SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
Experiência química de oxidação dos
metais
Oxidação do metal FERRO (prego)
Para a realização desta experiência é necessário ter:
Materiais Substâncias
5 - Tubos de ensaios Ferro (5- prego) NaCl (aq)
5 - Recipientes de vidro Cobre (1- fio) NaOH (aq)
Zinco (1- fio)
Água (l)
Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Montagem e Realização
Coloque o prego de ferro num tubo de ensaio cheio de água;
Tapa a abertura do tubo com o dedo;
Vire o de boca para baixo num recipiente com água;
Depois substitui a água do tubo por oxigénio;
Prepare desta maneira outros tubos com pregos, porém em vez de água;
Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Montagem e Realização
Deite no tubo e no recipiente uma solução de cloreto de sódio,
juntando a uma destas soluções um pouco de hidróxido de sódio;
Enrole à volta de um dos pregos um fio de cobre e à volta de
outro um fio de zinco;
 Deixe por um dia.
Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Montagem e Realização
 Depois observa dentro do líquido (ferro em contacto com zinco ou com cobre) e nas
soluções onde se encontra (água, solução de cloreto de sódio com ou sem hidróxido de
sódio).
 Observe a forma como decorreu a corrosão em cada caso, pode ser verificada pelo volume
de oxigénio consumido, ou seja pelo nível a que se encontra o líquido no tubo e pelo tipo
de produto de corrosão que assentou no fundo do recipiente.
Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Observação:
Depois de um dia.
Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Observação
figuras 2 e 3
O prego encontra-se
mergulhado no mesmo
líquido, mas num caso
está em contacto com
cobre e no outro não e
todos sofreram a
corrosão, formando o
(hidróxido de ferro III)
sendo no tubo 3 que
sofreu mais.
Pois a presença do cobre fez com que acelerasse a corrosão do ferro. Portanto, o ferro é mais reactivo.
Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Observação
figuras 2 e 4
O prego encontra-se mergulhado no
mesmo líquido, mas num caso está
em contacto com zinco e no outro
não e todos sofreram a corrosão com
grande consumo de oxigénio e
formação abundante de precipitado,
mas enquanto no tubo 2 o
precipitado tem uma cor escura e é
ferrugem, no 4, tem uma cor branca
e é hidróxido de zinco. O ferro quase
não sofre a corrosão quando se
encontra em contacto com o zinco.
O zinco é mais reactivo.
Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Observação
figuras 1 e 2
O cloreto de sódio em solução
aquosa acelerou a corrosão do ferro
e no 2º tubo obtém-se uma grande
quantidade de ferrugem e um grande
consumo de oxigénio.
Também no 5º tubo, onde se juntou
hidróxido de sódio ao cloreto de de
sódio, quase não houve corrosão e
pouco oxgénio se gastou.
Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Observação
Figura 5
Também no 5º tubo, onde se juntou
hidróxido de sódio ao cloreto de de
sódio, quase não houve corrosão e
pouco oxgénio se gastou.
Assim, a velocidade de corrosão de um dado metal depende
não só, do metal que estiver em contacto mas também da
composição da solução que o rodeia.
Por exemplo, nas zonas costeiras a corrosão das estruturas
metálicas é mais intensa do que nas zonas afastadas do mar
devido a salinidade.
Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Conclusão:
Assim, a velocidade de corrosão de um dado metal depende não só, do metal
que estiver em contacto mas também da composição da solução que o rodeia.
Por exemplo, nas zonas costeiras a corrosão das estruturas metálicas é mais
intensa do que nas zonas afastadas do mar devido a salinidade.
FIM
Fonte: Química 2 Inorgânica, de Epstein, D. A.; Gloriózov, P.A e Khodakov, Iu.V., Editora Mir Moscovo, 1986 ( traduzido em
português). Pág.135 – 139.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Relatório Um ciclo de cobre
Relatório Um ciclo de cobreRelatório Um ciclo de cobre
Relatório Um ciclo de cobrehugosilvapinto
 
Titulação ácido base
Titulação ácido baseTitulação ácido base
Titulação ácido baseMarco Bumba
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG... RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...Ezequias Guimaraes
 
Teoria do campo cristalino
Teoria do campo cristalinoTeoria do campo cristalino
Teoria do campo cristalinoFernando Santos
 
Relatório extração dna
Relatório extração dnaRelatório extração dna
Relatório extração dnamargaridabt
 
Experiência de obtenção de oxigénio e sua identificação
Experiência de obtenção de oxigénio e sua identificaçãoExperiência de obtenção de oxigénio e sua identificação
Experiência de obtenção de oxigénio e sua identificaçãoCPG1996
 
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIADETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIATaline Góes
 
Estudo do ferro, cobalto e cobre
Estudo do ferro, cobalto e cobreEstudo do ferro, cobalto e cobre
Estudo do ferro, cobalto e cobreLucas Valente
 
Capitulo 5 oxidação e redução
Capitulo 5 oxidação e reduçãoCapitulo 5 oxidação e redução
Capitulo 5 oxidação e reduçãoFlavio Cardoso Reis
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIOEzequias Guimaraes
 
Síntese de Aspirina
Síntese de AspirinaSíntese de Aspirina
Síntese de AspirinaLuís Rita
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIErica Souza
 
Ciclo de born haber
Ciclo de born haberCiclo de born haber
Ciclo de born haberLuiz Fabiano
 
Ácido Sulfúrico Industrial - Tecnologia Inorganica
Ácido Sulfúrico Industrial - Tecnologia Inorganica Ácido Sulfúrico Industrial - Tecnologia Inorganica
Ácido Sulfúrico Industrial - Tecnologia Inorganica Arthur Maciel Leão
 
Quimica SoluçõEs
Quimica SoluçõEsQuimica SoluçõEs
Quimica SoluçõEsThiago
 
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Dhion Meyg Fernandes
 
solubilidade e precipitação
solubilidade e precipitaçãosolubilidade e precipitação
solubilidade e precipitaçãoFersay
 

Mais procurados (20)

Relatório Um ciclo de cobre
Relatório Um ciclo de cobreRelatório Um ciclo de cobre
Relatório Um ciclo de cobre
 
Titulação ácido base
Titulação ácido baseTitulação ácido base
Titulação ácido base
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG... RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DOS METAIS ALCALINOS E OBTENÇÃO DO HIDROG...
 
Teoria do campo cristalino
Teoria do campo cristalinoTeoria do campo cristalino
Teoria do campo cristalino
 
Cálculos empregados em química analítica
Cálculos empregados em química analíticaCálculos empregados em química analítica
Cálculos empregados em química analítica
 
Relatório extração dna
Relatório extração dnaRelatório extração dna
Relatório extração dna
 
Reações com carbonatos e bicarbonatos
Reações com carbonatos e bicarbonatosReações com carbonatos e bicarbonatos
Reações com carbonatos e bicarbonatos
 
Experiência de obtenção de oxigénio e sua identificação
Experiência de obtenção de oxigénio e sua identificaçãoExperiência de obtenção de oxigénio e sua identificação
Experiência de obtenção de oxigénio e sua identificação
 
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIADETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIA
 
Estudo do ferro, cobalto e cobre
Estudo do ferro, cobalto e cobreEstudo do ferro, cobalto e cobre
Estudo do ferro, cobalto e cobre
 
Capitulo 5 oxidação e redução
Capitulo 5 oxidação e reduçãoCapitulo 5 oxidação e redução
Capitulo 5 oxidação e redução
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
 
Síntese de Aspirina
Síntese de AspirinaSíntese de Aspirina
Síntese de Aspirina
 
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo IIRelatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
Relatorio de Química analítica Qualitativa cátions grupo II
 
Ciclo de born haber
Ciclo de born haberCiclo de born haber
Ciclo de born haber
 
Ácido Sulfúrico Industrial - Tecnologia Inorganica
Ácido Sulfúrico Industrial - Tecnologia Inorganica Ácido Sulfúrico Industrial - Tecnologia Inorganica
Ácido Sulfúrico Industrial - Tecnologia Inorganica
 
Quimica SoluçõEs
Quimica SoluçõEsQuimica SoluçõEs
Quimica SoluçõEs
 
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
Relatório - Volumetria de Complexação: determinação de dureza da água.
 
solubilidade e precipitação
solubilidade e precipitaçãosolubilidade e precipitação
solubilidade e precipitação
 
Oxirreducao
OxirreducaoOxirreducao
Oxirreducao
 

Semelhante a Experiência química de oxidação dos metais

Acos inoxidaveis aplicacoes_e_especifica
Acos inoxidaveis aplicacoes_e_especificaAcos inoxidaveis aplicacoes_e_especifica
Acos inoxidaveis aplicacoes_e_especificajcjaneiro
 
Relatório práticas inorgânicas
Relatório práticas inorgânicas Relatório práticas inorgânicas
Relatório práticas inorgânicas Kleber Moreira
 
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e Sais
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e SaisQuímica Geral - Acidos, Hidroxidos e Sais
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e SaisLucas Valente
 
Fisico quimica-metais alcalinos (grupo 1).
 Fisico quimica-metais alcalinos (grupo 1). Fisico quimica-metais alcalinos (grupo 1).
Fisico quimica-metais alcalinos (grupo 1).Arita155
 
Meios corrosivos [modo de compatibilidade]
Meios corrosivos [modo de compatibilidade]Meios corrosivos [modo de compatibilidade]
Meios corrosivos [modo de compatibilidade]Emanuelle Andrade
 
Lista 35 funções inorgânicas - difícil
Lista 35   funções inorgânicas - difícilLista 35   funções inorgânicas - difícil
Lista 35 funções inorgânicas - difícilColegio CMC
 
Elementos do bloco p
Elementos do bloco pElementos do bloco p
Elementos do bloco pVanessa Neres
 
101534 manual projeto_e_durabilidade_2017
101534 manual projeto_e_durabilidade_2017101534 manual projeto_e_durabilidade_2017
101534 manual projeto_e_durabilidade_2017DaniloMarmPinheiro
 
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicos
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicosExerc n3-1ºs-1-elementos químicos
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicosRenata Martins
 
CPM01 - Fundamentos da Corrosão.pptx
CPM01 - Fundamentos da Corrosão.pptxCPM01 - Fundamentos da Corrosão.pptx
CPM01 - Fundamentos da Corrosão.pptxPetrnioVieira2
 
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrososQuimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrososLucas Valente
 
I Seminário Tratamentos Térmicos "IH"
I Seminário Tratamentos Térmicos "IH"I Seminário Tratamentos Térmicos "IH"
I Seminário Tratamentos Térmicos "IH"João Carmo Vendramim
 

Semelhante a Experiência química de oxidação dos metais (20)

Acos inoxidaveis aplicacoes_e_especifica
Acos inoxidaveis aplicacoes_e_especificaAcos inoxidaveis aplicacoes_e_especifica
Acos inoxidaveis aplicacoes_e_especifica
 
Relatório corrosão
Relatório corrosãoRelatório corrosão
Relatório corrosão
 
Relatório práticas inorgânicas
Relatório práticas inorgânicas Relatório práticas inorgânicas
Relatório práticas inorgânicas
 
Relatório corrosão
Relatório corrosãoRelatório corrosão
Relatório corrosão
 
Corrosão dos metais
Corrosão  dos metaisCorrosão  dos metais
Corrosão dos metais
 
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e Sais
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e SaisQuímica Geral - Acidos, Hidroxidos e Sais
Química Geral - Acidos, Hidroxidos e Sais
 
Fisico quimica-metais alcalinos (grupo 1).
 Fisico quimica-metais alcalinos (grupo 1). Fisico quimica-metais alcalinos (grupo 1).
Fisico quimica-metais alcalinos (grupo 1).
 
Nox e oxirredução
Nox e oxirreduçãoNox e oxirredução
Nox e oxirredução
 
Corrosão caps. 3 e 4
Corrosão caps. 3 e 4Corrosão caps. 3 e 4
Corrosão caps. 3 e 4
 
Meios corrosivos [modo de compatibilidade]
Meios corrosivos [modo de compatibilidade]Meios corrosivos [modo de compatibilidade]
Meios corrosivos [modo de compatibilidade]
 
Lista 35 funções inorgânicas - difícil
Lista 35   funções inorgânicas - difícilLista 35   funções inorgânicas - difícil
Lista 35 funções inorgânicas - difícil
 
Elementos do bloco p
Elementos do bloco pElementos do bloco p
Elementos do bloco p
 
101534 manual projeto_e_durabilidade_2017
101534 manual projeto_e_durabilidade_2017101534 manual projeto_e_durabilidade_2017
101534 manual projeto_e_durabilidade_2017
 
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicos
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicosExerc n3-1ºs-1-elementos químicos
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicos
 
CPM01 - Fundamentos da Corrosão.pptx
CPM01 - Fundamentos da Corrosão.pptxCPM01 - Fundamentos da Corrosão.pptx
CPM01 - Fundamentos da Corrosão.pptx
 
Corrosão
CorrosãoCorrosão
Corrosão
 
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrososQuimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
Quimica Inorganica - Estudo dos metais alcalinos e alcalinos-terrosos
 
Aços resistentes à corrosão
Aços resistentes à corrosãoAços resistentes à corrosão
Aços resistentes à corrosão
 
LISTA HIDROGÊNIO .pdf
LISTA HIDROGÊNIO .pdfLISTA HIDROGÊNIO .pdf
LISTA HIDROGÊNIO .pdf
 
I Seminário Tratamentos Térmicos "IH"
I Seminário Tratamentos Térmicos "IH"I Seminário Tratamentos Térmicos "IH"
I Seminário Tratamentos Térmicos "IH"
 

Mais de CPG1996

Aplicacoes dos alcanos
Aplicacoes dos alcanosAplicacoes dos alcanos
Aplicacoes dos alcanosCPG1996
 
Obtenção dos alcanos (reacções químicas)
Obtenção dos alcanos (reacções químicas)Obtenção dos alcanos (reacções químicas)
Obtenção dos alcanos (reacções químicas)CPG1996
 
Cadeias carbonicas
Cadeias carbonicasCadeias carbonicas
Cadeias carbonicasCPG1996
 
Cálculos envolvendo o calor da reacção
Cálculos envolvendo o calor da reacçãoCálculos envolvendo o calor da reacção
Cálculos envolvendo o calor da reacçãoCPG1996
 
Posição dos elementos do grupo iv a
Posição dos elementos do grupo iv aPosição dos elementos do grupo iv a
Posição dos elementos do grupo iv aCPG1996
 
Posição dos elementos do grupo iv a
Posição dos elementos do grupo iv aPosição dos elementos do grupo iv a
Posição dos elementos do grupo iv aCPG1996
 
Distribuição electrónica dos átomos de ivga
Distribuição electrónica dos átomos de ivgaDistribuição electrónica dos átomos de ivga
Distribuição electrónica dos átomos de ivgaCPG1996
 
Cartilha prevencao e combate a incendios
Cartilha prevencao e combate a incendiosCartilha prevencao e combate a incendios
Cartilha prevencao e combate a incendiosCPG1996
 
Classificação dos óxidos
Classificação dos óxidosClassificação dos óxidos
Classificação dos óxidosCPG1996
 
História da descoberta do hidrogénio
História da descoberta do hidrogénioHistória da descoberta do hidrogénio
História da descoberta do hidrogénioCPG1996
 
Manifestações de uma reacção química
Manifestações de uma reacção químicaManifestações de uma reacção química
Manifestações de uma reacção químicaCPG1996
 
A lei de conservação de massa
A lei de conservação de massaA lei de conservação de massa
A lei de conservação de massaCPG1996
 
Escrita de equações químicas
Escrita de equações químicasEscrita de equações químicas
Escrita de equações químicasCPG1996
 
Montagem de fórmulas químicas
Montagem de fórmulas químicasMontagem de fórmulas químicas
Montagem de fórmulas químicasCPG1996
 
Conceitos de química
Conceitos de química   Conceitos de química
Conceitos de química CPG1996
 

Mais de CPG1996 (16)

Aplicacoes dos alcanos
Aplicacoes dos alcanosAplicacoes dos alcanos
Aplicacoes dos alcanos
 
Obtenção dos alcanos (reacções químicas)
Obtenção dos alcanos (reacções químicas)Obtenção dos alcanos (reacções químicas)
Obtenção dos alcanos (reacções químicas)
 
Cadeias carbonicas
Cadeias carbonicasCadeias carbonicas
Cadeias carbonicas
 
Cimento
CimentoCimento
Cimento
 
Cálculos envolvendo o calor da reacção
Cálculos envolvendo o calor da reacçãoCálculos envolvendo o calor da reacção
Cálculos envolvendo o calor da reacção
 
Posição dos elementos do grupo iv a
Posição dos elementos do grupo iv aPosição dos elementos do grupo iv a
Posição dos elementos do grupo iv a
 
Posição dos elementos do grupo iv a
Posição dos elementos do grupo iv aPosição dos elementos do grupo iv a
Posição dos elementos do grupo iv a
 
Distribuição electrónica dos átomos de ivga
Distribuição electrónica dos átomos de ivgaDistribuição electrónica dos átomos de ivga
Distribuição electrónica dos átomos de ivga
 
Cartilha prevencao e combate a incendios
Cartilha prevencao e combate a incendiosCartilha prevencao e combate a incendios
Cartilha prevencao e combate a incendios
 
Classificação dos óxidos
Classificação dos óxidosClassificação dos óxidos
Classificação dos óxidos
 
História da descoberta do hidrogénio
História da descoberta do hidrogénioHistória da descoberta do hidrogénio
História da descoberta do hidrogénio
 
Manifestações de uma reacção química
Manifestações de uma reacção químicaManifestações de uma reacção química
Manifestações de uma reacção química
 
A lei de conservação de massa
A lei de conservação de massaA lei de conservação de massa
A lei de conservação de massa
 
Escrita de equações químicas
Escrita de equações químicasEscrita de equações químicas
Escrita de equações químicas
 
Montagem de fórmulas químicas
Montagem de fórmulas químicasMontagem de fórmulas químicas
Montagem de fórmulas químicas
 
Conceitos de química
Conceitos de química   Conceitos de química
Conceitos de química
 

Último

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 

Último (20)

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 

Experiência química de oxidação dos metais

  • 1. Experiência química de oxidação dos metais Oxidação do metal FERRO (prego) Para a realização desta experiência é necessário ter: Materiais Substâncias 5 - Tubos de ensaios Ferro (5- prego) NaCl (aq) 5 - Recipientes de vidro Cobre (1- fio) NaOH (aq) Zinco (1- fio) Água (l)
  • 2. Experiência química de oxidação dos metais (cont.) Montagem e Realização Coloque o prego de ferro num tubo de ensaio cheio de água; Tapa a abertura do tubo com o dedo; Vire o de boca para baixo num recipiente com água; Depois substitui a água do tubo por oxigénio; Prepare desta maneira outros tubos com pregos, porém em vez de água;
  • 3. Experiência química de oxidação dos metais (cont.) Montagem e Realização Deite no tubo e no recipiente uma solução de cloreto de sódio, juntando a uma destas soluções um pouco de hidróxido de sódio; Enrole à volta de um dos pregos um fio de cobre e à volta de outro um fio de zinco;  Deixe por um dia.
  • 4. Experiência química de oxidação dos metais (cont.) Montagem e Realização  Depois observa dentro do líquido (ferro em contacto com zinco ou com cobre) e nas soluções onde se encontra (água, solução de cloreto de sódio com ou sem hidróxido de sódio).  Observe a forma como decorreu a corrosão em cada caso, pode ser verificada pelo volume de oxigénio consumido, ou seja pelo nível a que se encontra o líquido no tubo e pelo tipo de produto de corrosão que assentou no fundo do recipiente.
  • 5. Experiência química de oxidação dos metais (cont.) Observação: Depois de um dia.
  • 6. Experiência química de oxidação dos metais (cont.) Observação figuras 2 e 3 O prego encontra-se mergulhado no mesmo líquido, mas num caso está em contacto com cobre e no outro não e todos sofreram a corrosão, formando o (hidróxido de ferro III) sendo no tubo 3 que sofreu mais. Pois a presença do cobre fez com que acelerasse a corrosão do ferro. Portanto, o ferro é mais reactivo.
  • 7. Experiência química de oxidação dos metais (cont.) Observação figuras 2 e 4 O prego encontra-se mergulhado no mesmo líquido, mas num caso está em contacto com zinco e no outro não e todos sofreram a corrosão com grande consumo de oxigénio e formação abundante de precipitado, mas enquanto no tubo 2 o precipitado tem uma cor escura e é ferrugem, no 4, tem uma cor branca e é hidróxido de zinco. O ferro quase não sofre a corrosão quando se encontra em contacto com o zinco. O zinco é mais reactivo.
  • 8. Experiência química de oxidação dos metais (cont.) Observação figuras 1 e 2 O cloreto de sódio em solução aquosa acelerou a corrosão do ferro e no 2º tubo obtém-se uma grande quantidade de ferrugem e um grande consumo de oxigénio. Também no 5º tubo, onde se juntou hidróxido de sódio ao cloreto de de sódio, quase não houve corrosão e pouco oxgénio se gastou.
  • 9. Experiência química de oxidação dos metais (cont.) Observação Figura 5 Também no 5º tubo, onde se juntou hidróxido de sódio ao cloreto de de sódio, quase não houve corrosão e pouco oxgénio se gastou. Assim, a velocidade de corrosão de um dado metal depende não só, do metal que estiver em contacto mas também da composição da solução que o rodeia. Por exemplo, nas zonas costeiras a corrosão das estruturas metálicas é mais intensa do que nas zonas afastadas do mar devido a salinidade.
  • 10. Experiência química de oxidação dos metais (cont.) Conclusão: Assim, a velocidade de corrosão de um dado metal depende não só, do metal que estiver em contacto mas também da composição da solução que o rodeia. Por exemplo, nas zonas costeiras a corrosão das estruturas metálicas é mais intensa do que nas zonas afastadas do mar devido a salinidade. FIM Fonte: Química 2 Inorgânica, de Epstein, D. A.; Gloriózov, P.A e Khodakov, Iu.V., Editora Mir Moscovo, 1986 ( traduzido em português). Pág.135 – 139.