SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Conceitos Básicos sobre GRD, GRA e Terminologia
Carlos Germano F. Costa.
Engenheiro Agrônomo;
Mestre em Ecologia e Recursos Naturais;
Doutor em Desenvolvimento e Meio Ambiente.
ESTACIO FIC
Setor de Estudo: Gestão Ambiental
Introdução
Objetivos de aprendizagem: Ao final deste módulo,
você terá:
Conhecimento de tendências mundiais na ocorrência
de desastres.
Conscientização sobre os riscos naturais e seu
impacto sobre as perspectivas de desenvolvimento.
Compreensão dos conceitos básicos em abrangente
de gestão de riscos de desastres naturais.
Compreensão da importância da formulação e
implementação de estratégias de mitigação global.
Roteiro da apresentação
I - Introdução
• Cada vez mais é reconhecido que as
deficiências das políticas de
desenvolvimento são fatores que
contribuem para a devastação resultante
de riscos naturais. Os desastres são um
problema de desenvolvimento:
• Primeiro, porque certos fenômenos
naturais tendem a ter maiores efeitos
nos países em desenvolvimento do que
nos desenvolvidos.
• Segundo, porque vários fatores
estruturais associadas a um baixo nível
de desenvolvimento exacerbam os
efeitos dos desastres.
Em terceiro lugar, porque o impacto
negativo dos fenômenos naturais sobre
as perspectivas de desenvolvimento a
longo prazo é consideravelmente maior
em países menos desenvolvidos.
I - Introdução
• Assim, confrontar questões de desastres de uma
forma sistemática e coerente deve ser um objetivo
explícito de estratégias de desenvolvimento.
Este módulo introdutório analisa as tendências
mundiais na ocorrência de desastres, distribuição
regional e perdas e danos; introduz os principais
conceitos, definições e critérios para definir os
desastres e apresenta quadros internacionais e
instituições dedicadas à redução do risco de
desastres, prevenção e recuperação.
I - Introdução
Os principais materiais de
aprendizagem do módulo
consiste em duas apresentações, e
várias leituras:
A primeira apresentação explica
em detalhes o que os desastres
são e onde eles ocorrem, e;
A segunda apresentação introduz
os principais conceitos e
terminologia de um sistema de
gestão de desastres
contemporâneo e abrangente.
As leituras trazem detalhes
adicionais sobre a agenda global
de redução de risco, a referência a
quadros e agências internacionais
para entender melhor quem são
os jogadores e seus papéis.
Regiões mais afetadas no mundo.
II - Questões
• Os desastres naturais são imprevisíveis, destrutivos e
frequentemente mortais. Em países expostos a perigos
naturais, desastres colocam um alto custo ao desenvolvimento
humano.
• Um desastre ocorre quando um perigo natural perturba
gravemente o funcionamento de uma comunidade, causando
generalizada perdas: humanas, materiais e/ou ambientais que
excedem a capacidade da comunidade para lidar sem ajuda
externa. E as ações humanas têm um papel crítico na criação
destes tipos de vulnerabilidades aos riscos naturais.
• Ao s eanalisar as tendências na ocorrência de desastres e os
seus impactos, requência e distribuição regional destaca-se a
inter-relação entre a redução do risco de desastres e redução
da pobreza e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. A
parte de encerramento da apresentação informa sobre
cooperação e as iniciativas que visam reduzir o risco de
desastres em escala global internacional.
III - Conceitos e terminologia
O enfoque agora relaciona-se com os conceitos básicos relacionados
com a gestão de desastres e os principais elementos de um quadro
global de gestão de desastres.
Os objetivos desta apresentação introdutória são dois:
Ter um entendimento comum de princípios, termos e processos
envolvidos na gestão de desastres.
Guiar a complexidade das questões que profissionais de
desenvolvimento enfrentam quando lidam com desastres naturais.
A abordagem descrita nesta apresentação será utilizado ao longo
deste curso e de Gestão de Riscos de Desastres geral do Programa
de Aprendizagem.
Legislação e diferenças entre países
Ocorrência de Desastres Ambientais
Perdas Humanas por Desastres
Vulnerabilidade
Vulnerabilidade
• População Agrícola Mundial: 3 bilhões de
pessoas (metade da Humanidade).
• População Agrícola Economicamente Ativa: 1,3
bilhões de pessoas (metade da PEA mundial).
• Apenas 2% dessa população possuem tratores e
50% usam tração animal.
• 400 milhões de agricultores não tem acesso a
meios de produção adequados ou suficientes.
• Esses pequenos não possuem áreas adequadas
de cultivo ou não possuem titularidade da terra.
São afetados pela:
• Proletarização/precarização.
• Dependência (patronagem).
• Êxodo e migrações temporárias.
Zonas rurais, pobreza e insegurança alimentar
IV - A Idéia de Progresso e Desenvolvimento
• No século 20, em países e regiões afastadas dos centros da modernização, a idéia
de desenvolvimento ganha força. Na década de 1950, o termo já era empregado
correntemente na literatura econômica e na linguagem comum. A partir daí,
tornou-se um componente ideológico essencial da civilização ocidental
(WALLERSTEIN, 1985).
• A noção de progresso e a idéia de crescimento.
• O mito do progresso.
• As “crises”.
• As teorias desenvolvimentistas.
Acesso e Gestão de recursos Naturais
• Os recursos naturais são
componentes elementares
para a segurança alimentar
das populações nas áreas
rurais, na medida em que
contribuem não só para o
consumo direto de alimentos
dessas populações como
também estão na base de
atividades que possibilitam
às populações comprar
posteriormente esses
mesmos alimentos.
• Apresentam-se sucintamente
algumas questões relativas
ao acesso a recursos
fundiários, recursos hídricos
e biodiversidade, em países
pobres.
•Recursos fundiários - (legislações, acesso a mulheres e jovens, terras
comunitárias, cadastro, demarcação, gestão sustentável etc.).
•Recursos Hídricos - A água é um recurso produtivo essencial para a saúde,
higiene, cultivos e criação de animais, de importância crescente, devido ao
crescimento demográfico, à intensificação da agricultura e às alterações
climáticas e consequente maior escassez de recursos hídricos.
•Biodiversidade - um dos elementos centrais para assegurar a segurança
Alimentar. Segundo dados do IAASTD (2008 apudActionAid 2009), nos últimos
50 anos perdeu-se cerca de 75% da diversidade de sementes utilizadas pelos
agricultores. Acrescente-se que a África detém 17% das florestas mundiais e a
desflorestação, com fins lucrativos ou agrícolas, é um importante motivo de
preocupação.
Políticas de Preços, Crédito e Acesso à Mercados
• Este tópico pretende analisar as possíveis opções que se colocam aos decisores
políticos, no que respeita política de preços, acesso a mercados e financiamento
no contexto da fraca integração entre setores políticos e econômicos, o que
resulta também de antecedentes históricos.
Segurança Alimentar e Agricultura Sustentável
• Até 2008, a África registrou avanços na
redução da proporção de pessoas que
sofrem de fome. No entanto, este
progresso foi ameaçado pelo aumento
exponencial dos preços dos alimentos
que começou no início de 2008, o que
minou a segurança alimentar na região.
• De acordo com estimativas recentes, o
número de subnutridos na África
subsaariana aumentou de 212 milhões
em 2004-06 para 265 milhões em 2009.
• Embora algum progresso tenha sido
alcançado na redução da proporção de
pessoas que sofrem de fome crônica
(redução de 34 para 30%), a desnutrição
têm aumentado de forma constante na
África subsaariana desde 1990-92 (FAO,
2010).
Cooperação Internacional
Eventos catastróficos provocados por riscos naturais,
tecnológicas e ambientais estão cada vez mais ameaçando
ambas as iniciativas de desenvolvimento e de redução da
pobreza sustentáveis.
A perda de vidas humanas e o aumento do custo dos esforços
de reconstrução têm forçado os governos nacionais e
organizações internacionais a colocar a gestão de desastres e
redução de riscos na vanguarda da sua agenda política. As
agências internacionais, existentes e recém-criado, estão
coordenando os esforços dos governos, doadores, setor
privado e sociedade civil para a construção de uma cultura de
prevenção e preparação.
Desastres resultam do desenvolvimento de intervenções
inadequadas.
Risco de desastres não é inevitável mas pode ser gerenciado
e reduzido por meio de políticas e ações de desenvolvimento
adequado.
O desafio para os governos é incorporar a gestão de risco de
desastres no planejamento e decisões de desenvolvimento.
Resumo
Referências
• CAPORAL, F.R.; RAMOS, L.F. Ramos. Da extensão rural convencional
à extensão rural para o desenvolvimento sustentável: enfrentar
desafios para romper a inércia. Brasilia, Setembro 2006, 23 p.
• AGROECOLOGIA. Manejo de pragas e doenças: agricultura familiar,
agroecologia e mercado. n. 6. 2010.
• SARMENTO, F. Gênero, Acesso a Recursos Naturais e
Desenvolvimento Territorial – Programa Regional de Construção de
Capacidades(AECID / FAO). 2010.
• Agências da ONU: World Bank, UNDP, FAO, PNUMA, GFDRR,
PROVENTION, ISDR, etc.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Educação ambiental
Educação ambientalEducação ambiental
Educação ambiental
 
Sustentabilidade ambiental
Sustentabilidade ambientalSustentabilidade ambiental
Sustentabilidade ambiental
 
Aula lei de crimes ambientais atual
Aula lei de crimes ambientais atualAula lei de crimes ambientais atual
Aula lei de crimes ambientais atual
 
DIREITOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE
DIREITOS HUMANOS E MEIO AMBIENTEDIREITOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE
DIREITOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE
 
Impactos antrópicos nos ecossistemas
Impactos antrópicos nos ecossistemasImpactos antrópicos nos ecossistemas
Impactos antrópicos nos ecossistemas
 
Licenciamento ambiental aula
Licenciamento ambiental aulaLicenciamento ambiental aula
Licenciamento ambiental aula
 
Educação ambiental
Educação ambientalEducação ambiental
Educação ambiental
 
Degradação Ambiental no Brasil
Degradação Ambiental no BrasilDegradação Ambiental no Brasil
Degradação Ambiental no Brasil
 
Agrotoxicos nrfacil
Agrotoxicos nrfacilAgrotoxicos nrfacil
Agrotoxicos nrfacil
 
Avaliação de impactos ambientais
Avaliação de impactos ambientaisAvaliação de impactos ambientais
Avaliação de impactos ambientais
 
Aula 1 desenvolvimento sustentável
Aula 1 desenvolvimento sustentávelAula 1 desenvolvimento sustentável
Aula 1 desenvolvimento sustentável
 
Saúde e meio ambiente
Saúde e meio ambienteSaúde e meio ambiente
Saúde e meio ambiente
 
Aula+crise+ambiental
Aula+crise+ambientalAula+crise+ambiental
Aula+crise+ambiental
 
Empresas e o respeito ao meio ambiente
Empresas e o respeito ao meio ambienteEmpresas e o respeito ao meio ambiente
Empresas e o respeito ao meio ambiente
 
Dia Mundial do Meio Ambiente
Dia Mundial do Meio Ambiente Dia Mundial do Meio Ambiente
Dia Mundial do Meio Ambiente
 
Impactos do homem sobre o meio ambiente
Impactos do homem sobre o meio ambienteImpactos do homem sobre o meio ambiente
Impactos do homem sobre o meio ambiente
 
Território
TerritórioTerritório
Território
 
Aula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambientalAula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambiental
 
Direito Ambiental aula 1
Direito Ambiental aula 1Direito Ambiental aula 1
Direito Ambiental aula 1
 
Licenciamento ambiental
Licenciamento ambientalLicenciamento ambiental
Licenciamento ambiental
 

Destaque

Perpres Nomor 04 Tahun 2014
Perpres Nomor 04 Tahun 2014Perpres Nomor 04 Tahun 2014
Perpres Nomor 04 Tahun 2014Parja Negara
 
Funciones del estado
Funciones del estadoFunciones del estado
Funciones del estadoMicaelaRC
 
Hardware tininha
Hardware tininhaHardware tininha
Hardware tininhatininha3012
 
Tecnicas presupuestarias
Tecnicas presupuestariasTecnicas presupuestarias
Tecnicas presupuestariasMarioviGarcia
 
Benamor.belgacemقضية الأغلبية من الوجهة الشرعية د.أحمد الريسوني
 Benamor.belgacemقضية الأغلبية من الوجهة الشرعية   د.أحمد الريسوني Benamor.belgacemقضية الأغلبية من الوجهة الشرعية   د.أحمد الريسوني
Benamor.belgacemقضية الأغلبية من الوجهة الشرعية د.أحمد الريسونيbenamor belgacem
 
Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos - Amavi
Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos - AmaviPlano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos - Amavi
Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos - AmaviAlexandre Salvador
 
الكافي في علمي العروض و القوافي Benamor.belgacem
الكافي في علمي العروض و القوافي Benamor.belgacemالكافي في علمي العروض و القوافي Benamor.belgacem
الكافي في علمي العروض و القوافي Benamor.belgacembenamor belgacem
 
Informe de tics
Informe de ticsInforme de tics
Informe de ticsnicko_glp
 
Resíduos sólidos
Resíduos sólidosResíduos sólidos
Resíduos sólidosMandy Meira
 
Apresentação institucional do 2 t12
Apresentação institucional do 2 t12Apresentação institucional do 2 t12
Apresentação institucional do 2 t12BancoABCRI
 

Destaque (17)

Perpres Nomor 04 Tahun 2014
Perpres Nomor 04 Tahun 2014Perpres Nomor 04 Tahun 2014
Perpres Nomor 04 Tahun 2014
 
Manual de RBG
Manual de RBGManual de RBG
Manual de RBG
 
Funciones del estado
Funciones del estadoFunciones del estado
Funciones del estado
 
Hardware tininha
Hardware tininhaHardware tininha
Hardware tininha
 
Biometria para cidadania
Biometria para cidadaniaBiometria para cidadania
Biometria para cidadania
 
Tecnicas presupuestarias
Tecnicas presupuestariasTecnicas presupuestarias
Tecnicas presupuestarias
 
Benamor.belgacemقضية الأغلبية من الوجهة الشرعية د.أحمد الريسوني
 Benamor.belgacemقضية الأغلبية من الوجهة الشرعية   د.أحمد الريسوني Benamor.belgacemقضية الأغلبية من الوجهة الشرعية   د.أحمد الريسوني
Benamor.belgacemقضية الأغلبية من الوجهة الشرعية د.أحمد الريسوني
 
Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos - Amavi
Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos - AmaviPlano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos - Amavi
Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos - Amavi
 
Resume
ResumeResume
Resume
 
الكافي في علمي العروض و القوافي Benamor.belgacem
الكافي في علمي العروض و القوافي Benamor.belgacemالكافي في علمي العروض و القوافي Benamor.belgacem
الكافي في علمي العروض و القوافي Benamor.belgacem
 
O Sportinguista
O SportinguistaO Sportinguista
O Sportinguista
 
Informe de tics
Informe de ticsInforme de tics
Informe de tics
 
01 256
01 25601 256
01 256
 
Resíduos sólidos
Resíduos sólidosResíduos sólidos
Resíduos sólidos
 
Apresentação institucional do 2 t12
Apresentação institucional do 2 t12Apresentação institucional do 2 t12
Apresentação institucional do 2 t12
 
Lp nota de esclarecimento1 (3)
Lp  nota de esclarecimento1 (3)Lp  nota de esclarecimento1 (3)
Lp nota de esclarecimento1 (3)
 
La violencia
La violenciaLa violencia
La violencia
 

Semelhante a Conceitos Básicos sobre GRD, GRA e Terminologia de Gestão de Riscos

O ambiente, base da sustentabilidade
O ambiente, base da sustentabilidadeO ambiente, base da sustentabilidade
O ambiente, base da sustentabilidadeAdilson P Motta Motta
 
Aula a sustentabilidade nas ri
Aula    a sustentabilidade nas riAula    a sustentabilidade nas ri
Aula a sustentabilidade nas riIsabela Espíndola
 
W4_2ApresentaçãoFAO_AlanBojanic
W4_2ApresentaçãoFAO_AlanBojanicW4_2ApresentaçãoFAO_AlanBojanic
W4_2ApresentaçãoFAO_AlanBojanicequipeagroplus
 
Aula 1 ciência ambiental
Aula 1 ciência ambientalAula 1 ciência ambiental
Aula 1 ciência ambientalMarcelo Gomes
 
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
09h10 st4 renato lima 21 08 leblonslides-mci
 
Avaliação economica de recursos e danos ambientais ( variavel ecologica)
Avaliação economica de recursos e danos ambientais ( variavel ecologica)Avaliação economica de recursos e danos ambientais ( variavel ecologica)
Avaliação economica de recursos e danos ambientais ( variavel ecologica)Universidade Federal da Bahia
 
A importancia da educação ambiental nas empresas
A importancia da educação ambiental nas empresasA importancia da educação ambiental nas empresas
A importancia da educação ambiental nas empresasAdriane Martins da Silva
 
Ambiente e sociedade desenvolvimento sustentável filosofia 11º
Ambiente e sociedade desenvolvimento sustentável   filosofia 11ºAmbiente e sociedade desenvolvimento sustentável   filosofia 11º
Ambiente e sociedade desenvolvimento sustentável filosofia 11ºmluisavalente
 
Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...
Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...
Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...Fundação Dom Cabral - FDC
 
SUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.ppt
SUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.pptSUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.ppt
SUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.pptRafael Parish
 
Prevencao ambiental
Prevencao ambientalPrevencao ambiental
Prevencao ambientalducabraga
 
SUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-01.ppt
SUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-01.pptSUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-01.ppt
SUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-01.pptisabellevims
 
SUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-..............01.ppt
SUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-..............01.pptSUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-..............01.ppt
SUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-..............01.pptandreferreira289855
 
Desafios e perpectivas ambientais das organizações
Desafios e perpectivas ambientais das organizaçõesDesafios e perpectivas ambientais das organizações
Desafios e perpectivas ambientais das organizaçõesTatiana Souza
 

Semelhante a Conceitos Básicos sobre GRD, GRA e Terminologia de Gestão de Riscos (20)

Gestão de Risco de Desastres Relacionados à Seca no Estado do Ceará
Gestão de Risco de Desastres Relacionados à Seca no Estado do CearáGestão de Risco de Desastres Relacionados à Seca no Estado do Ceará
Gestão de Risco de Desastres Relacionados à Seca no Estado do Ceará
 
O ambiente, base da sustentabilidade
O ambiente, base da sustentabilidadeO ambiente, base da sustentabilidade
O ambiente, base da sustentabilidade
 
Percepção de Risco - Defesa Civíl SC
Percepção de Risco - Defesa Civíl SCPercepção de Risco - Defesa Civíl SC
Percepção de Risco - Defesa Civíl SC
 
Aula a sustentabilidade nas ri
Aula    a sustentabilidade nas riAula    a sustentabilidade nas ri
Aula a sustentabilidade nas ri
 
W4_2ApresentaçãoFAO_AlanBojanic
W4_2ApresentaçãoFAO_AlanBojanicW4_2ApresentaçãoFAO_AlanBojanic
W4_2ApresentaçãoFAO_AlanBojanic
 
Programa de pesquisa em agroecologia para a realidade dos países pobres
Programa de pesquisa em agroecologia para a realidade dos países pobresPrograma de pesquisa em agroecologia para a realidade dos países pobres
Programa de pesquisa em agroecologia para a realidade dos países pobres
 
A sustentabilidade no Século XXI
A sustentabilidade no Século XXIA sustentabilidade no Século XXI
A sustentabilidade no Século XXI
 
Aula 1 ciência ambiental
Aula 1 ciência ambientalAula 1 ciência ambiental
Aula 1 ciência ambiental
 
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
09h10 st4 renato lima 21 08 leblon
 
Avaliação economica de recursos e danos ambientais ( variavel ecologica)
Avaliação economica de recursos e danos ambientais ( variavel ecologica)Avaliação economica de recursos e danos ambientais ( variavel ecologica)
Avaliação economica de recursos e danos ambientais ( variavel ecologica)
 
A importancia da educação ambiental nas empresas
A importancia da educação ambiental nas empresasA importancia da educação ambiental nas empresas
A importancia da educação ambiental nas empresas
 
Ambiente e sociedade desenvolvimento sustentável filosofia 11º
Ambiente e sociedade desenvolvimento sustentável   filosofia 11ºAmbiente e sociedade desenvolvimento sustentável   filosofia 11º
Ambiente e sociedade desenvolvimento sustentável filosofia 11º
 
Adaptação: promoção e prevenção em saúde no cenário de mudanças climáticas
Adaptação: promoção e prevenção em saúde no cenário de mudanças climáticasAdaptação: promoção e prevenção em saúde no cenário de mudanças climáticas
Adaptação: promoção e prevenção em saúde no cenário de mudanças climáticas
 
Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...
Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...
Relatório do Painel de Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvi...
 
A Sustentabilidade no Século XXI
A Sustentabilidade no Século XXIA Sustentabilidade no Século XXI
A Sustentabilidade no Século XXI
 
SUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.ppt
SUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.pptSUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.ppt
SUSTENTABILIDADE e PLANEJAMENTO EMPRESARIAL.ppt
 
Prevencao ambiental
Prevencao ambientalPrevencao ambiental
Prevencao ambiental
 
SUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-01.ppt
SUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-01.pptSUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-01.ppt
SUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-01.ppt
 
SUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-..............01.ppt
SUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-..............01.pptSUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-..............01.ppt
SUSTENTABILIDADE-EMPRESARIAL-..............01.ppt
 
Desafios e perpectivas ambientais das organizações
Desafios e perpectivas ambientais das organizaçõesDesafios e perpectivas ambientais das organizações
Desafios e perpectivas ambientais das organizações
 

Mais de UN Joint Office of UNDP, UNFPA and UNICEF (Environment Energy and Disaster Prevention Unit)

Mais de UN Joint Office of UNDP, UNFPA and UNICEF (Environment Energy and Disaster Prevention Unit) (20)

Arquiteturas 5G
Arquiteturas 5GArquiteturas 5G
Arquiteturas 5G
 
5G Architectures
5G Architectures5G Architectures
5G Architectures
 
Estratégia Nacional de Redução de Riscos de Desastres de Cabo Verde
Estratégia Nacional de Redução de Riscos de Desastres de Cabo VerdeEstratégia Nacional de Redução de Riscos de Desastres de Cabo Verde
Estratégia Nacional de Redução de Riscos de Desastres de Cabo Verde
 
Praia´s Disaster Risk Reduction Plan UNISDR
Praia´s Disaster Risk Reduction Plan UNISDRPraia´s Disaster Risk Reduction Plan UNISDR
Praia´s Disaster Risk Reduction Plan UNISDR
 
Reducao de Riscos Inclusiva - The Post 2015 Agenda
Reducao de Riscos Inclusiva - The Post 2015 AgendaReducao de Riscos Inclusiva - The Post 2015 Agenda
Reducao de Riscos Inclusiva - The Post 2015 Agenda
 
Proposal 3 development_calendar_drr_mainstreaming
Proposal 3 development_calendar_drr_mainstreamingProposal 3 development_calendar_drr_mainstreaming
Proposal 3 development_calendar_drr_mainstreaming
 
Field Visit - Preparedness and Resilient RECOVER Project
Field Visit - Preparedness and Resilient RECOVER ProjectField Visit - Preparedness and Resilient RECOVER Project
Field Visit - Preparedness and Resilient RECOVER Project
 
Workshop Preparedness and Resilient Recovery
Workshop Preparedness and Resilient RecoveryWorkshop Preparedness and Resilient Recovery
Workshop Preparedness and Resilient Recovery
 
LIÇÕES APRENDIDAS DOS PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE EM CABO VERDE
LIÇÕES APRENDIDAS DOS PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE EM CABO VERDELIÇÕES APRENDIDAS DOS PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE EM CABO VERDE
LIÇÕES APRENDIDAS DOS PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE EM CABO VERDE
 
Workshop metodologia da avaliação das necessidades pós desastre
Workshop metodologia da avaliação das necessidades pós desastreWorkshop metodologia da avaliação das necessidades pós desastre
Workshop metodologia da avaliação das necessidades pós desastre
 
Integração de Governança de Risco de Desastres em Programas de Governo
Integração de Governança de Risco de Desastres em Programas de GovernoIntegração de Governança de Risco de Desastres em Programas de Governo
Integração de Governança de Risco de Desastres em Programas de Governo
 
Mobilização de recursos
Mobilização de recursosMobilização de recursos
Mobilização de recursos
 
Desastres naturais conceitos basicos
Desastres naturais conceitos basicosDesastres naturais conceitos basicos
Desastres naturais conceitos basicos
 
Redução de RISCO DE DESASTRES, governança & MAINSTREAMING
Redução de RISCO DE DESASTRES, governança & MAINSTREAMING Redução de RISCO DE DESASTRES, governança & MAINSTREAMING
Redução de RISCO DE DESASTRES, governança & MAINSTREAMING
 
Career Trends Transferring Skills
Career Trends Transferring SkillsCareer Trends Transferring Skills
Career Trends Transferring Skills
 
Riesgo, Innovación y Desarrollo en un Clima Cambiante: El Papel de las Políti...
Riesgo, Innovación y Desarrollo en un Clima Cambiante: El Papel de las Políti...Riesgo, Innovación y Desarrollo en un Clima Cambiante: El Papel de las Políti...
Riesgo, Innovación y Desarrollo en un Clima Cambiante: El Papel de las Políti...
 
Challenging Instruments and Capacities to Engage in Sustainable Development
Challenging Instruments and Capacities to Engage in Sustainable DevelopmentChallenging Instruments and Capacities to Engage in Sustainable Development
Challenging Instruments and Capacities to Engage in Sustainable Development
 
Monitor de Sequías Monitor de Secas Drought Monitor
Monitor de Sequías Monitor de Secas Drought MonitorMonitor de Sequías Monitor de Secas Drought Monitor
Monitor de Sequías Monitor de Secas Drought Monitor
 
Fairness and Equity Implications for New Governance Mechanisms
Fairness and Equity Implications for New Governance MechanismsFairness and Equity Implications for New Governance Mechanisms
Fairness and Equity Implications for New Governance Mechanisms
 
2016 berlin-conference-programme
2016 berlin-conference-programme2016 berlin-conference-programme
2016 berlin-conference-programme
 

Último

Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 

Último (20)

Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 

Conceitos Básicos sobre GRD, GRA e Terminologia de Gestão de Riscos

  • 1. Conceitos Básicos sobre GRD, GRA e Terminologia Carlos Germano F. Costa. Engenheiro Agrônomo; Mestre em Ecologia e Recursos Naturais; Doutor em Desenvolvimento e Meio Ambiente. ESTACIO FIC Setor de Estudo: Gestão Ambiental
  • 2. Introdução Objetivos de aprendizagem: Ao final deste módulo, você terá: Conhecimento de tendências mundiais na ocorrência de desastres. Conscientização sobre os riscos naturais e seu impacto sobre as perspectivas de desenvolvimento. Compreensão dos conceitos básicos em abrangente de gestão de riscos de desastres naturais. Compreensão da importância da formulação e implementação de estratégias de mitigação global. Roteiro da apresentação
  • 3. I - Introdução • Cada vez mais é reconhecido que as deficiências das políticas de desenvolvimento são fatores que contribuem para a devastação resultante de riscos naturais. Os desastres são um problema de desenvolvimento: • Primeiro, porque certos fenômenos naturais tendem a ter maiores efeitos nos países em desenvolvimento do que nos desenvolvidos. • Segundo, porque vários fatores estruturais associadas a um baixo nível de desenvolvimento exacerbam os efeitos dos desastres. Em terceiro lugar, porque o impacto negativo dos fenômenos naturais sobre as perspectivas de desenvolvimento a longo prazo é consideravelmente maior em países menos desenvolvidos.
  • 4. I - Introdução • Assim, confrontar questões de desastres de uma forma sistemática e coerente deve ser um objetivo explícito de estratégias de desenvolvimento. Este módulo introdutório analisa as tendências mundiais na ocorrência de desastres, distribuição regional e perdas e danos; introduz os principais conceitos, definições e critérios para definir os desastres e apresenta quadros internacionais e instituições dedicadas à redução do risco de desastres, prevenção e recuperação.
  • 5. I - Introdução Os principais materiais de aprendizagem do módulo consiste em duas apresentações, e várias leituras: A primeira apresentação explica em detalhes o que os desastres são e onde eles ocorrem, e; A segunda apresentação introduz os principais conceitos e terminologia de um sistema de gestão de desastres contemporâneo e abrangente. As leituras trazem detalhes adicionais sobre a agenda global de redução de risco, a referência a quadros e agências internacionais para entender melhor quem são os jogadores e seus papéis. Regiões mais afetadas no mundo.
  • 6. II - Questões • Os desastres naturais são imprevisíveis, destrutivos e frequentemente mortais. Em países expostos a perigos naturais, desastres colocam um alto custo ao desenvolvimento humano. • Um desastre ocorre quando um perigo natural perturba gravemente o funcionamento de uma comunidade, causando generalizada perdas: humanas, materiais e/ou ambientais que excedem a capacidade da comunidade para lidar sem ajuda externa. E as ações humanas têm um papel crítico na criação destes tipos de vulnerabilidades aos riscos naturais. • Ao s eanalisar as tendências na ocorrência de desastres e os seus impactos, requência e distribuição regional destaca-se a inter-relação entre a redução do risco de desastres e redução da pobreza e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. A parte de encerramento da apresentação informa sobre cooperação e as iniciativas que visam reduzir o risco de desastres em escala global internacional.
  • 7. III - Conceitos e terminologia O enfoque agora relaciona-se com os conceitos básicos relacionados com a gestão de desastres e os principais elementos de um quadro global de gestão de desastres. Os objetivos desta apresentação introdutória são dois: Ter um entendimento comum de princípios, termos e processos envolvidos na gestão de desastres. Guiar a complexidade das questões que profissionais de desenvolvimento enfrentam quando lidam com desastres naturais. A abordagem descrita nesta apresentação será utilizado ao longo deste curso e de Gestão de Riscos de Desastres geral do Programa de Aprendizagem.
  • 10. Perdas Humanas por Desastres
  • 13. • População Agrícola Mundial: 3 bilhões de pessoas (metade da Humanidade). • População Agrícola Economicamente Ativa: 1,3 bilhões de pessoas (metade da PEA mundial). • Apenas 2% dessa população possuem tratores e 50% usam tração animal. • 400 milhões de agricultores não tem acesso a meios de produção adequados ou suficientes. • Esses pequenos não possuem áreas adequadas de cultivo ou não possuem titularidade da terra. São afetados pela: • Proletarização/precarização. • Dependência (patronagem). • Êxodo e migrações temporárias. Zonas rurais, pobreza e insegurança alimentar
  • 14. IV - A Idéia de Progresso e Desenvolvimento • No século 20, em países e regiões afastadas dos centros da modernização, a idéia de desenvolvimento ganha força. Na década de 1950, o termo já era empregado correntemente na literatura econômica e na linguagem comum. A partir daí, tornou-se um componente ideológico essencial da civilização ocidental (WALLERSTEIN, 1985). • A noção de progresso e a idéia de crescimento. • O mito do progresso. • As “crises”. • As teorias desenvolvimentistas.
  • 15. Acesso e Gestão de recursos Naturais • Os recursos naturais são componentes elementares para a segurança alimentar das populações nas áreas rurais, na medida em que contribuem não só para o consumo direto de alimentos dessas populações como também estão na base de atividades que possibilitam às populações comprar posteriormente esses mesmos alimentos. • Apresentam-se sucintamente algumas questões relativas ao acesso a recursos fundiários, recursos hídricos e biodiversidade, em países pobres. •Recursos fundiários - (legislações, acesso a mulheres e jovens, terras comunitárias, cadastro, demarcação, gestão sustentável etc.). •Recursos Hídricos - A água é um recurso produtivo essencial para a saúde, higiene, cultivos e criação de animais, de importância crescente, devido ao crescimento demográfico, à intensificação da agricultura e às alterações climáticas e consequente maior escassez de recursos hídricos. •Biodiversidade - um dos elementos centrais para assegurar a segurança Alimentar. Segundo dados do IAASTD (2008 apudActionAid 2009), nos últimos 50 anos perdeu-se cerca de 75% da diversidade de sementes utilizadas pelos agricultores. Acrescente-se que a África detém 17% das florestas mundiais e a desflorestação, com fins lucrativos ou agrícolas, é um importante motivo de preocupação.
  • 16. Políticas de Preços, Crédito e Acesso à Mercados • Este tópico pretende analisar as possíveis opções que se colocam aos decisores políticos, no que respeita política de preços, acesso a mercados e financiamento no contexto da fraca integração entre setores políticos e econômicos, o que resulta também de antecedentes históricos.
  • 17. Segurança Alimentar e Agricultura Sustentável • Até 2008, a África registrou avanços na redução da proporção de pessoas que sofrem de fome. No entanto, este progresso foi ameaçado pelo aumento exponencial dos preços dos alimentos que começou no início de 2008, o que minou a segurança alimentar na região. • De acordo com estimativas recentes, o número de subnutridos na África subsaariana aumentou de 212 milhões em 2004-06 para 265 milhões em 2009. • Embora algum progresso tenha sido alcançado na redução da proporção de pessoas que sofrem de fome crônica (redução de 34 para 30%), a desnutrição têm aumentado de forma constante na África subsaariana desde 1990-92 (FAO, 2010).
  • 19. Eventos catastróficos provocados por riscos naturais, tecnológicas e ambientais estão cada vez mais ameaçando ambas as iniciativas de desenvolvimento e de redução da pobreza sustentáveis. A perda de vidas humanas e o aumento do custo dos esforços de reconstrução têm forçado os governos nacionais e organizações internacionais a colocar a gestão de desastres e redução de riscos na vanguarda da sua agenda política. As agências internacionais, existentes e recém-criado, estão coordenando os esforços dos governos, doadores, setor privado e sociedade civil para a construção de uma cultura de prevenção e preparação. Desastres resultam do desenvolvimento de intervenções inadequadas. Risco de desastres não é inevitável mas pode ser gerenciado e reduzido por meio de políticas e ações de desenvolvimento adequado. O desafio para os governos é incorporar a gestão de risco de desastres no planejamento e decisões de desenvolvimento. Resumo
  • 20. Referências • CAPORAL, F.R.; RAMOS, L.F. Ramos. Da extensão rural convencional à extensão rural para o desenvolvimento sustentável: enfrentar desafios para romper a inércia. Brasilia, Setembro 2006, 23 p. • AGROECOLOGIA. Manejo de pragas e doenças: agricultura familiar, agroecologia e mercado. n. 6. 2010. • SARMENTO, F. Gênero, Acesso a Recursos Naturais e Desenvolvimento Territorial – Programa Regional de Construção de Capacidades(AECID / FAO). 2010. • Agências da ONU: World Bank, UNDP, FAO, PNUMA, GFDRR, PROVENTION, ISDR, etc.