2. Cenário Energético do Espírito Santo“Aatividade econômica está intimamente ligada ao consumo de energia” Crescimento da demanda anual 30% superior a média nacional; Breve esgotamento dos recursos de geração hídrica; Grande produtor de hidrocarbonetos; Política energética estabelecida pelo governo federal deve privilegiar a competitividade da indústria brasileira;
20. Oferta Interna de Energia 2008: Brasil x ES Participação de fontes renováveis na Matriz Energética Brasileira em 2008: 46% Participação de fontes renováveis na Matriz Energética do ES em 2008: 25% Energia Renovável no Mundo: 13%
21. Desafios Estratégicos para o Segmento Energético do “ES – 2025”. Expansão da capacidade de geração de energia elétrica no estado, de forma descentralizada, reduzindo vulnerabilidades; Desenvolvimento de fontes renováveis de energia, gerando novas oportunidades de trabalho; Incremento da produção de Bicombustíveis; Promover e incentivar ações de eficiência e conservação de energia; Apoiar estudos e investimentos em inovações tecnológicas .
23. Áreas do Estado com Grande Potencial para Geração de Energia Eólica. Potencial de Geração OnShore: 1,7 GW Área 1: Litoral de Linhares Potencial de Geração OffShore: 4,7 GW Área 1: Litoral de Linhares Área 2: Litoral sul, municípios de Presidente Kennedy e Marataízes
26. Oportunidades no Espírito Santo: Etanol; Biomassa; Biogás; H-BIO; Biodiesel; Óleo cru de oleaginosas;
27. Etanol Pode ser obtido de diversas biomassas; É produzido no Brasil a partir da cana-de-açúcar; Responde por cerca de 16% da matriz energética brasileira e 1,7% no Espírito Santo. Tecnologia bem desenvolvida e consagrada no País; Etanol de celulose poderá ser produzido em qualquer parte do mundo; Álcool anidro adicionado na gasolina (20 a 25%) Mercados nacional e internacional em expansão.
29. BIOMASSA 3 tecnologias disponíveis: combustão direta da biomassa em caldeiras, em ciclos de vapor; Combustão mista de biomassa/carvão; Gaseificação da biomassa com uso do gás em ciclos combinados. É usado no Brasil através da queima direta com ciclos de vapor, principalmente nas indústrias sucro-alcooleiras e de celulose; Corresponde a 15,6% da matriz energética nacional e 5,5% da matriz energética capixaba
31. BIOGÁS É um combustível gasoso composto por hidrocarbonetos de cadeia curto e linear resultante da decomposição de dejetos animais e de matéria orgânica; Conteúdo energético semelhante ao do gás natural; Pode ser usado para geração de energia elétrica, térmica ou mecânica, em propriedades rurais, reduzindo custos de produção; Produzido em biodigestores rurais como forma de saneamento no campo, tendo como subprodutos o biogás e o biofertilizante;
33. H-BIO É um processo de produção de óleo diesel; utiliza óleos vegetais no processo de refino, produzindo óleo diesel; Reduz o teor de enxofre do óleo diesel; Melhora a qualidade do óleo diesel, facilitando seu ajuste às características especificadas pela ANP; A estrutura molecular é diferente do Biodiesel; Se constitui em inovação tecnológica da Petrobras.
35. Biodiesel Combustível biodegradável não tóxico; Produzido a partir de óleos vegetais, gorduras animais e ácidos graxos oriundos de óleos vegetais; As principais oleaginosas utilizadas são: soja, amendoim, girassol, mamona, dendê e pinhão manso; Novas possibilidades de oleaginosas a serem avaliadas: nabo forrageiro, pequi, buriti e macaúba; É especificado pela ANP.
47. Sua semente produz 38% de óleo e o resultado da prensagem é usado como fertilizante e matéria prima para celulose
48. Com investimentos de R$ 55 milhões até 2014 o grupo italiano NÒVABRA ENERGIA escolheu o município de Colatina para implantação de seu primeiro projeto de produção desta oleoginosa no Brasil.
49.
50.
51. Abundantes exemplos de ineficiência: chuveiros, lâmpadas, motores, geração de calor, iluminação pública, modais de transporte, etc.