1. Experiência química de oxidação dos
metais
Oxidação do metal FERRO (prego)
Para a realização desta experiência é necessário ter:
Materiais Substâncias
5 - Tubos de ensaios Ferro (5- prego) NaCl (aq)
5 - Recipientes de vidro Cobre (1- fio) NaOH (aq)
Zinco (1- fio)
Água (l)
2. Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Montagem e Realização
Coloque o prego de ferro num tubo de ensaio cheio de água;
Tapa a abertura do tubo com o dedo;
Vire o de boca para baixo num recipiente com água;
Depois substitui a água do tubo por oxigénio;
Prepare desta maneira outros tubos com pregos, porém em vez de água;
3. Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Montagem e Realização
Deite no tubo e no recipiente uma solução de cloreto de sódio,
juntando a uma destas soluções um pouco de hidróxido de sódio;
Enrole à volta de um dos pregos um fio de cobre e à volta de
outro um fio de zinco;
Deixe por um dia.
4. Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Montagem e Realização
Depois observa dentro do líquido (ferro em contacto com zinco ou com cobre) e nas
soluções onde se encontra (água, solução de cloreto de sódio com ou sem hidróxido de
sódio).
Observe a forma como decorreu a corrosão em cada caso, pode ser verificada pelo volume
de oxigénio consumido, ou seja pelo nível a que se encontra o líquido no tubo e pelo tipo
de produto de corrosão que assentou no fundo do recipiente.
6. Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Observação
figuras 2 e 3
O prego encontra-se
mergulhado no mesmo
líquido, mas num caso
está em contacto com
cobre e no outro não e
todos sofreram a
corrosão, formando o
(hidróxido de ferro III)
sendo no tubo 3 que
sofreu mais.
Pois a presença do cobre fez com que acelerasse a corrosão do ferro. Portanto, o ferro é mais reactivo.
7. Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Observação
figuras 2 e 4
O prego encontra-se mergulhado no
mesmo líquido, mas num caso está
em contacto com zinco e no outro
não e todos sofreram a corrosão com
grande consumo de oxigénio e
formação abundante de precipitado,
mas enquanto no tubo 2 o
precipitado tem uma cor escura e é
ferrugem, no 4, tem uma cor branca
e é hidróxido de zinco. O ferro quase
não sofre a corrosão quando se
encontra em contacto com o zinco.
O zinco é mais reactivo.
8. Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Observação
figuras 1 e 2
O cloreto de sódio em solução
aquosa acelerou a corrosão do ferro
e no 2º tubo obtém-se uma grande
quantidade de ferrugem e um grande
consumo de oxigénio.
Também no 5º tubo, onde se juntou
hidróxido de sódio ao cloreto de de
sódio, quase não houve corrosão e
pouco oxgénio se gastou.
9. Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Observação
Figura 5
Também no 5º tubo, onde se juntou
hidróxido de sódio ao cloreto de de
sódio, quase não houve corrosão e
pouco oxgénio se gastou.
Assim, a velocidade de corrosão de um dado metal depende
não só, do metal que estiver em contacto mas também da
composição da solução que o rodeia.
Por exemplo, nas zonas costeiras a corrosão das estruturas
metálicas é mais intensa do que nas zonas afastadas do mar
devido a salinidade.
10. Experiência química de oxidação dos
metais (cont.)
Conclusão:
Assim, a velocidade de corrosão de um dado metal depende não só, do metal
que estiver em contacto mas também da composição da solução que o rodeia.
Por exemplo, nas zonas costeiras a corrosão das estruturas metálicas é mais
intensa do que nas zonas afastadas do mar devido a salinidade.
FIM
Fonte: Química 2 Inorgânica, de Epstein, D. A.; Gloriózov, P.A e Khodakov, Iu.V., Editora Mir Moscovo, 1986 ( traduzido em
português). Pág.135 – 139.