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AMALGAMA
DENTÁRIO
PRÉ-CLÍNICA I
MONITORA: ClaritaBrasil
PROGRAMA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA
O QUE É AMÁLGAMA?
Liga metálica com vários elementos processados na forma de finas partículas de pó.
PRATA ZINCO
PÓ
AMÁLGAMAMERCÚRIOESTANHO
LÍQUIDO
COBRE
COMPOSIÇÃO DA LIGA
Prata
Estanho
Cobre
Zinco
Mínimo 65%
Máximo 29%
Máximo 6%
Máximo 2%
- ↑ Resistência da restauração.
- ↓ Escoamento do amálgama sob forças da mastigação.
- ↑ Expansão de presa.
COMPOSIÇÃO DA LIGA
 PRATA (Ag)
- Presente em cerca de 25%.
- Facilitar a amalgamação à temperatura ambiente.
- Redução na expansão da Ag.
- Acima de 27%: ↑ Contração e ↓ Resistência/Dureza da liga,
↑ Escoamento
COMPOSIÇÃO DA LIGA
 ESTANHO (Sn)
- Substitui parcialmente o Ag.
- ↑ resistência.
- ↓ Escoamento e a corrosão.
- Até 6% (ligas convencionais).
- Acima de 6% e até 30% (ligas de alto teor de Cu).
COMPOSIÇÃO DA LIGA
 COBRE (Cu)
- Agente desoxidante durante a fusão da liga.
- Reduz formação de outros óxidos.
- + de 0,01%: ligas com Zn.
- - de 0,01%; ligas sem Zn.
COMPOSIÇÃO DA LIGA
 ZINCO (Zn)
Ag3Sn + Hg → Ag3Sn + Ag2Hg3 + Sn7-8Hg
Partículas
originais de
fase gama Y
Mercúrio
Núcleos não
dissolvidos
de fase
gama Y
Núcleos não
dissolvidos
de fase
gama Y
Grãos
formados
de fase
gama 2
Y2
Ag3Sn + Hg → Ag3Sn + Ag2Hg3 + Sn7-8Hg
Partículas
originais de
fase gama Y
Mercúrio
Núcleos não
dissolvidos
de fase
gama Y
Núcleos não
dissolvidos
de fase
gama Y
Grãos
formados
de fase
gama 2
Y2
Representa o produto da reação entre a prata (Ag) e o mercúrio (Hg) Gama 2 - γ2 (Sn7-8Hg):
representa o produto da combinação entre o estanho (Sn) e o mercúrio (Hg). Apesar de a
fase gama 1 cristalizar-se primeiro, a velocidade de crescimento é mais rápida e a quantidade
formada destas fases depende da quantidade de mercúrio na reação. As fases de
cristalização gama 1 e gama 2 vão se desenvolvendo e sua formação só termina quando a
quantidade de mercúrio torna-se insuficiente para que a reação possa se processar (Figura 1).
As ligas para amálgama são hoje caracterizadas pela presença na sua composição do
composto Ag3Sn (Sistema prata-estanho - fase γ), juntamente com outros metais
adicionados. Na trituração, quando a liga está sendo misturada com o mercúrio, o
composto Ag3Sn (representando neste caso todos os constituintes da liga) absorve o
mercúrio e com ele reage, produzindo duas fases de cristalização: gama 1(γ1) e gama 2(γ2).
Figura 1. Fotomicrografia de uma liga convencional: fases Gama - γ, Gama 1 - γ1 e Gama 2 - γ2
Forma das
partículas
Conteúdo
de cobre
Conteúdo
de Zinco
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À:
FORMA DA PARTÍCULA DA LIGA
PARTÍCULAS IRREGULARES / USINADAS / LIMALHA
Figura 3. Fotomicrografia das partículas esferoidais.
PARTÍCULAS ESFEROIDAIS
Figura 2. Fotomicrografia das partículas de limalha.
CONTEÚDO DE COBRE
 COM BAIXO CONTEÚDO DE COBRE
 COM ALTO CONTEÚDO DE COBRE
< 6% de Cobre em peso
> 6% de Cobre em peso
Ligas de fase dispersa Ligas de composição única
CONTEÚDO DE ZINCO
 LIGAS SEM ZINCO
 LIGAS COM ZINCO
≤0,01% de Zinco em peso
> 0,01% de Zinco em peso
EXPANSÃO TARDIA
PROPRIEDADES
PLASTICIDADE E TEMPO DE TRABALHO
• Permite o contato íntimo entre o material e as paredes da cavidade;
ALTERAÇÃO DIMENSIONAL
• Permite o contato íntimo entre o material e as paredes da cavidade;
• Selamento hermético da cavidade;
RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO
• Alta resistência a compressão;
• Suporta altas cargas mastigatórias;
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
• Baixa resistência a tração;
• Requer preparos cavitários que minimizem este tipo de esforço;
MÓDULO DE ELASTICIDADE
• Auto-selamento
• Corrosão excessiva= Porosidades. Menor resistência e liberação de íons.
VANTAGENS
• Baixo custo
• Longevidade
• Baixo desgaste
• Adaptação às paredes
• Auto selamento marginal
• Resistência à esforços mastigatórios
DESVANTAGENS
• Estética
• Não há adesão
• Condutabilidade térmica
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CAVIDADE PARA AMÁLGAMA
CAVIDADE PARA AMÁLGAMA
Preparo com caixas
auto retentivas
Confecção de
retenções adicionais
4%
40%
56%
FALHAS DO AMÁLGAMA
PREPARO CAVITÁRIO INCORRETO MANIPULAÇÃO INADEQUADA OUTROS FATORES
PROBLEMAS CLÍNICOS RELACIONADOS
AO PREPARO CAVITÁRIO
FRATURA DE BORDA
FRATURA DE CORPO
FRATURA DE ÍSTMO
DESLOCAMENTO PROXIMAL
FRATURA DA CRISTA MARGINAL
FRATURA DO DENTE
• Ângulos internos da cavidade arredondados (diminuir tensão)
• Base maior que o corpo
• Paredes planas
• Espessura mínima de 1,5mm
• Ângulo cavossuperficial reto, bem definido e sem bisel
• Paredes circundantes mesial e distal paralelas e levemente divergentes
• Vestibular e palatina/lingual convergentes para oclusal
• Brocas 245 e 246
• Esmalte sem suporte dentinário deve ser removido
CARACTERÍSTICAS DO PREPARO PARA AMÁLGAMA
MONDELLI, 2003
Ângulo Cavo-Superficial definido
Após finalizar o preparo, limpar a cavidade e
avaliar a necessidade de proteção do complexo dentinho pulpar
APLICAÇÃO DO AGENTE SELADOR
- Verniz cavitário
MANIPULAÇÃO DO AMÁLGAMA
- Amalgamador por 10 segundos
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CONDENSAÇÃO
- Preenchimento da cavidade, compactação do material na cavidade, requisitos
biomecânicos
- Sempre em excesso
BRUNIDURA PRÉ ESCULTURA
- Definição de sulcos e fissuras
ESCULTURA
- Amálgama com leve resistência, sulcos pouco profundos, em região de fóssulas sempre
mais material
BRUNIDURA PÓS ESCULTURA
- Diminuir a porosidade, melhor adaptação marginal na cavidade
TÉCNICA RESTAURADORA
SUPERFÍCIES OCLUSAIS - Brocas multilaminadas (em baixa rotação)
ACABAMENTO E POLIMENTO
APÓS 24H
SUPERFÍCIES OCLUSAIS - Brocas multilaminadas (em baixa rotação)
FACES LIVRES – Discos abrasivos
ACABAMENTO E POLIMENTO
APÓS 24H
Reestabelecendo os detalhes do dente, não reduzindo tanto a espessura
do material e ameace a integridade estrutural da restauração
SUPERFÍCIES OCLUSAIS - Brocas multilaminadas (em baixa rotação)
FACES LIVRES – Discos abrasivos
FACES PROXIMAIS – Tiras de lixa metálicas
ACABAMENTO E POLIMENTO
APÓS 24H
POLIMENTO
PONTAS DE BORRACHAS ABRASIVAS
TRÊS NÍVEIS DE ABRASÃO
PÓ DE ÓXIDO DE ZINCO + ALCOOL
• Corrigir a oclusão quando necessário (as vezes só se consegue
fazer isso com as brocas multilaminadas);
• Refinar escultura;
• Eliminar rugosidades (diminui retenção de placa);
• Regularizar bordas da restauração;
• Aumentar a resistência do amálgama a corrosão em virtude da
remoção da camada superficial que contém mercúrio.
FUNÇÕES DO ACABAMENTO E POLIMENTO
1. ACESSO A LESÃO CARIOSA
2. PREPARO CAVITÁRIO PARA AMÁLGAMA
3. SE NECESSÁRIO, REALIZAR PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINOPULPAR
4. MANIPULAÇÃO DO MATERIAL E INSERÇÃO NA CAVIDADE
5. ACABAMENTO E POLIMENTO
RECAPITULANDO...
PARA RESTAURAÇÃO CLASSE I COM AMÁLGAMA
 MONDELLI, J – Proteção do Complexo dentinopulpar. 1ª ed, São
Paulo:Artes Médicas: Série EAP – APCD, 1998. 316p.
 CRAIG, R.G.; POWERS, J.M. – Materiais Dentários Restauradores. São
Paulo: Santos, 2004. 704p.
 Ligas para Restaurações de Amálgama Versão 1.0 de 2003
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
OBRIGADA,
BOA PROVA!
clarittabrasil@gmail.com

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AMÁLGAMA DENTÁRIO

  • 2. O QUE É AMÁLGAMA? Liga metálica com vários elementos processados na forma de finas partículas de pó. PRATA ZINCO PÓ AMÁLGAMAMERCÚRIOESTANHO LÍQUIDO COBRE
  • 3. COMPOSIÇÃO DA LIGA Prata Estanho Cobre Zinco Mínimo 65% Máximo 29% Máximo 6% Máximo 2%
  • 4. - ↑ Resistência da restauração. - ↓ Escoamento do amálgama sob forças da mastigação. - ↑ Expansão de presa. COMPOSIÇÃO DA LIGA  PRATA (Ag)
  • 5. - Presente em cerca de 25%. - Facilitar a amalgamação à temperatura ambiente. - Redução na expansão da Ag. - Acima de 27%: ↑ Contração e ↓ Resistência/Dureza da liga, ↑ Escoamento COMPOSIÇÃO DA LIGA  ESTANHO (Sn)
  • 6. - Substitui parcialmente o Ag. - ↑ resistência. - ↓ Escoamento e a corrosão. - Até 6% (ligas convencionais). - Acima de 6% e até 30% (ligas de alto teor de Cu). COMPOSIÇÃO DA LIGA  COBRE (Cu)
  • 7. - Agente desoxidante durante a fusão da liga. - Reduz formação de outros óxidos. - + de 0,01%: ligas com Zn. - - de 0,01%; ligas sem Zn. COMPOSIÇÃO DA LIGA  ZINCO (Zn)
  • 8. Ag3Sn + Hg → Ag3Sn + Ag2Hg3 + Sn7-8Hg Partículas originais de fase gama Y Mercúrio Núcleos não dissolvidos de fase gama Y Núcleos não dissolvidos de fase gama Y Grãos formados de fase gama 2 Y2
  • 9. Ag3Sn + Hg → Ag3Sn + Ag2Hg3 + Sn7-8Hg Partículas originais de fase gama Y Mercúrio Núcleos não dissolvidos de fase gama Y Núcleos não dissolvidos de fase gama Y Grãos formados de fase gama 2 Y2 Representa o produto da reação entre a prata (Ag) e o mercúrio (Hg) Gama 2 - γ2 (Sn7-8Hg): representa o produto da combinação entre o estanho (Sn) e o mercúrio (Hg). Apesar de a fase gama 1 cristalizar-se primeiro, a velocidade de crescimento é mais rápida e a quantidade formada destas fases depende da quantidade de mercúrio na reação. As fases de cristalização gama 1 e gama 2 vão se desenvolvendo e sua formação só termina quando a quantidade de mercúrio torna-se insuficiente para que a reação possa se processar (Figura 1). As ligas para amálgama são hoje caracterizadas pela presença na sua composição do composto Ag3Sn (Sistema prata-estanho - fase γ), juntamente com outros metais adicionados. Na trituração, quando a liga está sendo misturada com o mercúrio, o composto Ag3Sn (representando neste caso todos os constituintes da liga) absorve o mercúrio e com ele reage, produzindo duas fases de cristalização: gama 1(γ1) e gama 2(γ2).
  • 10. Figura 1. Fotomicrografia de uma liga convencional: fases Gama - γ, Gama 1 - γ1 e Gama 2 - γ2
  • 11. Forma das partículas Conteúdo de cobre Conteúdo de Zinco CLASSIFICAÇÃO QUANTO À:
  • 12. FORMA DA PARTÍCULA DA LIGA PARTÍCULAS IRREGULARES / USINADAS / LIMALHA Figura 3. Fotomicrografia das partículas esferoidais. PARTÍCULAS ESFEROIDAIS Figura 2. Fotomicrografia das partículas de limalha.
  • 13. CONTEÚDO DE COBRE  COM BAIXO CONTEÚDO DE COBRE  COM ALTO CONTEÚDO DE COBRE < 6% de Cobre em peso > 6% de Cobre em peso Ligas de fase dispersa Ligas de composição única
  • 14. CONTEÚDO DE ZINCO  LIGAS SEM ZINCO  LIGAS COM ZINCO ≤0,01% de Zinco em peso > 0,01% de Zinco em peso EXPANSÃO TARDIA
  • 15. PROPRIEDADES PLASTICIDADE E TEMPO DE TRABALHO • Permite o contato íntimo entre o material e as paredes da cavidade; ALTERAÇÃO DIMENSIONAL • Permite o contato íntimo entre o material e as paredes da cavidade; • Selamento hermético da cavidade; RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO • Alta resistência a compressão; • Suporta altas cargas mastigatórias; RESISTÊNCIA À TRAÇÃO • Baixa resistência a tração; • Requer preparos cavitários que minimizem este tipo de esforço; MÓDULO DE ELASTICIDADE • Auto-selamento • Corrosão excessiva= Porosidades. Menor resistência e liberação de íons.
  • 16. VANTAGENS • Baixo custo • Longevidade • Baixo desgaste • Adaptação às paredes • Auto selamento marginal • Resistência à esforços mastigatórios DESVANTAGENS • Estética • Não há adesão • Condutabilidade térmica • Possível toxicidade com o Hg • Valamento do ângulo cavosuperficial
  • 17. CAVIDADE PARA AMÁLGAMA CAVIDADE PARA AMÁLGAMA Preparo com caixas auto retentivas Confecção de retenções adicionais
  • 18. 4% 40% 56% FALHAS DO AMÁLGAMA PREPARO CAVITÁRIO INCORRETO MANIPULAÇÃO INADEQUADA OUTROS FATORES
  • 19. PROBLEMAS CLÍNICOS RELACIONADOS AO PREPARO CAVITÁRIO FRATURA DE BORDA FRATURA DE CORPO FRATURA DE ÍSTMO DESLOCAMENTO PROXIMAL FRATURA DA CRISTA MARGINAL FRATURA DO DENTE
  • 20. • Ângulos internos da cavidade arredondados (diminuir tensão) • Base maior que o corpo • Paredes planas • Espessura mínima de 1,5mm • Ângulo cavossuperficial reto, bem definido e sem bisel • Paredes circundantes mesial e distal paralelas e levemente divergentes • Vestibular e palatina/lingual convergentes para oclusal • Brocas 245 e 246 • Esmalte sem suporte dentinário deve ser removido CARACTERÍSTICAS DO PREPARO PARA AMÁLGAMA MONDELLI, 2003 Ângulo Cavo-Superficial definido Após finalizar o preparo, limpar a cavidade e avaliar a necessidade de proteção do complexo dentinho pulpar
  • 21. APLICAÇÃO DO AGENTE SELADOR - Verniz cavitário MANIPULAÇÃO DO AMÁLGAMA - Amalgamador por 10 segundos - Aplicar amálgama com porta amálgama CONDENSAÇÃO - Preenchimento da cavidade, compactação do material na cavidade, requisitos biomecânicos - Sempre em excesso BRUNIDURA PRÉ ESCULTURA - Definição de sulcos e fissuras ESCULTURA - Amálgama com leve resistência, sulcos pouco profundos, em região de fóssulas sempre mais material BRUNIDURA PÓS ESCULTURA - Diminuir a porosidade, melhor adaptação marginal na cavidade TÉCNICA RESTAURADORA
  • 22. SUPERFÍCIES OCLUSAIS - Brocas multilaminadas (em baixa rotação) ACABAMENTO E POLIMENTO APÓS 24H
  • 23. SUPERFÍCIES OCLUSAIS - Brocas multilaminadas (em baixa rotação) FACES LIVRES – Discos abrasivos ACABAMENTO E POLIMENTO APÓS 24H
  • 24. Reestabelecendo os detalhes do dente, não reduzindo tanto a espessura do material e ameace a integridade estrutural da restauração SUPERFÍCIES OCLUSAIS - Brocas multilaminadas (em baixa rotação) FACES LIVRES – Discos abrasivos FACES PROXIMAIS – Tiras de lixa metálicas ACABAMENTO E POLIMENTO APÓS 24H
  • 25. POLIMENTO PONTAS DE BORRACHAS ABRASIVAS TRÊS NÍVEIS DE ABRASÃO PÓ DE ÓXIDO DE ZINCO + ALCOOL
  • 26. • Corrigir a oclusão quando necessário (as vezes só se consegue fazer isso com as brocas multilaminadas); • Refinar escultura; • Eliminar rugosidades (diminui retenção de placa); • Regularizar bordas da restauração; • Aumentar a resistência do amálgama a corrosão em virtude da remoção da camada superficial que contém mercúrio. FUNÇÕES DO ACABAMENTO E POLIMENTO
  • 27. 1. ACESSO A LESÃO CARIOSA 2. PREPARO CAVITÁRIO PARA AMÁLGAMA 3. SE NECESSÁRIO, REALIZAR PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINOPULPAR 4. MANIPULAÇÃO DO MATERIAL E INSERÇÃO NA CAVIDADE 5. ACABAMENTO E POLIMENTO RECAPITULANDO... PARA RESTAURAÇÃO CLASSE I COM AMÁLGAMA
  • 28.  MONDELLI, J – Proteção do Complexo dentinopulpar. 1ª ed, São Paulo:Artes Médicas: Série EAP – APCD, 1998. 316p.  CRAIG, R.G.; POWERS, J.M. – Materiais Dentários Restauradores. São Paulo: Santos, 2004. 704p.  Ligas para Restaurações de Amálgama Versão 1.0 de 2003 REFERÊNCIAS REFERÊNCIASREFERÊNCIAS