradas como ÁREA 1 todas as áreas abrangidas por lagos, lagoas, baías, canais e rios até as respectivas embocaduras. durante o período compreendido entre 15 de novembro a 15 de março, na região da Ilha de Santa Catarina, os canais Norte e Sul também serão considerados com Àrea 1, dentro dos limites abaixo: Canal Norte Ilha de Santa Catarina – Limitada pelos alinhamentos Ponta da Armação - Ponta do Rapa (Carta Náutica nº 1903); e Canal Sul da Ilha de Santa Catarina – Limitada pelos alinhamentos Ponta do Frade – Ilha de Araçatuba, Ilha de Araçatuba – Ilha do Papagaio Pequeno e Ilha do Papagaio Pequeno – Ponta da Pinheira (Carta Náutica nº 1904); ÁREA 2 – São consideradas como ÁREA 2 aquelas ilustradas no Anexo 1-A desta NPCP. É permitida a passagem de uma área para outra, observando-se o limite de afastamento de até meia milha dos pontos notáveis que as delimitam.
  • 69. 69 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO ÀREA 3 – Mar Aberto, todas as áreas interiores 2 que apresentarem as seguintes condições metereológicas: - Intensidade do vento superior a 5 na Escala Beaufort (acima de 21 nós/39 Km/h); e - Estado do Mar superior a 3 na Escala Beaufort (ondas de tamanho superior a 2,0 m). Compete ao comandante da embarcação, antes de suspender, verificar a previsão metereológica para a região de navegação, sendo de sua total responsabilidade o cumprimento da condicionante citada no parágrafo anterior. ÁREAS DE NAVEGAÇÃO INTERIOR DA JURISDIÇÃO DA CPSC: Área L – Baía de Tijucas – Limitada pelo alinhamento Ponta dos Ganchos – Ponta de Zimbros (Carta Náutica nº 1902); e Baía de Tijucas – Limitada pelo alinhamento Ilha do Amendoim - Ponta dos Ganchos Carta Náutica nº 1902);
  • 70. 70 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO NAVEGAÇÃO ELETRÔNICA Agulhas magnéticas
  • 71. 71 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO Piloto automático Odômetro
  • 72. 72 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO Radar
  • 73. 73 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 74. 74 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 75. 75 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 76. 76 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO COMUNICAÇÕES
  • 77. 77 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 78. 78 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 79. 79 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 80. 80 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 81. 81 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO
  • 82. 82 CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO