SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 77
ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS
OTAVIO KUROKAWA MORI
VITOR MARIANO DIAS
PAULO ROBERTO
RAFAEL DELAQUA
12.207.280-4
12.104.294-9
12.203.149-5
12.207.288-7
PROFESSOR BAITELLO
1 – Definição Organização Virtual
Redes Complexas
Grafos e redes
2 – Internet e a mídia digital
Mídia digital e historia da internet
3 – Digital Broadcasting & Interactive Television
4 – Convergência Cultural
Influencias
5 – Sociedade, Política e Economia
Sites de redes sociais, politicos e economicos
5 – Modelos de Estratégias Competitivas
Venkatraman
6 – Organizações Virtuais
Tópicos
Organizações Virtuais
Onde:
Novas tecnologias de
comunicação de visualização
de imagens tornaram o
tempo uma das principais
vantagens competitivas de
uma organização
As organizações virtuais surgiram como uma resposta à
competitividade e volatilidade do mercado.
Organização Virtual é uma organização não-geográfica
(ciberespaço) com objetivos e interesses em comum
temporários, baseada na estrutura de colaboração de
Redes Complexas globais.
Definição
Rede Complexa
 Conjunto de itens conectados entre si,
que podem ser observadas em inúmeras
situações, desde o nível subatômico até as
mais complicadas estruturas sociais ou
materiais concebidas pela humanidade.
Rede:
Grafos:
 Maneira conveniente de representar e
visualizar redes, especialmente as de pequeno
porte.
 Matematicamente definidos como estruturas
compostas por conjunto de vértices (nós) e por
um conjunto de pares destes vértices (arestas).
Rede Complexa
Grafos:
Rede Complexa
Grafos:
grafo irregular é aquele que
possui nós com diferentes graus.
Rede Complexa
o número total de ligações (arestas) incidentes em um
nó é chamado grau do nó.
grafo regular é aquele que possui
nós com mesmo grau.
Grafos:
Rede Complexa
HUB
 Nós com um grau alto em relação aos demais
 Quando presente em uma rede tem grande influência
em sua estrutura.
Redes Complexas
Analogia com a teoria dos grafos :
“Redes Complexas são definidas como modelo de
regra que estabeleça uma ligação entre dois, ou mais
elementos (nós), no qual a estrutura não segue um
padrão regular ”
Redes Complexas
 Por mais de 40 anos, a ciência tratou
todas as redes complexas como sendo
completamente randômicas, seguindo o
trabalho de 1959 de dois matemáticos
húngaros: Paul Erdős e Alfréd Rényi.
Paul Erdős
 Em uma rede randômica, os nós
seguem uma distribuição de poisson e é
muito raro encontrar um nó que tenha
uma diferença significativa no número de
relacionamentos em relação à média.
Alfréd Rényi
Redes Complexas
λ – grau médio do nó
Eixo X – nº de nós (k)
Eixo Y – probabilidade
de ligação entre os nós
Distribuição de Poisson
Redes Complexas
 Após um projeto para o mapeamento
da rede web, em 1998, em que se
esperava encontrar uma rede randômica
, foi constatado que poucas paginas da
web altamente conectadas eram quem
mantinham a web interligada.
 Esta análise dos resultados mostrou
que a distribuição seguia uma lei de
potência e não uma distribuição de
poisson. Assim, observou-se que a web
não é uma rede randômica.
Redes Complexas
 A partir de então os estudos das redes procuravam
entender não mais a composição e estrutura das redes
sociais, mas fundamentalmente, a dinâmica das redes
sociais no tempo , e estas redescobertas foram feitas por
um grupo de estudiosos de viés matemático e físico. Nesta
leva estão:
Albert-László Barabási
Duncan Watts
Steven Strogatz
(que foi o orientador do Watts)
Mark Newman.
Redes Complexas
 foi o primeiro a identificar, nas redes em
geral, os conceitos de redes sem escalas e
da conexão preferencial.
 identificou que, nas redes sem escala, há
sempre a presença de conectores, ou seja,
nós extremamente conectados, que
contribuem para reduzir a distância média
entre cada nó.
Albert-László Barabási
Redes Complexas
 Tem um trabalho mais focado na
estrutura matemática das dinâmicas das
redes. Ele é co-autor, com o Barabási e o
Watts de um livro que tem todos os
textos mais "clássicos" desta abordagem,
The Structure and Dynamics of Networks.
Apesar de muito interessante, o livro é
bastante matemático.
Mark Newman.
Redes Complexas
 trabalha principalmente com o fenômeno
dos mundos pequenos e da importância dos
laços fracos na estrutura social.
 discute que a tendência a formação dos
mundos pequenos seria inerente as redes
sociais
Duncan Watts
Redes Complexas
o mundo é pequeno!
 esta constatação veio nos anos 60, através
do psicólogo Stanley Milgram, quando em um
estudo enviou 160 cartas para pessoas
escolhidas ao acaso em dois estados norte-
americanos, pedindo-lhes que as procurassem
fazer chegar a um destinatário alvo, cujo
nome, profissão e zona de residência eram
dados. Para isso, e caso não o conhecessem,
deviam enviar a carta para algum amigo que
achassem que pudesse eventualmente
conhecer o destinatário. Das 160 cartas, 42
chegaram ao destino e nestas o número médio
de intermediários foi... 6!
Redes Complexas
 O jogo de Bacon, na comunidade de atores de Hollywood, consiste em atribuir
a quem tenha participado num filme juntamente com este ator o número de
Bacon 1, o número de Bacon 2 a quem tenha participado num filme com alguém
que tenha participado num filme com Bacon, e por aí fora. O número de Bacon
mede a distância a este ator no universo dos atores de Hollywood e pode não
estar definido para um dado ator, se não for possível ligá-lo a Kevin Bacon por
uma cadeia de atores que tenham contracenado juntos em algum filme. Da
análise dos resultados deste jogo conclui-se que em geral o número de Bacon
está definido e que o maior número de Bacon na comunidade cinematográfica
americana é 8!
Organização virtual
Uma organização virtual é como uma rede onde os
nós estão representados por uma área de
especialidade. A especialidade pode ser contribuída
por companhias ou pessoas. Todas as habilidades e
conhecimento levados juntos fazem a organização
virtual completa para a tarefa que ela executa
O que é mídia ?
Em inglês “media” significa
Meio de comunicação
http://www.webartigos.com/articles/5560/1/o-que-e-midia-social/pagina1.html
Mídia
Digital
TV´s digitais
Computadores/Internet
Celulares
Imprensa Televisão
Internet
Jornal, Livros, Bíblia Cinema, Novelas Sites, Informação
Rádio
Marítima, Comunicação
Evolução da Mídia
Religião Econômica Política Militar
Por quê surgiu?
TECNOLOGIAS
1934  1935
Digital Broadcasting and Interactive Television
•A televisão em massa segue a tendência mundial de convergência
digital.
•Mudanças de sinais analógico para digital. Com set-top box
(literalmente, caixa sobre o aparelho) com função de dar suporte a
televisão de alta definição (HDTV) conexões de dados digitais
bidirecionais, suporte a aplicações multimidia distribuida, e outras
interatividades e conexão de banda larga com o aparelho.
•Convergência digital:
- Grande mudança nos costumes de produção e consumo.
- Fusão entre os mercados de mídia e tecnologias da
informação.
Interactive Television
•Interação entre os telespectadores e as emissoras;
•Convergência das duas tecnologias;
•Serviços de compras (t-commerce), e o próprio pagamento.
•Return Path: retorno de informações para a emissora.
O caminho de retorno é uma conexão IP de banda larga, IPTV;
•GINGA
•Projeto SMTVI - Serviços Multiplataforma de TV Interativa;
-serviços de governo eletrônico pela TV (t-gov)
-acesso a conteúdos sob demanda (t-CoD)
-comércio eletrônico (t-commerce)
-educação a distância pela TVI (t-learning)
-jogos (t-games)
Interactive Television
Interactive Television
Interactive Television
•A televisão é o terceiro eletrodoméstico adquirido pela população
brasileira;
•93% da população tem pelo menos 1.
-Sendo distribuida:
• Região Domicílios com TV (%)
Sudeste 96
Centro-Oeste 92
Sul 94
Nordeste 88
Norte 88
Interactive Television
•Vantagens para empresas emissoras:
-Conhecimento do público total.
-DCC (Direct Channel Change)
•Vantagens para agências de publicidade:
-Conhecimento do público alvo e pesquisas de
mercado.
•Vantagens para os consumidores:
-Escolha do programa, chamado vídeo-sob-
demanda (VOD).
-Navegar na internet (pesquisas, apostas, baixar
receitas etc.)
-Participação mais ativa dos telespectadores.
Interactive Television
Matrix
Reflexão sobre como se constroem as realidades e quanto somos
manipulados em nossas vidas cotidianas.
Os meios de comunicação impõe um padrão de vida e felicidade a
ser alcançada.
Os melhor maneira de praticar a manipulação é através dos meios
de comunicação em massa.
Ilusão ou realidade?
"Estou tentando libertar sua mente, Neo. Mas eu só posso
lhe mostrar a porta. Você é quem tem que atravessá-la".
Cultura
Sociedade
Indústria
Negócios
Tecnologias
Regime
Político
INFORMAÇÃO
Mídias
Digitais
http://culturadigital.br/
PROCESSO
Henry Jenkins
http://www.henryjenkins.org/
Convergência Cultural
“Convergência se refere a um
processo, não a um ponto final”
Como o processo de transformação será alterado?
PEERING
Definição:
uma nova maneira de produzir bens e serviços
que utiliza a força da colaboração em massa,
produzindo a inteligência coletiva.
Exemplo:
Wikipédia
Características:
Não-remunerada
Voluntária
Informação livre
Auto-escolha
“As pessoas simplesmente se auto-escolhem para realizar projetos nos quais
têm experiência e interesse.”
Linus Torvalds, criador do Linux
Wiki - é uma coleção de textos na internet, editados de forma
colaborativa, ou seja, diversas pessoas podem participar da edição
de um mesmo texto.
Não necessita de revisão antes de ser disponibilizado on-line,
podendo ser corrigido, editado e incluído mais informações a
qualquer momento.
Risco de haver informações erradas ou incoerentes.
O nome Wiki vem de uma expressão havaiana que significa rápido.
WIKI
SETI@Home
WIKIPEDIA
Projeto destinado a construir enciclopédias livres em todos os idiomas do
mundo.
A Wikipédia teve início em janeiro de 2001 e atualmente oferece mais de 14
milhões de artigos em 268 línguas.
A Wikipédia mais ampla é em língua inglesa, com mais de 2 milhões de artigos,
seguida pelas edições em alemão e em francês, cada uma contendo mais de
500.000 artigos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia
WIKIPEDIA
“Estou fazendo isso pela criança na África que irá utilizar livros e textos
educativos grátis produzidos por nossa comunidade e encontrar uma solução
para a esmagadora pobreza que o cerca.”
Jimmy Wales, fundador da Wikimedia
foundation, uma organização sem fins
lucrativos.
Iniciada em Janeiro de 2005 com 5,1
mil verbetes.
Possui o maior acervo virtual do
mundo.
Exemplo de wiki mais bem sucedido da
hístoria.
Inteligência Coletiva
“ o ciberespaço não determina automaticamente o desenvolvimento da
inteligência coletiva, apenas fornece a esta inteligência um ambiente propício”
Pierre Lévy
Conhecimento alavancado
por comunidades virtuais
“... Nenhum de nós pode saber tudo; cada um de nós
sabe alguma coisa e podemos juntar as peças se
associarmos nossos recursos e unirmos nossa
habilidade...”
http://books.google.com.br/books?id=N9QHkFT_WC4C&printsec=frontcover#v=onepage&q=&f=false
Livro: Cibercultura
Grupo 11
“Milhares de empresas gastam milhões em P&D
anualmente sem a garantia de retornos futuros”
Dois terços dos gastos em P&D estão concentrados em apenas 3 indústrias em
2007: computação e eletrônicos (29%), saúde (22%), e automotiva (16%)
Fonte: Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras
http://www.anpei.org.br/imprensa/noticias/apenas-quatro-empresas-brasileiras-estao-no-ranking-mundial-de-pd/
Inteligência Coletiva em P & D
Ranking mundial P&D
117 Petrobrás
140 Vale
314 EMBRAER
985 Cia Paranaense de
Energia
Inteligência Coletiva em P & D
Estudo de caso - “amazon.com”
Quem é a “amazon.com” ?
Ações negociadas na NASDAQ (empresas de tecnologias)  1º IPO em 1997
Nº de Centros de Distribuição: 9 nos EUA, 9 na Europa e 4 na Asia
Investimento em parceiros: 1 bilhão de dólares
Market Value – aproximadamente US$ 60 Bilhões
Fundada em 1994  na Web somente em 1995
http://quotes.nasdaq.com/asp/SummaryQuote.asp?symbol=AMZN&selected=AMZN
AMZN
Amzn
44,93
130,53
0
20
40
60
80
100
120
140
Valor[US$]
13/11/2008  US$ 44,93
13/11/2009  US$ 130,53
Fonte: NASDAQ
190%
Estudo de caso - Inteligência Coletiva
Parceiros/Programadores
(colaboradores)
consumidores
amazon
Colaboradores
Ecossistemas de programadores
Fonte: Don Tapscott
http://www.amazon.com/
API – Application Programming Interface
(Interface de Programação de Aplicativos)
É um conjunto de rotinas e padrões estabelecidos por um software para a
utilização das suas funcionalidades por programas aplicativos que não querem
envolver-se em detalhes da implementação do software, mas apenas usar seus
serviços
Estudo de caso - Ferramenta
Exemplos:
Ferramenta grátis para cadastrados da amazon
“se eu vi um pouco mais à frente é porque fiquei em pé nos ombros de gigantes”
Isaac Newton, 1675
Colaboradores
• Recompensa
• Satisfação
• Oportunidade
“Faça você mesmo”
“mashups, bootlegging ou bastard pop”
Estudo de caso - Colaboração
Estudo de caso - Principais Benefícios
• Uso do talento externo
• Sempre se atualiza
• Aumento da demanda por ofertas complementares
• Reduz os custos
• Mudar o “locos “ (foco) da competição
• Desenvolve capital social
975 mil contas ativas de vendedores
140 mil programadores
Vendas de terceiros
28%
Receita
Bruta
US$ 500
Milhões
Dados de 2005
Colaboradores
“Temos um parceiro nesse negócio, que é a comunidade de usuários”
Meg Whitman, CEO do eBay
Estudo de caso - Colaboração
Cadastro  Desenvolvimento  Escolha  $$
Empresas de tecnologia
US$ 2 Bilhões
ano
- Diretrizes
- Objetivos claros
150 áreas científicas e 300
marcas que cobrem varias
categorias de produtos
CLIENTESCLIENTES
Organização virtual
Pessoas Pessoas Pessoas Pessoas
Pessoas Pessoas Pessoas Pessoas
Faturamento anual total
US$56 Bilhões
(3,4 %)
Exemplo na Indústria de bens
Mudando realidades
(Changing Realities)
“A melhor forma de prever o futuro e criando ele”
(Alan Kay)
4 Tecnologias
1 – MMOG: Massive Multiplayer Online Game
2 – Web
3 – Realidade Virtual
4 – Mundo dos avatares
Tecnologia 1 - MMOG
 Inicio em 1979 com MUD, jogo baseado em RPG joga via BBS.
 Em 1996 os MUD ganham gráficos para os mundos virtuais e
surge o primeiro MMORPG. (Mediteran59)
 No final dos anos 90s surgem novos formatos de MMOG
 2002, primeiro MMORPG é lançado oficialmente no Brasil.
(Ragnarok)
Mudando realidades
TIPOS DE MMO
 MMORPG – Massive Multiplayer Online Rolling Play Game
 MMORTS – Massive Multiplayer Online Real Time Strategy
 MMOFPS – Massive Multiplayer Online First Person Shoot
 MMOSG – Massive Multiplayer Online Social Game
 MMOEG – Massive Multiplayer Online Erotic Game
 MMOBG – Massive Multiplayer Online Browser Game
 MMO x MMOG
Mudando realidades
Tecnologia 2 - WEB
 Enorme crescimento desde o seu surgimento com a ARPANET
 Permite comunicação entre quase 1 bilhão de pessoas em
diferentes formas.
 Tornou possível criação colaborativa
Apenas texto, sem interação com ambiente real, equívocos
frequentes
Mudando realidades
Tecnologia 3 – Realidade Virtual
 Pesquisas iniciaram em 1960
 Objetivo era permitir a interação com ambientes virtuais e
objetos
Mudando realidades
Tecnologia 4 – Mundo dos Avatares
 Surgiu em 1986 como representação gráfica do jogador no
ambiente virtual.
 Demostrou que mundos virtuais não precisam ser baseados em
RPG
SECOND LIFE
Um mundo virtual em 3D imaginado e criado por seus residentes
 Criado em 1999 pelo físico Philip Rosedale, fundador
da Linden Lab.
 Foi lançado em junho de 2003
 Possui mais de 4 milhões de usuários , 200 mil no
Brasil
 Gera uma renda de mais de US$ 10 milhões p/ mês.
SECOND LIFE
SECOND LIFE
No Second Life é possível:
Ser quem você quiser
Fazer amigos
Criar e inventar
Comprar e vender
Trabalhar
Aprender
Ganhar dinheiro
SECOND LIFE
Oportunidade de negócios
SECOND LIFE
 Reuniões on-line
 Treinamentos
 Desenvolvimento de protótipos
 Simulações de inovações
Empresas
SECOND LIFE
Aprendizado
Cursos e treinamentos virtuais
Ações humanitárias
Como modelar estrategicamente uma
organização virtual?
Organização enxuta
“Os modelos atuais de estratégia e de estrutura, são lamentavelmente
inadequadas para enfrentar os desafios iminentes da era da informação”
N. Venkatraman e John C. Henderson
Competências essenciais e um modelo
de organização que as alavanquem
Modelo da estrutura de Trevo
Modelos de Estratégias competitivas
Hamel Prahalad
James Womack Daniel Jones
http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/handycharles.htm
http://www.newageofinnovation.com/
http://www.jameswomack.com/
Charles Handy
Boston University School of Management
Professor e pesquisador
Katz Graduate School of Business University of Pittsburgh
Ph.D. , Gestão Estratégica, 1985
Indian Institute of Management Calcutta
MBA, 1979
Indian Institute of Technology Kharagpur India
Engenheiro Mecânico, 1976
“Estratégias reais para organizações virtuais”
N. Venkatraman e John C. Henderson
Boston University School of Management
Chair of the Departamento de Gestão de Sistemas de Infomação
e Diretor do Centro de pesquisas de Sistemas da Boston
University’s School of Management
http://uainfo.arizona.edu/~weisband/distwork/henderson.pdf
• Interação com o cliente
• Recursos do ativos
• Alavancagem do conhecimento
Modelo de negócios para a economia do conhecimento
Harmonia entre 3 vetores:
Forte plataforma de T.I
Estratégia Estrutura
“Estratégias reais para organizações virtuais”
A Política econômica da
propriedade e compartilhamento
Liberdade individual (expressão) – Autonomia, informação e Leis
Liberdade Política – O problema da comunicação em massa
Surgimento da rede na esfera pública
Liberdade de Cultura – Artística e Crítica
A riqueza das redes
“The Political Economy of Property and Commons”
http://www.benkler.org/Benkler_Wealth_Of_Networks.pdf
Yochai Benckler – Yale University
Procedimento
relativo a algo
http://www.benkler.org/Benkler_Wealth_Of_Networks.pdf
ECONOMIA DIGITAL
Yochai Benckler
Informação Compartilhada
Peering
Inteligência Coletiva
Ciberespaço
Alavancagem do conhecimento
Organizações virtuais
e-commerce
Convergência Cultural e Tecnológica
Grupo 13
Dividido em 3 partes:
A Economia da informação em rede
A Política econômica da propriedade e compartilhamento
Política da liberdade no momento da transformação
“Networked information economy”
http://www.benkler.org/Benkler_Wealth_Of_Networks.pdf
Yochai Benckler – Yale University
Economia da informação em rede
A riqueza das redes
Produção por PEER e inovação
A Economia da produção social  Inteligência coletiva
“PEER” ao pé-da-letra significa IGUALAR
EVOLUÇÃO DAS SOCIEDADES
SOCIEDADE AGRÍCOLA
SOCIEDADE DIGITAL
SOCIEDADE INDUSTRIAL
Ford > Toyota >> 1980
Feudos >> Século XIV
Internet > 1970 >> hoje
Comércio Internet
SOCIEDADE DIGITALSOCIEDADE DIGITAL
SOCIEDADE INDUSTRIAL
Ford > Toyota >> 1980
SOCIEDADE AGRÍCOLA
Feudos >> Século XIV
Subsistência Produção em Massa Globalização
Indústria
http://www.tigweb.org/
Sociedade – Organização social
Organização a serviço
da sociedade
BLOG Yoani Sánchez
Blogueira cubana é detida e
agredida por seguranças
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/ http://www.desdecuba.com/generaciony/
Sociedade digital
Oportunidade e Democracia para todos
“...Enquanto a TV é um meio que nos emburrece, que não nos
envolve e nos deixa desconectados, a internet nos deixa mais
espertos, mais envolvidos e mais bem informados...”
Joe Trippi, Assessor de campanhas políticas (Dean
“Obama conseguiu que as pessoas assistissem via internet o
total de 14,5 milhões de horas de seus vídeos de campanha”
http://www.facasper.com.br/jo/notas.php?id_nota=829
Surgimento da rede na esfera pública
THE REVOLUTION WILL NOT BE TELEVISED
http://www.truemajority.org/
Política – Meio de comunicação
Blogtalkradio
Tecnologia usada na
comunicação de massa
na rede da internet
como instrumento de
divulgação política.
40 milhões de dólares
Candidato às eleições contra Bush
Polêmico
Instrumento de divulgação sócio-político
Ampliou a participação popular na campanha
Aprenderam com a cultura dos seguidores
Criado por Scott Heiferman com o intuito de
trocar bichos de pelúcia Beanie Baby
Mostrou força em 1993 com fãs do Arquivo X
tentando manter a série no ar
Em 2004, existiam mais usuários no grupo de
Trippi chamados de “Deanie Babies” do que
outros grupos
Photoshop
Política - Cultura digital
Muitos sites apresentam “distorções” de imagens como
instrumento de comunicação e manifestação sócio-político
USA IRAN
OBAMA VS NEJAD
http://www.freakingnews.com/
http://www.strangecosmos.com/
???
Copyright Clearance Center (CCC) is a organização sem fins lucrativos americana
que concede licenças para criadores de conteudos. Corporações, universidades,
Empresas advocaticias e agencias do governo..
Copyright
Política da liberdade no momento da transformação
Conclusão: Os agentes das Leis e Políticas da informação
A riqueza das redes
PAYPAL – é uma empresa de transferência de capital
Criador: Peter Thiel e Max Levchin, em 1998
Google Checkout e PagSeguro
Meios de pagamentos e recebimentos comerciais
e-mail e nº da conta  Paypal  transação efetuada
Qualquer pessoa pode, comprar ou
vender algum produto ou serviço
na internet
https://pagseguro.uol.com.br/index.jhtmlhttps://checkout.google.com
https://www.paypal.com/br
http://palazzo.pro.br/artigos/organiza.htm  TEXTO SOBRE ORGANIZAÇÕES
VIRTUAIS
LUCAS, H. Tecnologia da Informação. LTC, 2006.
Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital
Economics", Cambridge University Press, 2007.
Lawrence Lessig, Code and Other Laws of Cyberspace. New York: Basic
Books, 1999. Pp. 1-108.
Benkler, Y., The Wealth of Networks, Yale University Press, 2006, at
http://www.benkler.org/Benkler_Wealth_Of_Networks.pdf
Zittrain, J.L., The Future of the Internet and How To Stop It, Yale University
Press and Penguin UK, 2008 at http://yupnet.org/zittrain/

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Massmedia trabalhodegrupo-090319213544-phpapp02
Massmedia trabalhodegrupo-090319213544-phpapp02Massmedia trabalhodegrupo-090319213544-phpapp02
Massmedia trabalhodegrupo-090319213544-phpapp02Carlos20115
 
O Impacto das Novas Tecnologias
O Impacto das Novas TecnologiasO Impacto das Novas Tecnologias
O Impacto das Novas TecnologiasPaulo de Oliveira
 
Ng5 Tecnologias De InformaçãO E ComunicaçãO
Ng5   Tecnologias De InformaçãO E ComunicaçãONg5   Tecnologias De InformaçãO E ComunicaçãO
Ng5 Tecnologias De InformaçãO E ComunicaçãOguest7f481
 
A construção coletiva: Mídias Sociais no âmbito teórico
A construção coletiva: Mídias Sociais no âmbito teóricoA construção coletiva: Mídias Sociais no âmbito teórico
A construção coletiva: Mídias Sociais no âmbito teóricoAllan Kardec Lima
 
Workshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalWorkshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalMarcel Ayres
 
Vitor Maia - Redes e Tecnologias
Vitor Maia - Redes e TecnologiasVitor Maia - Redes e Tecnologias
Vitor Maia - Redes e TecnologiasDiabinho Mata
 
Estudo Sobre o Consumo De Media
Estudo Sobre o Consumo De MediaEstudo Sobre o Consumo De Media
Estudo Sobre o Consumo De MediaPedro Carvalho
 
Sociedade Dr4 Stc Marco
Sociedade Dr4 Stc  MarcoSociedade Dr4 Stc  Marco
Sociedade Dr4 Stc Marcomega
 
Comportamento do consumidor digital aula 3
Comportamento do consumidor digital   aula 3Comportamento do consumidor digital   aula 3
Comportamento do consumidor digital aula 3Keila Silva
 
Nepomuceno Web
Nepomuceno WebNepomuceno Web
Nepomuceno Webcnepo
 
Livro Comunicação, Tecnologia e Cultura de Rede
Livro Comunicação, Tecnologia e Cultura de RedeLivro Comunicação, Tecnologia e Cultura de Rede
Livro Comunicação, Tecnologia e Cultura de Rededocs_teccred
 
Apropriacoes tecnologias final
Apropriacoes tecnologias finalApropriacoes tecnologias final
Apropriacoes tecnologias finalhernani dimantas
 

Mais procurados (17)

Massmedia trabalhodegrupo-090319213544-phpapp02
Massmedia trabalhodegrupo-090319213544-phpapp02Massmedia trabalhodegrupo-090319213544-phpapp02
Massmedia trabalhodegrupo-090319213544-phpapp02
 
O Impacto das Novas Tecnologias
O Impacto das Novas TecnologiasO Impacto das Novas Tecnologias
O Impacto das Novas Tecnologias
 
Ng5 Tecnologias De InformaçãO E ComunicaçãO
Ng5   Tecnologias De InformaçãO E ComunicaçãONg5   Tecnologias De InformaçãO E ComunicaçãO
Ng5 Tecnologias De InformaçãO E ComunicaçãO
 
INTERNET E ESTUDO
INTERNET E ESTUDOINTERNET E ESTUDO
INTERNET E ESTUDO
 
A construção coletiva: Mídias Sociais no âmbito teórico
A construção coletiva: Mídias Sociais no âmbito teóricoA construção coletiva: Mídias Sociais no âmbito teórico
A construção coletiva: Mídias Sociais no âmbito teórico
 
Workshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalWorkshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
Workshop de Netweaving na Comunicação Organizacional
 
Tic 4
Tic 4Tic 4
Tic 4
 
Vitor Maia - Redes e Tecnologias
Vitor Maia - Redes e TecnologiasVitor Maia - Redes e Tecnologias
Vitor Maia - Redes e Tecnologias
 
Tic4
Tic4Tic4
Tic4
 
Globalização e o Império do Conhecimento
Globalização e o Império do ConhecimentoGlobalização e o Império do Conhecimento
Globalização e o Império do Conhecimento
 
Estudo Sobre o Consumo De Media
Estudo Sobre o Consumo De MediaEstudo Sobre o Consumo De Media
Estudo Sobre o Consumo De Media
 
Sociedade Dr4 Stc Marco
Sociedade Dr4 Stc  MarcoSociedade Dr4 Stc  Marco
Sociedade Dr4 Stc Marco
 
Comportamento do consumidor digital aula 3
Comportamento do consumidor digital   aula 3Comportamento do consumidor digital   aula 3
Comportamento do consumidor digital aula 3
 
Comunidades virtuais
Comunidades virtuaisComunidades virtuais
Comunidades virtuais
 
Nepomuceno Web
Nepomuceno WebNepomuceno Web
Nepomuceno Web
 
Livro Comunicação, Tecnologia e Cultura de Rede
Livro Comunicação, Tecnologia e Cultura de RedeLivro Comunicação, Tecnologia e Cultura de Rede
Livro Comunicação, Tecnologia e Cultura de Rede
 
Apropriacoes tecnologias final
Apropriacoes tecnologias finalApropriacoes tecnologias final
Apropriacoes tecnologias final
 

Semelhante a Organizações Virtuais

Organizações virtuais final_05_11_11
Organizações virtuais final_05_11_11Organizações virtuais final_05_11_11
Organizações virtuais final_05_11_11Renan Scarcelli
 
Organizações virtuais 12 05_12
Organizações virtuais 12 05_12Organizações virtuais 12 05_12
Organizações virtuais 12 05_12Érika Sousa
 
Teorias da Comunicação Digital 01
Teorias da Comunicação Digital 01Teorias da Comunicação Digital 01
Teorias da Comunicação Digital 01Pablo Moreno
 
A Revolução das Redes - por Eduardo Mace
A Revolução das Redes - por Eduardo MaceA Revolução das Redes - por Eduardo Mace
A Revolução das Redes - por Eduardo MaceSCALE
 
Processos midiáticos em Lost - Teorias e Modelos comunicacionais
Processos midiáticos em Lost - Teorias e Modelos comunicacionaisProcessos midiáticos em Lost - Teorias e Modelos comunicacionais
Processos midiáticos em Lost - Teorias e Modelos comunicacionaisdiversita
 
Palestra: O impacto das midias e redes sociais
Palestra: O impacto das midias e redes sociaisPalestra: O impacto das midias e redes sociais
Palestra: O impacto das midias e redes sociaisEstácio FAP e UFPA
 
Gestão de Crises de Imagem na Web - Intercom Norte 2014
Gestão de Crises de Imagem na Web - Intercom Norte 2014Gestão de Crises de Imagem na Web - Intercom Norte 2014
Gestão de Crises de Imagem na Web - Intercom Norte 2014Alynne Cid
 
Evolução das TICs e o crescimento das mídias sociais
Evolução das TICs e o crescimento das mídias sociaisEvolução das TICs e o crescimento das mídias sociais
Evolução das TICs e o crescimento das mídias sociaisGabriel Bemfica
 
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Talita Moretto
 
Inteligência Coletiva
Inteligência ColetivaInteligência Coletiva
Inteligência ColetivaElvis Fusco
 
Visual Sensemaking | Ana Barroso
Visual Sensemaking | Ana BarrosoVisual Sensemaking | Ana Barroso
Visual Sensemaking | Ana BarrosoAna Barroso
 
Apresentação Monografia Federação de redes e mídias sociais virtuais
Apresentação Monografia Federação de redes e mídias sociais virtuaisApresentação Monografia Federação de redes e mídias sociais virtuais
Apresentação Monografia Federação de redes e mídias sociais virtuaisJean José
 
Midia social
Midia socialMidia social
Midia socialcarla1568
 
Média Social
Média SocialMédia Social
Média Socialmarade
 

Semelhante a Organizações Virtuais (20)

Organizações virtuais final_05_11_11
Organizações virtuais final_05_11_11Organizações virtuais final_05_11_11
Organizações virtuais final_05_11_11
 
Organizações virtuais 12 05_12
Organizações virtuais 12 05_12Organizações virtuais 12 05_12
Organizações virtuais 12 05_12
 
Teorias da Comunicação Digital 01
Teorias da Comunicação Digital 01Teorias da Comunicação Digital 01
Teorias da Comunicação Digital 01
 
A Revolução das Redes - por Eduardo Mace
A Revolução das Redes - por Eduardo MaceA Revolução das Redes - por Eduardo Mace
A Revolução das Redes - por Eduardo Mace
 
Processos midiáticos em Lost - Teorias e Modelos comunicacionais
Processos midiáticos em Lost - Teorias e Modelos comunicacionaisProcessos midiáticos em Lost - Teorias e Modelos comunicacionais
Processos midiáticos em Lost - Teorias e Modelos comunicacionais
 
Palestra: O impacto das midias e redes sociais
Palestra: O impacto das midias e redes sociaisPalestra: O impacto das midias e redes sociais
Palestra: O impacto das midias e redes sociais
 
Gestão de Crises de Imagem na Web - Intercom Norte 2014
Gestão de Crises de Imagem na Web - Intercom Norte 2014Gestão de Crises de Imagem na Web - Intercom Norte 2014
Gestão de Crises de Imagem na Web - Intercom Norte 2014
 
Aula 2 3 4 redes perfil e mensuracao
Aula 2 3 4 redes perfil e mensuracaoAula 2 3 4 redes perfil e mensuracao
Aula 2 3 4 redes perfil e mensuracao
 
Evolução das TICs e o crescimento das mídias sociais
Evolução das TICs e o crescimento das mídias sociaisEvolução das TICs e o crescimento das mídias sociais
Evolução das TICs e o crescimento das mídias sociais
 
Aula1 2012-2
Aula1   2012-2Aula1   2012-2
Aula1 2012-2
 
Republica lmbg2010
Republica lmbg2010Republica lmbg2010
Republica lmbg2010
 
Aula02 midia digital
Aula02 midia digitalAula02 midia digital
Aula02 midia digital
 
Aula 001 - Conceito de Redes Sociais na Internet
Aula 001 - Conceito de Redes Sociais na InternetAula 001 - Conceito de Redes Sociais na Internet
Aula 001 - Conceito de Redes Sociais na Internet
 
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)
 
Inteligência Coletiva
Inteligência ColetivaInteligência Coletiva
Inteligência Coletiva
 
Visual Sensemaking | Ana Barroso
Visual Sensemaking | Ana BarrosoVisual Sensemaking | Ana Barroso
Visual Sensemaking | Ana Barroso
 
Apresentação Monografia Federação de redes e mídias sociais virtuais
Apresentação Monografia Federação de redes e mídias sociais virtuaisApresentação Monografia Federação de redes e mídias sociais virtuais
Apresentação Monografia Federação de redes e mídias sociais virtuais
 
Organizações virtuais
Organizações virtuaisOrganizações virtuais
Organizações virtuais
 
Midia social
Midia socialMidia social
Midia social
 
Média Social
Média SocialMédia Social
Média Social
 

Último

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Organizações Virtuais

  • 1. ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS OTAVIO KUROKAWA MORI VITOR MARIANO DIAS PAULO ROBERTO RAFAEL DELAQUA 12.207.280-4 12.104.294-9 12.203.149-5 12.207.288-7 PROFESSOR BAITELLO
  • 2. 1 – Definição Organização Virtual Redes Complexas Grafos e redes 2 – Internet e a mídia digital Mídia digital e historia da internet 3 – Digital Broadcasting & Interactive Television 4 – Convergência Cultural Influencias 5 – Sociedade, Política e Economia Sites de redes sociais, politicos e economicos 5 – Modelos de Estratégias Competitivas Venkatraman 6 – Organizações Virtuais Tópicos
  • 3. Organizações Virtuais Onde: Novas tecnologias de comunicação de visualização de imagens tornaram o tempo uma das principais vantagens competitivas de uma organização As organizações virtuais surgiram como uma resposta à competitividade e volatilidade do mercado.
  • 4. Organização Virtual é uma organização não-geográfica (ciberespaço) com objetivos e interesses em comum temporários, baseada na estrutura de colaboração de Redes Complexas globais. Definição
  • 5. Rede Complexa  Conjunto de itens conectados entre si, que podem ser observadas em inúmeras situações, desde o nível subatômico até as mais complicadas estruturas sociais ou materiais concebidas pela humanidade. Rede:
  • 6. Grafos:  Maneira conveniente de representar e visualizar redes, especialmente as de pequeno porte.  Matematicamente definidos como estruturas compostas por conjunto de vértices (nós) e por um conjunto de pares destes vértices (arestas). Rede Complexa
  • 8. Grafos: grafo irregular é aquele que possui nós com diferentes graus. Rede Complexa o número total de ligações (arestas) incidentes em um nó é chamado grau do nó. grafo regular é aquele que possui nós com mesmo grau.
  • 9. Grafos: Rede Complexa HUB  Nós com um grau alto em relação aos demais  Quando presente em uma rede tem grande influência em sua estrutura.
  • 10. Redes Complexas Analogia com a teoria dos grafos : “Redes Complexas são definidas como modelo de regra que estabeleça uma ligação entre dois, ou mais elementos (nós), no qual a estrutura não segue um padrão regular ”
  • 11. Redes Complexas  Por mais de 40 anos, a ciência tratou todas as redes complexas como sendo completamente randômicas, seguindo o trabalho de 1959 de dois matemáticos húngaros: Paul Erdős e Alfréd Rényi. Paul Erdős  Em uma rede randômica, os nós seguem uma distribuição de poisson e é muito raro encontrar um nó que tenha uma diferença significativa no número de relacionamentos em relação à média. Alfréd Rényi
  • 12. Redes Complexas λ – grau médio do nó Eixo X – nº de nós (k) Eixo Y – probabilidade de ligação entre os nós Distribuição de Poisson
  • 13. Redes Complexas  Após um projeto para o mapeamento da rede web, em 1998, em que se esperava encontrar uma rede randômica , foi constatado que poucas paginas da web altamente conectadas eram quem mantinham a web interligada.  Esta análise dos resultados mostrou que a distribuição seguia uma lei de potência e não uma distribuição de poisson. Assim, observou-se que a web não é uma rede randômica.
  • 14. Redes Complexas  A partir de então os estudos das redes procuravam entender não mais a composição e estrutura das redes sociais, mas fundamentalmente, a dinâmica das redes sociais no tempo , e estas redescobertas foram feitas por um grupo de estudiosos de viés matemático e físico. Nesta leva estão: Albert-László Barabási Duncan Watts Steven Strogatz (que foi o orientador do Watts) Mark Newman.
  • 15. Redes Complexas  foi o primeiro a identificar, nas redes em geral, os conceitos de redes sem escalas e da conexão preferencial.  identificou que, nas redes sem escala, há sempre a presença de conectores, ou seja, nós extremamente conectados, que contribuem para reduzir a distância média entre cada nó. Albert-László Barabási
  • 16. Redes Complexas  Tem um trabalho mais focado na estrutura matemática das dinâmicas das redes. Ele é co-autor, com o Barabási e o Watts de um livro que tem todos os textos mais "clássicos" desta abordagem, The Structure and Dynamics of Networks. Apesar de muito interessante, o livro é bastante matemático. Mark Newman.
  • 17. Redes Complexas  trabalha principalmente com o fenômeno dos mundos pequenos e da importância dos laços fracos na estrutura social.  discute que a tendência a formação dos mundos pequenos seria inerente as redes sociais Duncan Watts
  • 18. Redes Complexas o mundo é pequeno!  esta constatação veio nos anos 60, através do psicólogo Stanley Milgram, quando em um estudo enviou 160 cartas para pessoas escolhidas ao acaso em dois estados norte- americanos, pedindo-lhes que as procurassem fazer chegar a um destinatário alvo, cujo nome, profissão e zona de residência eram dados. Para isso, e caso não o conhecessem, deviam enviar a carta para algum amigo que achassem que pudesse eventualmente conhecer o destinatário. Das 160 cartas, 42 chegaram ao destino e nestas o número médio de intermediários foi... 6!
  • 19. Redes Complexas  O jogo de Bacon, na comunidade de atores de Hollywood, consiste em atribuir a quem tenha participado num filme juntamente com este ator o número de Bacon 1, o número de Bacon 2 a quem tenha participado num filme com alguém que tenha participado num filme com Bacon, e por aí fora. O número de Bacon mede a distância a este ator no universo dos atores de Hollywood e pode não estar definido para um dado ator, se não for possível ligá-lo a Kevin Bacon por uma cadeia de atores que tenham contracenado juntos em algum filme. Da análise dos resultados deste jogo conclui-se que em geral o número de Bacon está definido e que o maior número de Bacon na comunidade cinematográfica americana é 8!
  • 20. Organização virtual Uma organização virtual é como uma rede onde os nós estão representados por uma área de especialidade. A especialidade pode ser contribuída por companhias ou pessoas. Todas as habilidades e conhecimento levados juntos fazem a organização virtual completa para a tarefa que ela executa
  • 21. O que é mídia ? Em inglês “media” significa Meio de comunicação http://www.webartigos.com/articles/5560/1/o-que-e-midia-social/pagina1.html Mídia Digital TV´s digitais Computadores/Internet Celulares
  • 22. Imprensa Televisão Internet Jornal, Livros, Bíblia Cinema, Novelas Sites, Informação Rádio Marítima, Comunicação Evolução da Mídia Religião Econômica Política Militar Por quê surgiu? TECNOLOGIAS 1934  1935
  • 23. Digital Broadcasting and Interactive Television •A televisão em massa segue a tendência mundial de convergência digital. •Mudanças de sinais analógico para digital. Com set-top box (literalmente, caixa sobre o aparelho) com função de dar suporte a televisão de alta definição (HDTV) conexões de dados digitais bidirecionais, suporte a aplicações multimidia distribuida, e outras interatividades e conexão de banda larga com o aparelho. •Convergência digital: - Grande mudança nos costumes de produção e consumo. - Fusão entre os mercados de mídia e tecnologias da informação.
  • 24. Interactive Television •Interação entre os telespectadores e as emissoras; •Convergência das duas tecnologias; •Serviços de compras (t-commerce), e o próprio pagamento. •Return Path: retorno de informações para a emissora. O caminho de retorno é uma conexão IP de banda larga, IPTV; •GINGA •Projeto SMTVI - Serviços Multiplataforma de TV Interativa; -serviços de governo eletrônico pela TV (t-gov) -acesso a conteúdos sob demanda (t-CoD) -comércio eletrônico (t-commerce) -educação a distância pela TVI (t-learning) -jogos (t-games)
  • 27. Interactive Television •A televisão é o terceiro eletrodoméstico adquirido pela população brasileira; •93% da população tem pelo menos 1. -Sendo distribuida: • Região Domicílios com TV (%) Sudeste 96 Centro-Oeste 92 Sul 94 Nordeste 88 Norte 88
  • 28. Interactive Television •Vantagens para empresas emissoras: -Conhecimento do público total. -DCC (Direct Channel Change) •Vantagens para agências de publicidade: -Conhecimento do público alvo e pesquisas de mercado. •Vantagens para os consumidores: -Escolha do programa, chamado vídeo-sob- demanda (VOD). -Navegar na internet (pesquisas, apostas, baixar receitas etc.) -Participação mais ativa dos telespectadores.
  • 30. Matrix Reflexão sobre como se constroem as realidades e quanto somos manipulados em nossas vidas cotidianas. Os meios de comunicação impõe um padrão de vida e felicidade a ser alcançada. Os melhor maneira de praticar a manipulação é através dos meios de comunicação em massa. Ilusão ou realidade? "Estou tentando libertar sua mente, Neo. Mas eu só posso lhe mostrar a porta. Você é quem tem que atravessá-la".
  • 32. PEERING Definição: uma nova maneira de produzir bens e serviços que utiliza a força da colaboração em massa, produzindo a inteligência coletiva. Exemplo: Wikipédia Características: Não-remunerada Voluntária Informação livre Auto-escolha “As pessoas simplesmente se auto-escolhem para realizar projetos nos quais têm experiência e interesse.” Linus Torvalds, criador do Linux
  • 33. Wiki - é uma coleção de textos na internet, editados de forma colaborativa, ou seja, diversas pessoas podem participar da edição de um mesmo texto. Não necessita de revisão antes de ser disponibilizado on-line, podendo ser corrigido, editado e incluído mais informações a qualquer momento. Risco de haver informações erradas ou incoerentes. O nome Wiki vem de uma expressão havaiana que significa rápido. WIKI SETI@Home
  • 34. WIKIPEDIA Projeto destinado a construir enciclopédias livres em todos os idiomas do mundo. A Wikipédia teve início em janeiro de 2001 e atualmente oferece mais de 14 milhões de artigos em 268 línguas. A Wikipédia mais ampla é em língua inglesa, com mais de 2 milhões de artigos, seguida pelas edições em alemão e em francês, cada uma contendo mais de 500.000 artigos. http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia
  • 35. WIKIPEDIA “Estou fazendo isso pela criança na África que irá utilizar livros e textos educativos grátis produzidos por nossa comunidade e encontrar uma solução para a esmagadora pobreza que o cerca.” Jimmy Wales, fundador da Wikimedia foundation, uma organização sem fins lucrativos. Iniciada em Janeiro de 2005 com 5,1 mil verbetes. Possui o maior acervo virtual do mundo. Exemplo de wiki mais bem sucedido da hístoria.
  • 36. Inteligência Coletiva “ o ciberespaço não determina automaticamente o desenvolvimento da inteligência coletiva, apenas fornece a esta inteligência um ambiente propício” Pierre Lévy Conhecimento alavancado por comunidades virtuais “... Nenhum de nós pode saber tudo; cada um de nós sabe alguma coisa e podemos juntar as peças se associarmos nossos recursos e unirmos nossa habilidade...” http://books.google.com.br/books?id=N9QHkFT_WC4C&printsec=frontcover#v=onepage&q=&f=false Livro: Cibercultura Grupo 11
  • 37. “Milhares de empresas gastam milhões em P&D anualmente sem a garantia de retornos futuros” Dois terços dos gastos em P&D estão concentrados em apenas 3 indústrias em 2007: computação e eletrônicos (29%), saúde (22%), e automotiva (16%) Fonte: Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras http://www.anpei.org.br/imprensa/noticias/apenas-quatro-empresas-brasileiras-estao-no-ranking-mundial-de-pd/ Inteligência Coletiva em P & D
  • 38. Ranking mundial P&D 117 Petrobrás 140 Vale 314 EMBRAER 985 Cia Paranaense de Energia Inteligência Coletiva em P & D
  • 39. Estudo de caso - “amazon.com” Quem é a “amazon.com” ? Ações negociadas na NASDAQ (empresas de tecnologias)  1º IPO em 1997 Nº de Centros de Distribuição: 9 nos EUA, 9 na Europa e 4 na Asia Investimento em parceiros: 1 bilhão de dólares Market Value – aproximadamente US$ 60 Bilhões Fundada em 1994  na Web somente em 1995 http://quotes.nasdaq.com/asp/SummaryQuote.asp?symbol=AMZN&selected=AMZN AMZN Amzn 44,93 130,53 0 20 40 60 80 100 120 140 Valor[US$] 13/11/2008  US$ 44,93 13/11/2009  US$ 130,53 Fonte: NASDAQ 190%
  • 40. Estudo de caso - Inteligência Coletiva Parceiros/Programadores (colaboradores) consumidores amazon Colaboradores Ecossistemas de programadores Fonte: Don Tapscott http://www.amazon.com/
  • 41. API – Application Programming Interface (Interface de Programação de Aplicativos) É um conjunto de rotinas e padrões estabelecidos por um software para a utilização das suas funcionalidades por programas aplicativos que não querem envolver-se em detalhes da implementação do software, mas apenas usar seus serviços Estudo de caso - Ferramenta Exemplos: Ferramenta grátis para cadastrados da amazon
  • 42. “se eu vi um pouco mais à frente é porque fiquei em pé nos ombros de gigantes” Isaac Newton, 1675 Colaboradores • Recompensa • Satisfação • Oportunidade “Faça você mesmo” “mashups, bootlegging ou bastard pop” Estudo de caso - Colaboração
  • 43. Estudo de caso - Principais Benefícios • Uso do talento externo • Sempre se atualiza • Aumento da demanda por ofertas complementares • Reduz os custos • Mudar o “locos “ (foco) da competição • Desenvolve capital social 975 mil contas ativas de vendedores 140 mil programadores Vendas de terceiros 28% Receita Bruta US$ 500 Milhões Dados de 2005 Colaboradores
  • 44. “Temos um parceiro nesse negócio, que é a comunidade de usuários” Meg Whitman, CEO do eBay Estudo de caso - Colaboração Cadastro  Desenvolvimento  Escolha  $$ Empresas de tecnologia
  • 45. US$ 2 Bilhões ano - Diretrizes - Objetivos claros 150 áreas científicas e 300 marcas que cobrem varias categorias de produtos CLIENTESCLIENTES Organização virtual Pessoas Pessoas Pessoas Pessoas Pessoas Pessoas Pessoas Pessoas Faturamento anual total US$56 Bilhões (3,4 %) Exemplo na Indústria de bens
  • 46.
  • 47. Mudando realidades (Changing Realities) “A melhor forma de prever o futuro e criando ele” (Alan Kay) 4 Tecnologias 1 – MMOG: Massive Multiplayer Online Game 2 – Web 3 – Realidade Virtual 4 – Mundo dos avatares
  • 48. Tecnologia 1 - MMOG  Inicio em 1979 com MUD, jogo baseado em RPG joga via BBS.  Em 1996 os MUD ganham gráficos para os mundos virtuais e surge o primeiro MMORPG. (Mediteran59)  No final dos anos 90s surgem novos formatos de MMOG  2002, primeiro MMORPG é lançado oficialmente no Brasil. (Ragnarok) Mudando realidades
  • 49. TIPOS DE MMO  MMORPG – Massive Multiplayer Online Rolling Play Game  MMORTS – Massive Multiplayer Online Real Time Strategy  MMOFPS – Massive Multiplayer Online First Person Shoot  MMOSG – Massive Multiplayer Online Social Game  MMOEG – Massive Multiplayer Online Erotic Game  MMOBG – Massive Multiplayer Online Browser Game  MMO x MMOG Mudando realidades
  • 50. Tecnologia 2 - WEB  Enorme crescimento desde o seu surgimento com a ARPANET  Permite comunicação entre quase 1 bilhão de pessoas em diferentes formas.  Tornou possível criação colaborativa Apenas texto, sem interação com ambiente real, equívocos frequentes Mudando realidades
  • 51. Tecnologia 3 – Realidade Virtual  Pesquisas iniciaram em 1960  Objetivo era permitir a interação com ambientes virtuais e objetos Mudando realidades Tecnologia 4 – Mundo dos Avatares  Surgiu em 1986 como representação gráfica do jogador no ambiente virtual.  Demostrou que mundos virtuais não precisam ser baseados em RPG
  • 52. SECOND LIFE Um mundo virtual em 3D imaginado e criado por seus residentes
  • 53.  Criado em 1999 pelo físico Philip Rosedale, fundador da Linden Lab.  Foi lançado em junho de 2003  Possui mais de 4 milhões de usuários , 200 mil no Brasil  Gera uma renda de mais de US$ 10 milhões p/ mês. SECOND LIFE
  • 54. SECOND LIFE No Second Life é possível: Ser quem você quiser Fazer amigos Criar e inventar Comprar e vender Trabalhar Aprender Ganhar dinheiro
  • 56. SECOND LIFE  Reuniões on-line  Treinamentos  Desenvolvimento de protótipos  Simulações de inovações Empresas
  • 57. SECOND LIFE Aprendizado Cursos e treinamentos virtuais Ações humanitárias
  • 58. Como modelar estrategicamente uma organização virtual?
  • 59. Organização enxuta “Os modelos atuais de estratégia e de estrutura, são lamentavelmente inadequadas para enfrentar os desafios iminentes da era da informação” N. Venkatraman e John C. Henderson Competências essenciais e um modelo de organização que as alavanquem Modelo da estrutura de Trevo Modelos de Estratégias competitivas Hamel Prahalad James Womack Daniel Jones http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/handycharles.htm http://www.newageofinnovation.com/ http://www.jameswomack.com/ Charles Handy
  • 60. Boston University School of Management Professor e pesquisador Katz Graduate School of Business University of Pittsburgh Ph.D. , Gestão Estratégica, 1985 Indian Institute of Management Calcutta MBA, 1979 Indian Institute of Technology Kharagpur India Engenheiro Mecânico, 1976 “Estratégias reais para organizações virtuais” N. Venkatraman e John C. Henderson Boston University School of Management Chair of the Departamento de Gestão de Sistemas de Infomação e Diretor do Centro de pesquisas de Sistemas da Boston University’s School of Management
  • 61. http://uainfo.arizona.edu/~weisband/distwork/henderson.pdf • Interação com o cliente • Recursos do ativos • Alavancagem do conhecimento Modelo de negócios para a economia do conhecimento Harmonia entre 3 vetores: Forte plataforma de T.I Estratégia Estrutura “Estratégias reais para organizações virtuais”
  • 62. A Política econômica da propriedade e compartilhamento Liberdade individual (expressão) – Autonomia, informação e Leis Liberdade Política – O problema da comunicação em massa Surgimento da rede na esfera pública Liberdade de Cultura – Artística e Crítica A riqueza das redes “The Political Economy of Property and Commons” http://www.benkler.org/Benkler_Wealth_Of_Networks.pdf Yochai Benckler – Yale University Procedimento relativo a algo
  • 63. http://www.benkler.org/Benkler_Wealth_Of_Networks.pdf ECONOMIA DIGITAL Yochai Benckler Informação Compartilhada Peering Inteligência Coletiva Ciberespaço Alavancagem do conhecimento Organizações virtuais e-commerce Convergência Cultural e Tecnológica Grupo 13 Dividido em 3 partes: A Economia da informação em rede A Política econômica da propriedade e compartilhamento Política da liberdade no momento da transformação
  • 64. “Networked information economy” http://www.benkler.org/Benkler_Wealth_Of_Networks.pdf Yochai Benckler – Yale University Economia da informação em rede A riqueza das redes Produção por PEER e inovação A Economia da produção social  Inteligência coletiva “PEER” ao pé-da-letra significa IGUALAR
  • 65. EVOLUÇÃO DAS SOCIEDADES SOCIEDADE AGRÍCOLA SOCIEDADE DIGITAL SOCIEDADE INDUSTRIAL Ford > Toyota >> 1980 Feudos >> Século XIV Internet > 1970 >> hoje Comércio Internet SOCIEDADE DIGITALSOCIEDADE DIGITAL SOCIEDADE INDUSTRIAL Ford > Toyota >> 1980 SOCIEDADE AGRÍCOLA Feudos >> Século XIV Subsistência Produção em Massa Globalização Indústria
  • 66. http://www.tigweb.org/ Sociedade – Organização social Organização a serviço da sociedade
  • 67. BLOG Yoani Sánchez Blogueira cubana é detida e agredida por seguranças http://oglobo.globo.com/pais/noblat/ http://www.desdecuba.com/generaciony/ Sociedade digital
  • 69. “...Enquanto a TV é um meio que nos emburrece, que não nos envolve e nos deixa desconectados, a internet nos deixa mais espertos, mais envolvidos e mais bem informados...” Joe Trippi, Assessor de campanhas políticas (Dean “Obama conseguiu que as pessoas assistissem via internet o total de 14,5 milhões de horas de seus vídeos de campanha” http://www.facasper.com.br/jo/notas.php?id_nota=829 Surgimento da rede na esfera pública THE REVOLUTION WILL NOT BE TELEVISED
  • 70. http://www.truemajority.org/ Política – Meio de comunicação Blogtalkradio Tecnologia usada na comunicação de massa na rede da internet como instrumento de divulgação política. 40 milhões de dólares Candidato às eleições contra Bush Polêmico
  • 71. Instrumento de divulgação sócio-político Ampliou a participação popular na campanha Aprenderam com a cultura dos seguidores Criado por Scott Heiferman com o intuito de trocar bichos de pelúcia Beanie Baby Mostrou força em 1993 com fãs do Arquivo X tentando manter a série no ar Em 2004, existiam mais usuários no grupo de Trippi chamados de “Deanie Babies” do que outros grupos
  • 72. Photoshop Política - Cultura digital Muitos sites apresentam “distorções” de imagens como instrumento de comunicação e manifestação sócio-político
  • 73. USA IRAN OBAMA VS NEJAD http://www.freakingnews.com/ http://www.strangecosmos.com/
  • 74. ??? Copyright Clearance Center (CCC) is a organização sem fins lucrativos americana que concede licenças para criadores de conteudos. Corporações, universidades, Empresas advocaticias e agencias do governo.. Copyright
  • 75. Política da liberdade no momento da transformação Conclusão: Os agentes das Leis e Políticas da informação A riqueza das redes
  • 76. PAYPAL – é uma empresa de transferência de capital Criador: Peter Thiel e Max Levchin, em 1998 Google Checkout e PagSeguro Meios de pagamentos e recebimentos comerciais e-mail e nº da conta  Paypal  transação efetuada Qualquer pessoa pode, comprar ou vender algum produto ou serviço na internet https://pagseguro.uol.com.br/index.jhtmlhttps://checkout.google.com https://www.paypal.com/br
  • 77. http://palazzo.pro.br/artigos/organiza.htm  TEXTO SOBRE ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS LUCAS, H. Tecnologia da Informação. LTC, 2006. Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007. Lawrence Lessig, Code and Other Laws of Cyberspace. New York: Basic Books, 1999. Pp. 1-108. Benkler, Y., The Wealth of Networks, Yale University Press, 2006, at http://www.benkler.org/Benkler_Wealth_Of_Networks.pdf Zittrain, J.L., The Future of the Internet and How To Stop It, Yale University Press and Penguin UK, 2008 at http://yupnet.org/zittrain/