O documento discute as ligas de amálgama dentário, descrevendo suas principais fases e composições. As ligas podem ter baixo ou alto teor de cobre e diferentes formatos de partículas, como limalha, esférica ou mistura. O processo de presa envolve a dissolução do mercúrio nas partículas de prata-estanho, formando as fases gama, gama 1 e gama 2 do amálgama cristalizado.
Ligas de amálgama dental: componentes, fases e microestrutura
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Prof. Dr. Evandro Piva – UPC II
Ligas com predomínio de Ag e Sn
Outros componentes são Permitidos
ü Cu - Ligas com alto ou baixo teor
de cobre
ü Zn – Desoxidante ([]>0,01%)
ü Hg – Pré-amalgamação
ü Indio – Ligas de Gálio
ü Paládio
Especificação N°1 da Associação Dentária Americana (ADA)
Normalização para pó de amálgama
Porcentagem em peso (%)
METAL Limites máx.
prévios a 1986
Limites máximos
atuais
Prata (Ag) 65 40
Estanho (Sn) 29 32
Cobre (Cu) 6 30
Zinco (Zn) 2 2
Mercúrio (Hg) 3 3
Mc Cabe & Halls, 2009
ISO 1559:1986
Ligas com predomínio de Ag e Sn
ü Cu - Ligas com alto ou baixo
teor de cobre
ü Hg – Pré-amalgamação
Outros componentes são
Permitidos
ü Indio – Ligas de Gálio
ü Zn – Desoxidante ([]>0,01%)
ü Paládio
• Prata (Ag) Silver
– Aumenta a resistência
– Aumenta a expansão
• Estanho (Sn) Tin
– Diminui a expansão
– Diminui a resistência
– Aumento do tempo de Presa
– Nas ligas de baixo teor de
cobre se ligará ao mercúrio,
em uma fase de fácil corrosão
• Cobre (Cu) Copper
– Prende o Estanho
• Reduz a formação da fase gama-2
– Aumenta a resistência
– Manchamento e corrosão
– Reduz o escoamento estático (Creep)
• Reduz a degradação marginal
Phillip’s Science of Dental Materials 2003
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2
Phillip’s Science of Dental Materials 2003
• Mercúrio (Hg) Mercury
– Ativa a reação
– Único metal puro encontrado na fase
líquida a temperatura ambiente
Phillip’s Science of Dental Materials 2003
• Zinco (Zn) Zinc
– Usado na fabricação da liga
• Diminui a oxidação de outros elementos
– Proporciona melhor desempenho clínico
• Diminui o índice de falhas marginais
– Osborne JW Am J Dent 1992
– Pode causar expansão tardia em ligas com
baixo teor de cobre
• Quando exposto a umidade durante a condensação
– Phillips RW JADA 1954
H2O + Zn ZnO + H2
⇒
([]>0,01%)
• Indio (In) Indium
– Diminuição da tensão superficial
• Reduz a quantidade de mercúrio necessário
• Reduz a quantidade de mercúrio emitido
– Reduz o escoamento (creep) e falhas
marginais.
– Aumenta a resistência
– Deve ser usada em ligas tipo mistura
• Indisperse (Indisperse Distributing Company)
– 5% índio
Powell, J Dent Res 1989
• Paládio (Pd) Palladium
– Reduz a corrosão
– Confere brilho a restauração
• Valiant PhD (Ivoclar Vivadent)
– 0.5% paladio
Mahler, J Dent Res 1990
Mahler, J Dent Res 1990
• Matriz prata-mercúrio contendo partículas
de prata-estanho
• Partículas (tijolos)
– Ag3Sn - fase gama
• Pode ser em várias formas
– irregular (lathe-cut), esférica,
ou combinação
• Matriz (cimento)
– Ag2Hg3 - gama 1
• cimento
– Sn8Hg - gama 2
• bolhas
• Com base no conteúdo de cobre
• Com base no formato da Partícula
• Com base no método de adição de cobre
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[ 0 < 6% < 28%]
Baixo conteúdo de cobre Alto conteúdo de cobre
QUANTO AO CONTEÚDO DE COBRE
Vantagens
ü Maior resistência
ü Menor corrosão
ü Melhor manutenção
da integridade marginal
• Ligas com baixo teor de Cu
– 4 a 6% Cu
• Ligas alto teor Cu
– Pensava-se que 6% Cu seria a quantidade
máxima
• Estimava-se alta corrosão e expansão excessiva
– Atualmente elas contêm de 9 a 30% Cu
• Acréscimo as expensas da diminuição da Ag
Phillip’s Science of Dental Materials 2003
QUANTO AO FORMATO DA PARTÍCULA
Limalha (lathe-cut)Esféricas (Espherical)
Mistura (admixed)
Ø Introduzidas por Innes e Youdelis
(1963).
Particulas esféricas [30-55%] de Ag-Cu eutéticas
(71,9% Ag e 28, 1% Cu) + limalha pobre em
cobre.
Ø O pó final é resultado da mistura de
dois formatos de partículas de diferentes
composições.
Ø As partículas Ag-Cu agem como agente
de carga, conferindo rigidez à matriz.
Ø Componentes Ag-Sn-Cu na
mesma partícula.
Ø Apareceram como evolução das
ligas fase dispersa.
Ø Cristais Є são encontrados como
rede de cristais em forma de
bastão.
PERMITE C (SDI)
Liga tipo mistura
(partículas esféricas +
limalha)
Com alto teor de cobre
56%
27,90%
0,50%
0,20%15,40%
PRATA ESTANHO COBRE ÍNDIO ZINCO
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• Limalha (Lathe cut)
– Baixo teor de Cu
• New True
Dentalloy
– Alto teor de Cu
• ANA 2000
• Mistura (Admixture)
– Alto teor de Cu
• Dispersalloy, Valiant PhD
• Esférica (Spherical)
– Baixo teor de Cu
• Cavex SF
– Alto teor de Cu
• Tytin, Valiant
QUANTO AO FORMATO DA PARTÍCULA • Limalha de composição única
Single Composition Lathe-Cut (SCL)
• Esférica de composição única
Single Composition Spherical (SCS)
• Mistura; Limalha + Esférica eutética
Admixture: Lathe-cut + Spherical Eutectic (ALE)
• Mistura : Limalha + Esférica de
composição única
Admixture: Lathe-cut + Single Composition Spherical (ALSCS)
• Necessita mais Hg que ligas esféricas
• Necessita de maior pressão de
condensação
• 20% Cu
Exemplo
ANA 2000 (Nordiska Dental)
Limalha de composição única Esférica de composição única
• Melhor molhamento com Hg
– Necessita menos Hg (42%)
• Menor força de condensação
• Partículas Gama – esferas 20 micrometros
– Com camada epsilon na superfície
• Examplos
– Tytin (Kerr)
– Valiant (Ivoclar Vivadent)
Mistura:
Limalha + Esféricas Eutéticas
• Composição
– 2/3 limalha convencional (3% Cu)
– 1/3 eutética esférica alto teor Cu (28% Cu)
• Reação inicial produz gama 2
• Examplo
– Dispersalloy (Caulk)
Mistura;
Limalha + Esférica de composição única
• Alto teor de cobre em ambos tipos de
partículas; limalha e esférica
– 19% Cu
• Formação de camada epsilon
• Adição de 0.5% paladio
– Melhor integração com a fase gama 1
» Examplo
» Valiant PhD (Ivoclar Vivadent)
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Van Noort R. Introduction to Dental Materials
26,8%
Diagrama de
equílibrio de
fases do
sistema de
liga Ag- Sn
Representa a
constituição da liga sem
o mercúrio
Ligas com
baixo teor
de cobre
ANUSAVICE, KJ. Phillips’ Science of Dental Materials - 100 Ed.
Solubilidade em
mercúrio
Prata 0,035
Estanho 0,6
em peso
Fases da liga e presa
do Amálgama
Fórmula
Estequiométrica
γ Ag3Sn
γ1 Ag2Hg3
γ2 Sn7-8Hg
Є Cu3Sn
η Cu6Sn5
Prata-Cobre Eutético Ag-Cu
ANUSAVICE, KJ. Phillips’ Science of Dental Materials - 100 Ed.
Ligas com baixo
teor de cobre
Desenvolvimento
da microestrutura
ANUSAVICE, KJ. Phillips’ Science of Dental Materials - 100 Ed.
Solubilidade em
mercúrio
Prata 0,035
Estanho 0,6
em peso
Pó + Líquido
Ag3Sn + Hg
γ + mercúrio
Liga não
reagida
Matriz de amálgama
Ag3Sn + Ag2Hg3 + Sn7Hg
γ + γ1
+ γ2
Semelhante a baixo teor de cobre +
Reação complementar
Sn7Hg + Ag-Cu
γ2
+ Partícula
eutética
OBS. A fase Є provêm do
processo de fabricação
Cu6Sn5 + Ag2Hg3
η + γ1
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Fases da liga e presa
do Amálgama Dental
Fórmula
Estequiométrica
γ Ag3Sn
γ1 Ag2Hg3
γ2 Sn7-8Hg
Є Cu3Sn
η Cu6Sn5
Prata-Cobre Eutético Ag-Cu
ANUSAVICE, KJ. Phillips’ Science of Dental Materials - 100 Ed.
• Dissolução e precipitação
• Hg dissolve Ag e Sn da
liga
• Formação de compostos
intermetálicos
Ag-Sn
Alloy
Ag-Sn
Alloy
Ag-Sn Alloy
Mercury
(Hg)
Ag
AgAg
Sn
Sn
Sn
Hg Hg
Ag3Sn + Hg ⇒ Ag3Sn + Ag2Hg3 + Sn8Hg
Phillip’s Science of Dental Materials 2003
γ γ γ1 γ2
• Gama (γ) = Ag3Sn
– Liga não reagida
– Fase mais resistente à
corrosão.
– forma 30% do volume
do amálgama cristalizado
Ag-Sn
Alloy
Ag-Sn
Alloy
Ag-Sn Alloy
Mercury
Ag
Ag
Ag
Sn
Sn
Sn
Hg
Hg
Hg
Ag3Sn + Hg ⇒ Ag3Sn + Ag2Hg3 + Sn8Hg
Phillip’s Science of Dental Materials 2003
γ γ γ1 γ2
• Gama 1 (γ1) = Ag2Hg3
– matriz formada a partir da
liga não reagida, representa
a 2° fase mais resistente
– Grãos com10 microm.
se ligam a fase gama (γ)
– 60% do volume
γ1
Ag3Sn + Hg ⇒ Ag3Sn + Ag2Hg3 + Sn8Hg
Phillip’s Science of Dental Materials 2003
γ γ γ1 γ2
Ag-Sn Alloy
Ag-Sn
Alloy
Ag-Sn
Alloy
• Gama 2 (γ2) = Sn8Hg
– Fase mais frágil e sensível
– Corrosão rápida e formação de
bolhas.
– Corrosão permite que o
mercúrio reaga com mais fase
gama (γ)
– 10% do volume
Ag3Sn + Hg ⇒ Ag3Sn + Ag2Hg3 + Sn8Hg
Phillip’s Science of Dental Materials 2003
γ γ γ1 γ2
γ2
Ag-Sn Alloy
Ag-Sn
Alloy
Ag-Sn
Alloy
- A corrosão leva a fraturas nas margens clinicamente
Phillip’s Science of Dental Materials 2003
γ1 η
Ag-Sn
Alloy
Ag-Sn
Alloy
Mercury
Ag
AgAg
Sn
Sn
Ag-Cu Alloy
Ag
HgHg
• Ag das partículas eutéticas
esféricas Ag-Cu é atacada
pelo Hg
• Mercúrio ataca Ag e Sn nas
patículas Ag3Sn
Eutética, Uma liga em
(PROPORÇÃO) que os
elementos são completamente
solúveis em solução líquida (A
UMA DETERMINADA
TEMPERATURA - Ponto eutético
- .
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7
Tipo mistura
• Sn se difunde para
superície Ag-Cu
– Reage com Cu para
formar (eta - η)
Cu6Sn5
• Ao redor de partículas
não consumidas Ag-Cu
Ag-Sn
Alloy
Ag-Cu Alloyη
Ag-Sn
Alloy
Phillip’s Science of Dental Materials 2003
Ag3Sn + Ag-Cu + Hg ⇒ Ag3Sn + Ag-Cu + Ag2Hg3 + Cu6Sn5
γ γ γ1 η
• Gama 1 (γ1) (Ag2Hg3)
circundando (η) fase eta
(Cu6Sn5) e partículas de
liga gama (γ) (Ag3Sn) Ag-Sn
Alloy
γ1
Ag-Cu Alloyη
Ag-Sn
Alloy
Phillip’s Science of Dental Materials 2003
Ag3Sn + Ag-Cu + Hg ⇒ Ag3Sn + Ag-Cu + Ag2Hg3 + Cu6Sn5
γ γ γ1 η
Tipo mistura
Composição única
• Esfera Gama (γ) (Ag3Sn)
revestidas pela fase
epsilon (ε) (Cu3Sn)
• Ag e Sn dissolvem-se
em Hg
Ag-Sn Alloy
Ag-Sn Alloy
Ag-Sn Alloy
Mercury (Hg)
ε
Ag
Sn
Ag
Sn
Ag3Sn + Cu3Sn + Hg ⇒ Ag3Sn + Cu3Sn + Ag2Hg3 + Cu6Sn5
Phillip’s Science of Dental Materials 2003
γ γ γ1 ηε ε
Micrografia de uma liga alto teor de
cobre mostrando várias fases e
produtos de corrosão (8 anos).
Fase gama Ag-Sn
Áreas escuras Cu-Sn
Ag-Cu
Partículas circundadas
Ag-Hg e Cu-Sn
Sn contendo produtos
de corrosão
Matriz de Ag-Hg
Micrografia demonstrando
reação de cristalização de
liga alto teor de cobre
Logo após trituração
Cristais de fases novas
formados com o
processamento da reação
Mercúrio
Particula esférica
Ag-Cu
Fase Gama
Marshall & Marshall Dental amalgam; The materials Adv Dent Res (6) 94-99, 1992
“A resistência de um amálgama é
uma função do volume das frações
de partículas não consumidas da
liga, e das fases que contêm
mercúrio”.
ANUSAVICE, KJ. Phillips’ Science of Dental Materials - 100 Ed.
γ γ1 γ2
> >
A dureza da fase γ2 é 10% da dureza da fase γ1
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Contração
Ocorre com o crescimento de γ1
Expansão
(a colisão de γ1 pode gerar expansão)
Relação Hg-liga mais baixa (força de
condensação e tipo de partícula)
Expansão tardia (Papel do Zn) 3, 5 dias - meses
Ø Controlados pelo fabricante
Ø Controlados pelo profissional
Ø Controlados pelo fabricante
Ø Composição da liga
Ø Tratamento térmico
Ø Tamanho, forma e método de
produção das partículas das ligas
Ø Tratamento de superfície das
partículas
Ø Forma na qual a liga é fornecida
Ø Controlados pelo profissional
Ø Escolha da liga
Ø Relação Hg/liga
Ø Procedimento de trituração
Ø Técnica de condensação
Ø Integridade marginal
Ø Características anatômicas
Ø Acabamento
Ø Pó usinado
Liguote recozido submetido a corte
Ø Recozimento para homogenização
Tratamento térmico homogenizador (equilíbrio de
fases) – resfriamento rápido (maior volume de β)
Ø Tratamento da partícula
Tratamento ácido superficial – alívio de tensões
Ø Atomização do pó
O metal liquefeito é atomizado em gotículas esféricas
Ø Tamanho das partículas
15 a 35 µm, partículas pequenas aumentam a
superfície exigindo mais Hg.
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Ø Deve ser muito puro (Purificação
tripla)
Ø Uma camada superficial de
contaminantes pode ser formada,
influenciando a reação de
cristalização.
Ø Deve estar com a superfície
extremamente brilhante.
EFEITO DECORRENTE DAS ALTERAÇÕES DIMENSIONAIS
Inflitração Marginal
EFEITO DECORRENTE DAS ALTERAÇÕES DIMENSIONAIS
Escoamento - Creep
Mais alto para ligas com
baixo teor de cobre
EFEITO DECORRENTE DAS ALTERAÇÕES DIMENSIONAIS
Escoamento - Creep
Especificação N° 1 ADA Escoamento
inferior a 3%.
Baixo teor de cobre – 0,3 a 8%
Alto teor – 0,1% a 1%
EFEITO DECORRENTE DAS ALTERAÇÕES DIMENSIONAIS
Escoamento - Creep
Escoamentos baixos de
Am. de composição única
rica em cobre podem ser
atribuídos á barreira
formada pelos bastões da
fase ηcontra a
deformação da fase γ1
ANUSAVICE, KJ. Phillips’ Science of Dental Materials - 100 Ed.
Mensuração da resistência
Ø Não suporta altos valores de tração.
Ø Para os testes de resistência a
compressão(R.C.), um valor
satisfatório seria de 310 MPa.
Ø Os valores após 1 hora para R.C. são
significativamente menor que os de 7
dias após.
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10
Ø Trituração
Ø Efeito do conteúdo de mercúrio
Ø Efeito da condensação e do tipo de
liga
F
F
“Toda restauração de amálgama
se apresenta pior do que
realmete está”
Markley, 1951
G.V. BLACK – 1908 EXTENÇÃO PREVENTIVA
As lesões cariosas eram tratadas por
tratamento cirúrgico através da remoção do
tecido afetado do dente e extensão para áreas
que se presumia ser livre de cáries.
“Solução mecânica para um
problema biológico”
“...um pouco de história”.
Ø Possível substituto ao Amálgama
(Puttkamer, 1928)
Ø 20 menor ponto de fusão entre os
metais;
PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS
Ø Excessiva expansão de presa
Ø Características pobre de dureza
SFIKAS P.M. Can a dentist
ethically remove serviceable
amalgam restorations? JADA
1996; 127: 685-7.
Baseada nos dados disponíveis, a comunidade
científica concorda que o amálgama dentário é
um válido e durável material restaurador que
não tem nenhum risco de saúde conhecido para
os doentes que não sejam alérgicos a nenhum
dos seus componentes
National Board of Health and Welfare, Stockholm, Sweden
Canadian Public Health Service
11. 08/06/15
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Material mais usado
mundialmente em
restaurações de dentes
posteriores.
Um dos materiais mais
antigos e estudados da
Odontologia.
Excelente relação custo/
benefício