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CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL

Método autodidata de interpretar o crescimento infanto
juvenil, um problema biopsicossocial marcante, e carregado
de efeitos negativos quando possível tratar, envolvendo a
genética, o meio ambiente e doenças graves, da fase fetal
até a fase adulta, que suas sequelas serão cobradas de nós
pais se não fizermos nossa parte como tal, que afeta a
maioria dos humanos estatisticamente.

1ª Edição

Dr.João Santos Caio Jr e Dra Henriqueta Verlangieri Caio



                           ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN

                                      SÃO PAULO – BRASIL

                                                 Editoração

                                        Suelene Quidicomo
ANTES DE COMEÇAR
Aumento na síntese proteica celular. Isso ocorre porque o hormônio do crescimento
aumenta o transporte de aminoácidos através da membrana celular, aumenta a
formação de RNA (matriz do DNA) e aumenta os ribossomos no interior das células.
Tudo isso proporciona, nas células, melhores condições para que as mesmas
sintetizem mais proteínas. Menor utilização de glicose pelas células para produção de
energia promove, assim, um efeito poupador de glicose no organismo. Aumento da
utilização de gordura pelas células para produção de energia ocorre, também, uma
maior mobilização de ácidos graxos dos tecidos adiposos para que os mesmos sejam
utilizados pelas células. Uma consequência disso é a redução dos depósitos de gordura
nos tecidos adiposos. Devido aos efeitos acima citados, observa-se um importante
aumento na quantidade de proteínas em nossos tecidos. Em consequência do aumento
das proteínas e de um maior armazenamento de glicogênio no interior das células,
estas aumentam em volume e em número. Portanto observamos um aumento no
tamanho de quase todos os tecidos e órgãos do nosso corpo. O hormônio do
crescimento humano é uma proteína de 191 aminoácidos com uma massa
molecular de cerca de 22.000 Dalton (medida molecular). Sua estrutura inclui quatro
hélices, necessárias para a interação funcional com o receptor do GH hormônio de
crescimento. O GH é homólogo estrutural e evolucionário da prolactina e
da somatotropina coriônica. Apesar da marcante similaridade estrutural entre os
hormônios do crescimento de diferentes espécies, apenas os hormônios GH humano e
de primatas têm ação significante em seres humanos. O GH é secretado na corrente
sanguínea pelas células somatotrópicas da glândula pituitária anterior no cérebro.
Dentre os hormônios dessa glândula, o GHhormônio de crescimento é aquele
produzido em maior quantidade. O fator de transcrição PIT-1 estimula tanto o
desenvolvimento dessas células quanto sua produção de GH. A falha no
desenvolvimento dessas células, assim como a destruição da glândula pituitária
anterior, resulta na deficiência do GHhormônio de crescimento. Os peptídeos liberados
pelos núcleos neurossecretores do hipotálamo à veia portal pituitária, que cerca a
glândula, são os principais controladores da secreção do GH por parte
dos somatotrópos. O Hormônio da Liberação do Hormônio do Crescimento (GHRH em
inglês), proveniente do núcleo arqueado (estrutura do cérebro), e a grelina promovem
a secreção de GH, enquanto que a somatostatina, que vem do núcleo periventricular
(estrutura do cérebro), a inibe. Embora o balanço destes peptídeos estimulantes e
inibidores determinam a emissão do GHhormônio do crescimento, este mesmo balanço
é por outro lado afetado por muitos outros fatores. Dentre os estimulantes da
liberação do GH pode-se citar o sono, o exercício físico, a hipoglicemia (diminuição de
açúcar), as proteínas consumidas na dieta e o estradiol (hormônio sexual feminino). Os
inibidores da liberação do GH incluem os carboidratos consumidos na dieta e
os glicocorticoides. A maior parte da secreção fisiologicamente importante do GH
acontece em forma de pulsos ou picos de liberação do GH várias vezes ao dia.
HISTÓRIA

A estatura é a medida da altura de um ser humano. As medidas de
altura possuem muitas unidades de medida, porém as mais comuns são
em metros/centímetros e em pés/polegadas. A maior parte da secreção
fisiologicamente importante do GHhormônio do crescimento acontece em forma
de pulsos ou picos de liberação do GH várias vezes ao dia. O nível do
GHhormônio do crescimento durante tais picos pode ir de 5-30 ng/mL ou mais.
Os picos geralmente duram de 10-30 minutos e então retornam aos níveis
basais. O maior e também o mais provável desses picos de GH hormônio do
crescimento acontece por volta de uma hora após deitar-se. De qualquer forma,
há uma variação ampla de acordo com o dia e o indivíduo. Entre picos, os
níveis basais de GH hormônio do crescimentosão baixos, geralmente abaixo de
3 ng/mL na maior parte do dia e da noite. A quantidade e o padrão de secreção
do GH hormônio do crescimentomudam ao longo de toda a vida. Os níveis basais
são máximos durante a infância. A amplitude e a frequência de picos são
máximas durante o estirão puberal, mas pode acontecer que por disfunção
metabólica ou orgânica, esta situação fique comprometida e o estirão puberal
acabe não se verificando como o previsto. As crianças e os adolescentes sadios
têm uma média de 8 picos a cada 24 horas. Os adultos, em média 5 picos. Os
níveis basais, a frequência e a amplitude dos picos caem ao longo da vida
adulta.
Existem várias formas moleculares do GH. A maior parte do hormônio do
crescimento na circulação sanguínea está ligada a uma proteína (GHBP em
inglês, Proteína Ligadora do Hormônio do Crescimento), que é derivada do
receptor de hormônio do crescimento, outro detalhe que devemos ter em
mente, é que GH hormônio de crescimento é necessário para toda e qualquer
célula de humanos.


FUNÇÃO FISIOLOGICA DO HGH HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM
HUMANOS

Os efeitos do hormônio do crescimento nos tecidos do organismo podem ser
geralmente descritos como anabólicos (efeito construtivo). Da mesma forma
que a proteína de outros hormônios, o GH age por meio da interação com um
receptor específico encontrado na superfície das células.
O ganho de altura conseguido durante a infância é o melhor efeito conhecido
da ação do GH e parece ser estimulado por no mínimo dois mecanismos: 1. O
GH       estimula     diretamente       na      divisão     e     multiplicação
dos condrócitos da cartilagem. Estas são as células primárias encontradas nas
extremidades dos ossos longos das crianças (braços, pernas, dedos). 2. O GH
também estimula a produção do Fator do Crescimento do Tipo Insulina 1 (IGF-
1 em inglês, antigamente conhecido como somatomedina C), um hormônio
homólogo à pro insulina. O fígado é o alvo principal do GH neste processo e é o
principal local de produção de IGF-1. O IGF-1 estimula o crescimento em
inúmeros tecidos, e é gerado nesses tecidos-alvos, o que faz dele tanto um
hormônio endócrino quanto um hormônio autócrino/parácrino.
Embora o ganho de altura seja o melhor efeito conhecido do GH, o hormônio
também assiste muitas outras funções metabólicas. O GH aumenta a retenção
de cálcio e aumenta a mineralização dos ossos; aumenta a massa muscular;
induz a síntese de proteínas e o crescimento de vários órgãos do corpo.
O hormônio também estimula o sistema imunológico e tem um papel
na homeostase de energia do organismo: ele reduz o consumo de glicose por
parte do fígado, que é um efeito oposto ao da insulina. Também contribui para
a manutenção e funcionamento das ilhotas pancreáticas; tende a
promover lipólise, que resulta em alguma redução do tecido adiposo (gordura
corporal) e no aumento de ácidos graxos livres e glicerol na corrente
sanguínea.
Ele também promove a queima de gordura ao mover gordura armazenada para
a corrente sanguínea para ser utilizada como energia. Por conta desse efeito
mobilizador de gordura, o GH reduz a quantidade de glicose e proteínas usada
como combustível. Então, altos níveis de GH protegem a perda de massa magra
e resultam em alguma redução do tecido adiposo.
A estatura final, no entanto, não é regida exclusiva e simplesmente pela
quantidade de GH à qual é submetido o indivíduo. Trata-se de uma conjunção
de fatores que inclui outros hormônios, mas mais fundamentalmente qual é a
resposta que cada tecido pode dar a uma oferta maior de GH; em outras
palavras, depende da programação genética do indivíduo. Se os níveis séricos
de GH de um determinado indivíduo ainda em fase de crescimento são normais,
somente haverá alteração significativa de estatura se este indivíduo receber
cargas consideravelmente acima de seu nível padrão (que é normal, por
hipótese). Entretanto, sob cargas sensivelmente acima do normal, os diversos
tecidos respondem de maneiras diferentes (respostas descompassadas,
desequilibradas, desproporcionais) e problemas podem surgir. Um exemplo é
o gigantismo quando, entre outros problemas, verifica-se um crescimento fora
do comum (há casos de indivíduos que passam de 2,50m), sempre
acompanhado de diabetes severa, cardiomegalia e outros distúrbios que
invariavelmente encurtam a vida do indivíduo (raramente atingem 40 anos de
idade).
Assim, a estatura final do indivíduo depende, grosso modo falando, de sua
programação genética em geral (desde que tenha alimentação adequada e
níveis normais de GH). Se a programação genética apontar para uma estatura
final de, por exemplo, 1,60m, e se hipoteticamente submetido (artificialmente
ou não) a uma carga alta de GH, o indivíduo poderá atingir 1,70, 1,80m ou
mais, mas sempre à custa de um desequilíbrio orgânico perigoso e quase em
sua totalidade irreversível (ainda que os níveis de GH regridam depois de
atingida a estatura desejada). Em outras palavras, se tivermos dois indivíduos
normais (sem falta nem excesso de GH) e um deles for, por exemplo, 20 cm
mais alto que o outro, essa diferença de estatura não se deverá a níveis
substancialmente diferentes de GH, mas sim à programação genética de cada
um; se o mais baixo fosse, hipoteticamente, submetido a um tratamento com
altas doses de GH com vistas a uma estatura final maior, poderia atingir (e até
passar) a estatura do outro indivíduo, mas ao final estaria em condições de
saúde muito mais precárias. Veja, mais abaixo, "Riscos do tratamento".

CRESCIMENTO INDIVIDUAL

Qualquer célula viva aumenta de tamanho, por absorção e metabolização de
nutrientes, desde o momento em que separa da sua célula-irmã até atingir um
tamanho a partir do qual a célula, ou se divide para dar origem a duas células-
filhas (ver ciclo celular), ou exerce a sua função específica (no caso de ser uma
célula diferenciada) até ao momento da sua morte.

Os seres vivosmulticelulares aumentam de tamanho por divisão celular nos seus
tecidos e também por crescimento individual das suas células.

Aumento da massa corpórea, pela multiplicação celular (hiperplasia) e aumento
do volume celular (hipertrofia), que pode ser identificada em unidade tais como
g/dia, g/mês, kg/mês, kg/ano, cm/mês, cm/ano, isto é, aumento da "unidade
de massa" em determinada "unidade de tempo".

O crescimento infantil é normalmente medido por três parâmetros: altura; peso
e perímetro cefálico. Todos estes parâmetros encontram-se tabelados sendo
definidos por curvas de probabilidade estatísticas chamadas percentis,
correspondendo o percentil 50 ao crescimento normal.



CRESCIMENTO ÓSSEO

O efeito do hormônio do crescimento no crescimento ósseo ocorre de uma
forma indireta: O hormônio do crescimento estimula nas células hepáticas e,
em menor proporção, nos rins a produção de uma substância denominada
somatomedina. A somatomedina estimula a síntese de substância fundamental
na matriz óssea, necessária ao crescimento deste tecido. Portanto, um déficit
na produção de hormônio do crescimento acarreta também um déficit no
crescimento em estatura.
Embora o crescimento estatural cesse após a juventude, o hormônio do
crescimento continua a ser secretado por toda a vida. Ocorre apenas uma
pequena redução em sua secreção após a juventude. O crescimento estatural
não mais ocorre, a partir desta fase, devido ao esgotamento da cartilagem de
crescimento dos ossos longos, impedindo o crescimento dos mesmos em
comprimento. Porém ossos mais membranosos, como os do nariz, continuarão
a crescer lentamente.

ENDOCRINOLOGIA NEUROENDOCRINOLOGIA: O EFEITO DO
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HGH SOBRE O OSSO.

Recentemente chegou-se a uma melhor compreensão do efeito do hormônio de
crescimento HGH sobre o osso. A deficiência de hormônio de crescimento HGH
está relacionada à baixa massa óssea em crianças e adultos, além de ser uma
área de impacto e de crescimento. Além do hormônio de crescimento HGH o
fator de crescimento semelhante à insulina - IGF-1, tem ação direta sobre o
esqueleto do organismo, também é possível que o hormônio da paratireoide
(glândulas do tamanho de lentilhas que se localizam duas ou mais atrás de
cada lobo da tireoide que estão relacionadas com o metabolismo do cálcio)
quando secretado de forma desorganizada possa mediar consequências
deletérias da deficiência de hormônio de crescimento – HGH no osso.

Através de diversos estudos ficaram demonstrados os benefícios da reposição
de hormônio de crescimento HGH na densidade mineral óssea.

O impacto positivo da reposição de hormônio de crescimento HGH sobre o
crescimento está bem definido, no início da infância, bem como em diversas
outras condições pediátricas.O hormônio de crescimento HGH pode ter um
papel relevante na fisiologia do osso e de várias outras doenças, além da
reposição por deficiência de hormônio de crescimento HGH com efeitos
saudáveis para o crescimento ósseo e para a melhora da densidade mineral
óssea.

HORMÔNIO     DE  CRESCIMENTO (GH),  A   DEFICIÊNCIA   DE
HORMÔNIODE CRESCIMENTO (GH) NA INFÂNCIA LEVA AS CRIANÇAS
À BAIXA ESTATURA

Como resultado da deficiência de hormônio de crescimento (GH), podemos ter
na infância a estatura anormalmente baixa. As causas podem ser: O hormônio
do crescimento (GH) é produzido na glândula pituitária, que está localizado na
base do cérebro.

Diferentes hormônios são produzidos no cérebro, e a glândula pituitária produz
o hormônio de crescimento (GH), que é muito necessário durante toda a nossa
vida, desde a fase intrauterina e ela pode produzir o hormônio de crescimento
(GH) de forma insuficiente; o hormônio do crescimento (GH) entra no sangue e
estimula o fígado a produzir um hormônio chamado fator de crescimento
semelhante à insulina (IGF-1), que desempenha um papel fundamental no
crescimento infantil. Estatura anormalmente baixa na infância pode ocorrer se o
hormônio de crescimento (GH) não for produzido numa quantidade normal. Na
maioria das vezes, nenhuma causa evidente de deficiência de hormônio de
crescimento (GH) é encontrada. A deficiência de crescimento (GH) pode estar
presente desde o nascimento (congênita); A deficiência de hormônio de
crescimento (GH) pode também se desenvolver após o nascimento, como
resultado de uma lesão, condição médica ou tumor cerebral. Crianças com
defeitos físicos da face e do crânio, como o lábio leporino ou fenda palatina,
poderão, provavelmente, ter a produção de hormônio de crescimento (GH)
diminuída. A deficiência de hormônio de crescimento (GH) normalmente não é
passada de pai para filho. A deficiência de hormônio de crescimento (GH)
também pode ser diagnosticada em adultos, principalmente da somatopausa
(época em que diminuem todos os hormônios) em diante, quando todos
os nossos hormônios podem sofrer declínio natural, em torno dos 45 a 50 anos
de idade em diante.

Sintomas, Crianças com deficiência de hormônio de crescimento (GH) tem um
ritmo lento de crescimento, geralmente menos de 2 cm por ano. O lento
crescimento pode não aparecer até que a criança tenha de 2 a 3 anos de idade.
A criança apresentará uma estatura muito inferior à média da estatura das
outras crianças de mesma idade e sexo. Crianças com deficiência de hormônio
de crescimento (GH) ainda têm proporções corporais normais, bem como
inteligência normal. No entanto, seu rosto parece muitas vezes mais jovem do
que de outras crianças de mesma idade. Elas também podem ter um corpo
gordinho, isto porque, geralmente nascem pequenos para a idade
gestacional (PIG), porque a deficiência de hormônio de crescimento (GH) pode
vir desde a fase intra-útero. Quando as crianças estão mais velhas,
a puberdade pode demorar mais, uma vez que, existe um sinergismo entre o
hormônio de crescimento (GH) e os hormônios sexuais.

CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO PUBERAL DE MENINOS E
MENINAS, POR VOLTA DE QUE IDADE ELES PARAM DE CRESCER,
QUANDO APARECEM AS CARACTERÍSTICAS SEXUAIS SECUNDÁRIAS
DOS MENINOS E DAS MENINAS

O desenvolvimento das mamas, geralmente são o primeiro sinal visível da
puberdade em meninas, pode começar a qualquer momento entre as idades de
8 e 13. Essas características descrevem a sequência de eventos em meninas
como eles acontecem na puberdade: Os seios começam a se desenvolver e os
quadris ficam arredondados. O aumento na taxa decrescimento em
altura começa. Cabelo púbico começa a aparecer, geralmente de 6 a 12 meses
após o início do desenvolvimento da mama. Cerca de 15% das meninas irá
desenvolver pelos pubianos antes do desenvolvimento da mama começar a se
desenvolver. O útero e a vagina, bem como os grandes lábios e o clitóris,
aumentam de tamanho. Os pelos púbicos estão bem estabelecidos e os seios
crescem ainda mais. A taxa de crescimento em altura atinge o seu pico em
cerca de 2 anos após o início da puberdade (idade média é de 12 anos). O
início da menstruação (1ª menstruação também chamada de menarca) ocorre
quase sempre após a taxa de pico de crescimento de altura ser alcançado
(idade média é de 12,5 anos). Uma vez que as meninas começam a menstruar,
elas costumam crescer cerca de 2,5 a 5 centímetros, atingindo a sua estatura
final como adulto com cerca de 14 ou 15 anos de idade (dependendo se
a puberdade começou mais cedo ou mais tarde). A maioria dos meninos
mostram as primeiras mudanças físicas da puberdade entre as idades de 10 e
16, e tendem a crescer mais rapidamente entre as idades de 12 e 15. O surto
de crescimento dos meninos é, em média, cerca de 2 anos mais tarde do que
das meninas. Aos 16 anos, a maioria dos meninos para de crescer, mas seus
músculos vão continuar a desenvolver. Outras características da puberdade em
meninos incluem: O aumento do tamanho do pênis e dos testículos. Pelos
pubianos aparecem, seguidos pelas axilas e pelos faciais. A voz aprofunda e às
vezes pode ter voz de “taquara rachada”. O pomo de Adão, ou cartilagem da
laringe, fica maior. Os testículos começam a produzir espermatozoides. Apesar
dos dados coletados para gráficos de crescimento, o que é "normal" para
altura e peso é difícil de definir. Pais mais baixos, por exemplo, tendem a ter
filhos mais baixos, enquanto os pais mais altos tendem a ter crianças mais
altas. Embora você possa se preocupar se seu filho não é tão alto quanto as
outras crianças dessa idade, a questão mais importante é saber se a criança
continua a crescer a um ritmo normal. Se o seu médico detecta um problema -
como uma taxa de crescimento que tinha sido normal, mas recentemente
abrandou - ele ou ela pode acompanhar as medições de seu filho
cuidadosamente durante vários meses para determinar se o padrão de
crescimento sugere um possível problema de saúde ou é apenas uma variação
de normal. Se ele descobriu que seu filho está crescendo ou se desenvolvendo
muito lentamente, o médico pode solicitar exames para verificar se há
condições médicas, como hipotireoidismo, deficiência de hormônio de
crescimento, ou outras condições genéticas que podem afetar o crescimento.
Se você tiver alguma preocupação sobre o crescimento ou desenvolvimento do
seu filho, converse com seu médico endocrinologista ou neuroendocrinologista.

CRESCER IDEAL - HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH), A
DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH) NA INFÂNCIA
LEVA AS CRIANÇAS À BAIXA ESTATURA, PORTANTO O CRESCER
IDEAL SÃO PAIS ATENTOS.

CRIANÇAS QUE PODEM NASCER COM DEFEITOS FÍSICOS DA FACE E
DO CRÂNIO, COMO O LÁBIO LEPORINO OU FENDA PALATINA,
PODERÃO PROVAVELMENTE, TER A PRODUÇÃO DE HORMÔNIO DE
CRESCIMENTO (GH) DIMINUÍDA.



CRESCER IDEAL – é evitar ou não permitir qualquer equívoco ou esperança que
tudo vai se resolver até a puberdade. Como resultado da deficiência de
hormônio de crescimento (GH), podemos ter na infância a estatura
anormalmente baixa. O hormônio do crescimento (GH) é produzido na glândula
pituitária, que está localizado na base do cérebro. Diferentes hormônios são
produzidos no cérebro, e a glândula pituitária produz o hormônio de
crescimento (GH), que é muito necessário durante toda anossa vida, desde a
fase intrauterina e ela pode produzir o hormônio de crescimento (GH) de forma
insuficiente. O hormônio do crescimento (GH) entra no sangue e estimula o
fígado a produzir um hormônio chamado fator de crescimento semelhante à
insulina (IGF-1), que desempenha um papel fundamental no crescimento
infantil. Estatura anormalmente baixa na infância pode ocorrer se o hormônio
de crescimento (GH) não for produzido numa quantidade normal. Na maioria
das vezes, nenhuma causa evidente de deficiência de hormônio de crescimento
(GH) é encontrada. A deficiência de hormônio de crescimento (GH) pode estar
presente desde o nascimento (congênita); A deficiência de hormônio de
crescimento (GH) pode também se desenvolver após o nascimento, como
resultado de uma lesão, condição médica ou tumor cerebral. Crianças com
defeitos físicos da face e do crânio, como o lábio leporino ou fenda palatina ,
poderão, provavelmente, ter a produção de hormônio de crescimento (GH)
diminuída. A deficiência de hormônio de crescimento (GH) normalmente não é
passada de pai para filho. A deficiência de hormônio de crescimento (GH)
também pode ser diagnosticada em adultos, principalmente da somatopausa
(época em que diminuem todos os hormônios) em diante, quando todos os
nossos hormônios podem sofrer declínio natural, em torno dos 45 a 50 anos de
idade em diante. Crianças com deficiência de hormônio de crescimento (GH)
tem um ritmo lento de crescimento, geralmente menos de 2 cm por ano. O
lento crescimento pode não aparecer até que a criança tenha de 2 a 3 anos de
idade. A criança apresentará uma estatura muito inferior à média da estatura
das outras crianças de mesma idade e sexo. Crianças com deficiência de
hormônio de crescimento (GH) ainda têm proporções corporais normais, bem
como inteligência normal. No entanto, seu rosto parece muitas vezes mais
jovem do que de outras crianças de mesma idade. Elas também podem ter um
corpo gordinho, isto porque, geralmente nascem pequenos para a idade
gestacional (PIG), porque a deficiência de hormônio de crescimento (GH) pode
vir desde a fase intra-útero. Quando as crianças estão mais velhas, a
puberdade pode demorar mais, uma vez que, existe um sinergismo entre o
hormônio de crescimento (GH) e os hormônios sexuais, neste momento é o
instante de perceber se o crescer foi ideal, e podemos ter um desapontamento,
mas já é tarde.

CAUSAS GENÉTICAS E TRATAMENTO ISOLADO DO GH HORMÔNIO DE
CRESCIMENTO OU SOMATOTROFINA – ENDOCRINOLOGIA –
NEUROENDOCRINOLOGIA.

A deficiência isolada do GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO é a deficiência do
hormônio hipofisário (hormônio de crescimento produzido pela glândula hipófise
localizado no sistema nervoso central) mais comum, e pode resultar de causas
congênitas ou adquiridas, embora a maioria dos casos não é de fácil
identificação a causa provável (etiologia). São conhecidos genes envolvidos na
causa (etiologia) genética da deficiência isolada do hormônio de crescimento,
incluem os que codificam o hormônio do crescimento (GH1), o crescimento do
hormônio liberador de receptores hormonais (GHRHR) e (SOX3) fatores de
transcrição ou de comando. No entanto, mutações são identificadas em um
percentual relativamente pequeno de pacientes, o que sugere que outros
fatores ainda estão em avaliação para melhor identificação, que são os outros
fatores genéticos que estão envolvidos. Entre os fatores conhecidos, mutações
em um par de genes, sendo um dominante e outro não dominante no hormônio
de crescimento-GH (heterozigoto no GH1) permanecem como a causa mais
frequente de deficiência isolada do hormônio do crescimento. As implicações
clinicadas mutações genéticas do hormônio de crescimento-hGH em pacientes
com deficiência ou não do hormônio de crescimento-hGH, devido a importância
desta substância e absolutamente todas as células do nosso corpo, pois é o
único hormônio que possuí carga genética em todas as células em quantidades
exatas e receptores específicos, qualquer alteração por mais sensível que seja
compromete sua fisiologia individual específica. A identificação de mutações
tem implicações clínicas para o tratamento de pacientes com esta condição,
como indivíduos com (heterozigoto GH1) mutações no fenótipo variam e
podem, em alguns casos, desenvolver adicionais deficiências de hormônio do
crescimento hGH. Ao Longo da Vida o acompanhamento desses pacientes é,
portanto, recomendado. Novos estudos envolvendo a etiologia genética da
deficiência isolada do hormônio do crescimento vão ajudar a elucidar os
mecanismos envolvidos no controle do crescimento e pode influenciar futuras
opções de tratamento. Avanços na farmacogenômica poderá otimizar o
tratamento da deficiência isolada do hormônio do crescimento HGH e outras
condições associadas com baixa estatura, para os quais o hormônio do
crescimento humano recombinante HGH é uma terapia licenciada, segura e sem
efeitos deletérios que comprometa o usuário conforme milhares de utilização e
pesquisas científica absolutamente séria.

TIREOIDE (HIPOTIREOIDISMO, HIPERTIREOIDISMO, TIREOIDITE DE
HASHIMOTO, SINDROME DE GRAVES, HIPOTIREOIDISMO PRIMÁRIO,
HIPOTIREOIDISMO SECUNDÁRIO)


–   NOVOS     CONHECIMENTOS   NOS   MOSTRAM    A IMPORTÂNCIA DO
METABOLISMO     DOS   HORMÔNIOS   TIREOIDIANOS    NO  CONTROLE
DOS LÍPIDES (COLESTEROL TOTAL, MAU-COLESTEROL, BOM-COLESTEROL,
TRIGLICÉRIDES) NO ORGANISMO.

Os hormônios tireoidianos têm um importante papel na termogênese (produção
de calor) e controle dos lípides (colesterol total, mau-colesterol, bom-colesterol,
triglicérides) no organismo, aqui observamos a evidencia da triiodotironina (T3)
no controle do metabolismo dos lípides através dos receptores dos hormônios
tireoidianos, observados recentemente. Achados recentes mostram que o
metabolismo lipídico é controlado por receptor de hormônio tireoidiano
semelhantes, em um tecido de certa maneira independente, que foi
recentemente descoberto em laboratório genes mutante idêntico ao gene Thra
(Thra1pv) ou ao gene Thrb (Thrbpv).A mutação no gene Thra diminuiu de
forma dramática o volume do tecido adiposo e do fígado, no entanto a mutação
do gene Thrb aumentou de forma significativa o volume de tecido adiposo no
fígado, mas não aumentou de forma importante o tecido adiposo do
subcutâneo. Foi mostrada que a ação do gene da
enzima lisogênica (responsável pela formação de gordura) está diminuída no
tecido adiposo branco do gene Thra1pv, mas não no gene
Thrbpv. Marcadamente o aumento da ação da enzima lisogênica e a diminuição
da atividade da oxidação dos ácidos graxos contribuem para a esteatose
hepática (gordura no fígado) e acúmulo de lípides no fígado devido ao gene
Thrbpv. Em contraste, a redução da ação de genes críticos para
a lipogênese (formação de gordura) media a diminuição da quantidade
de lípides no fígado. Fica claro que, receptores de hormônios tireoidianos
mediam diversos efeitos de alteração do metabolismo dos lípides. Ambos
receptores semelhantes de hormônios tireoidianos contribuem para as
alterações dos lípides no hipotireoidismo. Estas avaliações sugerem que os
receptores de hormônios tireoidianos podem ser utilizados como terapêutica
para anormalidades lipídicas.
O crescimento adequado e dentro dos padrões saudáveis normais, dentro da
média da população mundial com mesmas características, é um grande
benefício para o psiquismo e para a saúde individual de cada indivíduo, mas
não acredite que somente a genética seja a culpada de todos os possíveis
males ou preocupações relacionadas com alterações do crescimento ou baixa
estatura, pois existem inúmeros fatores externos ou exógenos, ambientais ou
biopsicossociais que pode tornar qualquer problema nesta área comprometedor
ou irreversível, mas não se esqueça como pais, de tomar todas as atitudes
preventivas, procurem ajuda profissional principalmente preventiva pois mais
cedo ou mais tarde serão cobrados por sua prole.

BIBLIOGRAFIA

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Crescimento infanto juvenil

  • 1. CRESCIMENTO INFANTO JUVENIL Método autodidata de interpretar o crescimento infanto juvenil, um problema biopsicossocial marcante, e carregado de efeitos negativos quando possível tratar, envolvendo a genética, o meio ambiente e doenças graves, da fase fetal até a fase adulta, que suas sequelas serão cobradas de nós pais se não fizermos nossa parte como tal, que afeta a maioria dos humanos estatisticamente. 1ª Edição Dr.João Santos Caio Jr e Dra Henriqueta Verlangieri Caio ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN SÃO PAULO – BRASIL Editoração Suelene Quidicomo
  • 2. ANTES DE COMEÇAR Aumento na síntese proteica celular. Isso ocorre porque o hormônio do crescimento aumenta o transporte de aminoácidos através da membrana celular, aumenta a formação de RNA (matriz do DNA) e aumenta os ribossomos no interior das células. Tudo isso proporciona, nas células, melhores condições para que as mesmas sintetizem mais proteínas. Menor utilização de glicose pelas células para produção de energia promove, assim, um efeito poupador de glicose no organismo. Aumento da utilização de gordura pelas células para produção de energia ocorre, também, uma maior mobilização de ácidos graxos dos tecidos adiposos para que os mesmos sejam utilizados pelas células. Uma consequência disso é a redução dos depósitos de gordura nos tecidos adiposos. Devido aos efeitos acima citados, observa-se um importante aumento na quantidade de proteínas em nossos tecidos. Em consequência do aumento das proteínas e de um maior armazenamento de glicogênio no interior das células, estas aumentam em volume e em número. Portanto observamos um aumento no tamanho de quase todos os tecidos e órgãos do nosso corpo. O hormônio do crescimento humano é uma proteína de 191 aminoácidos com uma massa molecular de cerca de 22.000 Dalton (medida molecular). Sua estrutura inclui quatro hélices, necessárias para a interação funcional com o receptor do GH hormônio de crescimento. O GH é homólogo estrutural e evolucionário da prolactina e da somatotropina coriônica. Apesar da marcante similaridade estrutural entre os hormônios do crescimento de diferentes espécies, apenas os hormônios GH humano e de primatas têm ação significante em seres humanos. O GH é secretado na corrente sanguínea pelas células somatotrópicas da glândula pituitária anterior no cérebro. Dentre os hormônios dessa glândula, o GHhormônio de crescimento é aquele produzido em maior quantidade. O fator de transcrição PIT-1 estimula tanto o desenvolvimento dessas células quanto sua produção de GH. A falha no desenvolvimento dessas células, assim como a destruição da glândula pituitária anterior, resulta na deficiência do GHhormônio de crescimento. Os peptídeos liberados pelos núcleos neurossecretores do hipotálamo à veia portal pituitária, que cerca a glândula, são os principais controladores da secreção do GH por parte dos somatotrópos. O Hormônio da Liberação do Hormônio do Crescimento (GHRH em inglês), proveniente do núcleo arqueado (estrutura do cérebro), e a grelina promovem a secreção de GH, enquanto que a somatostatina, que vem do núcleo periventricular (estrutura do cérebro), a inibe. Embora o balanço destes peptídeos estimulantes e inibidores determinam a emissão do GHhormônio do crescimento, este mesmo balanço é por outro lado afetado por muitos outros fatores. Dentre os estimulantes da liberação do GH pode-se citar o sono, o exercício físico, a hipoglicemia (diminuição de açúcar), as proteínas consumidas na dieta e o estradiol (hormônio sexual feminino). Os inibidores da liberação do GH incluem os carboidratos consumidos na dieta e os glicocorticoides. A maior parte da secreção fisiologicamente importante do GH acontece em forma de pulsos ou picos de liberação do GH várias vezes ao dia.
  • 3. HISTÓRIA A estatura é a medida da altura de um ser humano. As medidas de altura possuem muitas unidades de medida, porém as mais comuns são em metros/centímetros e em pés/polegadas. A maior parte da secreção fisiologicamente importante do GHhormônio do crescimento acontece em forma de pulsos ou picos de liberação do GH várias vezes ao dia. O nível do GHhormônio do crescimento durante tais picos pode ir de 5-30 ng/mL ou mais. Os picos geralmente duram de 10-30 minutos e então retornam aos níveis basais. O maior e também o mais provável desses picos de GH hormônio do crescimento acontece por volta de uma hora após deitar-se. De qualquer forma, há uma variação ampla de acordo com o dia e o indivíduo. Entre picos, os níveis basais de GH hormônio do crescimentosão baixos, geralmente abaixo de 3 ng/mL na maior parte do dia e da noite. A quantidade e o padrão de secreção do GH hormônio do crescimentomudam ao longo de toda a vida. Os níveis basais são máximos durante a infância. A amplitude e a frequência de picos são máximas durante o estirão puberal, mas pode acontecer que por disfunção metabólica ou orgânica, esta situação fique comprometida e o estirão puberal acabe não se verificando como o previsto. As crianças e os adolescentes sadios têm uma média de 8 picos a cada 24 horas. Os adultos, em média 5 picos. Os níveis basais, a frequência e a amplitude dos picos caem ao longo da vida adulta. Existem várias formas moleculares do GH. A maior parte do hormônio do crescimento na circulação sanguínea está ligada a uma proteína (GHBP em inglês, Proteína Ligadora do Hormônio do Crescimento), que é derivada do receptor de hormônio do crescimento, outro detalhe que devemos ter em mente, é que GH hormônio de crescimento é necessário para toda e qualquer célula de humanos. FUNÇÃO FISIOLOGICA DO HGH HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM HUMANOS Os efeitos do hormônio do crescimento nos tecidos do organismo podem ser geralmente descritos como anabólicos (efeito construtivo). Da mesma forma que a proteína de outros hormônios, o GH age por meio da interação com um receptor específico encontrado na superfície das células. O ganho de altura conseguido durante a infância é o melhor efeito conhecido da ação do GH e parece ser estimulado por no mínimo dois mecanismos: 1. O GH estimula diretamente na divisão e multiplicação dos condrócitos da cartilagem. Estas são as células primárias encontradas nas extremidades dos ossos longos das crianças (braços, pernas, dedos). 2. O GH também estimula a produção do Fator do Crescimento do Tipo Insulina 1 (IGF- 1 em inglês, antigamente conhecido como somatomedina C), um hormônio homólogo à pro insulina. O fígado é o alvo principal do GH neste processo e é o principal local de produção de IGF-1. O IGF-1 estimula o crescimento em inúmeros tecidos, e é gerado nesses tecidos-alvos, o que faz dele tanto um hormônio endócrino quanto um hormônio autócrino/parácrino.
  • 4. Embora o ganho de altura seja o melhor efeito conhecido do GH, o hormônio também assiste muitas outras funções metabólicas. O GH aumenta a retenção de cálcio e aumenta a mineralização dos ossos; aumenta a massa muscular; induz a síntese de proteínas e o crescimento de vários órgãos do corpo. O hormônio também estimula o sistema imunológico e tem um papel na homeostase de energia do organismo: ele reduz o consumo de glicose por parte do fígado, que é um efeito oposto ao da insulina. Também contribui para a manutenção e funcionamento das ilhotas pancreáticas; tende a promover lipólise, que resulta em alguma redução do tecido adiposo (gordura corporal) e no aumento de ácidos graxos livres e glicerol na corrente sanguínea. Ele também promove a queima de gordura ao mover gordura armazenada para a corrente sanguínea para ser utilizada como energia. Por conta desse efeito mobilizador de gordura, o GH reduz a quantidade de glicose e proteínas usada como combustível. Então, altos níveis de GH protegem a perda de massa magra e resultam em alguma redução do tecido adiposo. A estatura final, no entanto, não é regida exclusiva e simplesmente pela quantidade de GH à qual é submetido o indivíduo. Trata-se de uma conjunção de fatores que inclui outros hormônios, mas mais fundamentalmente qual é a resposta que cada tecido pode dar a uma oferta maior de GH; em outras palavras, depende da programação genética do indivíduo. Se os níveis séricos de GH de um determinado indivíduo ainda em fase de crescimento são normais, somente haverá alteração significativa de estatura se este indivíduo receber cargas consideravelmente acima de seu nível padrão (que é normal, por hipótese). Entretanto, sob cargas sensivelmente acima do normal, os diversos tecidos respondem de maneiras diferentes (respostas descompassadas, desequilibradas, desproporcionais) e problemas podem surgir. Um exemplo é o gigantismo quando, entre outros problemas, verifica-se um crescimento fora do comum (há casos de indivíduos que passam de 2,50m), sempre acompanhado de diabetes severa, cardiomegalia e outros distúrbios que invariavelmente encurtam a vida do indivíduo (raramente atingem 40 anos de idade). Assim, a estatura final do indivíduo depende, grosso modo falando, de sua programação genética em geral (desde que tenha alimentação adequada e níveis normais de GH). Se a programação genética apontar para uma estatura final de, por exemplo, 1,60m, e se hipoteticamente submetido (artificialmente ou não) a uma carga alta de GH, o indivíduo poderá atingir 1,70, 1,80m ou mais, mas sempre à custa de um desequilíbrio orgânico perigoso e quase em sua totalidade irreversível (ainda que os níveis de GH regridam depois de atingida a estatura desejada). Em outras palavras, se tivermos dois indivíduos normais (sem falta nem excesso de GH) e um deles for, por exemplo, 20 cm mais alto que o outro, essa diferença de estatura não se deverá a níveis substancialmente diferentes de GH, mas sim à programação genética de cada um; se o mais baixo fosse, hipoteticamente, submetido a um tratamento com altas doses de GH com vistas a uma estatura final maior, poderia atingir (e até
  • 5. passar) a estatura do outro indivíduo, mas ao final estaria em condições de saúde muito mais precárias. Veja, mais abaixo, "Riscos do tratamento". CRESCIMENTO INDIVIDUAL Qualquer célula viva aumenta de tamanho, por absorção e metabolização de nutrientes, desde o momento em que separa da sua célula-irmã até atingir um tamanho a partir do qual a célula, ou se divide para dar origem a duas células- filhas (ver ciclo celular), ou exerce a sua função específica (no caso de ser uma célula diferenciada) até ao momento da sua morte. Os seres vivosmulticelulares aumentam de tamanho por divisão celular nos seus tecidos e também por crescimento individual das suas células. Aumento da massa corpórea, pela multiplicação celular (hiperplasia) e aumento do volume celular (hipertrofia), que pode ser identificada em unidade tais como g/dia, g/mês, kg/mês, kg/ano, cm/mês, cm/ano, isto é, aumento da "unidade de massa" em determinada "unidade de tempo". O crescimento infantil é normalmente medido por três parâmetros: altura; peso e perímetro cefálico. Todos estes parâmetros encontram-se tabelados sendo definidos por curvas de probabilidade estatísticas chamadas percentis, correspondendo o percentil 50 ao crescimento normal. CRESCIMENTO ÓSSEO O efeito do hormônio do crescimento no crescimento ósseo ocorre de uma forma indireta: O hormônio do crescimento estimula nas células hepáticas e, em menor proporção, nos rins a produção de uma substância denominada somatomedina. A somatomedina estimula a síntese de substância fundamental na matriz óssea, necessária ao crescimento deste tecido. Portanto, um déficit na produção de hormônio do crescimento acarreta também um déficit no crescimento em estatura. Embora o crescimento estatural cesse após a juventude, o hormônio do crescimento continua a ser secretado por toda a vida. Ocorre apenas uma pequena redução em sua secreção após a juventude. O crescimento estatural não mais ocorre, a partir desta fase, devido ao esgotamento da cartilagem de crescimento dos ossos longos, impedindo o crescimento dos mesmos em comprimento. Porém ossos mais membranosos, como os do nariz, continuarão a crescer lentamente. ENDOCRINOLOGIA NEUROENDOCRINOLOGIA: O EFEITO DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HGH SOBRE O OSSO. Recentemente chegou-se a uma melhor compreensão do efeito do hormônio de crescimento HGH sobre o osso. A deficiência de hormônio de crescimento HGH está relacionada à baixa massa óssea em crianças e adultos, além de ser uma
  • 6. área de impacto e de crescimento. Além do hormônio de crescimento HGH o fator de crescimento semelhante à insulina - IGF-1, tem ação direta sobre o esqueleto do organismo, também é possível que o hormônio da paratireoide (glândulas do tamanho de lentilhas que se localizam duas ou mais atrás de cada lobo da tireoide que estão relacionadas com o metabolismo do cálcio) quando secretado de forma desorganizada possa mediar consequências deletérias da deficiência de hormônio de crescimento – HGH no osso. Através de diversos estudos ficaram demonstrados os benefícios da reposição de hormônio de crescimento HGH na densidade mineral óssea. O impacto positivo da reposição de hormônio de crescimento HGH sobre o crescimento está bem definido, no início da infância, bem como em diversas outras condições pediátricas.O hormônio de crescimento HGH pode ter um papel relevante na fisiologia do osso e de várias outras doenças, além da reposição por deficiência de hormônio de crescimento HGH com efeitos saudáveis para o crescimento ósseo e para a melhora da densidade mineral óssea. HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH), A DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIODE CRESCIMENTO (GH) NA INFÂNCIA LEVA AS CRIANÇAS À BAIXA ESTATURA Como resultado da deficiência de hormônio de crescimento (GH), podemos ter na infância a estatura anormalmente baixa. As causas podem ser: O hormônio do crescimento (GH) é produzido na glândula pituitária, que está localizado na base do cérebro. Diferentes hormônios são produzidos no cérebro, e a glândula pituitária produz o hormônio de crescimento (GH), que é muito necessário durante toda a nossa vida, desde a fase intrauterina e ela pode produzir o hormônio de crescimento (GH) de forma insuficiente; o hormônio do crescimento (GH) entra no sangue e estimula o fígado a produzir um hormônio chamado fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1), que desempenha um papel fundamental no crescimento infantil. Estatura anormalmente baixa na infância pode ocorrer se o hormônio de crescimento (GH) não for produzido numa quantidade normal. Na maioria das vezes, nenhuma causa evidente de deficiência de hormônio de crescimento (GH) é encontrada. A deficiência de crescimento (GH) pode estar presente desde o nascimento (congênita); A deficiência de hormônio de crescimento (GH) pode também se desenvolver após o nascimento, como resultado de uma lesão, condição médica ou tumor cerebral. Crianças com defeitos físicos da face e do crânio, como o lábio leporino ou fenda palatina, poderão, provavelmente, ter a produção de hormônio de crescimento (GH) diminuída. A deficiência de hormônio de crescimento (GH) normalmente não é passada de pai para filho. A deficiência de hormônio de crescimento (GH) também pode ser diagnosticada em adultos, principalmente da somatopausa (época em que diminuem todos os hormônios) em diante, quando todos
  • 7. os nossos hormônios podem sofrer declínio natural, em torno dos 45 a 50 anos de idade em diante. Sintomas, Crianças com deficiência de hormônio de crescimento (GH) tem um ritmo lento de crescimento, geralmente menos de 2 cm por ano. O lento crescimento pode não aparecer até que a criança tenha de 2 a 3 anos de idade. A criança apresentará uma estatura muito inferior à média da estatura das outras crianças de mesma idade e sexo. Crianças com deficiência de hormônio de crescimento (GH) ainda têm proporções corporais normais, bem como inteligência normal. No entanto, seu rosto parece muitas vezes mais jovem do que de outras crianças de mesma idade. Elas também podem ter um corpo gordinho, isto porque, geralmente nascem pequenos para a idade gestacional (PIG), porque a deficiência de hormônio de crescimento (GH) pode vir desde a fase intra-útero. Quando as crianças estão mais velhas, a puberdade pode demorar mais, uma vez que, existe um sinergismo entre o hormônio de crescimento (GH) e os hormônios sexuais. CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO PUBERAL DE MENINOS E MENINAS, POR VOLTA DE QUE IDADE ELES PARAM DE CRESCER, QUANDO APARECEM AS CARACTERÍSTICAS SEXUAIS SECUNDÁRIAS DOS MENINOS E DAS MENINAS O desenvolvimento das mamas, geralmente são o primeiro sinal visível da puberdade em meninas, pode começar a qualquer momento entre as idades de 8 e 13. Essas características descrevem a sequência de eventos em meninas como eles acontecem na puberdade: Os seios começam a se desenvolver e os quadris ficam arredondados. O aumento na taxa decrescimento em altura começa. Cabelo púbico começa a aparecer, geralmente de 6 a 12 meses após o início do desenvolvimento da mama. Cerca de 15% das meninas irá desenvolver pelos pubianos antes do desenvolvimento da mama começar a se desenvolver. O útero e a vagina, bem como os grandes lábios e o clitóris, aumentam de tamanho. Os pelos púbicos estão bem estabelecidos e os seios crescem ainda mais. A taxa de crescimento em altura atinge o seu pico em cerca de 2 anos após o início da puberdade (idade média é de 12 anos). O início da menstruação (1ª menstruação também chamada de menarca) ocorre quase sempre após a taxa de pico de crescimento de altura ser alcançado (idade média é de 12,5 anos). Uma vez que as meninas começam a menstruar, elas costumam crescer cerca de 2,5 a 5 centímetros, atingindo a sua estatura final como adulto com cerca de 14 ou 15 anos de idade (dependendo se a puberdade começou mais cedo ou mais tarde). A maioria dos meninos mostram as primeiras mudanças físicas da puberdade entre as idades de 10 e 16, e tendem a crescer mais rapidamente entre as idades de 12 e 15. O surto de crescimento dos meninos é, em média, cerca de 2 anos mais tarde do que das meninas. Aos 16 anos, a maioria dos meninos para de crescer, mas seus músculos vão continuar a desenvolver. Outras características da puberdade em meninos incluem: O aumento do tamanho do pênis e dos testículos. Pelos pubianos aparecem, seguidos pelas axilas e pelos faciais. A voz aprofunda e às vezes pode ter voz de “taquara rachada”. O pomo de Adão, ou cartilagem da
  • 8. laringe, fica maior. Os testículos começam a produzir espermatozoides. Apesar dos dados coletados para gráficos de crescimento, o que é "normal" para altura e peso é difícil de definir. Pais mais baixos, por exemplo, tendem a ter filhos mais baixos, enquanto os pais mais altos tendem a ter crianças mais altas. Embora você possa se preocupar se seu filho não é tão alto quanto as outras crianças dessa idade, a questão mais importante é saber se a criança continua a crescer a um ritmo normal. Se o seu médico detecta um problema - como uma taxa de crescimento que tinha sido normal, mas recentemente abrandou - ele ou ela pode acompanhar as medições de seu filho cuidadosamente durante vários meses para determinar se o padrão de crescimento sugere um possível problema de saúde ou é apenas uma variação de normal. Se ele descobriu que seu filho está crescendo ou se desenvolvendo muito lentamente, o médico pode solicitar exames para verificar se há condições médicas, como hipotireoidismo, deficiência de hormônio de crescimento, ou outras condições genéticas que podem afetar o crescimento. Se você tiver alguma preocupação sobre o crescimento ou desenvolvimento do seu filho, converse com seu médico endocrinologista ou neuroendocrinologista. CRESCER IDEAL - HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH), A DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH) NA INFÂNCIA LEVA AS CRIANÇAS À BAIXA ESTATURA, PORTANTO O CRESCER IDEAL SÃO PAIS ATENTOS. CRIANÇAS QUE PODEM NASCER COM DEFEITOS FÍSICOS DA FACE E DO CRÂNIO, COMO O LÁBIO LEPORINO OU FENDA PALATINA, PODERÃO PROVAVELMENTE, TER A PRODUÇÃO DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH) DIMINUÍDA. CRESCER IDEAL – é evitar ou não permitir qualquer equívoco ou esperança que tudo vai se resolver até a puberdade. Como resultado da deficiência de hormônio de crescimento (GH), podemos ter na infância a estatura anormalmente baixa. O hormônio do crescimento (GH) é produzido na glândula pituitária, que está localizado na base do cérebro. Diferentes hormônios são produzidos no cérebro, e a glândula pituitária produz o hormônio de crescimento (GH), que é muito necessário durante toda anossa vida, desde a fase intrauterina e ela pode produzir o hormônio de crescimento (GH) de forma insuficiente. O hormônio do crescimento (GH) entra no sangue e estimula o fígado a produzir um hormônio chamado fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1), que desempenha um papel fundamental no crescimento infantil. Estatura anormalmente baixa na infância pode ocorrer se o hormônio de crescimento (GH) não for produzido numa quantidade normal. Na maioria das vezes, nenhuma causa evidente de deficiência de hormônio de crescimento (GH) é encontrada. A deficiência de hormônio de crescimento (GH) pode estar presente desde o nascimento (congênita); A deficiência de hormônio de crescimento (GH) pode também se desenvolver após o nascimento, como resultado de uma lesão, condição médica ou tumor cerebral. Crianças com
  • 9. defeitos físicos da face e do crânio, como o lábio leporino ou fenda palatina , poderão, provavelmente, ter a produção de hormônio de crescimento (GH) diminuída. A deficiência de hormônio de crescimento (GH) normalmente não é passada de pai para filho. A deficiência de hormônio de crescimento (GH) também pode ser diagnosticada em adultos, principalmente da somatopausa (época em que diminuem todos os hormônios) em diante, quando todos os nossos hormônios podem sofrer declínio natural, em torno dos 45 a 50 anos de idade em diante. Crianças com deficiência de hormônio de crescimento (GH) tem um ritmo lento de crescimento, geralmente menos de 2 cm por ano. O lento crescimento pode não aparecer até que a criança tenha de 2 a 3 anos de idade. A criança apresentará uma estatura muito inferior à média da estatura das outras crianças de mesma idade e sexo. Crianças com deficiência de hormônio de crescimento (GH) ainda têm proporções corporais normais, bem como inteligência normal. No entanto, seu rosto parece muitas vezes mais jovem do que de outras crianças de mesma idade. Elas também podem ter um corpo gordinho, isto porque, geralmente nascem pequenos para a idade gestacional (PIG), porque a deficiência de hormônio de crescimento (GH) pode vir desde a fase intra-útero. Quando as crianças estão mais velhas, a puberdade pode demorar mais, uma vez que, existe um sinergismo entre o hormônio de crescimento (GH) e os hormônios sexuais, neste momento é o instante de perceber se o crescer foi ideal, e podemos ter um desapontamento, mas já é tarde. CAUSAS GENÉTICAS E TRATAMENTO ISOLADO DO GH HORMÔNIO DE CRESCIMENTO OU SOMATOTROFINA – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA. A deficiência isolada do GH-HORMÔNIO DE CRESCIMENTO é a deficiência do hormônio hipofisário (hormônio de crescimento produzido pela glândula hipófise localizado no sistema nervoso central) mais comum, e pode resultar de causas congênitas ou adquiridas, embora a maioria dos casos não é de fácil identificação a causa provável (etiologia). São conhecidos genes envolvidos na causa (etiologia) genética da deficiência isolada do hormônio de crescimento, incluem os que codificam o hormônio do crescimento (GH1), o crescimento do hormônio liberador de receptores hormonais (GHRHR) e (SOX3) fatores de transcrição ou de comando. No entanto, mutações são identificadas em um percentual relativamente pequeno de pacientes, o que sugere que outros fatores ainda estão em avaliação para melhor identificação, que são os outros fatores genéticos que estão envolvidos. Entre os fatores conhecidos, mutações em um par de genes, sendo um dominante e outro não dominante no hormônio de crescimento-GH (heterozigoto no GH1) permanecem como a causa mais frequente de deficiência isolada do hormônio do crescimento. As implicações clinicadas mutações genéticas do hormônio de crescimento-hGH em pacientes com deficiência ou não do hormônio de crescimento-hGH, devido a importância desta substância e absolutamente todas as células do nosso corpo, pois é o único hormônio que possuí carga genética em todas as células em quantidades exatas e receptores específicos, qualquer alteração por mais sensível que seja compromete sua fisiologia individual específica. A identificação de mutações
  • 10. tem implicações clínicas para o tratamento de pacientes com esta condição, como indivíduos com (heterozigoto GH1) mutações no fenótipo variam e podem, em alguns casos, desenvolver adicionais deficiências de hormônio do crescimento hGH. Ao Longo da Vida o acompanhamento desses pacientes é, portanto, recomendado. Novos estudos envolvendo a etiologia genética da deficiência isolada do hormônio do crescimento vão ajudar a elucidar os mecanismos envolvidos no controle do crescimento e pode influenciar futuras opções de tratamento. Avanços na farmacogenômica poderá otimizar o tratamento da deficiência isolada do hormônio do crescimento HGH e outras condições associadas com baixa estatura, para os quais o hormônio do crescimento humano recombinante HGH é uma terapia licenciada, segura e sem efeitos deletérios que comprometa o usuário conforme milhares de utilização e pesquisas científica absolutamente séria. TIREOIDE (HIPOTIREOIDISMO, HIPERTIREOIDISMO, TIREOIDITE DE HASHIMOTO, SINDROME DE GRAVES, HIPOTIREOIDISMO PRIMÁRIO, HIPOTIREOIDISMO SECUNDÁRIO) – NOVOS CONHECIMENTOS NOS MOSTRAM A IMPORTÂNCIA DO METABOLISMO DOS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS NO CONTROLE DOS LÍPIDES (COLESTEROL TOTAL, MAU-COLESTEROL, BOM-COLESTEROL, TRIGLICÉRIDES) NO ORGANISMO. Os hormônios tireoidianos têm um importante papel na termogênese (produção de calor) e controle dos lípides (colesterol total, mau-colesterol, bom-colesterol, triglicérides) no organismo, aqui observamos a evidencia da triiodotironina (T3) no controle do metabolismo dos lípides através dos receptores dos hormônios tireoidianos, observados recentemente. Achados recentes mostram que o metabolismo lipídico é controlado por receptor de hormônio tireoidiano semelhantes, em um tecido de certa maneira independente, que foi recentemente descoberto em laboratório genes mutante idêntico ao gene Thra (Thra1pv) ou ao gene Thrb (Thrbpv).A mutação no gene Thra diminuiu de forma dramática o volume do tecido adiposo e do fígado, no entanto a mutação do gene Thrb aumentou de forma significativa o volume de tecido adiposo no fígado, mas não aumentou de forma importante o tecido adiposo do subcutâneo. Foi mostrada que a ação do gene da enzima lisogênica (responsável pela formação de gordura) está diminuída no tecido adiposo branco do gene Thra1pv, mas não no gene Thrbpv. Marcadamente o aumento da ação da enzima lisogênica e a diminuição da atividade da oxidação dos ácidos graxos contribuem para a esteatose hepática (gordura no fígado) e acúmulo de lípides no fígado devido ao gene Thrbpv. Em contraste, a redução da ação de genes críticos para a lipogênese (formação de gordura) media a diminuição da quantidade de lípides no fígado. Fica claro que, receptores de hormônios tireoidianos mediam diversos efeitos de alteração do metabolismo dos lípides. Ambos receptores semelhantes de hormônios tireoidianos contribuem para as
  • 11. alterações dos lípides no hipotireoidismo. Estas avaliações sugerem que os receptores de hormônios tireoidianos podem ser utilizados como terapêutica para anormalidades lipídicas. O crescimento adequado e dentro dos padrões saudáveis normais, dentro da média da população mundial com mesmas características, é um grande benefício para o psiquismo e para a saúde individual de cada indivíduo, mas não acredite que somente a genética seja a culpada de todos os possíveis males ou preocupações relacionadas com alterações do crescimento ou baixa estatura, pois existem inúmeros fatores externos ou exógenos, ambientais ou biopsicossociais que pode tornar qualquer problema nesta área comprometedor ou irreversível, mas não se esqueça como pais, de tomar todas as atitudes preventivas, procurem ajuda profissional principalmente preventiva pois mais cedo ou mais tarde serão cobrados por sua prole. BIBLIOGRAFIA