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Principais produtos da pauta de exportação
Agropecuária Brasileira
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66 Km
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100 Km
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Histórico
15.719 Km
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Em 31 de julho de 2015, o Secretário de Defesa Agropecuária constituiu Grupo de Trabalho
para elaborar proposta do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de
Fronteira, como parte do Plano de Defesa Agropecuária, alinhado ao CDIF e ao Plano
Estratégico de Fronteiras.
CTPRA
Embrapa Gado de Corte
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Plano de Defesa Agropecuária
1. MODERNIZAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO
2. MARCO REGULATÓRIO
3. CONHECIMENTO E SUPORTE ESTRATÉGICO
4. PROGRAMAS E PROJETOS TÉCNICOS
5. SUSTENTABILIDADE
6. MONITORAMENTO E AVALIZAÇÃO
EIXOS
I. MARCO DE REFERÊNCIA
1. A FAIXA DE FRONTEIRA
1.1. ASPECTOS GEOGRÁFICOS
2. ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS
2.1. INTRODUÇÃO
2.2. ASPECTOS ECONÔMICOS
2.2.1. Arco Norte:
2.2.2 Arco Central
2.2.3. Arco Sul
3. O SISTEMA BRASILEIRO DE DEFESA AGROPECUÁRIA
3.1. LEGISLAÇÃO BÁSICA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
3.2. SITUAÇÃO ATUAL
3.3. UNIDADES DO MAPA ENVOLVIDAS EM ATIVIDADES NA FAIXA DE FRONTEIRA
3.3.1. Serviço de Saúde Animal – SSA
3.3.2. Serviço de Sanidade Vegetal – SSV
3.3.3. Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal – SIPOA
3.3.4. Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal – SIPOV
3.3.5. Serviço de Fiscalização de Insumos Pecuários – SEFIP
3.3.6. Serviço de Fiscalização de Insumos Agrícolas – SEFIA
3.3.7. Unidades Técnicas Regionais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – UTRA
3.3.8. Unidades de Vigilância Agropecuária – UVAGRO
4. OUTROS ÓRGÃOS QUE DESENVOLVEM AÇÕES NA REGIÃO DE FRONTEIRA
4.1. GOVERNOS ESTADUAIS
4.2. GOVERNOS MUNICIPAIS
4.3. RECEITA FEDERAL DO BRASIL
4.4. POLÍCIA FEDERAL
4.5. POLÍCIAS ESTADUAIS
5. FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL AGROPECUÁRIO ATRAVÉS DA FRONTEIRA
5.1. CAPACIDADE INSTITUCIONAL DO VIGIAGRO
5.2. A FISCALIZAÇÃO OSTENSIVA DO INGRESSO ILEGAL DE MERCADORIAS EM TERRITÓRIO NACIONAL ATRAVÉS DA FAIXA DE FRONTEIRA
II. O PROGRAMA
1. CONCEITO GERAL E DESENHO
2. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
2.1. OBJETIVO GERAL
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3. DESCRIÇÃO
3.1. FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL (COMPONENTE 1)
3.1.1. Módulo de Fortalecimento dos Órgãos Estaduais Executores das atividades de Defesa Agropecuária
3.1.2. Módulo de Fortalecimento do MAPA – SDA e DDA nas unidades federativas
3.2. COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA (COMPONENTE 2)
3.3. IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO TERRITORIAL APLICADO À FAIXA DE FRONTEIRA (COMPONENTE 3)
3.4. INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA (COMPONENTE 4)
4. ITENS FINANCIÁVEIS
5. CUSTO ESTIMADO DO PROGRAMA
5.1. CUSTOS TOTAIS DO PROGRAMA
5.2. ADMINISTRAÇÃO E SUPERVISÃO
5.3. CUSTOS DIRETOS
5.4. FINANCIAMENTO DO PROGRAMA
III. EXECUÇÃO DO PROGRAMA - REGULAMENTO OPERACIONAL
1. UNIVERSO DO PROGRAMA
2. PLANO DE EXECUÇÃO
2.1. COMITÊ EXECUTIVO DO PROGRAMA
2.2. COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA / UNIDADE GERENCIAL DO PROGRAMA (UGP)
2.3. COMPONENTE DE “INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA”
3. O CICLO DO PROGRAMA
3.1. ACESSO AO PROGRAMA
3.2. O PLANO OPERATIVO ANUAL
3.3. "MODUS OPERANDI"
3.4. O CONVÊNIO
3.5. CONTROLE, ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO
IV.VIABILIDADE E RISCOS
1. VIABILIDADE TÉCNICA
2. VIABILIDADE INSTITUCIONAL
3. VIABILIDADE SOCIOECONÔMICA
4. RISCOS
Objetivo Geral do Programa
Fortalecimento da vigilância desenvolvida pelo SUASA na faixa de
fronteira, em suporte à gestão do risco sanitário, fitossanitário e para a
saúde pública, associado ao ingresso, em Território Nacional, de
mercadorias, bens e materiais de interesse agropecuário.
Objetivos Específicos do Programa
I. Implantação e implementação de sistema integrado de gestão territorial aplicado à
faixa de fronteira;
II. Fortalecimento da estrutura e da capacitação para coleta, processamento e
transmissão de dados e informações nos órgãos estaduais executores das atividades de
defesa agropecuária, nas Superintendências Federais de Agricultura e unidades do
VIGIAGRO atuantes na faixa de fronteira;
III. Fortalecimento da participação e capacidade do setor privado na captura da
informação e na prevenção de riscos sanitários e fitossanitários;
IV. Fortalecimento da capacidade de coleta, processamento, transmissão de dados e
informações e da capacidade de análise de dados e informação na SDA/MAPA, através de
maior participação no desenvolvimento de inteligência específica junto ao Sistema
Brasileiro de Inteligência (SISBIN).
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Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras

  • 1.
  • 3. Ásia Região andina Europa África Origens dos Principais produtos da pauta de exportação Agropecuária Brasileira
  • 5. Qual o seu valor em outros ambientes sanitários? O papel do ambiente sanitário na preservação e ampliação do patrimônio pecuário nacional
  • 6. Ingresso de doenças no Brasil e sua relação com a evolução dos meios de transporte Tuberculose bovina – 1534? Febre aftosa – 1895 ou 1910?
  • 7. Ingresso de doenças dos animais no Brasil e sua relação com a velocidade dos meios de transporte
  • 8. “Defesa Agropecuária é uma estrutura constituída de normas e ações que integram sistemas públicos e privados, voltados à preservação ou melhoria da saúde animal, da sanidade vegetal e da identidade, qualidade e segurança de insumos e produtos agropecuários.” Defesa Agropecuária
  • 9. Saúde/sanidade Bem-estar animal Resistência aos antimicrobianos Rastreabilidade e Biossegurança de OGM Resíduos e contaminantes Defesa Agropecuária Evitar a introdução de (novos) patógenos Controlar ou erradicar as doenças ou existentes
  • 10. Sacrifício em emergência sanitária Destinação de carcaças Consumo da carne Vigilância para infecções/doenças de suídeos
  • 11. Antiga classificação de doenças – OIE “Lista A” SITUAÇÃO DO BRASIL Febre aftosa - 1895/1910 Estomatite vesicular - 1966 Doença vesicular do suíno Peste bovina - 1921 Peste dos pequenos ruminantes Pleuropneumonia contagiosa bovina Dermatose nodular contagiosa Febre do Vale do Rift Língua azul – 2002 Varíola ovina e varíola caprina Peste equina Peste suína africana - 1981 Peste suína clássica - 1888 Influenza aviária de alta patogenicidade Doença de Newcastle – 1953 A partir de 2004: lista única contando, em 2016, com 118 doenças
  • 12. 46, 39% 49, 42% 20, 17% 2, 2% Brasil – 2015 Doenças da Lista da OIE (total 117) Presentes Nunca reportadas Ausentes em 2015 Erradicadas
  • 13.
  • 14. Comprovada Difusão internacional do patógeno e Ausência efetiva ou iminente do agente em ao menos um país, e Transmissão natural ao ser humano ou Impacto econômico ou Impacto para a fauna silvestre Método de detecção confiável e definição precisa de casos, e Lista de doenças da OIE
  • 15. Eventos epidemiológicos excepcionais, notificados pelo Brasil, nos últimos 10 anos 2007 – Peste suína clássica 2008 – Peste suína clássica Mormo Mionecrose infecciosa (1ª ocorrência) 2009 - Peste suína clássica Necrose hipodermal e hematopoiética (1ª ocorrência) 2010 - Mormo 2012 – EEB (1ª ocorrência) Mormo 2013 – Infecção por Perkinsus marinus (1ª ocorrência) Mixomatose 2014 - EEB
  • 16. Eventos epidemiológicos excepcionais, notificados pelo Brasil, nos últimos 10 anos
  • 18. Mortalidade Número de mortos Número de indivíduos expostos, no mesmo período = x constante
  • 19. Letalidade Número de mortos Número de doentes = x constante
  • 20. Análise de risco associada à importação de animais e produtos de origem animal Caracterizaçãodamercadoria aserimportada País, zona ou compartimento de origem Espécie animal envolvida Tipo de mercadoria Exposição no país de destino 2. Autorização de importação (sempre) condicionada ao atendimento de exigências sanitárias* 1. Não autorização de importação (*) Confiança atribuída à certificação do país de origem
  • 21.
  • 22. 66 Km Constituição da República de 1891 Lei nº 601/1850 – Império 100 Km Constituição Federal de 1934 150 Km Constituição Federal de 1937 Constituição Federal de 1946 Constituição Federal de 1967 Emenda nº 01/69 Constituição Federal de 1988 Histórico
  • 23. 15.719 Km 10 milhões de habitantes 17% do Território Nacional 11 Unidades federativas 588 municípios integrantes 122 municípios com limite na linha de fronteira 28 cidades-gêmeas 466 municípios no todo ou em parte compõem a faixa de fronteira de 150 Km Faixa de fronteira:17 sub-regiões 10 países vizinhos A Faixa de Fronteira em números
  • 24. Movimento irregular de animais na fronteira: ações de inteligência soluções complexas abordagem multidisciplinar e interinstitucional
  • 25. Febre aftosa – última ocorrência em 21/04/2006 Área interditada: 1.268 propriedades 298.655 bovinos
  • 26. VIGIAGRO Postos de Fronteira: 26 Aduanas especiais: 27 Portos Organizados: 31 Aeroportos internacionais: 29 113 Unidades de vigilância
  • 27. Atuação na faixa de fronteira: Iniciativas em Curso no âmbito do MAPA CDIF (2010) Participação do MAPA consolidada Plano Estratégico de Fronteiras (2011) Forças armadas Justiça Federal Receita Federal Pleito: Inserção do MAPA Acordo de cooperação Embrapa Gestão territorial (2016) ABIN Biodefesa Saúde pública Segurança alimentar Saúde Animal (2015/2016) Em 31 de julho de 2015, o Secretário de Defesa Agropecuária constituiu Grupo de Trabalho para elaborar proposta do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de Fronteira, como parte do Plano de Defesa Agropecuária, alinhado ao CDIF e ao Plano Estratégico de Fronteiras. CTPRA Embrapa Gado de Corte (2016)
  • 28. Plano de Defesa Agropecuária 1. MODERNIZAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO 2. MARCO REGULATÓRIO 3. CONHECIMENTO E SUPORTE ESTRATÉGICO 4. PROGRAMAS E PROJETOS TÉCNICOS 5. SUSTENTABILIDADE 6. MONITORAMENTO E AVALIZAÇÃO EIXOS
  • 29.
  • 30. I. MARCO DE REFERÊNCIA 1. A FAIXA DE FRONTEIRA 1.1. ASPECTOS GEOGRÁFICOS 2. ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS 2.1. INTRODUÇÃO 2.2. ASPECTOS ECONÔMICOS 2.2.1. Arco Norte: 2.2.2 Arco Central 2.2.3. Arco Sul 3. O SISTEMA BRASILEIRO DE DEFESA AGROPECUÁRIA 3.1. LEGISLAÇÃO BÁSICA DE DEFESA AGROPECUÁRIA 3.2. SITUAÇÃO ATUAL 3.3. UNIDADES DO MAPA ENVOLVIDAS EM ATIVIDADES NA FAIXA DE FRONTEIRA 3.3.1. Serviço de Saúde Animal – SSA 3.3.2. Serviço de Sanidade Vegetal – SSV 3.3.3. Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal – SIPOA 3.3.4. Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal – SIPOV 3.3.5. Serviço de Fiscalização de Insumos Pecuários – SEFIP 3.3.6. Serviço de Fiscalização de Insumos Agrícolas – SEFIA 3.3.7. Unidades Técnicas Regionais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – UTRA 3.3.8. Unidades de Vigilância Agropecuária – UVAGRO 4. OUTROS ÓRGÃOS QUE DESENVOLVEM AÇÕES NA REGIÃO DE FRONTEIRA 4.1. GOVERNOS ESTADUAIS 4.2. GOVERNOS MUNICIPAIS 4.3. RECEITA FEDERAL DO BRASIL 4.4. POLÍCIA FEDERAL 4.5. POLÍCIAS ESTADUAIS 5. FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL AGROPECUÁRIO ATRAVÉS DA FRONTEIRA 5.1. CAPACIDADE INSTITUCIONAL DO VIGIAGRO 5.2. A FISCALIZAÇÃO OSTENSIVA DO INGRESSO ILEGAL DE MERCADORIAS EM TERRITÓRIO NACIONAL ATRAVÉS DA FAIXA DE FRONTEIRA
  • 31. II. O PROGRAMA 1. CONCEITO GERAL E DESENHO 2. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS 2.1. OBJETIVO GERAL 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3. DESCRIÇÃO 3.1. FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL (COMPONENTE 1) 3.1.1. Módulo de Fortalecimento dos Órgãos Estaduais Executores das atividades de Defesa Agropecuária 3.1.2. Módulo de Fortalecimento do MAPA – SDA e DDA nas unidades federativas 3.2. COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA (COMPONENTE 2) 3.3. IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO TERRITORIAL APLICADO À FAIXA DE FRONTEIRA (COMPONENTE 3) 3.4. INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA (COMPONENTE 4) 4. ITENS FINANCIÁVEIS 5. CUSTO ESTIMADO DO PROGRAMA 5.1. CUSTOS TOTAIS DO PROGRAMA 5.2. ADMINISTRAÇÃO E SUPERVISÃO 5.3. CUSTOS DIRETOS 5.4. FINANCIAMENTO DO PROGRAMA
  • 32. III. EXECUÇÃO DO PROGRAMA - REGULAMENTO OPERACIONAL 1. UNIVERSO DO PROGRAMA 2. PLANO DE EXECUÇÃO 2.1. COMITÊ EXECUTIVO DO PROGRAMA 2.2. COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA / UNIDADE GERENCIAL DO PROGRAMA (UGP) 2.3. COMPONENTE DE “INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA” 3. O CICLO DO PROGRAMA 3.1. ACESSO AO PROGRAMA 3.2. O PLANO OPERATIVO ANUAL 3.3. "MODUS OPERANDI" 3.4. O CONVÊNIO 3.5. CONTROLE, ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO IV.VIABILIDADE E RISCOS 1. VIABILIDADE TÉCNICA 2. VIABILIDADE INSTITUCIONAL 3. VIABILIDADE SOCIOECONÔMICA 4. RISCOS
  • 33. Objetivo Geral do Programa Fortalecimento da vigilância desenvolvida pelo SUASA na faixa de fronteira, em suporte à gestão do risco sanitário, fitossanitário e para a saúde pública, associado ao ingresso, em Território Nacional, de mercadorias, bens e materiais de interesse agropecuário.
  • 34. Objetivos Específicos do Programa I. Implantação e implementação de sistema integrado de gestão territorial aplicado à faixa de fronteira; II. Fortalecimento da estrutura e da capacitação para coleta, processamento e transmissão de dados e informações nos órgãos estaduais executores das atividades de defesa agropecuária, nas Superintendências Federais de Agricultura e unidades do VIGIAGRO atuantes na faixa de fronteira; III. Fortalecimento da participação e capacidade do setor privado na captura da informação e na prevenção de riscos sanitários e fitossanitários; IV. Fortalecimento da capacidade de coleta, processamento, transmissão de dados e informações e da capacidade de análise de dados e informação na SDA/MAPA, através de maior participação no desenvolvimento de inteligência específica junto ao Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN).
  • 35. Componentes do Programa I. Fortalecimento institucional; II. Comunicação e educação continuada; III. Implementação de sistema de gestão territorial aplicado à Faixa de Fronteira; IV. Informação e inteligência.