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M11 Seg contra incendio.pptx

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  1. 1. Mod.CF.066/01 Segurança Contra Incêndio
  2. 2. Mod.CF.066/01 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Fenomenologia do Fogo: Incêndio, Fontes de Ignição, Tetraedro do Fogo  Curva do Incêndio  Classe de fogos  Utilização dos meios de primeira intervenção  Procedimentos em Caso de Emergência: Alarme, Alerta, intervenção, evacuação dos espaços e receção aos bombeiros
  3. 3. Mod.CF.066/01 FOGO – Processo de reacções químicas fortemente exotérmicas de oxidação- redução, nas quais participam uma substância combustível e uma outra comburente e que se produzem em condições energéticas favoráveis. Incêndio
  4. 4. Mod.CF.066/01 A substância redutora chama-se combustível. A substância oxidante chama-se comburente. - Qualquer material constituído basicamente por Hidrogénio e Carbono entra em combustão (Regra Geral); - Oxidante mais comum: Oxigénio. Outros menos usuais como o nitrato de sódio (NaNO3) e o clorato de potássio (KClO3); - Pode haver combustão em casos especiais em atmosfera de cloro, dióxido de carbono, azoto e alguns outros gases sem a presença de oxigénio. Incêndio
  5. 5. Mod.CF.066/01 Os elementos essenciais do fogo são: COMBUSTÍVEL É a matéria que arde. A sua natureza e o seu estado vai determinar o tipo de fogo e respetiva velocidade de propagação. COMBURENTE É o gás que alimenta a combustão. FONTE DE IGNIÇÃO É a fonte de calor que desencadeia o fogo Incêndio
  6. 6. Mod.CF.066/01 FOGO Combustível Energia de Ativação Comburente Reação em Cadeia Reação em Cadeia: Auto alimenta a combustão e a sua propagação Incêndio
  7. 7. Mod.CF.066/01 Representação esquemática do fogo
  8. 8. Mod.CF.066/01 Tipos de Combustão Em função do combustível e da forma como ocorre a combustão, existem três tipos diferentes de combustão
  9. 9. Mod.CF.066/01 As reacções de combustão não se produzem todas com a mesma velocidade, classificando-se em três tipos: Combustões Lentas São as que se produzem sem emissão de luz e com pouca emissão de calor Combustões Rápidas São as que se produzem com forte emissão de luz e de calor com chamas. Combustões Muito Rápidas ou Instantâneas Um caso típico de uma combustão instantânea é a explosão, que é um fenómeno descontrolado e não desejado Tipos de Combustão
  10. 10. Mod.CF.066/01 Combustões Lentas Combustões Rápidas Combustões Muito Rápidas ou Instantâneas Tipos de Combustão
  11. 11. Mod.CF.066/01 Fontes de Ignição Física Ex: Sol Compressão de gases Fenómenos Óticos Mecânica Ex: Atrito Térmica Ex: Soldadura
  12. 12. Mod.CF.066/01 Elétrica Ex: Resistências Faíscas Sobreintensidades Eletricidade estática Atmosféricas Ex: Descargas Química Ex: Combustões espontâneas Sulfuretos de Ferros + O2 Sódio + Potássio Fontes de Ignição
  13. 13. Mod.CF.066/01 Biológica Ex: Fermatações Fontes de Ignição
  14. 14. Mod.CF.066/01 Curva de Incêndio
  15. 15. Mod.CF.066/01 Propagação de Incêndio em Espaço Fechado Fase inicial (IGNIÇÃO)
  16. 16. Mod.CF.066/01 Desenvolvimento das chamas Propagação de Incêndio em Espaço Fechado
  17. 17. Mod.CF.066/01 Condição de pré-flash over Propagação de Incêndio em Espaço Fechado
  18. 18. Mod.CF.066/01 Flash over Inflamação generalizada de toda a matéria combustível (gasosa) presente Propagação de Incêndio em Espaço Fechado
  19. 19. Mod.CF.066/01 Propagação de Incêndio em Espaço Fechado
  20. 20. Mod.CF.066/01 Propagação de Incêndio em Espaço Fechado
  21. 21. Mod.CF.066/01 Classe de Fogos CLASSE A – Fogos em combustíveis sólidos que formam brasas (ex: madeira, papel, carvão e têxteis).
  22. 22. Mod.CF.066/01 22 CLASSE B – Fogos em combustíveis líquidos (ex: gasolina, álcool, óleos e acetona) ou sólidos fundíveis que ardem sem formação de brasas (ex: ceras, parafinas e resinas). Classe de Fogos
  23. 23. Mod.CF.066/01 CLASSE C – Fogos em combustíveis gasosos (ex: butano, propano, gás de cidade e hidrogénio). Classe de Fogos
  24. 24. Mod.CF.066/01 Princípios de Extinção Desalimentação Retirar os combustíveis presentes, impedindo desta forma a continuidade da combustão. Abafamento Reduzir a concentração ou eliminar o comburente. Ex.: Mantas ignífugas; Baldes de areia; Gases que diminuem concentração de O2.
  25. 25. Mod.CF.066/01 Arrefecimento Consiste em reduzir ou eliminar o suporte energético Ex.: Utilização de água Inibição da reação em cadeia Consiste no atraso ou paralisação da reação química Ex.: Pó Químico Princípios de Extinção
  26. 26. Mod.CF.066/01 Extintor É um aparelho que contém um agente extintor que pode ser projetado e dirigido sobre um fogo pela ação de uma pressão interna. Esta pressão pode ser fornecida por uma compressão prévia permanente ou ser obtida por uma reação química ou pela libertação de um gás auxiliar no momento da utilização do extintor. Meios de Primeira Intervenção
  27. 27. Mod.CF.066/01 Agente de Extinção - Pó Químico - Co2 - Água - Água com aditivos Meios de Primeira Intervenção
  28. 28. Mod.CF.066/01 Eficácia do Agentes Extintor Classifica os extintores portáteis para uso em certas classes de fogos e calculados para oferecerem eficácia relativamente à extinção de incêndios. Meios de Primeira Intervenção
  29. 29. Mod.CF.066/01 Números que indicam dimensão do fogo tipo Pictogramas para as classes de fogos.
  30. 30. Mod.CF.066/01 Rótulo do Extintor Meios de Primeira Intervenção
  31. 31. Mod.CF.066/01 Atuação com os Extintores Fazer uma aproximação do fogo, sempre no sentido do vento ou da tiragem normal do edifício. Aproximação ao fogo de um modo progressivo e cauteloso Atacar o fogo dirigindo o jato do agente extintor à base das chamas Meios de Primeira Intervenção
  32. 32. Mod.CF.066/01 Eficácia do Agentes Extintor No caso do combustível ser líquido, evitar uma pressão forte sobre a superfície, impedindo o alastrar da zona afetada. Varrer lentamente toda a superfície incendiada. No caso de líquidos derramados de canalizações, manobrar o jato de cima para baixo. Meios de Primeira Intervenção
  33. 33. Mod.CF.066/01 Prever a possibilidade de rignição Não avançar enquanto não estiver seguro de que o fogo não o envolverá pelas costas. Enviar o extintor para recarregar Meios de Primeira Intervenção Eficácia do Agentes Extintor
  34. 34. Mod.CF.066/01 Rede de Incêndio Armada «Boca de incêndio armada», hidrante que dispõe de uma mangueira munida de agulheta, com suporte adequado e válvula interruptora para a alimentação de água, inserido numa instalação hidráulica para serviço de incêndios privativa de um edifício ou de um estabelecimento. Meios de Primeira Intervenção
  35. 35. Mod.CF.066/01 Rede de Incêndio Armada Meios de Primeira Intervenção
  36. 36. Mod.CF.066/01 Manta Ignífuga Meios de Primeira Intervenção
  37. 37. Mod.CF.066/01 Meios de Primeira Intervenção Manta Ignífuga
  38. 38. Mod.CF.066/01  Reduzir a probabilidade de ocorrência de incêndios;  Limitar o desenvolvimento de eventuais incêndios;  Facilitar a evacuação e o salvamento dos ocupantes;  Permitir a intervenção eficaz e segura dos meios de socorro;  Proteger os bens do património cultural e meios das atividades sociais. Objetivos da Segurança Contra Incêndio Segurança Contra Incêndios
  39. 39. Mod.CF.066/01 Objectivos e Características O plano de atuação deve contemplar a organização das operações a desencadear face à ocorrência, isto é, a aplicação das regras comportamentais e dos procedimentos em situação de emergência. Evacuação
  40. 40. Mod.CF.066/01 No âmbito da Evacuação é necessário definir: -Condições a partir das quais é necessário proceder à evacuação; -Definir a cadeia de comando e designar a pessoa da empresa com autorização para ordenar a evacuação; -Estabelecer procedimentos de evacuação específicos, incluindo rotas e saídas; Evacuação
  41. 41. Mod.CF.066/01 -Procedimentos para evacuação dos trabalhadores e publico, sobretudo aqueles que tenham incapacidades; -Designar quem, se necessário, é o responsável por desligar os equipamentos depois de efetuada a evacuação; -Equipamento especial para trabalhadores; - Mascaras respiratórias apropriadas (Se necessário). Evacuação No âmbito da Evacuação é necessário definir:
  42. 42. Mod.CF.066/01 O plano de evacuação destina-se a particularizar as regras básicas para se proceder a uma saída ordenada e em segurança das instalações, com vista a minimizar os comportamentos de pânico que possam vir a verificar-se. Evacuação
  43. 43. Mod.CF.066/01 Deve definir: • Pontos de concentração; • Processo de encaminhamento para exterior e pontos de concentração; •Processo de verificação de presenças nos espaços evacuados; •Processo de confirmação de presenças nos pontos de concentração; •Auxilio a pessoas com dificuldades de locomoção; •Regras comportamentais a adotar em situação de evacuação por todos aqueles que não têm tarefas a cumprir no âmbito da estrutura interna de segurança. Evacuação
  44. 44. Mod.CF.066/01 Cerra-Fila O Cerra-Filas é o elemento que deve certificar-se que não fica ninguém para trás, prestar auxílio aos necessitados e conferi-los junto do ponto de concentração, mantendo-os sempre sobre a sua orientação até à indicação do fim de emergência. Evacuação
  45. 45. Mod.CF.066/01 A primeira intervenção é assegurada por todos os trabalhadores da entidade explorada da instalação. A primeira intervenção é efetivada recorrendo aos meios existentes de combate a incêndio mais próximas do sinistro: extintores e bocas-de-incêndio armadas. Caso a equipa de intervenção não consiga controlar a situação de emergência, os seus elementos devem informar os coordenadores de piso. Ao sair do local devem fechar portas e janelas e abandonar o local dirigindo-se para o Ponto de Encontro, aguardando pela chegada de entidades de socorro externo. Equipa de Intervenção Intervenção
  46. 46. Mod.CF.066/01 Este elemento dirige-se para o ponto de encontro aquando da indicação da evacuação das instalações. No ponto de encontro devem assegurar que ninguém volte a entrar nas instalações até término da situação de emergência. Mais se acrescenta que, o elemento que se encontra no ponto de encontro deve efetuar a receção das entidades de socorro externo, devendo informar sobre a localização exata do sinistro e da eventual existência de pessoas em perigo. Concentração e Controlo No ponto de encontro
  47. 47. Mod.CF.066/01 Instruções Gerais de Segurança para a Totalidade dos Utentes a) Se descobrir um incêndio: -Dê o alarme, por meio das botoneiras manuais de alarme, por telefone ou por pessoas interpostas; -Mantenha a calma, não grite nem corra; -Tente apagar o fogo com um extintor; -Caso não o conseguir, abandone o local sinistrado; -Feche as portas ao sair; -Baixe-se para não inalar fumo; -Dirija-se ao Ponto de Encontro; -Aguarde novas instruções. Exemplos de Procedimentos a Implementar
  48. 48. Mod.CF.066/01 b) Quando ouvir a Ordem de Evacuação - Pare o trabalho em curso; - Desligue os aparelhos ou corte a alimentação dos aparelhos que utiliza; -Dirija-se para a saída, seguindo a sinalização de segurança; -Feche as portas ao sair; -Siga as instruções dadas pela Equipa de Segurança; -Baixe-se para não inalar fumo; -Não volte para trás sem autorização; -Dirija-se ao Ponto de Encontro; -Aguarde novas instruções. Instruções Gerais de Segurança para a Totalidade dos Utentes Exemplos de Procedimentos a Implementar
  49. 49. Mod.CF.066/01 - Ao detetar um foco de incêndio, o colaborador deve dar o alarme; - Se dois trabalhadores detetarem simultaneamente o foco de incêndio, um deve dar o alarme enquanto o outro deve dar utilizar os meios de primeira intervenção disponíveis para combater o mesmo; - O responsável de segurança deve deslocar-se ao local e efetuar a avaliação da situação de emergência. Exemplos de Procedimentos de Alarme
  50. 50. Mod.CF.066/01 - O alerta só deve ser efetuado por indicação do Responsável de Segurança, ou na sua ausência, pelo Delegado de Segurança Exemplos de Procedimentos de Alerta
  51. 51. Mod.CF.066/01 A organização da empresa para situações de emergência deve assegurar que haja um elemento da sua estrutura que faça a receção aos bombeiros. Aquando da receção dos bombeiros deve ser transmitida a seguinte informação: - Dimensão da emergência; - Localização dos meios de primeira e segunda intervenção; - Existência, ou não, de sinistrados e de desaparecidos; Durante a intervenção dos bombeiros, o respetivo comandante das operações de socorro é responsável pelas operações. Receção aos Meios de Socorro Externos

Notas do Editor

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