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INTRODUÇÃO
O documentário "a ilha das flores", retrata a dura realidade vivida por
milhares de brasileiros, onde são esquecidos a margem e até mesmo bem a
baixo da linha da miséria, na qual podemos, usar como exemplo, as pessoas
da ilha das flores sendo rebaixados, abaixo dos porcos.
A ilha das flores fica localizada na região metropolitana de Porto
Alegre/RS, na qual é ocupada por pessoas de renda extremamente baixas, e
onde ver no lixo, sobrevivência das diversas famílias. O programa em questão
visa melhorar de forma contínua a vida dessas pessoas, para assim reintegra-
los a sociedade de maneira digna, da qual nunca deveriam ser excluídos.
PROBLEMATIZAÇÃO
1. Seres humanos sendo humilhados e tratados piores que animais
(porcos).
2. Questões da saúde bucal de toda a família.
3. Os fatores de riscos por ingestão de alimentos contaminados.
4. Riscos biológicos e químicos.
5. O perigo do meio ambiente em que "vivem".
6. A falta de apoio para a mudança de vida dessas famílias.
7. A falta de uma coleta de lixo seletiva.
8. Falta de saneamento básico.
9. Falta de uma cooperativa.
10.Falta de uma educação nos, mas diversos campos como: rural, social,
saúde, escolar, meio ambiente.
11.Falta de vacinação nas crianças, jovens e adultos.
OBJETIVO
Com os problemas detectados na ilha das flores, o objetivo fica claro,
para trabalhamos nos focando nesses problemas encontrados, sendo assim, o
programa visa avaliar, acompanhar, melhorar e aplicar métodos da saúde
coletiva de forma continuada, e tentando ao longo do programa acabar ou
pelos menos minimizar os impactos socioambientais daquela região.
ILHA DAS FLORES
Antes de aplicar qualquer programa e ação social, devemos
compreender avaliar, estudar, ter empatia, "viver" mesmo a vida deles para
então sentir na pele o que passam todos os dias por anos, para assim, nos
adertramos e aplicar ações necessárias para aquelas pessoas. O objeto de
estudo em questão envolve diversos campos de atuação, multiprofissionais que
realmente estejam engajados para melhoria de vida das pessoas da ilha das
flores.
METODOLOGIA
A metodologia envolve a primeiro momento num estudo de pesquisa
qualitativa e quantitativa, perguntando para as mesmas questões de vários
aspectos, que fundamentaram a base do programa para um funcionamento
coeso e funcional. Tendo esses dados em mãos, partisse para o campo (ilha
das flores, o lixão), fazer um estudo, mas detalhados dos problemas já
encontrados, acrescentar outros possíveis problemas, e por fim ver uma
possível solução para esses problemas através de hipóteses, que possam ser
aplicadas dentro do contexto da realidade encontrada.
PROGRAMA DE REINTEGRAÇÃO SOCIAL DA SAÚDE COLETIVA DA ILHA
DAS FLORES
Depois de tudo coletado anteriormente, nos a equipe de saúde da UBS
ilha das flores, nos reunirmos, no primeiro momento só com a equipe interna da
unidade, onde debatemos dos diversos assuntos referentes problemática da
ilha e de como poderíamos ajudá-los. Depois de dias conversando, trocando
idéias, chegamos com a conclusão na criação de um programa com o nome
"programa de reintegração social da saúde coletiva da ilha das flores", que os
ajudassem, não só naquele primeiro momento, mas sim de forma que fosse
contínua e se possível ampliar ao longo dos anos, visando o bem-estar físico,
social, mental, ambiental, educacional, além de formação de profissionais,
assim gerando emprego e renda.
Então à primeira vista, tudo que podemos ver é o lixão, mas se
prestarmos bem atenção, veremos que há pequenas áreas de terras, com seu
devido cuidado, pode ser bastante útil para uso de plantações de pequenos
portes. Depois de alguns trâmites legais e burocráticos, conseguimos juntos a
prefeitura um lote de terras, na qual será usado para diversas funcionalidades,
pois assim, essas famílias teriam um lugar de forma digna de trabalhar e de se
viver, e passassem ser tratados como seres humanos, na qual realmente são.
Agora analisando os dados coletados, nota-se, de forma crescente, a
aparição de cáries não só nas crianças, mas sim em toda família, como
também, no surgimento de pessoas com dores e infecções estomacais, sendo
assim, junto com parcerias locais, foi distribuído para os habitantes um kit de
higiene bucal, como também, uma palestra com o nosso dentista da unidade, e
para as pessoas que sofrem das dores, foi feito um multirao, na qual passaram
por exames e estão sendo tratados.
Em relação ao meio ambiente que vivem, o lote de terra que
conseguimos, servirá também para moradia, só que no momento, ainda está
imprópria da uso, pois precisa fazer um estudo se realmente podem colocar
pessoas morando ali e isso já podemos incluir o saneamento básico.
A falta de apoio para essas famílias vem de muitos anos, completamente
esquecidos no meio do lixo, essas pessoas trabalham e se alimentam, ali por
anos, então, depois de muita procura e de boa vontade das pessoas,
conseguimos fechar uma parceria com uma ONG que funciona como uma
cooperativa, que trabalha nessa área, na coleta seletiva, desse modo, os
habitantes da ilha poderão enfim, trabalhar, alimentar, e sustentar as suas
famílias com um pouco de dignidade e saúde.
A educação é base de tudo, e aqui não poderia ser diferente, ensinar e
aprender, é ciclo benéfico que sempre podemos considerar a sua relevância
para a vida e a sociedade. Com parceiras nos mais diversos campos do
conhecimento, convidamos diversos profissionais, que nós ajudássemos a
ensinar de forma simples e funcional para as pessoas de como fazer de
maneira correta o uso das ferramentas que nos foi disponibilizado. O exemplo
disso, temos as plantações, na qual veio um técnico agrônomo, e ensinou o
uso e manuseio das ferramentas e também no conhecimento das plantas.
A vacinação é outro requerido que nos preocupamos bastante, pois a
maioria das crianças não tinham se vacinados, fora aqueles que não sabiam
das vacinações. Com essa problemática em mãos, o enfermeiro e o médico da
ubs, levou os dados coletados para secretária municipal de Saúde, para assim,
levarem esse caso para o ministério da Saúde, para poderem distribuir as
vacinas requeridas, até o presente momento, estamos no aguardo.
CONCLUSÃO
Esse programa que desenvolvido por nós da UBS, não poderia ser
continuado sem a ajuda de diversos parceiros, que se sentiram sensibilizaram
com a nossa causa, é claro, o programa ainda está no começo, ainda tem
muita coisa pela frente, mas se continuarmos firmes e fortes, desde esse
primeiro momento, podemos chegar muito longe, mostrar para todos que sim é
possível, é possível mudar, e mudar para melhor.

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Programa de reintegração social da saúde coletiva da Ilha das flores

  • 1. INTRODUÇÃO O documentário "a ilha das flores", retrata a dura realidade vivida por milhares de brasileiros, onde são esquecidos a margem e até mesmo bem a baixo da linha da miséria, na qual podemos, usar como exemplo, as pessoas da ilha das flores sendo rebaixados, abaixo dos porcos. A ilha das flores fica localizada na região metropolitana de Porto Alegre/RS, na qual é ocupada por pessoas de renda extremamente baixas, e onde ver no lixo, sobrevivência das diversas famílias. O programa em questão visa melhorar de forma contínua a vida dessas pessoas, para assim reintegra- los a sociedade de maneira digna, da qual nunca deveriam ser excluídos. PROBLEMATIZAÇÃO 1. Seres humanos sendo humilhados e tratados piores que animais (porcos). 2. Questões da saúde bucal de toda a família. 3. Os fatores de riscos por ingestão de alimentos contaminados. 4. Riscos biológicos e químicos. 5. O perigo do meio ambiente em que "vivem". 6. A falta de apoio para a mudança de vida dessas famílias. 7. A falta de uma coleta de lixo seletiva. 8. Falta de saneamento básico. 9. Falta de uma cooperativa. 10.Falta de uma educação nos, mas diversos campos como: rural, social, saúde, escolar, meio ambiente. 11.Falta de vacinação nas crianças, jovens e adultos. OBJETIVO Com os problemas detectados na ilha das flores, o objetivo fica claro, para trabalhamos nos focando nesses problemas encontrados, sendo assim, o programa visa avaliar, acompanhar, melhorar e aplicar métodos da saúde coletiva de forma continuada, e tentando ao longo do programa acabar ou pelos menos minimizar os impactos socioambientais daquela região.
  • 2. ILHA DAS FLORES Antes de aplicar qualquer programa e ação social, devemos compreender avaliar, estudar, ter empatia, "viver" mesmo a vida deles para então sentir na pele o que passam todos os dias por anos, para assim, nos adertramos e aplicar ações necessárias para aquelas pessoas. O objeto de estudo em questão envolve diversos campos de atuação, multiprofissionais que realmente estejam engajados para melhoria de vida das pessoas da ilha das flores. METODOLOGIA A metodologia envolve a primeiro momento num estudo de pesquisa qualitativa e quantitativa, perguntando para as mesmas questões de vários aspectos, que fundamentaram a base do programa para um funcionamento coeso e funcional. Tendo esses dados em mãos, partisse para o campo (ilha das flores, o lixão), fazer um estudo, mas detalhados dos problemas já encontrados, acrescentar outros possíveis problemas, e por fim ver uma possível solução para esses problemas através de hipóteses, que possam ser aplicadas dentro do contexto da realidade encontrada. PROGRAMA DE REINTEGRAÇÃO SOCIAL DA SAÚDE COLETIVA DA ILHA DAS FLORES Depois de tudo coletado anteriormente, nos a equipe de saúde da UBS ilha das flores, nos reunirmos, no primeiro momento só com a equipe interna da unidade, onde debatemos dos diversos assuntos referentes problemática da ilha e de como poderíamos ajudá-los. Depois de dias conversando, trocando idéias, chegamos com a conclusão na criação de um programa com o nome "programa de reintegração social da saúde coletiva da ilha das flores", que os ajudassem, não só naquele primeiro momento, mas sim de forma que fosse contínua e se possível ampliar ao longo dos anos, visando o bem-estar físico, social, mental, ambiental, educacional, além de formação de profissionais, assim gerando emprego e renda. Então à primeira vista, tudo que podemos ver é o lixão, mas se prestarmos bem atenção, veremos que há pequenas áreas de terras, com seu
  • 3. devido cuidado, pode ser bastante útil para uso de plantações de pequenos portes. Depois de alguns trâmites legais e burocráticos, conseguimos juntos a prefeitura um lote de terras, na qual será usado para diversas funcionalidades, pois assim, essas famílias teriam um lugar de forma digna de trabalhar e de se viver, e passassem ser tratados como seres humanos, na qual realmente são. Agora analisando os dados coletados, nota-se, de forma crescente, a aparição de cáries não só nas crianças, mas sim em toda família, como também, no surgimento de pessoas com dores e infecções estomacais, sendo assim, junto com parcerias locais, foi distribuído para os habitantes um kit de higiene bucal, como também, uma palestra com o nosso dentista da unidade, e para as pessoas que sofrem das dores, foi feito um multirao, na qual passaram por exames e estão sendo tratados. Em relação ao meio ambiente que vivem, o lote de terra que conseguimos, servirá também para moradia, só que no momento, ainda está imprópria da uso, pois precisa fazer um estudo se realmente podem colocar pessoas morando ali e isso já podemos incluir o saneamento básico. A falta de apoio para essas famílias vem de muitos anos, completamente esquecidos no meio do lixo, essas pessoas trabalham e se alimentam, ali por anos, então, depois de muita procura e de boa vontade das pessoas, conseguimos fechar uma parceria com uma ONG que funciona como uma cooperativa, que trabalha nessa área, na coleta seletiva, desse modo, os habitantes da ilha poderão enfim, trabalhar, alimentar, e sustentar as suas famílias com um pouco de dignidade e saúde. A educação é base de tudo, e aqui não poderia ser diferente, ensinar e aprender, é ciclo benéfico que sempre podemos considerar a sua relevância para a vida e a sociedade. Com parceiras nos mais diversos campos do conhecimento, convidamos diversos profissionais, que nós ajudássemos a ensinar de forma simples e funcional para as pessoas de como fazer de maneira correta o uso das ferramentas que nos foi disponibilizado. O exemplo disso, temos as plantações, na qual veio um técnico agrônomo, e ensinou o uso e manuseio das ferramentas e também no conhecimento das plantas. A vacinação é outro requerido que nos preocupamos bastante, pois a maioria das crianças não tinham se vacinados, fora aqueles que não sabiam das vacinações. Com essa problemática em mãos, o enfermeiro e o médico da
  • 4. ubs, levou os dados coletados para secretária municipal de Saúde, para assim, levarem esse caso para o ministério da Saúde, para poderem distribuir as vacinas requeridas, até o presente momento, estamos no aguardo. CONCLUSÃO Esse programa que desenvolvido por nós da UBS, não poderia ser continuado sem a ajuda de diversos parceiros, que se sentiram sensibilizaram com a nossa causa, é claro, o programa ainda está no começo, ainda tem muita coisa pela frente, mas se continuarmos firmes e fortes, desde esse primeiro momento, podemos chegar muito longe, mostrar para todos que sim é possível, é possível mudar, e mudar para melhor.