SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
UNIDADE 03 – TEXTO 01:
A ESCRITA ALFABÉTICA: POR QUE ELA É
UM SISTEMA NOTACIONAL E NÃO UM
CÓDIGO? COMO AS CRIANÇAS DELA SE
APROPRIAM?
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/MAIS PAIC
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ.
Afinal, o que é LETRAMENTO e ALFABETIZAÇÃO?
Conjunto de prática de
leitura e produção de
gêneros que circulam na
sociedade.
LETRAMENTO
É necessário ensinar o SEA, permitindo
que os aprendizes vivam práticas de
leitura e de produção de textos, nas
quais vão incorporando aqueles
conhecimentos sobre a língua escrita.
ALFABETIZAÇÃO
TRAVALÍNGUA
PAULO PREREIRA PINTO
PEIXOTO
POBRE PINTOR PORTUGUÊS
PINTA PERFEITAMENTE
PORTAS, PAREDES E PIAS.
PAULO PREREIRA PINTO
PEIXOTO
POBRE PINTOR PORTUGUÊS
PINTA PERFEITAMENTE
PORTAS, PAREDES E PIAS.
PAULO PREREIRA PINTO
PEIXOTO
POBRE PINTOR PORTUGUÊS
PINTA PERFEITAMENTE
PORTAS, PAREDES E PIAS.
PAULO PREREIRA PINTO
PEIXOTO
POBRE PINTOR PORTUGUÊS
PINTA PERFEITAMENTE
PORTAS, PAREDES E PIAS.
COMO TEM SIDO A ABORDAGEM COM O GÊNERO
TEXTUAL?
MATERIAL DE APOIO (MATERIAL
ESTRUTURADO)
2º ANO 1ª ETAPA 2º MÊS 1ª SEMANA 2º DIA
PÁG. 47 - TRAVALÍGUA
UM PAPO DE PATO,
UM PRATO DE PRATA.
PAULO PREREIRA PINTO
PEIXOTO
POBRE PINTOR PORTUGUÊS
PINTA PERFEITAMENTE
PORTAS, PAREDES E PIAS.
ALFABETIZAR LETRANDO
 Um sistema notacional, conceito
bem diferente de “código”. O QUE AS LETRAS
NOTAM?
 O sistema notacional possui propriedades que
o aprendiz precisa compreender.
 Precisamos recriar as metodologias de
alfabetização, garantindo um ensino
sistemático que, através de atividades
reflexivas, desafiem o aprendiz a compreender
como a escrita alfabética funciona, para poder
dominar suas convenções letra-som. .
Para compreender os aspectos conceituais da escrita alfabética
 Leal e Morais (2010) e Morais
(2012) elaboraram uma lista das
propriedades do SEA.
 Como alfabetizadores, se
conhecermos tais propriedades,
podemos criar situações e tarefas
desafiadoras, que ajudem a
criança a dominar cada um das
10 listadas.
AS 10 PROPRIEDADES DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA
(SEA)
1. ESCREVE-SE COM LETRAS QUE NÃO PODEM SER
INVENTADAS, QUE TÊM UM REPERTÓRIO FINITO
E QUE SÃO DIFERENTES DE NÚMEROS E DE
OUTROS SÍMBOLOS.
• A escrita da palavra bola não pode ser inventada ou
escrita com números e outros símbolos.
BOLA %$#@
• A letra P será sempre “P”, e se mudar o sentido e a
direção de sua grafia não será mais a letra “P”.
pato qato
2. AS LETRAS TÊM FORMATOS FIXOS E PEQUENAS
VARIAÇÕES PRODUZEM MUDANÇAS NA SUA
IDENTIDADE (p, q, b, d), EMBORA UMA MESMA
LETRA ASSUMA FORMATOS VARIADOS (P, p, P,
p).
3. A ORDEM DAS LETRAS NO INTERIOR DA
PALAVRA NÃO PODE SER MUDADA.
4. UMA LETRA PODE SE REPETIR NO INTERIOR DE
UMA PALAVRA E EM DIFERENTES PALAVRAS, AO
MESMO TEMPO EM QUE DISTINTAS PALAVRAS
COMPARTILHAM AS MESMAS LETRAS.
Ex.: ELEFANTE ELEGANTE
É POSSÍVEL LER?
Ex.: GATO
AGTO
ATOG
GAOT
8. AS LETRAS TÊM VALORES SONOROS FIXOS,
APESAR DE MUITAS TEREM MAIS DE UM VALOR
SONORO E CERTOS SONS PODEREM SER
NOTADOS COM MAIS DE UMA LETRA.
7. AS LETRAS NOTAM SEGMENTOS SONOROS
MENORES QUE AS SÍLABAS ORAIS QUE
PRONUNCIAMOS.
EX.: AFTA – A-FI-TA
EX.: PATO – TAPETE – CAPA – PIPOCA
XAROPE – TÓXICO – EXEMPLO – EXCLUIR
9. ALÉM DE LETRAS, NA ESCRITA DE PALAVRAS,
USAM-SE, TAMBÉM, ALGUMAS MARCAS
(ACENTOS) QUE PODEM MODIFICAR A
TONICIDADE OU O SOM DAS LETRAS OU
SÍLABAS EM QUE APARECEM.
EX.: SÁBIA – SABIA – SABIÁ
DÚVIDA – DUVIDA
SECRETÁRIA – SECRETARIA
5. NEM TODAS AS LETRAS PODEM OCUPAR CERTAS
POSIÇÕES NO INTERIOR DAS PALAVRAS E NEM
TODAS AS LETRAS PODEM VIR JUNTAS DE
QUAISQUER OUTRAS.
6. AS LETRAS NOTAM OU SUBSTITUEM A PAUTA
SONORA DAS PALAVRAS QUE PRONUNCIAMOS E
NUNCA LEVAM EM CONTA AS CARACTERÍSTICAS
FÍSICAS OU FUNCIONAIS DOS REFERENTES QUE
SUBSTITUEM.
EX.: TAMPA - TANPA
CARROÇA - CARROSA
EX.: BORBOLETA
TREM
10. AS SÍLABAS PODEM VARIAR QUANTO ÀS
COMBINAÇÕES ENTRE CONSOANTES E VOGAIS
(CV, CCV, CVV, CVC, V, VC, VCC, CCVCC...), MAS A
ESTRUTURA PREDOMINANTE NA LÍNGUA
PORTUGUESA É A SÍLABA CV (CONSOANTE –
VOGAL), E TODAS AS SÍLABAS DA LÍNGUA
PORTUGUESA CONTÊM, AO MENOS, UMA VOGAL.
EX.: PATO
TRABALHO
ÁGUA
TORTA
ELEFANTE
IRMÃO
TRANSFORMAÇÃO
GINCANA
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
1) NÍVEL PRÉ-SILÁBICO
A criança:
 não estabelece vínculo entre fala e
escrita;
PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA
Ferreiro e Teberosky
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
 demonstra intenção de escrever, através de traçado linear, com formas
diferentes;
 usa letras do próprio nome ou letras e números na mesma palavra;
 apresenta realismo nominal;
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
 tem leitura global, individual e
instável do que escreve: só ela sabe
o que quis escrever;
 utiliza no mínimo duas ou três
letras para escrever palavras;
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
 não diferencia desenho de escrita;
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
2) NÍVEL SILÁBICO
A criança já supõe que a escrita representa a
fala.
Divide-se em dois níveis:
SILÁBICO SEM VALOR SONORO
CONVENCIONAL
A criança representa cada sílaba por
uma letra qualquer.
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
SILÁBICO COM VALOR
SONORO CONVENCIONAL
A criança representa cada sílaba
por uma vogal ou consoante que
expressa o seu som
correspondente.
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
3) NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO
A criança:
 inicia a superação da hipótese silábica;
 compreende que a escrita representa o som
da fala;
 passa a fazer uma leitura termo a termo (não
global);
 consegue combinar vogais e consoantes numa
mesma palavra, numa tentativa de combinar
sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável.
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
4) NÍVEL ALFABÉTICO
A criança:
 compreende que a escrita tem função social;
 compreende o modo de construção do código
da escrita;
 omite letras quando mistura as hipóteses
alfabética e silábica;
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
 escreve ainda foneticamente
(como se pronuncia), registrando
os sons da fala, sem considerar as
normas ortográficas da escrita
padrão e da segmentação das
palavras na frase.
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
 faz leitura com ou sem imagem;
 separa as palavras quando escreve frases;
 inicia preocupação com as questões ortográficas;
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
Qual é o nível?
PRÉ-SILÁBICO
ALFABÉTICO
SILÁBICO-ALFABÉTICO
SILÁBICO
(sem valor sonoro ou com valor sonoro)
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
OBRIGAD
A!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 2__APROPRIA__O_DO_SEA_E_PSICOG_NESE_DA_ESCRITA.pptx

Sea sistema de escrita alfabética slide
Sea   sistema de escrita alfabética  slideSea   sistema de escrita alfabética  slide
Sea sistema de escrita alfabética slidetlfleite
 
Slides unidade 3 texto 1
Slides unidade 3   texto 1Slides unidade 3   texto 1
Slides unidade 3 texto 1Lais Renata
 
Monografia em Língua Portuguesa
Monografia em Língua PortuguesaMonografia em Língua Portuguesa
Monografia em Língua PortuguesaJose Arnaldo Silva
 
Unidade 3 - PNAIC - Sistema de Escrita Alfabética
Unidade 3 - PNAIC - Sistema de Escrita AlfabéticaUnidade 3 - PNAIC - Sistema de Escrita Alfabética
Unidade 3 - PNAIC - Sistema de Escrita AlfabéticaElaine Cruz
 
PNAIC - Ano 3 unidade 3
PNAIC - Ano 3 unidade 3PNAIC - Ano 3 unidade 3
PNAIC - Ano 3 unidade 3ElieneDias
 
A apropriação do sistema de escrita alfabético e consolidação do processo de ...
A apropriação do sistema de escrita alfabético e consolidação do processo de ...A apropriação do sistema de escrita alfabético e consolidação do processo de ...
A apropriação do sistema de escrita alfabético e consolidação do processo de ...Solange Goulart
 
Sétimo encontro do PNAIC -Quadro de rotina . Oitavo encontro A Aprendizagem ...
Sétimo encontro do PNAIC -Quadro de rotina . Oitavo encontro A  Aprendizagem ...Sétimo encontro do PNAIC -Quadro de rotina . Oitavo encontro A  Aprendizagem ...
Sétimo encontro do PNAIC -Quadro de rotina . Oitavo encontro A Aprendizagem ...Solange Goulart
 
Alfaletrando com estratégias Intencionais.pptx
Alfaletrando com estratégias Intencionais.pptxAlfaletrando com estratégias Intencionais.pptx
Alfaletrando com estratégias Intencionais.pptxprofrenatamoraesoli
 
A consolidação das correspondências letra – som no (1)
A consolidação das correspondências letra – som no (1)A consolidação das correspondências letra – som no (1)
A consolidação das correspondências letra – som no (1)miesbella
 
Apresentação da iv formação sea luciana
Apresentação da iv formação   sea lucianaApresentação da iv formação   sea luciana
Apresentação da iv formação sea lucianaHeloiza Moura
 
Ens fund gabriela_apres
Ens fund gabriela_apresEns fund gabriela_apres
Ens fund gabriela_apresRosi Whindson
 
Análise da escrita alfabética
Análise da escrita alfabéticaAnálise da escrita alfabética
Análise da escrita alfabéticaAnanda Lima
 
Ortografia Slides da Aula
Ortografia Slides da AulaOrtografia Slides da Aula
Ortografia Slides da AulaClaudiaDemolin
 
PNAIC - Unidade III texto 1
PNAIC - Unidade III   texto 1PNAIC - Unidade III   texto 1
PNAIC - Unidade III texto 1ElieneDias
 
Apresentação da iv formação sea luciana
Apresentação da iv formação   sea lucianaApresentação da iv formação   sea luciana
Apresentação da iv formação sea lucianaHeloiza Moura
 
Intervenções no processo da aquisição da escrita
Intervenções no processo da aquisição da escritaIntervenções no processo da aquisição da escrita
Intervenções no processo da aquisição da escritaElaine Mesquita
 

Semelhante a 2__APROPRIA__O_DO_SEA_E_PSICOG_NESE_DA_ESCRITA.pptx (20)

Sea sistema de escrita alfabética slide
Sea   sistema de escrita alfabética  slideSea   sistema de escrita alfabética  slide
Sea sistema de escrita alfabética slide
 
Slides unidade 3 texto 1
Slides unidade 3   texto 1Slides unidade 3   texto 1
Slides unidade 3 texto 1
 
Monografia em Língua Portuguesa
Monografia em Língua PortuguesaMonografia em Língua Portuguesa
Monografia em Língua Portuguesa
 
Pacto nacional unidade 3 ano 1
Pacto nacional unidade 3 ano 1Pacto nacional unidade 3 ano 1
Pacto nacional unidade 3 ano 1
 
Unidade 3 - PNAIC - Sistema de Escrita Alfabética
Unidade 3 - PNAIC - Sistema de Escrita AlfabéticaUnidade 3 - PNAIC - Sistema de Escrita Alfabética
Unidade 3 - PNAIC - Sistema de Escrita Alfabética
 
Apropriação do SEA
Apropriação do SEAApropriação do SEA
Apropriação do SEA
 
PNAIC - Ano 3 unidade 3
PNAIC - Ano 3 unidade 3PNAIC - Ano 3 unidade 3
PNAIC - Ano 3 unidade 3
 
UNIDADE 3, ENCONTRO 02
UNIDADE 3, ENCONTRO 02UNIDADE 3, ENCONTRO 02
UNIDADE 3, ENCONTRO 02
 
A apropriação do sistema de escrita alfabético e consolidação do processo de ...
A apropriação do sistema de escrita alfabético e consolidação do processo de ...A apropriação do sistema de escrita alfabético e consolidação do processo de ...
A apropriação do sistema de escrita alfabético e consolidação do processo de ...
 
Sétimo encontro do PNAIC -Quadro de rotina . Oitavo encontro A Aprendizagem ...
Sétimo encontro do PNAIC -Quadro de rotina . Oitavo encontro A  Aprendizagem ...Sétimo encontro do PNAIC -Quadro de rotina . Oitavo encontro A  Aprendizagem ...
Sétimo encontro do PNAIC -Quadro de rotina . Oitavo encontro A Aprendizagem ...
 
Alfaletrando com estratégias Intencionais.pptx
Alfaletrando com estratégias Intencionais.pptxAlfaletrando com estratégias Intencionais.pptx
Alfaletrando com estratégias Intencionais.pptx
 
A consolidação das correspondências letra – som no (1)
A consolidação das correspondências letra – som no (1)A consolidação das correspondências letra – som no (1)
A consolidação das correspondências letra – som no (1)
 
Apresentação da iv formação sea luciana
Apresentação da iv formação   sea lucianaApresentação da iv formação   sea luciana
Apresentação da iv formação sea luciana
 
Ens fund gabriela_apres
Ens fund gabriela_apresEns fund gabriela_apres
Ens fund gabriela_apres
 
Análise da escrita alfabética
Análise da escrita alfabéticaAnálise da escrita alfabética
Análise da escrita alfabética
 
Ortografia Slides da Aula
Ortografia Slides da AulaOrtografia Slides da Aula
Ortografia Slides da Aula
 
PNAIC - Unidade III texto 1
PNAIC - Unidade III   texto 1PNAIC - Unidade III   texto 1
PNAIC - Unidade III texto 1
 
Ciclo de alfabetização
Ciclo de alfabetizaçãoCiclo de alfabetização
Ciclo de alfabetização
 
Apresentação da iv formação sea luciana
Apresentação da iv formação   sea lucianaApresentação da iv formação   sea luciana
Apresentação da iv formação sea luciana
 
Intervenções no processo da aquisição da escrita
Intervenções no processo da aquisição da escritaIntervenções no processo da aquisição da escrita
Intervenções no processo da aquisição da escrita
 

Mais de Antônia marta Silvestre da Silva

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...
Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...
Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...Antônia marta Silvestre da Silva
 
Eixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
Eixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxEixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
Eixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxAntônia marta Silvestre da Silva
 

Mais de Antônia marta Silvestre da Silva (20)

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
TRILHA DOS DESCRITORES - 5º ano Língua Portuguesa
TRILHA DOS DESCRITORES - 5º ano Língua PortuguesaTRILHA DOS DESCRITORES - 5º ano Língua Portuguesa
TRILHA DOS DESCRITORES - 5º ano Língua Portuguesa
 
♡Planejamento Anual 5º ano -Língua guesa
♡Planejamento Anual 5º ano -Língua guesa♡Planejamento Anual 5º ano -Língua guesa
♡Planejamento Anual 5º ano -Língua guesa
 
Planejamento bimestral 2º ano - 1° bim.pdf
Planejamento bimestral 2º ano - 1° bim.pdfPlanejamento bimestral 2º ano - 1° bim.pdf
Planejamento bimestral 2º ano - 1° bim.pdf
 
PLANO DECURSO ED. FÍSICA 3º AO 5° ANOS ~~ALCIONE.pdf
PLANO DECURSO ED. FÍSICA 3º AO 5° ANOS ~~ALCIONE.pdfPLANO DECURSO ED. FÍSICA 3º AO 5° ANOS ~~ALCIONE.pdf
PLANO DECURSO ED. FÍSICA 3º AO 5° ANOS ~~ALCIONE.pdf
 
CORRELAÇÃO DE MATRIZES 1º AO 5ºº ANO.pdf
CORRELAÇÃO DE MATRIZES 1º AO 5ºº ANO.pdfCORRELAÇÃO DE MATRIZES 1º AO 5ºº ANO.pdf
CORRELAÇÃO DE MATRIZES 1º AO 5ºº ANO.pdf
 
Planejamento bimestral 5º ano de todas as disciplinas
Planejamento bimestral 5º ano de todas as disciplinasPlanejamento bimestral 5º ano de todas as disciplinas
Planejamento bimestral 5º ano de todas as disciplinas
 
DOCUMENTO CURRICULAR REFERENCIAL DO CEARÁ.pdf
DOCUMENTO CURRICULAR REFERENCIAL DO CEARÁ.pdfDOCUMENTO CURRICULAR REFERENCIAL DO CEARÁ.pdf
DOCUMENTO CURRICULAR REFERENCIAL DO CEARÁ.pdf
 
Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...
Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...
Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...
 
CONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA.pdf
CONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA.pdfCONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA.pdf
CONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA.pdf
 
EXERC_1-PROVA-BRASIL-DESCR-15-5o-Ano-L.P.docx
EXERC_1-PROVA-BRASIL-DESCR-15-5o-Ano-L.P.docxEXERC_1-PROVA-BRASIL-DESCR-15-5o-Ano-L.P.docx
EXERC_1-PROVA-BRASIL-DESCR-15-5o-Ano-L.P.docx
 
3ª FORMAÇÃO REGIONAL - PAIC INTEGRAL CEARÁ
3ª FORMAÇÃO REGIONAL - PAIC INTEGRAL CEARÁ3ª FORMAÇÃO REGIONAL - PAIC INTEGRAL CEARÁ
3ª FORMAÇÃO REGIONAL - PAIC INTEGRAL CEARÁ
 
BALADÃO TIK TOK 2º ano COM OS DESCRITORES DO SAEB\SPAECE
BALADÃO TIK TOK  2º ano COM OS DESCRITORES DO SAEB\SPAECEBALADÃO TIK TOK  2º ano COM OS DESCRITORES DO SAEB\SPAECE
BALADÃO TIK TOK 2º ano COM OS DESCRITORES DO SAEB\SPAECE
 
fORMAÇÃO CONTINUADA AVALIAÇÕES EXTERNAS.pptx
fORMAÇÃO CONTINUADA AVALIAÇÕES EXTERNAS.pptxfORMAÇÃO CONTINUADA AVALIAÇÕES EXTERNAS.pptx
fORMAÇÃO CONTINUADA AVALIAÇÕES EXTERNAS.pptx
 
AULAO_DE_LINGUA_PORTUGUESA.pptx
AULAO_DE_LINGUA_PORTUGUESA.pptxAULAO_DE_LINGUA_PORTUGUESA.pptx
AULAO_DE_LINGUA_PORTUGUESA.pptx
 
Eixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
Eixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxEixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
Eixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
 
variaeslingusticas-150714203732-lva1-app6891.pptx
variaeslingusticas-150714203732-lva1-app6891.pptxvariaeslingusticas-150714203732-lva1-app6891.pptx
variaeslingusticas-150714203732-lva1-app6891.pptx
 
Slide módulo 4.pptx
Slide módulo 4.pptxSlide módulo 4.pptx
Slide módulo 4.pptx
 
descritor 26 .1.3.pptx
descritor 26 .1.3.pptxdescritor 26 .1.3.pptx
descritor 26 .1.3.pptx
 
BALADINHA VOANDO MAIS ALTO .pptx
BALADINHA VOANDO MAIS ALTO .pptxBALADINHA VOANDO MAIS ALTO .pptx
BALADINHA VOANDO MAIS ALTO .pptx
 

Último

MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxgia0123
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 

Último (20)

MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 

2__APROPRIA__O_DO_SEA_E_PSICOG_NESE_DA_ESCRITA.pptx

  • 1. UNIDADE 03 – TEXTO 01: A ESCRITA ALFABÉTICA: POR QUE ELA É UM SISTEMA NOTACIONAL E NÃO UM CÓDIGO? COMO AS CRIANÇAS DELA SE APROPRIAM? PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA/MAIS PAIC GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ.
  • 2. Afinal, o que é LETRAMENTO e ALFABETIZAÇÃO? Conjunto de prática de leitura e produção de gêneros que circulam na sociedade. LETRAMENTO É necessário ensinar o SEA, permitindo que os aprendizes vivam práticas de leitura e de produção de textos, nas quais vão incorporando aqueles conhecimentos sobre a língua escrita. ALFABETIZAÇÃO
  • 3. TRAVALÍNGUA PAULO PREREIRA PINTO PEIXOTO POBRE PINTOR PORTUGUÊS PINTA PERFEITAMENTE PORTAS, PAREDES E PIAS. PAULO PREREIRA PINTO PEIXOTO POBRE PINTOR PORTUGUÊS PINTA PERFEITAMENTE PORTAS, PAREDES E PIAS. PAULO PREREIRA PINTO PEIXOTO POBRE PINTOR PORTUGUÊS PINTA PERFEITAMENTE PORTAS, PAREDES E PIAS. PAULO PREREIRA PINTO PEIXOTO POBRE PINTOR PORTUGUÊS PINTA PERFEITAMENTE PORTAS, PAREDES E PIAS.
  • 4. COMO TEM SIDO A ABORDAGEM COM O GÊNERO TEXTUAL? MATERIAL DE APOIO (MATERIAL ESTRUTURADO) 2º ANO 1ª ETAPA 2º MÊS 1ª SEMANA 2º DIA PÁG. 47 - TRAVALÍGUA UM PAPO DE PATO, UM PRATO DE PRATA. PAULO PREREIRA PINTO PEIXOTO POBRE PINTOR PORTUGUÊS PINTA PERFEITAMENTE PORTAS, PAREDES E PIAS.
  • 5. ALFABETIZAR LETRANDO  Um sistema notacional, conceito bem diferente de “código”. O QUE AS LETRAS NOTAM?  O sistema notacional possui propriedades que o aprendiz precisa compreender.  Precisamos recriar as metodologias de alfabetização, garantindo um ensino sistemático que, através de atividades reflexivas, desafiem o aprendiz a compreender como a escrita alfabética funciona, para poder dominar suas convenções letra-som. .
  • 6. Para compreender os aspectos conceituais da escrita alfabética  Leal e Morais (2010) e Morais (2012) elaboraram uma lista das propriedades do SEA.  Como alfabetizadores, se conhecermos tais propriedades, podemos criar situações e tarefas desafiadoras, que ajudem a criança a dominar cada um das 10 listadas.
  • 7. AS 10 PROPRIEDADES DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA (SEA)
  • 8. 1. ESCREVE-SE COM LETRAS QUE NÃO PODEM SER INVENTADAS, QUE TÊM UM REPERTÓRIO FINITO E QUE SÃO DIFERENTES DE NÚMEROS E DE OUTROS SÍMBOLOS. • A escrita da palavra bola não pode ser inventada ou escrita com números e outros símbolos. BOLA %$#@
  • 9. • A letra P será sempre “P”, e se mudar o sentido e a direção de sua grafia não será mais a letra “P”. pato qato 2. AS LETRAS TÊM FORMATOS FIXOS E PEQUENAS VARIAÇÕES PRODUZEM MUDANÇAS NA SUA IDENTIDADE (p, q, b, d), EMBORA UMA MESMA LETRA ASSUMA FORMATOS VARIADOS (P, p, P, p).
  • 10. 3. A ORDEM DAS LETRAS NO INTERIOR DA PALAVRA NÃO PODE SER MUDADA. 4. UMA LETRA PODE SE REPETIR NO INTERIOR DE UMA PALAVRA E EM DIFERENTES PALAVRAS, AO MESMO TEMPO EM QUE DISTINTAS PALAVRAS COMPARTILHAM AS MESMAS LETRAS. Ex.: ELEFANTE ELEGANTE É POSSÍVEL LER? Ex.: GATO AGTO ATOG GAOT
  • 11. 8. AS LETRAS TÊM VALORES SONOROS FIXOS, APESAR DE MUITAS TEREM MAIS DE UM VALOR SONORO E CERTOS SONS PODEREM SER NOTADOS COM MAIS DE UMA LETRA. 7. AS LETRAS NOTAM SEGMENTOS SONOROS MENORES QUE AS SÍLABAS ORAIS QUE PRONUNCIAMOS. EX.: AFTA – A-FI-TA EX.: PATO – TAPETE – CAPA – PIPOCA XAROPE – TÓXICO – EXEMPLO – EXCLUIR
  • 12. 9. ALÉM DE LETRAS, NA ESCRITA DE PALAVRAS, USAM-SE, TAMBÉM, ALGUMAS MARCAS (ACENTOS) QUE PODEM MODIFICAR A TONICIDADE OU O SOM DAS LETRAS OU SÍLABAS EM QUE APARECEM. EX.: SÁBIA – SABIA – SABIÁ DÚVIDA – DUVIDA SECRETÁRIA – SECRETARIA
  • 13. 5. NEM TODAS AS LETRAS PODEM OCUPAR CERTAS POSIÇÕES NO INTERIOR DAS PALAVRAS E NEM TODAS AS LETRAS PODEM VIR JUNTAS DE QUAISQUER OUTRAS. 6. AS LETRAS NOTAM OU SUBSTITUEM A PAUTA SONORA DAS PALAVRAS QUE PRONUNCIAMOS E NUNCA LEVAM EM CONTA AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS OU FUNCIONAIS DOS REFERENTES QUE SUBSTITUEM. EX.: TAMPA - TANPA CARROÇA - CARROSA EX.: BORBOLETA TREM
  • 14. 10. AS SÍLABAS PODEM VARIAR QUANTO ÀS COMBINAÇÕES ENTRE CONSOANTES E VOGAIS (CV, CCV, CVV, CVC, V, VC, VCC, CCVCC...), MAS A ESTRUTURA PREDOMINANTE NA LÍNGUA PORTUGUESA É A SÍLABA CV (CONSOANTE – VOGAL), E TODAS AS SÍLABAS DA LÍNGUA PORTUGUESA CONTÊM, AO MENOS, UMA VOGAL. EX.: PATO TRABALHO ÁGUA TORTA ELEFANTE IRMÃO TRANSFORMAÇÃO
  • 16. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016 1) NÍVEL PRÉ-SILÁBICO A criança:  não estabelece vínculo entre fala e escrita; PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA Ferreiro e Teberosky
  • 17. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016  demonstra intenção de escrever, através de traçado linear, com formas diferentes;  usa letras do próprio nome ou letras e números na mesma palavra;  apresenta realismo nominal;
  • 18. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016  tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela sabe o que quis escrever;  utiliza no mínimo duas ou três letras para escrever palavras;
  • 19. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016  não diferencia desenho de escrita;
  • 20. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016 2) NÍVEL SILÁBICO A criança já supõe que a escrita representa a fala. Divide-se em dois níveis: SILÁBICO SEM VALOR SONORO CONVENCIONAL A criança representa cada sílaba por uma letra qualquer.
  • 21. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016 SILÁBICO COM VALOR SONORO CONVENCIONAL A criança representa cada sílaba por uma vogal ou consoante que expressa o seu som correspondente.
  • 22. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
  • 23. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016 3) NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO A criança:  inicia a superação da hipótese silábica;  compreende que a escrita representa o som da fala;  passa a fazer uma leitura termo a termo (não global);  consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável.
  • 24. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016 4) NÍVEL ALFABÉTICO A criança:  compreende que a escrita tem função social;  compreende o modo de construção do código da escrita;  omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica;
  • 25. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016  escreve ainda foneticamente (como se pronuncia), registrando os sons da fala, sem considerar as normas ortográficas da escrita padrão e da segmentação das palavras na frase.
  • 26. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016  faz leitura com ou sem imagem;  separa as palavras quando escreve frases;  inicia preocupação com as questões ortográficas;
  • 27. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016 Qual é o nível? PRÉ-SILÁBICO ALFABÉTICO SILÁBICO-ALFABÉTICO SILÁBICO (sem valor sonoro ou com valor sonoro)
  • 28. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
  • 29. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
  • 30. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
  • 31. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
  • 32. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
  • 33. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
  • 34. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016
  • 35. FORMAÇÃO PARA OS GESTORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO - 2016