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TRANSPARÊNCIA,
SUSTENTABILIDADE
E ECONOMIA DE
BAIXO CARBONO
3º Encontro da Comunidade
dos Conselheiros Certificados
IBGC – 05 de julho de 2010




Wilson Ferreira Jr.
Presidente do Grupo CPFL Energia
• A recente crise econômica: aspectos
  positivos e negativos do modelo
  vigente
• Surgimento de uma nova economia e
  os diferenciais do Brasil
• Preparação do Grupo CPFL Energia
  para atuar competitivamente nesse
  novo cenário
• Conclusões

                                        2
• A recente crise econômica: aspectos
  positivos e negativos do modelo
  vigente
• Surgimento de uma nova economia e
  os diferenciais do Brasil
• Preparação do Grupo CPFL Energia
  para atuar competitivamente nesse
  novo cenário
• Conclusões

                                        3
4
ECONOMIA




A recente crise mundial foi mais do que uma crise econômica

                                                              5
CRISE
                                            ou seja, do
política   ética   de gestão   energética    cuidado


                                                      6
ELA REFLETE A
MANEIRA COMO
VIVEMOS NAS
ÚLTIMAS DÉCADAS

    Modelos de
   Crescimento e
     Produção

    Aquecimento
 Global e Mudanças
     Climáticas


  Estilo de Vida e
     Consumo
                     7
ESSES FATOS EVIDENCIAM
VULNERABILIDADES E RISCOS QUE
ENVOLVEM AS EMPRESAS E OS INDIVÍDUOS




Apropriação   Desconside-   Foco em          Padrões de
de recursos   ração da      resultados       consumo
finitos       capacidade    econômico-       ineficientes
              do planeta    financeiros de
              absorver os   curto prazo
              impactos
              ambientais


PRECISAMOS, UMA VEZ MAIS, NOS REINVENTAR!
                                                            8
TENDÊNCIAS RECENTES
 + expectativa de vida
 + PIB mundial
 + consumo de energia no mundo e no Brasil

                                             9
Evolução da Expectativa de Vida
     OS AVANÇOS DA           (1965/1970 e 2002/2005)

   CIÊNCIA, O MAIOR
  PODER AQUISITIVO
 DA POPULAÇÃO E O
ACESSO À SAÚDE E À
      ALIMENTAÇÃO,
   AUMENTARAM EM
 16% A EXPECTATIVA
  DE VIDA NO MUNDO


                                                       Fonte: Dinheiro On-line




                                                                          10
ENTRE 1985 E 2000 O MUNDO REGISTROU UM
 EXPRESSIVO CRESCIMENTO ECONÔMICO
  PIB Mundial - 1980 / 2000
  ( Valores em US$ bilhões)
                                 • 2,2bilhões de pessoas retiradas
                                  da linha da pobreza e inseridos no
                                  mercado de consumo
                          118%



                                 • Aumento de 141% na renda per
                                  capita mundial


                                 • Aumento  de 70% na frota mundial
                                  de veículos, em 5 anos




Fonte: Dinheiro On-line




                                                                       11
DEMANDA POR MAIS
  ENERGIA


                   12
Consumo Mundial de Energia 1970 / 2005
                                ( em quatrilhões de BTU)


                                         117%

ENTRE 1970 E 2005,
     O CONSUMO
     MUNDIAL DE
ENERGIA MAIS QUE
         DOBROU




                                                           Fonte: EIA-EUA




                                                                      13
O Aumento de Consumo de Energia
                          no Mundo
                    (Milhões de toneladas equivalentes de petróleo)



         EO
CRESCIMENTO
     DEVE SE
 MANTER NAS
   PRÓXIMAS
    DÉCADAS



                                                                      Fonte: FGV




                                                                             14
Brasil Energia Elétrica Evolução
   A ESTABILIDADE E O               (1997-2008)
        CRESCIMENTO
 ECONÔMICO NO BRASIL      POPULAÇÃO      Consumidores
                                                         Consumo Total
AMPLIARAM O CONSUMO         (milhões)     de Energia
                                           (milhões)    de Energia (TWh)

          DE ENERGIA
                                                        33,3%      392,8
                        15,4%
                                180

                                        52,2%           294,7
                        156
                                                 63,0
                                        41,4


                        1997    2008    1997    2008    1997       2008


                                                              Fonte: Abradee




                                                                           15
RELAÇÃO ENTRE O CRESCIMENTO DO PIB E O
   CONSUMO DE ENERGIA NO BRASIL


                                    2500                                                                                  2.255,7       500



                                    2000                                                                                      445,6     400
              US$ bilhões de 2007




                                                                                                                                              Milhões de tep
                                    1500                                                                                                300



                                    1000                                                                                                200



                                    500                                                                                                 100



                                           1981 a   1986 a   1991 a   1996 a   2001 a    2006 a    2011 a   2016 a   2021 a    2026 a
                                            1985     1990     1995     2000     2005      2010      2015     2020     2025      2030

                                                                          Energia tep*            PIB

Fonte: FGV
* tep: toneladas equivalentes de petróleo. Inclui o consumo de energia das próprias empresas do setor energético.



                                                                                                                                                               16
OS MAIORES CONSUMIDORES DE
ENERGIA EM 2007 E EM 2030
          2007           2030




                 7º




  11º




                                17
OS MAIORES CONSUMIDORES DE
PETRÓLEO E ENERGIA ELÉTRICA EM 2030

     Consumo de petróleo   Consumo de energia
     em barris / dia       elétrica em terawatt-
     (em mil barris)       hora (TWh)




                             5º


      6º


                                                   18
VIVEMOS O
INÍCIO DE
UMA NOVA
ECONOMIA?

            19
• A recente crise econômica: aspectos
  positivos e negativos do modelo
  vigente
• Surgimento de uma nova economia e
  os diferenciais do Brasil
• Preparação do Grupo CPFL Energia
  para atuar competitivamente nesse
  novo cenário
• Conclusões

                                        20
A NOVA   Desde as Crises do
              Petróleo, na década de
  ECONOMIA    1970, o mundo busca
JÁ COMEÇOU    alternativas energéticas
              que reduzam a
              dependência por fontes
              fósseis.

              Isso se deve a:
              • Questões de segurança
                energética
              • Questões geopolíticas
              • Questões econômicas




                                         21
EXEMPLOS
 PRECOCES    • Pró-álcool brasileiro

DESSA NOVA   • Programa nuclear francês
             • Programa Dependência
  ECONOMIA     Zero da Dinamarca
             • Projetos de veículos
               elétricos nos Estados
               Unidos
             • Investimentos britânicos
               na pesquisa de novas
               tecnologias de geração




                                          22
O aumento do conhecimento sobre a relação entre
as emissões de gases de efeito estufa - fruto dos
processos produtivos - e as mudanças climáticas é
apenas mais um dado.



                 Porém, esse dado certamente
                 acelera a transição para uma
                 economia de baixo carbono.




                                                    23
AUMENTO PROGRESSIVO DAS EMISSÕES DESDE A
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, COM GRANDE ACELERAÇÃO
NAS ÚLTIMAS 6 DÉCADAS

                                           380                                                                     7000




                                                                                                                          (milhões de toneladas métricas de Carbono)
                                                                                                                   6000
                                           360
             Concentrações de CO2 (ppmv)




                                                                                                                   5000




                                                                                                                                       Emissões de CO2
                                           340

                                                                                                                   4000
                                           320
                                                                                                                   3000

                                           300
                                                                                                                   2000

                                           260
                                                                                                                   1000


                                           240                                                                      0
                                                 1750         1800               1850   1900         1950   2000


                                                        Concentrações naturais          Emissões humanas


Fonte: IPAM (Instituto de Pesquisa da Amazonia)




                                                                                                                                                                       24
CARACTERÍSTICAS
DA NOVA ECONOMIA
 • baixas emissões de gases de efeito estufa
 • uso mais eficiente dos recursos em geral
 • foco em resultados de longo prazo
 • redução de resíduos
 • novos padrões de produção e consumo




                                               25
DESAFIOS DA NOVA
ECONOMIA



incluir 2 bilhões   atender ao        aumentar a
de pessoas no       crescimento de    oferta de
mercado de          3,5 a 4 bilhões   energia de
energia             de pessoas até    435 para
                    2030              810 mil PJ/ ano


                                                        26
E, AO MESMO
TEMPO


investir no   reduzir a      evitar que o
consumo       dependência    aumento da
consciente    por            temperatura
              combustíveis   ultrapasse
              fósseis        2º C neste
                             século


                                            27
A MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL
                  É PREDOMINANTEMENTE
               BASEADA EM COMBUSTÍVEIS
                                FÓSSEIS
      Composição da matriz energética mundial




                                      79,6%



Fonte: IEA (Mundo)

                                                28
É CERTO QUE HAVERÁ O CRESCIMENTO DA
 DEMANDA POR MAIS ENERGIA.
                                                                                                        Milhões de tep
                                        A Energia em 2007 e em 2030
                                                           2007 ***      2030
                                                                                                371,8




                      141,4                                                             177,0
                                                                                138,1

            80,4                                        92,3
                                                                       62,5
                                              34,1

         Petróleo, derivados                 Energia Elétrica            Carvão e       Consumo Final
           e Gás Natural                                              Biocombustíveis    Energético**


ao ano        2,5%                                4,4%                     3,6%             3,3%
 Fonte: FGV
 * tep: toneladas equivalentes de petróleo
 ** Exclui o consumo do setor energético
 *** Estimativa                                                                                                    29
UM ALERTA
  Se ligarmos o piloto automático e
  mantivermos a matriz atual podemos colocar
  a segurança energética mundial em risco




                                               30
PETRÓLEO E GÁS
 • escassez de fontes
 • custos crescentes de extração
 • situação geopolítica complexa
                                   31
CARVÃO
forte tendência a restrições regulatórias, devido
ao seu alto poder poluente e emissor de CO2
                                                    32
HIDROELETRICIDADE
• potencial remanescente concentrado na América do Sul e África
• incertezas face a alterações do ciclo hidrológico (mudanças do clima)
                                                                          33
NUCLEAR
• custo elevado dos empreendimentos
• reservas de urânio concentradas em poucos países
                                                     34
A ENERGIA ESTÁ NO CENTRO DA ECONOMIA. QUANDO OCORRE A
MUDANÇA DA MATRIZ, OS MODOS DE PRODUÇÃO TAMBÉM SE ALTERAM

 Fonte energética               Período histórico        Características
 predominante
Lenha, carvão vegetal          Pré-industrial           Agropecuária

Carvão mineral                 1ª Revolução             Máquinas a vapor: alavancagem da
                               Industrial               indústria e da siderurgia

Petróleo                       2ª Revolução             Indústria química orgânica. Setor de
                               Industrial               transportes

Eletricidade (várias fontes)   Modernidade              Ampliação do setor de serviços,
                                                        crescimento das cidades. Início das
                                                        telecomunicações

Energia nuclear                Guerra Fria              Desenvolvimento tecnológico,
                                                        corridas armamentista e espacial

                 COM A NOVA ECONOMIA NÃO SERÁ DIFERENTE
Fontes alternativas,           Futuro (Nova Economia)   Sociedade do Conhecimento
renováveis e limpas (solar,
eólica, marés, queima da
biomassa, geotérmica etc.)
                                                                                               35
FUTURO
A construção de
uma nova economia
está nas mãos de:
 • nações
 • organizações
 • empresas




                    36
37
BRASIL
A Matriz Energética Total do Brasil apresenta
o melhor equilíbrio global entre fontes fósseis
e fontes renováveis




                      TOTAL RENOVÁVEL :47,3%
                      TOTAL NÃO RENOVÁVEL: 52,7%

                                Fonte: Balanço Energético Nacional (EPE, 2010)
                                * Inclui lenha, carvão vegetal e outras renováveis


                                                                                     38
BRASIL
                    A Matriz de Energia Elétrica
                    brasileira é predominantemente
                    renovável, o que torna mais limpos
                    todos os produtos brasileiros


BALANÇO
ENERGÉTICO
NACIONAL
(EPE, 2010)
TOTAL RENOVÁVEL :82,3%
TOTAL NÃO RENOVÁVEL: 17,7%

                                Nota: * Inclui lenha, bagaço de cana, lixia e outras recuperações
                                                                                              39
O BRASIL APRESENTA
VOCAÇÃO E
POTENCIAL PARA
CRESCIMENTO NAS
PRINCIPAIS FONTES
DE ENERGIA LIMPA E
RENOVÁVEL
  • Hidrelétrica
  • Bioletricidade
  • Eólica
  • Solar




                     40
O PAÍS POSSUI
TECNOLOGIA 100%
NACIONAL EM
BIOCOMBUSTÍVEIS




                  41
Apresenta reservas
                    de petróleo e gás
                    (pré-sal) como fontes
                    de “conforto
                    energético” e ativos
                    para o financiamento
                    de novas tecnologias
                    de geração de
                    energia*




* O governo brasileiro determinou que o recém-criado Fundo Nacional de Mudanças Climáticas, a ser
gerido pelo BNDES, receberá 60% de seus recursos da exploração do petróleo.
                                                                                                    42
A maior parte das emissões
brasileiras de GEE vem de
processos não relacionados à
produção de energia elétrica




                               43
COMPARAÇÃO ENTRE O PERFIL DAS EMISSÕES
DE GEE DO BRASIL E DO MUNDO EM 2030
Em bilhões de toneladas                                                                                                     Peso Relativo (%)


                               BRASIL                                                  MUNDO

 Energia                           0,09                                  3                                           18,7        27

 Transportes terrestres               0,28                              10                                   11,4                16
 Siderurgia                        0,13                                  5                       4,7                              7

 Química                         0,07                                    2                    3,7                                 5
 Cimento                         0,06                                    2                    3,5                                 5
 Petróleo e Gás                  0,06                                    2                    3,5                                 5

 Outras indústrias               0,04                                    2                   3,0                                  4
 Resíduos                        0,05                                    2                 1,7                                    2
 Edificações                     0,04                                    1                     4,6                                7

 Agricultura                                          0,82              29                             7,9                       11
 Florestas                                                   1,20       43                          7,2                          10


         Total                                 2,83                                                     69,9
CtCO2e, emissões diretas no acaso base, 2030

Fonte: MCT, Global Abatement Cost Curve v2.0, estudo “caminhos para uma economia de baixa emissão de carbono no Brasil                  44
BRASIL ASSUMIU
INTERNACIONALMENTE
IMPORTANTES
COMPROMISSOS
VOLUNTÁRIOS
 • Redução de emissões até 2020
   (entre 36,1% e 38,9%)

 • Participação em Fundo
   Internacional de Mudanças
   Climáticas




                                  45
NA ORDEM INTERNA TAMBÉM FORAM
GRANDES OS AVANÇOS NO ÚLTIMO ANO
  • Política Nacional de Mudanças do Clima
  • Fundo Nacional de Mudanças Climáticas
  • Leis estaduais em São Paulo, Mato
    Grosso e Amazonas




                                             46
RESUMO DA SITUAÇÃO
BRASILEIRA FRENTE À NOVA
ECONOMIA
 DESAFIOS             OPORTUNIDADES           VANTAGENS             VIABILIZADORES
 • Ampliar a oferta   • Liderar a transição    COMPARATIVAS         • Políticas de
   de energia           para baixo            • Matriz energética     estímulo e
 • Manter matriz        carbono                 limpa                 subsídios
   de renovável       • Transformar           • Reduzida            • Ampla discussão
 • Assegurar            matriz em               emissão de CO² /      da matriz
   modicidade           diferencial             GWh produzido         energética com a
   tarifária            internacional         • potencial de          sociedade
                      • Fortalecer a            geração
                        posição                 alternativa
                        geopolítica




                                                                                         47
• A recente crise econômica: aspectos
  positivos e negativos do modelo
  vigente
• Surgimento de uma nova economia e
  os diferenciais do Brasil
• Preparação do Grupo CPFL Energia
  para atuar competitivamente nesse
  novo cenário
• Conclusões

                                        48
• Busca constante por informações de
                      ponta
NOS ÚLTIMOS ANOS,
                    • Revisão dos Direcionadores Estratégicos
O GRUPO CPFL VEM      e do Posicionamento da Marca CPFL
  SE PREPARANDO
                    • Incorporação da sustentabilidade e das
 PARA ATUAR CADA      tendências da nova economia no
         VEZ MAIS     Planejamento Estratégico
COMPETITIVAMENTE    • Investimentos crescentes em geração
      NESSE NOVO      com alta eficiência ambiental e inovação
        CONTEXTO      nos serviços de distribuição
         MUNDIAL    • Governança Corporativa diferenciada
                    • Atuação setorial e internacional intensa




                                                                 49
BUSCA DE
CONHECIMENTO
DE PONTA COMO
INSUMO PARA O
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO




                50
SIR NICHOLAS STERN
Fórum Elementos-chave para uma
      economia de baixo carbono

       Parcerias: BNDES, FIESP
              e Valor Econômico




                                  51
PAUL KRUGMAN
     Fórum Crise Financeira
Internacional e Crescimento
     da Economia Brasileira

 Parcerias: BNDES e Valor
               Econômico




                              52
Fórum Energia para o
         Desenvolvimento com o
      Ministro Márcio Zimmerman

Parcerias: BNDES, Fundação Roberto
              Marinho e Canal Futura




                                  53
A SUSTENTABILIDADE COMO BASE
DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO


                      Visão, Missão, Valores, Ambição
                           e Linhas Estratégicas



                             Inovação                                     Crescimento
             (manutenção e otimização do portfólio atual)




 Geração      Distribuição           Comerciali-             Serviços    Crescimento
                                       zação                             Empresarial


           Corporativo                                      Gestão de Pessoas

                                 Sustentabilidade



                                                                                        54
DESENHO DE CRESCIMENTO BASEADO NA
LIDERANÇA EM FONTES LIMPAS E RENOVÁVEIS


   ESTRATÉGIA CPFL 2014
        GERAÇÃO
 • Aumentar a capacidade
  instalada atual, com foco
  em renováveis
 • Tornar-se líder em fontes
  alternativas:
  • biomassa
  • PCH            + de 1.000             + 3,7

  • eólicas
                      MW                   GW


 • Monitorar fontes de
  potencial futuro: solar e
  resíduos



                                                  55
56
REPOTENCIAÇÃO DE 7 PEQUENAS
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS (PCHs)

     • Potência Instalada: +   PCHs REPOTENCIADAS
       11,2 MW = 39%           • Dourados
     • Energia Assegurada de   • Esmeril
       + 9,9 MW médios = 59%   • Salto Grande
                               • São Joaquim
                               • Gavião Peixoto
                               • Capão Preto
                               • Chibarro




                                                    57
RELAÇÃO POTÊNCIA / ÁREA INUNDADA DOS
                                           EMPREENDIMENTOS DO GRUPO CPFL ENERGIA

                                                                           Área     Potência/
                                                             Potência                 área
                                                Usina                   inundada
                                                               MW
                                                                          (km²)    (MW/km²)

                                          UHE Monte Claro      130         1,4        92,9

                                          UHE Campos Novos     880        32,9        26,7
 CONSTRUÇÃO DE                            UHE Castro Alves     130         5,0        26,0
 6 HIDRELÉTRICAS                          UHE 14 de Julho      100         5,0        20,0
    COM ELEVADA                           UHE Foz do
                                                               855        80,0        10,7
                                          Chapecó
       EFICIÊNCIA                         UHE Barra Grande     690        95,0         7,3
       AMBIENTAL
  (produtividade MW gerado x km de área                      Média CPFL
inundada média brasileira X média CPFL)
                                                             30,6 MW/km²



                                                             Média Brasil
                                                             1,96 MW/km²
                                                                                   Fonte MME/2007
                                                                                                58
ENQUADRAMENTO DE
             PROJETOS HIDRELÉTRICOS
             NO MDL
             UHE MONTE CLARO
1º Projeto
             •   Potencial de Comercialização: 952 mil CERs
no mundo
                 (Certificados de Emissões Reduzidas)

             •   Faturamento previsto: € 8,5 milhões (2005 a
                 2012)

             UHE 14 DE JULHO

             •   Potencial de Comercialização: 827 mil CERs
                 (Certificados de Emissões Reduzidas)

             •   Faturamento previsto: € 7,0 milhões (período de
                 2009 a 2016)

             PROGRAMA DE REPOTENCIAÇÃO DE PCHs

             •   Potencial de Comercialização: 112 mil CERs
                 (Certificados de Emissões Reduzidas)

             •   Faturamento previsto: € 1,4 milhão (período de
                 2006 a 2012).

                                                                   59
USINAS TERMELÉTRICAS A
BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR

CPFL Bioenergia                                            CPFL Bio Ipê
UTE Baldin – Pirassununga/SP                               UTE Ipê – Nova Independência/SP

                                                                                         POTÊNCIA INSTALADA



                                                                                            25
              POTÊNCIA INSTALADA



                 40          MW                                                                          MW


     CPFL Bio Buriti                                            CPFL Bio Pedra
     UTE Buriti – Buritizal/SP                                  UTE Pedra – Serrana/SP

                      POTÊNCIA INSTALADA                                            POTÊNCIA INSTALADA


                          50       MW                                                   70      MW


                                       CPFL Bioformosa
                                       UTE Baia Formosa – RN

                                                               POTÊNCIA INSTALADA


                                                                   40      MW
                                                                                                              60
PARQUES EÓLICOS
7 Parques Eólicos da CPFL em construção
Estado do Rio Grande do Norte




94
                          POTÊNCIA INSTALADA



TORRES DE AEROGERADORES   188         MW




                                               61
8%
                      8%      térmicas a biomassa
            térmicas a óleo
               combustÍvel


                 7%
               eólicas



MATRIZ                         77%
                               hidrelétricas
ENERGÉTICA DA
CPFL ENERGIA
CAPACIDADE TOTAL
2.764,9 MW
                                                    62
NA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA:
    • Programa de redução de perdas de
      energia
    • Programas de eficiência energética
    • Pesquisa e desenvolvimento de
      veículos elétricos com maior autonomia




                                               63
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE
VEÍCULOS ELÉTRICOS: 4 PROJETOS

                                                              •   Emissão zero
                                                              •   Ruído zero
                                                              •   Mais eficiência
                                                              •   Tempo de recarga:
                                                                  5 horas
                                                              •   Peso: 600 kg
                                                              •   Lâmpadas LED
 Moto elétrica                Protótipo: parceria Edra        •   Baterias de lítio




 Em 2010: parceria com Think (Noruega)      Palio Weekend: parceria Itaipu


                                                                                      64
PRÁTICAS DIFERENCIADAS DE GOVERNANÇA
CORPORATIVA
 Presença nos
 principais
 índices do
 mercado

        •     Práticas de gestão consolidadas nas Diretrizes de Governança Corporativa
        •     Conselheiros de Administração, Fiscais e Diretores Executivos Certificados pelo IBGC
        •     Rating de Governança Corporativa desde 2008
        •     Regimentos Internos do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal
        •     Avaliação anual do Conselho de Administração e Fiscal
        •     Manual de Participação em Assembleia Geral desde 2008
        •     Política de Negociação de Valores Mobiliários
        •     Plano de Sucessão dos Principais Executivos da Companhia
        •     Membro do Companies Circle: 14 empresas de destaque em GC na America Latina




               Rating AA+
                                      Annual Client Leadership   Membro da Companies
            1ª companhia brasileira
                                         Award IFC 2008           Circle - OCDE/IFC

                                                                                                     65
GOVERNANÇA CORPORATIVA DA CPFL ENERGIA
   REFLETIDA NO VALOR PERCEBIDO PELO MERCADO
       EV / EBITDA 2010



                                                                                                                 = 6,8
                                                                                                                 = 6,1
                                                                                                                 = 4,9




              Média Geradoras BR                                 Média Integradas BR   Média Distribuidoras BR

1) Cotação sem ajuste por proventos – 30/jun/10
2) Dívida Líquida e EBITDA para o final de 2010 – projeções UBS – 12/fev/10                       Fonte: UBS (Relatório 12/fev/10)
3) Dados de 11/fev/10                                                                         Elaboração e cálculos: CPFL Energia
                                                                                                                                 66
GRUPO DE
EMPRESAS
PELO CLIMA
Em agosto de 2009, um
grupo de 17 empresas
reuniu-se em São Paulo,
com cobertura do jornal
Valor Econômico e da
Globo News e entregou
uma carta ao governo
brasileiro




                          67
COMPROMISSOS
ASSUMIDOS PELAS
EMPRESAS SIGNATÁRIAS:
• Publicar inventário das emissões
• Considerar emissões no processo
  decisório de investimentos
• Buscar reduzir suas emissões
  específicas
• Atuar junto à cadeia de
  suprimentos
• Atuar junto ao governo e à
  sociedade civil




                                     68
SUGESTÕES DAS
SIGNATÁRIAS AO GOVERNO:
• Assumir a liderança no debate global
• Simplificar a implementação de MDL
• Apoiar a criação de um mecanismo
  para redução por emissões por
  desmatamento e degradação florestal
  (REDD)
• Publicar estimativas anuais de GEE e
  inventário de emissões a cada 3 anos
• Estabelecer um Sistema Nacional de
  Controle de Emissões
• Priorizar redução de emissões nas
  políticas e investimento públicos
• Implantar estratégia de adaptação do
  país às mudanças climáticas
                                         69
A CPFL Energia foi a única             A CPFL apresentou suas práticas
empresa do setor elétrico brasileiro   no 1º Encontro de Signatárias
a integrar a delegação do Brasil em    Caring for Climate da ONU
Copenhague (2009)                      (Genebra 2008)


                                                                         70
• A recente crise econômica: aspectos
  positivos e negativos do modelo
  vigente
• Surgimento de uma nova economia e
  os diferenciais do Brasil
• Preparação do Grupo CPFL Energia
  para atuar competitivamente nesse
  novo cenário
• Conclusões

                                        71
• O mundo caminha para modelos de
  produção de baixa emissão de
  carbono
• A legislação ambiental
  gradualmente imporá restrições à
  produção baseada em
  combustíveis fósseis e metas de
  redução de emissões
• As pessoas estão incorporando
  novos padrões de consumo e
  estilo de vida
• O mercado de capital tende a
  precificar empresas
  comprometidas com a redução
  de emissões (ex. Índice de
  Carbono Eficiente - Bovespa)
• Quem exporta produtos para a
  União Europeia estará sujeito ao
  novo Carbon Boarder
  Adjustment que medirá a pegada
  de carbono de cada produto
  importado
                                     72
OS PRODUTOS BRASILEIROS
SERÃO PRECIFICADOS EM
CARBONO, COM OU SEM METAS
BRASILEIRAS ESPECÍFICAS

• Novas legislações internacionais
  prevêem a criação de um sistema
  de medida denominado Carbon
  Border Adjustment (CBA)
• O CBA é uma taxa que compara a
  intensidade de carbono
  (tCO2e/Produto) de produtos
  importados com a intensidade dos
  produtos produzidos
  nacionalmente, aplicando taxas
  proporcionais à diferença entre as
  intensidades



                                       73
RISCOS FINANCEIROS - CBA

 • O Brasil possui uma vantagem
   comparativa e competitiva nesse
   sistema devido à sua matriz
   energética limpa. Assim, seus
   produtos ganham competitividade
   vis-a-vis produtos chineses,
   indianos e outros
 • Um aumento da participação de
   combustíveis fósseis na matriz
   nacional reduziria a nossa
   competitividade
 • Essa tendência inexorável de
   criação de CBAs fará com que o
   produtor brasileiro dê preferência à
   uma maior participação de
   energia limpa na matriz energética


                                          74
A NOVA CRISE ECONÔMICA
europeia vem exigindo medidas
urgentes como redução do
déficit e do endividamento,
equilíbrio das contas públicas e
austeridade governamental,
como recomendou a recente a
recente Cúpula do G20
(Toronto, junho de 2010).

Essa situação, que pode
agravar o desemprego naquele
continente e que apresenta
potencial para contaminar
outras regiões do planeta,
poderá retardar,
momentaneamente, os
avanços na legislação de baixo
carbono e adiar investimentos
em energias renováveis.

                                   75
Entretanto, esse momento de
eventual desaceleração NÃO
DETERÁ A TRANSIÇÃO
PARA A ECONOMIA DE
BAIXO CARBONO.

O compromisso com o
desenvolvimento sustentável
foi reafirmado pelo próprio
G20 e as novas tecnologias
exigidas pela nova economia
poderão também contribuir
para a criação de novos
empregos e para a economia
de recursos, tornando a
economia mundial mais
eficiente.




                              76
HÁ GRANDES OPORTUNIDADES PARA
                 NOVOS NEGÓCIOS
                                                       Eficiência energética
                         Geração de energia de fontes limpas e renováveis
Máquinas, equipamentos e eletroeletrônicos de baixo consumo de eletricidade
                                                    Reutilização de resíduos
                                                         Geração distribuída
                                                                               77
Medidas necessárias para o setor privado
contribuir para a transição a uma
economia de baixo carbono e manter sua
competitividade


      • Monitorar o carbono na cadeia produtiva
      • Investir em eficiência energética e no
        consumo consciente
      • Instituir políticas tecnológicas inovadoras
      • Mobilizar a sociedade e estimular as
        mudanças culturais e comportamentais
        necessárias




                                                      78
FUTURO
haverá
somente 2
tipos de
empresas




            79
ALGUMAS
EMPRESAS
serão apenas reativas
às mudanças na legislação
e à pressão de acionistas,
investidores e consumidores
  adaptação e sobrevivência
                              80
OUTRAS
EMPRESAS
estão se preparando para a
nova economia e vão liderá-la
  Inovação e crescimento
                                81
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Transparência, sustentabilidade e economia de baixo carbono

  • 1. TRANSPARÊNCIA, SUSTENTABILIDADE E ECONOMIA DE BAIXO CARBONO 3º Encontro da Comunidade dos Conselheiros Certificados IBGC – 05 de julho de 2010 Wilson Ferreira Jr. Presidente do Grupo CPFL Energia
  • 2. • A recente crise econômica: aspectos positivos e negativos do modelo vigente • Surgimento de uma nova economia e os diferenciais do Brasil • Preparação do Grupo CPFL Energia para atuar competitivamente nesse novo cenário • Conclusões 2
  • 3. • A recente crise econômica: aspectos positivos e negativos do modelo vigente • Surgimento de uma nova economia e os diferenciais do Brasil • Preparação do Grupo CPFL Energia para atuar competitivamente nesse novo cenário • Conclusões 3
  • 4. 4
  • 5. ECONOMIA A recente crise mundial foi mais do que uma crise econômica 5
  • 6. CRISE ou seja, do política ética de gestão energética cuidado 6
  • 7. ELA REFLETE A MANEIRA COMO VIVEMOS NAS ÚLTIMAS DÉCADAS Modelos de Crescimento e Produção Aquecimento Global e Mudanças Climáticas Estilo de Vida e Consumo 7
  • 8. ESSES FATOS EVIDENCIAM VULNERABILIDADES E RISCOS QUE ENVOLVEM AS EMPRESAS E OS INDIVÍDUOS Apropriação Desconside- Foco em Padrões de de recursos ração da resultados consumo finitos capacidade econômico- ineficientes do planeta financeiros de absorver os curto prazo impactos ambientais PRECISAMOS, UMA VEZ MAIS, NOS REINVENTAR! 8
  • 9. TENDÊNCIAS RECENTES + expectativa de vida + PIB mundial + consumo de energia no mundo e no Brasil 9
  • 10. Evolução da Expectativa de Vida OS AVANÇOS DA (1965/1970 e 2002/2005) CIÊNCIA, O MAIOR PODER AQUISITIVO DA POPULAÇÃO E O ACESSO À SAÚDE E À ALIMENTAÇÃO, AUMENTARAM EM 16% A EXPECTATIVA DE VIDA NO MUNDO Fonte: Dinheiro On-line 10
  • 11. ENTRE 1985 E 2000 O MUNDO REGISTROU UM EXPRESSIVO CRESCIMENTO ECONÔMICO PIB Mundial - 1980 / 2000 ( Valores em US$ bilhões) • 2,2bilhões de pessoas retiradas da linha da pobreza e inseridos no mercado de consumo 118% • Aumento de 141% na renda per capita mundial • Aumento de 70% na frota mundial de veículos, em 5 anos Fonte: Dinheiro On-line 11
  • 12. DEMANDA POR MAIS ENERGIA 12
  • 13. Consumo Mundial de Energia 1970 / 2005 ( em quatrilhões de BTU) 117% ENTRE 1970 E 2005, O CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA MAIS QUE DOBROU Fonte: EIA-EUA 13
  • 14. O Aumento de Consumo de Energia no Mundo (Milhões de toneladas equivalentes de petróleo) EO CRESCIMENTO DEVE SE MANTER NAS PRÓXIMAS DÉCADAS Fonte: FGV 14
  • 15. Brasil Energia Elétrica Evolução A ESTABILIDADE E O (1997-2008) CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL POPULAÇÃO Consumidores Consumo Total AMPLIARAM O CONSUMO (milhões) de Energia (milhões) de Energia (TWh) DE ENERGIA 33,3% 392,8 15,4% 180 52,2% 294,7 156 63,0 41,4 1997 2008 1997 2008 1997 2008 Fonte: Abradee 15
  • 16. RELAÇÃO ENTRE O CRESCIMENTO DO PIB E O CONSUMO DE ENERGIA NO BRASIL 2500 2.255,7 500 2000 445,6 400 US$ bilhões de 2007 Milhões de tep 1500 300 1000 200 500 100 1981 a 1986 a 1991 a 1996 a 2001 a 2006 a 2011 a 2016 a 2021 a 2026 a 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 Energia tep* PIB Fonte: FGV * tep: toneladas equivalentes de petróleo. Inclui o consumo de energia das próprias empresas do setor energético. 16
  • 17. OS MAIORES CONSUMIDORES DE ENERGIA EM 2007 E EM 2030 2007 2030 7º 11º 17
  • 18. OS MAIORES CONSUMIDORES DE PETRÓLEO E ENERGIA ELÉTRICA EM 2030 Consumo de petróleo Consumo de energia em barris / dia elétrica em terawatt- (em mil barris) hora (TWh) 5º 6º 18
  • 19. VIVEMOS O INÍCIO DE UMA NOVA ECONOMIA? 19
  • 20. • A recente crise econômica: aspectos positivos e negativos do modelo vigente • Surgimento de uma nova economia e os diferenciais do Brasil • Preparação do Grupo CPFL Energia para atuar competitivamente nesse novo cenário • Conclusões 20
  • 21. A NOVA Desde as Crises do Petróleo, na década de ECONOMIA 1970, o mundo busca JÁ COMEÇOU alternativas energéticas que reduzam a dependência por fontes fósseis. Isso se deve a: • Questões de segurança energética • Questões geopolíticas • Questões econômicas 21
  • 22. EXEMPLOS PRECOCES • Pró-álcool brasileiro DESSA NOVA • Programa nuclear francês • Programa Dependência ECONOMIA Zero da Dinamarca • Projetos de veículos elétricos nos Estados Unidos • Investimentos britânicos na pesquisa de novas tecnologias de geração 22
  • 23. O aumento do conhecimento sobre a relação entre as emissões de gases de efeito estufa - fruto dos processos produtivos - e as mudanças climáticas é apenas mais um dado. Porém, esse dado certamente acelera a transição para uma economia de baixo carbono. 23
  • 24. AUMENTO PROGRESSIVO DAS EMISSÕES DESDE A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, COM GRANDE ACELERAÇÃO NAS ÚLTIMAS 6 DÉCADAS 380 7000 (milhões de toneladas métricas de Carbono) 6000 360 Concentrações de CO2 (ppmv) 5000 Emissões de CO2 340 4000 320 3000 300 2000 260 1000 240 0 1750 1800 1850 1900 1950 2000 Concentrações naturais Emissões humanas Fonte: IPAM (Instituto de Pesquisa da Amazonia) 24
  • 25. CARACTERÍSTICAS DA NOVA ECONOMIA • baixas emissões de gases de efeito estufa • uso mais eficiente dos recursos em geral • foco em resultados de longo prazo • redução de resíduos • novos padrões de produção e consumo 25
  • 26. DESAFIOS DA NOVA ECONOMIA incluir 2 bilhões atender ao aumentar a de pessoas no crescimento de oferta de mercado de 3,5 a 4 bilhões energia de energia de pessoas até 435 para 2030 810 mil PJ/ ano 26
  • 27. E, AO MESMO TEMPO investir no reduzir a evitar que o consumo dependência aumento da consciente por temperatura combustíveis ultrapasse fósseis 2º C neste século 27
  • 28. A MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL É PREDOMINANTEMENTE BASEADA EM COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Composição da matriz energética mundial 79,6% Fonte: IEA (Mundo) 28
  • 29. É CERTO QUE HAVERÁ O CRESCIMENTO DA DEMANDA POR MAIS ENERGIA. Milhões de tep A Energia em 2007 e em 2030 2007 *** 2030 371,8 141,4 177,0 138,1 80,4 92,3 62,5 34,1 Petróleo, derivados Energia Elétrica Carvão e Consumo Final e Gás Natural Biocombustíveis Energético** ao ano 2,5% 4,4% 3,6% 3,3% Fonte: FGV * tep: toneladas equivalentes de petróleo ** Exclui o consumo do setor energético *** Estimativa 29
  • 30. UM ALERTA Se ligarmos o piloto automático e mantivermos a matriz atual podemos colocar a segurança energética mundial em risco 30
  • 31. PETRÓLEO E GÁS • escassez de fontes • custos crescentes de extração • situação geopolítica complexa 31
  • 32. CARVÃO forte tendência a restrições regulatórias, devido ao seu alto poder poluente e emissor de CO2 32
  • 33. HIDROELETRICIDADE • potencial remanescente concentrado na América do Sul e África • incertezas face a alterações do ciclo hidrológico (mudanças do clima) 33
  • 34. NUCLEAR • custo elevado dos empreendimentos • reservas de urânio concentradas em poucos países 34
  • 35. A ENERGIA ESTÁ NO CENTRO DA ECONOMIA. QUANDO OCORRE A MUDANÇA DA MATRIZ, OS MODOS DE PRODUÇÃO TAMBÉM SE ALTERAM Fonte energética Período histórico Características predominante Lenha, carvão vegetal Pré-industrial Agropecuária Carvão mineral 1ª Revolução Máquinas a vapor: alavancagem da Industrial indústria e da siderurgia Petróleo 2ª Revolução Indústria química orgânica. Setor de Industrial transportes Eletricidade (várias fontes) Modernidade Ampliação do setor de serviços, crescimento das cidades. Início das telecomunicações Energia nuclear Guerra Fria Desenvolvimento tecnológico, corridas armamentista e espacial COM A NOVA ECONOMIA NÃO SERÁ DIFERENTE Fontes alternativas, Futuro (Nova Economia) Sociedade do Conhecimento renováveis e limpas (solar, eólica, marés, queima da biomassa, geotérmica etc.) 35
  • 36. FUTURO A construção de uma nova economia está nas mãos de: • nações • organizações • empresas 36
  • 37. 37
  • 38. BRASIL A Matriz Energética Total do Brasil apresenta o melhor equilíbrio global entre fontes fósseis e fontes renováveis TOTAL RENOVÁVEL :47,3% TOTAL NÃO RENOVÁVEL: 52,7% Fonte: Balanço Energético Nacional (EPE, 2010) * Inclui lenha, carvão vegetal e outras renováveis 38
  • 39. BRASIL A Matriz de Energia Elétrica brasileira é predominantemente renovável, o que torna mais limpos todos os produtos brasileiros BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL (EPE, 2010) TOTAL RENOVÁVEL :82,3% TOTAL NÃO RENOVÁVEL: 17,7% Nota: * Inclui lenha, bagaço de cana, lixia e outras recuperações 39
  • 40. O BRASIL APRESENTA VOCAÇÃO E POTENCIAL PARA CRESCIMENTO NAS PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA LIMPA E RENOVÁVEL • Hidrelétrica • Bioletricidade • Eólica • Solar 40
  • 41. O PAÍS POSSUI TECNOLOGIA 100% NACIONAL EM BIOCOMBUSTÍVEIS 41
  • 42. Apresenta reservas de petróleo e gás (pré-sal) como fontes de “conforto energético” e ativos para o financiamento de novas tecnologias de geração de energia* * O governo brasileiro determinou que o recém-criado Fundo Nacional de Mudanças Climáticas, a ser gerido pelo BNDES, receberá 60% de seus recursos da exploração do petróleo. 42
  • 43. A maior parte das emissões brasileiras de GEE vem de processos não relacionados à produção de energia elétrica 43
  • 44. COMPARAÇÃO ENTRE O PERFIL DAS EMISSÕES DE GEE DO BRASIL E DO MUNDO EM 2030 Em bilhões de toneladas Peso Relativo (%) BRASIL MUNDO Energia 0,09 3 18,7 27 Transportes terrestres 0,28 10 11,4 16 Siderurgia 0,13 5 4,7 7 Química 0,07 2 3,7 5 Cimento 0,06 2 3,5 5 Petróleo e Gás 0,06 2 3,5 5 Outras indústrias 0,04 2 3,0 4 Resíduos 0,05 2 1,7 2 Edificações 0,04 1 4,6 7 Agricultura 0,82 29 7,9 11 Florestas 1,20 43 7,2 10 Total 2,83 69,9 CtCO2e, emissões diretas no acaso base, 2030 Fonte: MCT, Global Abatement Cost Curve v2.0, estudo “caminhos para uma economia de baixa emissão de carbono no Brasil 44
  • 45. BRASIL ASSUMIU INTERNACIONALMENTE IMPORTANTES COMPROMISSOS VOLUNTÁRIOS • Redução de emissões até 2020 (entre 36,1% e 38,9%) • Participação em Fundo Internacional de Mudanças Climáticas 45
  • 46. NA ORDEM INTERNA TAMBÉM FORAM GRANDES OS AVANÇOS NO ÚLTIMO ANO • Política Nacional de Mudanças do Clima • Fundo Nacional de Mudanças Climáticas • Leis estaduais em São Paulo, Mato Grosso e Amazonas 46
  • 47. RESUMO DA SITUAÇÃO BRASILEIRA FRENTE À NOVA ECONOMIA DESAFIOS OPORTUNIDADES VANTAGENS VIABILIZADORES • Ampliar a oferta • Liderar a transição COMPARATIVAS • Políticas de de energia para baixo • Matriz energética estímulo e • Manter matriz carbono limpa subsídios de renovável • Transformar • Reduzida • Ampla discussão • Assegurar matriz em emissão de CO² / da matriz modicidade diferencial GWh produzido energética com a tarifária internacional • potencial de sociedade • Fortalecer a geração posição alternativa geopolítica 47
  • 48. • A recente crise econômica: aspectos positivos e negativos do modelo vigente • Surgimento de uma nova economia e os diferenciais do Brasil • Preparação do Grupo CPFL Energia para atuar competitivamente nesse novo cenário • Conclusões 48
  • 49. • Busca constante por informações de ponta NOS ÚLTIMOS ANOS, • Revisão dos Direcionadores Estratégicos O GRUPO CPFL VEM e do Posicionamento da Marca CPFL SE PREPARANDO • Incorporação da sustentabilidade e das PARA ATUAR CADA tendências da nova economia no VEZ MAIS Planejamento Estratégico COMPETITIVAMENTE • Investimentos crescentes em geração NESSE NOVO com alta eficiência ambiental e inovação CONTEXTO nos serviços de distribuição MUNDIAL • Governança Corporativa diferenciada • Atuação setorial e internacional intensa 49
  • 50. BUSCA DE CONHECIMENTO DE PONTA COMO INSUMO PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 50
  • 51. SIR NICHOLAS STERN Fórum Elementos-chave para uma economia de baixo carbono Parcerias: BNDES, FIESP e Valor Econômico 51
  • 52. PAUL KRUGMAN Fórum Crise Financeira Internacional e Crescimento da Economia Brasileira Parcerias: BNDES e Valor Econômico 52
  • 53. Fórum Energia para o Desenvolvimento com o Ministro Márcio Zimmerman Parcerias: BNDES, Fundação Roberto Marinho e Canal Futura 53
  • 54. A SUSTENTABILIDADE COMO BASE DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Visão, Missão, Valores, Ambição e Linhas Estratégicas Inovação Crescimento (manutenção e otimização do portfólio atual) Geração Distribuição Comerciali- Serviços Crescimento zação Empresarial Corporativo Gestão de Pessoas Sustentabilidade 54
  • 55. DESENHO DE CRESCIMENTO BASEADO NA LIDERANÇA EM FONTES LIMPAS E RENOVÁVEIS ESTRATÉGIA CPFL 2014 GERAÇÃO • Aumentar a capacidade instalada atual, com foco em renováveis • Tornar-se líder em fontes alternativas: • biomassa • PCH + de 1.000 + 3,7 • eólicas MW GW • Monitorar fontes de potencial futuro: solar e resíduos 55
  • 56. 56
  • 57. REPOTENCIAÇÃO DE 7 PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS (PCHs) • Potência Instalada: + PCHs REPOTENCIADAS 11,2 MW = 39% • Dourados • Energia Assegurada de • Esmeril + 9,9 MW médios = 59% • Salto Grande • São Joaquim • Gavião Peixoto • Capão Preto • Chibarro 57
  • 58. RELAÇÃO POTÊNCIA / ÁREA INUNDADA DOS EMPREENDIMENTOS DO GRUPO CPFL ENERGIA Área Potência/ Potência área Usina inundada MW (km²) (MW/km²) UHE Monte Claro 130 1,4 92,9 UHE Campos Novos 880 32,9 26,7 CONSTRUÇÃO DE UHE Castro Alves 130 5,0 26,0 6 HIDRELÉTRICAS UHE 14 de Julho 100 5,0 20,0 COM ELEVADA UHE Foz do 855 80,0 10,7 Chapecó EFICIÊNCIA UHE Barra Grande 690 95,0 7,3 AMBIENTAL (produtividade MW gerado x km de área Média CPFL inundada média brasileira X média CPFL) 30,6 MW/km² Média Brasil 1,96 MW/km² Fonte MME/2007 58
  • 59. ENQUADRAMENTO DE PROJETOS HIDRELÉTRICOS NO MDL UHE MONTE CLARO 1º Projeto • Potencial de Comercialização: 952 mil CERs no mundo (Certificados de Emissões Reduzidas) • Faturamento previsto: € 8,5 milhões (2005 a 2012) UHE 14 DE JULHO • Potencial de Comercialização: 827 mil CERs (Certificados de Emissões Reduzidas) • Faturamento previsto: € 7,0 milhões (período de 2009 a 2016) PROGRAMA DE REPOTENCIAÇÃO DE PCHs • Potencial de Comercialização: 112 mil CERs (Certificados de Emissões Reduzidas) • Faturamento previsto: € 1,4 milhão (período de 2006 a 2012). 59
  • 60. USINAS TERMELÉTRICAS A BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR CPFL Bioenergia CPFL Bio Ipê UTE Baldin – Pirassununga/SP UTE Ipê – Nova Independência/SP POTÊNCIA INSTALADA 25 POTÊNCIA INSTALADA 40 MW MW CPFL Bio Buriti CPFL Bio Pedra UTE Buriti – Buritizal/SP UTE Pedra – Serrana/SP POTÊNCIA INSTALADA POTÊNCIA INSTALADA 50 MW 70 MW CPFL Bioformosa UTE Baia Formosa – RN POTÊNCIA INSTALADA 40 MW 60
  • 61. PARQUES EÓLICOS 7 Parques Eólicos da CPFL em construção Estado do Rio Grande do Norte 94 POTÊNCIA INSTALADA TORRES DE AEROGERADORES 188 MW 61
  • 62. 8% 8% térmicas a biomassa térmicas a óleo combustÍvel 7% eólicas MATRIZ 77% hidrelétricas ENERGÉTICA DA CPFL ENERGIA CAPACIDADE TOTAL 2.764,9 MW 62
  • 63. NA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA: • Programa de redução de perdas de energia • Programas de eficiência energética • Pesquisa e desenvolvimento de veículos elétricos com maior autonomia 63
  • 64. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS: 4 PROJETOS • Emissão zero • Ruído zero • Mais eficiência • Tempo de recarga: 5 horas • Peso: 600 kg • Lâmpadas LED Moto elétrica Protótipo: parceria Edra • Baterias de lítio Em 2010: parceria com Think (Noruega) Palio Weekend: parceria Itaipu 64
  • 65. PRÁTICAS DIFERENCIADAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Presença nos principais índices do mercado • Práticas de gestão consolidadas nas Diretrizes de Governança Corporativa • Conselheiros de Administração, Fiscais e Diretores Executivos Certificados pelo IBGC • Rating de Governança Corporativa desde 2008 • Regimentos Internos do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal • Avaliação anual do Conselho de Administração e Fiscal • Manual de Participação em Assembleia Geral desde 2008 • Política de Negociação de Valores Mobiliários • Plano de Sucessão dos Principais Executivos da Companhia • Membro do Companies Circle: 14 empresas de destaque em GC na America Latina Rating AA+ Annual Client Leadership Membro da Companies 1ª companhia brasileira Award IFC 2008 Circle - OCDE/IFC 65
  • 66. GOVERNANÇA CORPORATIVA DA CPFL ENERGIA REFLETIDA NO VALOR PERCEBIDO PELO MERCADO EV / EBITDA 2010 = 6,8 = 6,1 = 4,9 Média Geradoras BR Média Integradas BR Média Distribuidoras BR 1) Cotação sem ajuste por proventos – 30/jun/10 2) Dívida Líquida e EBITDA para o final de 2010 – projeções UBS – 12/fev/10 Fonte: UBS (Relatório 12/fev/10) 3) Dados de 11/fev/10 Elaboração e cálculos: CPFL Energia 66
  • 67. GRUPO DE EMPRESAS PELO CLIMA Em agosto de 2009, um grupo de 17 empresas reuniu-se em São Paulo, com cobertura do jornal Valor Econômico e da Globo News e entregou uma carta ao governo brasileiro 67
  • 68. COMPROMISSOS ASSUMIDOS PELAS EMPRESAS SIGNATÁRIAS: • Publicar inventário das emissões • Considerar emissões no processo decisório de investimentos • Buscar reduzir suas emissões específicas • Atuar junto à cadeia de suprimentos • Atuar junto ao governo e à sociedade civil 68
  • 69. SUGESTÕES DAS SIGNATÁRIAS AO GOVERNO: • Assumir a liderança no debate global • Simplificar a implementação de MDL • Apoiar a criação de um mecanismo para redução por emissões por desmatamento e degradação florestal (REDD) • Publicar estimativas anuais de GEE e inventário de emissões a cada 3 anos • Estabelecer um Sistema Nacional de Controle de Emissões • Priorizar redução de emissões nas políticas e investimento públicos • Implantar estratégia de adaptação do país às mudanças climáticas 69
  • 70. A CPFL Energia foi a única A CPFL apresentou suas práticas empresa do setor elétrico brasileiro no 1º Encontro de Signatárias a integrar a delegação do Brasil em Caring for Climate da ONU Copenhague (2009) (Genebra 2008) 70
  • 71. • A recente crise econômica: aspectos positivos e negativos do modelo vigente • Surgimento de uma nova economia e os diferenciais do Brasil • Preparação do Grupo CPFL Energia para atuar competitivamente nesse novo cenário • Conclusões 71
  • 72. • O mundo caminha para modelos de produção de baixa emissão de carbono • A legislação ambiental gradualmente imporá restrições à produção baseada em combustíveis fósseis e metas de redução de emissões • As pessoas estão incorporando novos padrões de consumo e estilo de vida • O mercado de capital tende a precificar empresas comprometidas com a redução de emissões (ex. Índice de Carbono Eficiente - Bovespa) • Quem exporta produtos para a União Europeia estará sujeito ao novo Carbon Boarder Adjustment que medirá a pegada de carbono de cada produto importado 72
  • 73. OS PRODUTOS BRASILEIROS SERÃO PRECIFICADOS EM CARBONO, COM OU SEM METAS BRASILEIRAS ESPECÍFICAS • Novas legislações internacionais prevêem a criação de um sistema de medida denominado Carbon Border Adjustment (CBA) • O CBA é uma taxa que compara a intensidade de carbono (tCO2e/Produto) de produtos importados com a intensidade dos produtos produzidos nacionalmente, aplicando taxas proporcionais à diferença entre as intensidades 73
  • 74. RISCOS FINANCEIROS - CBA • O Brasil possui uma vantagem comparativa e competitiva nesse sistema devido à sua matriz energética limpa. Assim, seus produtos ganham competitividade vis-a-vis produtos chineses, indianos e outros • Um aumento da participação de combustíveis fósseis na matriz nacional reduziria a nossa competitividade • Essa tendência inexorável de criação de CBAs fará com que o produtor brasileiro dê preferência à uma maior participação de energia limpa na matriz energética 74
  • 75. A NOVA CRISE ECONÔMICA europeia vem exigindo medidas urgentes como redução do déficit e do endividamento, equilíbrio das contas públicas e austeridade governamental, como recomendou a recente a recente Cúpula do G20 (Toronto, junho de 2010). Essa situação, que pode agravar o desemprego naquele continente e que apresenta potencial para contaminar outras regiões do planeta, poderá retardar, momentaneamente, os avanços na legislação de baixo carbono e adiar investimentos em energias renováveis. 75
  • 76. Entretanto, esse momento de eventual desaceleração NÃO DETERÁ A TRANSIÇÃO PARA A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO. O compromisso com o desenvolvimento sustentável foi reafirmado pelo próprio G20 e as novas tecnologias exigidas pela nova economia poderão também contribuir para a criação de novos empregos e para a economia de recursos, tornando a economia mundial mais eficiente. 76
  • 77. HÁ GRANDES OPORTUNIDADES PARA NOVOS NEGÓCIOS Eficiência energética Geração de energia de fontes limpas e renováveis Máquinas, equipamentos e eletroeletrônicos de baixo consumo de eletricidade Reutilização de resíduos Geração distribuída 77
  • 78. Medidas necessárias para o setor privado contribuir para a transição a uma economia de baixo carbono e manter sua competitividade • Monitorar o carbono na cadeia produtiva • Investir em eficiência energética e no consumo consciente • Instituir políticas tecnológicas inovadoras • Mobilizar a sociedade e estimular as mudanças culturais e comportamentais necessárias 78
  • 80. ALGUMAS EMPRESAS serão apenas reativas às mudanças na legislação e à pressão de acionistas, investidores e consumidores adaptação e sobrevivência 80
  • 81. OUTRAS EMPRESAS estão se preparando para a nova economia e vão liderá-la Inovação e crescimento 81
  • 82. A CPFL Energia escolheu este segundo caminho! 82
  • 83. OBRIGADO! Wilson Ferreira Jr. Fone: 55 (19) 3756-8700 E-mail: wferreira@cpfl.com.br 83