SAIBA DA COMPLEXIDADE E DA LOGÍSTICA DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH QUE POSSUI UMA SÉRIE DE DETALHES QUE INDUZEM O HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH, NO CRESCER LINEAR PARA CRIANÇA
O documento discute a complexa logística do hormônio do crescimento, seu papel no crescimento de crianças e adultos, e os benefícios de peptídeos liberadores de hormônio do crescimento.
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...Van Der Häägen Brazil
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SAIBA DA COMPLEXIDADE E DA LOGÍSTICA DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH QUE POSSUI UMA SÉRIE DE DETALHES QUE INDUZEM O HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH, NO CRESCER LINEAR PARA CRIANÇA
1. SAIBA DA COMPLEXIDADE E DA LOGÍSTICA DO HORMÔNIO DE
CRESCIMENTO-GH QUE POSSUI UMA SÉRIE DE DETALHES QUE
INDUZEM O HORMÔNIO DE CRESCIMENTO-GH, NO CRESCER
LINEAR PARA CRIANÇA, INFANTO-JUVENIL, ALÉM DE OUTROS
BENEFÍCIOS COMO MELHORA DA COGNIÇÃO, OBESIDADE, ETC.
A FUNÇÃO PRIMÁRIA DO GH É PROMOVER O CRESCIMENTO LINEAR DE
CRIANÇA, INFANTO-JUVENIL E ADOLESCENTE, E EM ADULTOS ESTÁ
LIGADA À AÇÃO MUSCULAR, OSTEOPOROSE, COGNIÇÃO E UMA GRANDE
QUANTIDADE DE BENEFÍCIOS AOS PACIENTES COM DEFICIÊNCIA DE GH-
DGH.
A função primária do hormônio de crescimento-GH é promover o
crescimento linear de criança, infanto-juvenil e adolescente, e em
adultos está ligada à ação muscular, osteoporose, cognição, diminuição
de gordura visceral e uma grande quantidade de benefícios aos
pacientes com deficiência de GH-DGH. Seus efeitos metabólicos servem
para atingir esses resultados, mas a maioria dos efeitos que promovem o
2. crescimento
longitudinal é
mediada pelo fator
de crescimento. A
díade hipotálamo-
hipófise é dos
componentes mais
complexos do
sistema endócrino,
é fundamental na
coordenação de
toda a resposta
endócrina, estabelecendo relações de controle mútuo sobre a maioria
das glândulas endócrinas, e controlando, por si só, muitos aspectos da
homeostasia corporal (homeostasia é o conjunto de fenômenos de auto-
regulação que levam à preservação da constância quanto às
propriedades e à composição do meio interno de um organismo. O
conceito foi criado pelo fisiologista norte-americano Walter Bradford
Cannon (1871-1945). Um conjunto de hormônios, ou fatores, de inibição
ou liberação dos hormônios tróficos da adeno-hipófise, produzidos no
hipotálamo (recebem a designação de fatores quando é conhecida uma
atividade, mas não foi esclarecida a molécula e mecanismos envolvidos,
e hormônios quando também estes são conhecidos). Após o seu
desenvolvimento a glândula hipofisária é simplesmente um agregado de
células glandulares (adeno-hipófise) e células neurais com função
secretora (neuro-hipófise); as primeiras derivam da bolsa de Rathke,
formada por células ectodérmicas da porção superior da cavidade oral
embriologicamente, as últimas desenvolvem-se a partir da ectoderme da
parte inferior do 3º ventrículo, persistindo um pedículo de conexão ao
hipotálamo. A irrigação é complexa; a hipófise posterior (neuro-hipófise)
é irrigada pela artéria hipofisária inferior, ao passo que a porção
superior, de ligação ao hipotálamo, é irrigada pela hipofisária superior.
3. A artéria hipofisária superior divide-se numa rede capilar, no pedículo de
ligação ao hipotálamo, que drena, pelas veias portais longas, que levam
o sangue até à adeno-hipófise. A adeno-hipófise recebe, também,
sangue através das veias portais curta oriundas dos plexos capilares da
artéria hipofisária inferior (da neuro-hipófise). No final, o sangue é
drenado para o sistema venoso dural. A adeno-hipófise não recebe uma
perfusão arterial direta, os seus leitos capilares são segundos leitos e,
adicionalmente, encontra-se no exterior da barreira hemato-encefálica,
o que a torna muito acessível à ação reguladora de uma grande
diversidade de substâncias. As inter-relações que se estabelecem entre a
adeno-hipófise e as glândulas endócrinas periféricas são exemplos
clássicos da regulação por feedback. Na hipófise, os hormônios
estimulantes hipotalâmicos e os hormonais das glândulas alvo,
periféricas, exercem ações antagônicas. A adeno-hipófise é composta
por células endócrinas, reguladas por estímulos com origem
hipotalâmica (neurócrinos), que são veiculados no sangue porta
hipofisário. Estes estímulos podem ser de liberação ou de inibição,
correspondem a fatores segregados junto ao hipotálamo (na eminência
mediana) pelos terminais axoniais, após estimulação neuronal. Passam
ao plexo capilar da artéria hipofisária superior, às veias portais longas e
à adeno-hipófise. As células glandulares adeno-hipofisárias respondem
alterando a sua produção de hormônios tróficos. Globalmente, há uma
combinação de funções neurócrina e endócrina. Crescimento liberando
hormônios peptídeos (GHRPs) são moléculas sintéticas com atividade
forte, liberando-relacionada com a dose de hormônio de crescimento e
reprodutível (hormônio de crescimento-GH) em seres humanos desde a
fase fetal, neonatal, criança, infanto-juvenil, adolescente, até a entrada
na fase adulta (e idosa). Ao GHRP (Crescimento liberando hormônios
peptídeos) agir tanto da pituitária e do hipotálamo, onde os receptores
específicos têm sido localizados. Em adultos, GHRPs liberam mais
hormônio de crescimento-GH do que não em ação hormonal (GHRP) GH-
liberando, enquanto a sua co-administração tem um efeito sinérgico,
4. indicando que eles têm, pelo menos
parcialmente, os diferentes
mecanismos de ação.
No entanto, a atividade normal de
neurônios que segregam GHRH é
necessária para obter o efeito de
libertação de hormônio de
crescimento-GH cheio de GHRP. Em
contraste com o GHRH, a atividade
de liberação de GH do GHRP não é
aumentada por substâncias que
atuam através da inibição da
somatostatina hipotalâmica, e só é
atenuada por substâncias que
estimulam a liberação de
somatostatina do hipotálamo. Mesmo ácidos graxos livres e
somatostatina exógena, que agem diretamente sobre somatotrófos,
fazem mais do que atenuar o efeito de GHRPs. Assim, a atividade de
liberação de GH de GHRP é parcialmente refratária às influências
inibidoras, GHRP atua, pelo menos em parte, por antagonismo da
atividade de somatostatina, tanto na pituitária e no hipotálamo. O efeito
GH-liberação (hormônio de crescimento-GH) de GHRPs não é
dependente de sexo (gênero), mas sofre variações relacionadas à idade.
Os esteróides sexuais parecem influenciar a atividade de GHRPs apenas
na criança,infanto-juvenil. A redução da resposta ao GH GHRPs em
idosos é, provavelmente, devida, principalmente, à hipoatividade GHRH
concomitante e hiperatividade somatostatinérgica. O hormônio do
crescimento-GH de liberação de peptídeos (GHRP), uma família de
oligopeptídeos sintéticos que estimulam a liberação de GH, foram
identificados a mais de uma década atrás. Os efeitos de tais peptídeos
sobre a liberação de GH foram descritas “in vivo” e “in vitro”, em
animais e seres humanos, principalmente na criança, infanto-juvenil e
adolescente usando várias doses e vias de administração. É geralmente
5. aceito que o GHRP
estimula a
liberação de GH ao
atuar ao nível da
pituitária através
de um receptor
diferente para a
liberação de GH
endógeno do
hormônio (GHRH).
Além disso, tem sido relatado que são locais de ligação específica para
estes peptídeos no hipotálamo, e que a administração sistêmica de
GHRPs aumenta a expressão do gene precoce imediato c-fos em uma
subpopulação dos neurônios hipotalâmicos. Além disso, estas drogas ao
estimular a secreção de GH no ser humano criança, infanto-juvenil e
adolescente, dependente da dose, com a magnitude e duração a tempo
e a hora exatas desta resposta foi comparável à observada com um bolus
intravenoso peptídico.
Além disso, foi analisada a resposta ao GHRP-2 de adolescentes com
obesidade, bem como os efeitos de um bolus intravenoso de GHRH
sozinho e GHRH mais GHRP-2. Embora pareça que esta droga é mais
potente em meninas, não houve diferenças estatísticas entre os grupos
ou gêneros. Caracteristicamente, os níveis de GH começam a aumentar
em 15 min., atingem um pico aos 60 min. e voltam a concentrações
basais em 180 min.. O efeito do GHRP-2 foi sinérgico com o GHRH 1-29
NH2. Além disso, os indivíduos obesos pareciam ter uma maior resposta
a este peptídeo do que os controles normais.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
6. Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. A descoberta de proteínas com domínios N-terminais de rolamento
marcantes com semelhanças estruturais com o terminal N das IGFBPs
(fator de crescimento semelhante à insulina ligado à proteína) e com
reduzida, mas demonstrável, afinidade para IGF (fator de crescimento
semelhante à insulina), levantou a questão de saber se estas proteínas
eram "novas" IGFBPs (fator de crescimento semelhante à insulina ligado
à proteína)...
http://baixaestaturaecrescimento.blogspot.com
2. Convencionou-se escrever as cadeias peptídicas da esquerda para a
direita, partindo do N-terminal em direção ao C-terminal, pois é esta a
sequência em que os ribossomos as sintetizam (sua principal função é
sintetizar fitas proteicas de RNA (ácido ribonucleico) complementares às
já existentes e produzir enzimas...
http://especialistacrescimento.blogspot.com
3. Assim, a presença deste domínio IGFBP importante no terminal N de
outras proteínas devem ser considerados significativos...
http://baixaestaturaecrescer.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio,
Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Novick P, Schekman R: Secretion
and cell-surface growth are blocked in a temperature-sensitive mutant of Saccharomyces cerevisiae. Proc Natl
Acad Sci USA 76:18581862, 1979; Novick P, Field C, Schekman R: Identification of 23 complementation groups
required for post-translational events in the yeast secretory pathway. Cell 21:205-215, 1980; Novick P, Ferro S,
Schekman R: Order of events in the yeast secretory pathway. Cell 25:461469, 1981; Kaiser CA, Schekman R:
Distinct sets of SEC genes govern transport vesicle formation and fusion early in the secretory pathway. Cell
7. 61:723-733, 1990; Balch WE, Dunphy WG, Braell WA, Rothman JE: Reconstitution of the transport of protein
between successive compartments of the Golgi measured by the coupled incorporation of Nacetylglucosamine.
Cell 39:405-416, 1984; Balch WE, Glick BS, Rothman JE: Sequential intermediates in the pathway of
intercompartmental transport in a cell-free system. Cell 39:525-536, 1984 6. Contato: Fones: 55(11) 5087-4404 ou
6197-0305 Nextel: 55(11) 7717-1257 ID:111*101625.
Contato: Fones: 55 11 5087-4404 ou 96197-0305
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