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ATIVIDADE- PROFª ANA VALÉRIA xx
PROJETO INTERDISCIPLINAR
_________________________________________
1. SOBRE SOLIDARIEDADE MARQUE A ALTERNATIVA FALSA
a) Estar juntosexige cuidados,concessõesmútuas,reciprocidade,confiança.Todosesses
pilares do convívio social sofrem abalos (algumas vezes fatais) quando atingidos por
atitudes de violência, destruição, exploração, humilhação. Nesses momentos, todos
perdem, ninguém se beneficia. Mesmo que a curto prazo pareça haver um
“ganhador”, ele próprio pode ser o “perdedor” no próximo confronto. E assim se
delineia o infernal ciclo da violência, comprovado pelos casos de vinganças e
retaliações noticiados todos os dias na TV e nos jornais
b) A generosidade nãoé umdireito,tampoucoumdever.Nãoé regidaporleis.É fruto da
nobreza de caráter, uma virtude que nos faz sentir parte de algo maior que nós
mesmos,que nossafamíliaou que nosso país. Ela nos humaniza e nos mostra que, no
essencial, somos todos iguais: evitamos sofrer; buscamos felicidade, paz, justiça,
realização; desejamos ser queridos e respeitados. Ninguém, em são juízo, fica
indiferente ante asinundaçõesnaÁsiaoua misérianaÁfrica.Nossentimosirmanados
com esses povos, embora tão distantes, e sentimos vontade de fazer algo. Não
importa a forma da contribuição — alimentos, conhecimentos, dinheiro, tempo,
conforto espiritual. Só o fato de participar da reparação já renova nossas forças e
fortalece àqueles que auxiliamos.
c) A solidariedade é,também,oalicerce que nossustentaparaenfrentarosconflitosque
sempre fizeram parte da vida. A solidariedade nos distancia da angústia, do
isolamento, e nos transporta para o aconchego do convívio.
d) Uma das características mais evidentes da generosidade é essa naturalidade que
dispensa qualquer tipo de recompensa, que se satisfaz em si mesma. Outra é a
liberdade: ninguém é obrigado a ser desprendido nem a estar disponível para os
outros. Mas todos gostaríamos de ter essas atitudes porque inspiram confiança e
criam uma atmosfera amigável à nossa volta.
e) a avareza e o egoísmo causam aproximação e conforto. Os egoístas só pensam nos
interessesdooutro;imaginamque omundofoi criado para satisfazê-los e as pessoas,
para servi-los.Sãoincapazesde perceberasaspiraçõesdosoutros — “as suas são mais
urgentes e importantes”. É como se estivessem ofuscados pelo brilho de si próprios,
impedidos de enxergar os outros e, consequentemente, de criar vínculos afetivos
sinceros e duradouros. Quem tem atitudes gananciosas machuca os que estão a seu
lado e termina sozinho. x
f) Às vezes, somos egoístas e só vamos nos dar conta disso depois de ver o estrago
causado, a pessoa querida magoada, a situação difícil de remediar. Se não ficarmos
atentos, acabaremos incorporando esse comportamento que prejudica quem está à
nossavoltae a nós mesmos!Paramudaresse quadro,é precisoser forte. É necessário
encarar a questão com honestidade e resistir à tentação de encontrar desculpas para
manter esse hábito.
g) Seguramente podemos ter uma palavra de estímulo, um gesto amigo, um livro que
pode ser útil a outra pessoa. E seguramente tem alguém por perto precisando dessa
força. Ninguémé tãopobre que nãotenhaalgo para dar; ninguémé tãorico que possa
dispensar um sorriso amistoso.
h) É preocupante pensar que os meios de comunicação desviam nossa atenção da
solução dos problemas sociais mais urgentes: as dificuldades para sustentar uma
família, a educação das crianças, as filas nos hospitais. Redescobrir a solidariedade é
perceberque nãosomosindivíduossem vínculos. Fazemos parte da espécie humana.
Somos amor, sonho, alegria. Dependemos de nossa comunidade. Estamos ligados à
nossahistóriae a nossosdescendentes.Somosherdeiros e agentes de cultura. Somos
cidadãos do planeta Terra.
__________________________________________
2. EM GRUPOS DE DIÁLOGO NÃO DEVEMOS
a) Numdiálogo,todosfalam. E todos escutam. É preciso saber silenciar, lembrando que
todos necessitam aprender e ser fonte de aprendizado, uns com os outros.
b) Dialogar não significa concordar, submeter-se à outra pessoa. Mas respeitar o
pensamento do outro que, apesar de diferente, vai ajudar na compreensão do fato.
c) Procure fazer interrupções e fazer conversas paralelas, reforçando essa atitude de
respeito ao outro. x
d) Ajude aspessoasa não perderoobjetivoinicial,nãose desviar da discussão proposta.
e) Cada diálogosupõe umaconclusãoque beneficieomaiornúmeropossível de pessoas.
Mas tambémnãoé respeitosoexcluiropiniões diferentes da maioria. Dialogar é dar a
devida importância ao que aflige a todos.
_________________________________________
3. Dentre todas as dificuldadespelasquaispassaaeducaçãono Brasil,destaca-se,atualmente,
um grande desinteresse por parte de muitos alunos, por qualquer atividade escolar.
Frequentam as aulas por obrigação, sem, contudo, participar das atividades básicas. Ficam
apáticos diante de qualquer iniciativa dos professores, que se confessam frustrados por não
conseguirematingirtotalmente seus objetivos.Indique a alternativa que não é um explicação
adequada para justificar o problema.
a) Estudar exige um certo recolhimento, uma concentração, um pouco de silêncio, um
isolamento interior, para entrarmos em contato com nossos pensamentos, ideias,
conhecimentos prévios e reflexões pessoais. Isto é um hábito que se adquire com o
tempo, com a prática. E é justamente esse hábito do recolhimento e do isolamento
internoque estáfaltandoaosnossosalunosatuais. Muitosalunosnãotêm o hábito da
concentração, da reflexão. Querem fazer tudo de todo jeito e, de preferência, com a
maior rapidez possível.
b) “... o processo de aprendizagem depende da razão que motiva a busca de
conhecimento”, ressaltando o porquê da sua importância. Os alunos precisam ser
provocados, para que sintam a necessidade de aprender, e não os professores
“despejarem” sobre suas cabeças noções que, aparentemente, não lhes dizem
respeito.
c) Esta inutilidade dos estudos aparece na dificuldade de conseguir emprego tão logo
completem seus estudos. Então, parece-lhes que perderam tempo na escola.
d) O professor precisa chegar perto do aluno, conversar com ele, demonstrar respeito
por suasideias,suasdúvidas,estimula-oàparticipaçãonastarefas escolares. Todo ser
humano gosta de atenção. E os alunos, muitas vezes, só a têm na escola.
4. NÃO FAZ PARTE DAS COISAS QUE PREJUDICAM A SUA VIDA:
a) Procrastinar: deixar para amanhã o que se pode fazer hoje é um hábito terrível que
impede qualquer um de conquistar seus objetivos. Quem deseja evoluir precisa se
empenhar e parar de inventar desculpas para adiar os planos.
b) Reclamar: concentrando-se naquiloque acredita estar ruim, uma pessoa dificilmente
temtempoou disposiçãopara enxergar as coisas boas ou se esforçar para melhorar o
cenário."A faltade entusiasmoé umacaracterísticada das pessoas que passam a vida
reclamando.Muitasse sentemvítimasdodestino:tudo sempre vai mal,nadadácerto,
só os outros têm sorte
c) Esperar que o par adivinhe seus desejos: são poucas as pessoas que criam
expectativas de que o parceiro vá adivinhar o que elas querem. "São criadas
expectativas em relação ao outro que só existem na sua cabeça. O par não tem como
sabero que você pensase você não Digao que você querouo que incomoda.Isso não
significa que o parceiro agirá de acordo com seus desejos, mas ao menos ele saberá
quais são.
d) Não viver o presente: algumas pessoas pensam tanto no futuro, no que está por vir,
nas possíveis doenças, no envelhecimento ou na condição financeira da próxima
décadaque acabam não conseguindoaproveitaromomento."A angústiae emrelação
ao futuro faz com que o presente passe despercebido. É um sofrimento inútil", Você
pode e deve fazeruma poupança pensando em um investimento a longo prazo, fazer
examesde saúde periódicose tomarváriasmedidasparagarantirum bom futuro, mas
sem esquecer de viver o presente.
e) Preocupar-se com a opiniãoalheia:"Esse hábitonão somente atrapalhasua vida, mas
o impede de se conectar a si mesmo e a seus objetivos. É fato que não se preocupar
com o que os outros irão pensar a seu respeito é algo praticamente impossível, por
isso, o mais importante é escolher quais pessoas realmente se importam com você”.
f) Não guardar mágoas: a pessoa que não guarda mágoas resolve e aceita
“Ressentimentos, frustrações e decepções vão se acumulando e há o risco de
desenvolver sintomas depressivos e ansiosos, além de ter comportamentos e
explosivos, pois existem coisas que não foram resolvidas emocionalmente”,...
5. SOBRE A VIOLÊNCIA É FALSO AFIRMAR QUE
a) Violência pode ser considerada, num sentido restrito, como um comportamento
baseado no uso excessivo da força, sob o estado da ira. Ampliando esta definição,
refere-se à utilização da agressão verbal, não verbal ou física contra outra pessoa,
grupos de pessoas ou objetos que implicam danos físicos, psicológicos ou outros.
b) A violência hoje faz parte da via quotidiana, ela está no trânsito, nas casas, nas ruas,
nas escolas, no tráfico de drogas, no Estado, nas relações de gênero e de poder, nas
instituições (policiais, judiciárias, hospitalares, educacionais e outras). Por estes
motivos a violência não é um problema específico da juventude.
c) A violência pode ser considerada como um resultado da omissão e da vontade de
encontrarsoluçõesparacertos problemassociaisque hoje,depois de um processo de
agravamento, atingem principalmente populações vulneráveis, em particular a
juventude. Por consequência, os jovens são muitas vezes considerados como
agressores e provocadores da violência.
d) E, logicamente,é impossívelque todomundopense domesmojeito:algunsgostamdo
verão,outrospreferemoinverno…Oproblemacomeçaquandoresultadifícil aceitar o
pontode vistado outro.Perdemosapaciência,nostornamosintolerantes, discutimos
e, sem querer, podemos utilizar a violência para lidar com esse conflito. Em uma
atitude imediatistae impensada,corremosoriscode desrespeitaravida, machucando
nossosemelhantecompalavras,gestos,atitudes… É exatamente assim que começam
as brigase as guerras.E é justamente estaespiralde violência que queremos eliminar
e) É fácil dominar a própria violência, até porque é fácil reconhecer que somos
potencialmente violentos — seja em pensamentos, gestos ou omissões. Sempre
arranjamosboas justificativasparanossasatitudes.“Você foi injustocomigo”,“invadiu
meuespaço”,“me traiu”. Essassão queixasque temos dos outros e os outros, de nós.
Se compreendermos isso, se aceitarmos que sempre estamos com a razão, faremos
cobranças (aos outros e a nós mesmos!) menos justas e humanas.
f) Como um bumerangue que volta ao ponto de partida, o uso da violência para
compensar frustrações e desapontamentos resulta em sentimentos de impotência e
em mais frustração. Ao agredir alguém, damos a essa pessoa o direito de nos agredir
também, e acabamos por “armar” o outro com os mesmos instrumentos dos quais
queremos nos desvencilhar.
g) A violência,entretanto,nemsempretemum alvoprecisoouumagressoridentificável.
Há violência nos preconceitos que impedem uma pessoa de exercer seus direitos e
desenvolversuaspotencialidades pelo simples fato de ter uma raça, um gênero, uma
cultura,uma condiçãosocial,umareligião,umacapacidade físicaespecial.Háviolência
nos sistemas políticos e econômicos que reforçam disparidades de oportunidades,
erodindo o tecido social e gerando exclusão, desemprego, miséria e indignidade.

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Atividade de projeto interdisciplinar

  • 1. ATIVIDADE- PROFª ANA VALÉRIA xx PROJETO INTERDISCIPLINAR _________________________________________ 1. SOBRE SOLIDARIEDADE MARQUE A ALTERNATIVA FALSA a) Estar juntosexige cuidados,concessõesmútuas,reciprocidade,confiança.Todosesses pilares do convívio social sofrem abalos (algumas vezes fatais) quando atingidos por atitudes de violência, destruição, exploração, humilhação. Nesses momentos, todos perdem, ninguém se beneficia. Mesmo que a curto prazo pareça haver um “ganhador”, ele próprio pode ser o “perdedor” no próximo confronto. E assim se delineia o infernal ciclo da violência, comprovado pelos casos de vinganças e retaliações noticiados todos os dias na TV e nos jornais b) A generosidade nãoé umdireito,tampoucoumdever.Nãoé regidaporleis.É fruto da nobreza de caráter, uma virtude que nos faz sentir parte de algo maior que nós mesmos,que nossafamíliaou que nosso país. Ela nos humaniza e nos mostra que, no essencial, somos todos iguais: evitamos sofrer; buscamos felicidade, paz, justiça, realização; desejamos ser queridos e respeitados. Ninguém, em são juízo, fica indiferente ante asinundaçõesnaÁsiaoua misérianaÁfrica.Nossentimosirmanados com esses povos, embora tão distantes, e sentimos vontade de fazer algo. Não importa a forma da contribuição — alimentos, conhecimentos, dinheiro, tempo, conforto espiritual. Só o fato de participar da reparação já renova nossas forças e fortalece àqueles que auxiliamos. c) A solidariedade é,também,oalicerce que nossustentaparaenfrentarosconflitosque sempre fizeram parte da vida. A solidariedade nos distancia da angústia, do isolamento, e nos transporta para o aconchego do convívio. d) Uma das características mais evidentes da generosidade é essa naturalidade que dispensa qualquer tipo de recompensa, que se satisfaz em si mesma. Outra é a liberdade: ninguém é obrigado a ser desprendido nem a estar disponível para os outros. Mas todos gostaríamos de ter essas atitudes porque inspiram confiança e criam uma atmosfera amigável à nossa volta. e) a avareza e o egoísmo causam aproximação e conforto. Os egoístas só pensam nos interessesdooutro;imaginamque omundofoi criado para satisfazê-los e as pessoas, para servi-los.Sãoincapazesde perceberasaspiraçõesdosoutros — “as suas são mais urgentes e importantes”. É como se estivessem ofuscados pelo brilho de si próprios, impedidos de enxergar os outros e, consequentemente, de criar vínculos afetivos sinceros e duradouros. Quem tem atitudes gananciosas machuca os que estão a seu lado e termina sozinho. x
  • 2. f) Às vezes, somos egoístas e só vamos nos dar conta disso depois de ver o estrago causado, a pessoa querida magoada, a situação difícil de remediar. Se não ficarmos atentos, acabaremos incorporando esse comportamento que prejudica quem está à nossavoltae a nós mesmos!Paramudaresse quadro,é precisoser forte. É necessário encarar a questão com honestidade e resistir à tentação de encontrar desculpas para manter esse hábito. g) Seguramente podemos ter uma palavra de estímulo, um gesto amigo, um livro que pode ser útil a outra pessoa. E seguramente tem alguém por perto precisando dessa força. Ninguémé tãopobre que nãotenhaalgo para dar; ninguémé tãorico que possa dispensar um sorriso amistoso. h) É preocupante pensar que os meios de comunicação desviam nossa atenção da solução dos problemas sociais mais urgentes: as dificuldades para sustentar uma família, a educação das crianças, as filas nos hospitais. Redescobrir a solidariedade é perceberque nãosomosindivíduossem vínculos. Fazemos parte da espécie humana. Somos amor, sonho, alegria. Dependemos de nossa comunidade. Estamos ligados à nossahistóriae a nossosdescendentes.Somosherdeiros e agentes de cultura. Somos cidadãos do planeta Terra. __________________________________________ 2. EM GRUPOS DE DIÁLOGO NÃO DEVEMOS a) Numdiálogo,todosfalam. E todos escutam. É preciso saber silenciar, lembrando que todos necessitam aprender e ser fonte de aprendizado, uns com os outros. b) Dialogar não significa concordar, submeter-se à outra pessoa. Mas respeitar o pensamento do outro que, apesar de diferente, vai ajudar na compreensão do fato. c) Procure fazer interrupções e fazer conversas paralelas, reforçando essa atitude de respeito ao outro. x d) Ajude aspessoasa não perderoobjetivoinicial,nãose desviar da discussão proposta. e) Cada diálogosupõe umaconclusãoque beneficieomaiornúmeropossível de pessoas. Mas tambémnãoé respeitosoexcluiropiniões diferentes da maioria. Dialogar é dar a devida importância ao que aflige a todos. _________________________________________ 3. Dentre todas as dificuldadespelasquaispassaaeducaçãono Brasil,destaca-se,atualmente, um grande desinteresse por parte de muitos alunos, por qualquer atividade escolar. Frequentam as aulas por obrigação, sem, contudo, participar das atividades básicas. Ficam apáticos diante de qualquer iniciativa dos professores, que se confessam frustrados por não conseguirematingirtotalmente seus objetivos.Indique a alternativa que não é um explicação adequada para justificar o problema.
  • 3. a) Estudar exige um certo recolhimento, uma concentração, um pouco de silêncio, um isolamento interior, para entrarmos em contato com nossos pensamentos, ideias, conhecimentos prévios e reflexões pessoais. Isto é um hábito que se adquire com o tempo, com a prática. E é justamente esse hábito do recolhimento e do isolamento internoque estáfaltandoaosnossosalunosatuais. Muitosalunosnãotêm o hábito da concentração, da reflexão. Querem fazer tudo de todo jeito e, de preferência, com a maior rapidez possível. b) “... o processo de aprendizagem depende da razão que motiva a busca de conhecimento”, ressaltando o porquê da sua importância. Os alunos precisam ser provocados, para que sintam a necessidade de aprender, e não os professores “despejarem” sobre suas cabeças noções que, aparentemente, não lhes dizem respeito. c) Esta inutilidade dos estudos aparece na dificuldade de conseguir emprego tão logo completem seus estudos. Então, parece-lhes que perderam tempo na escola. d) O professor precisa chegar perto do aluno, conversar com ele, demonstrar respeito por suasideias,suasdúvidas,estimula-oàparticipaçãonastarefas escolares. Todo ser humano gosta de atenção. E os alunos, muitas vezes, só a têm na escola. 4. NÃO FAZ PARTE DAS COISAS QUE PREJUDICAM A SUA VIDA: a) Procrastinar: deixar para amanhã o que se pode fazer hoje é um hábito terrível que impede qualquer um de conquistar seus objetivos. Quem deseja evoluir precisa se empenhar e parar de inventar desculpas para adiar os planos. b) Reclamar: concentrando-se naquiloque acredita estar ruim, uma pessoa dificilmente temtempoou disposiçãopara enxergar as coisas boas ou se esforçar para melhorar o cenário."A faltade entusiasmoé umacaracterísticada das pessoas que passam a vida reclamando.Muitasse sentemvítimasdodestino:tudo sempre vai mal,nadadácerto, só os outros têm sorte c) Esperar que o par adivinhe seus desejos: são poucas as pessoas que criam expectativas de que o parceiro vá adivinhar o que elas querem. "São criadas expectativas em relação ao outro que só existem na sua cabeça. O par não tem como sabero que você pensase você não Digao que você querouo que incomoda.Isso não significa que o parceiro agirá de acordo com seus desejos, mas ao menos ele saberá quais são. d) Não viver o presente: algumas pessoas pensam tanto no futuro, no que está por vir, nas possíveis doenças, no envelhecimento ou na condição financeira da próxima décadaque acabam não conseguindoaproveitaromomento."A angústiae emrelação ao futuro faz com que o presente passe despercebido. É um sofrimento inútil", Você
  • 4. pode e deve fazeruma poupança pensando em um investimento a longo prazo, fazer examesde saúde periódicose tomarváriasmedidasparagarantirum bom futuro, mas sem esquecer de viver o presente. e) Preocupar-se com a opiniãoalheia:"Esse hábitonão somente atrapalhasua vida, mas o impede de se conectar a si mesmo e a seus objetivos. É fato que não se preocupar com o que os outros irão pensar a seu respeito é algo praticamente impossível, por isso, o mais importante é escolher quais pessoas realmente se importam com você”. f) Não guardar mágoas: a pessoa que não guarda mágoas resolve e aceita “Ressentimentos, frustrações e decepções vão se acumulando e há o risco de desenvolver sintomas depressivos e ansiosos, além de ter comportamentos e explosivos, pois existem coisas que não foram resolvidas emocionalmente”,... 5. SOBRE A VIOLÊNCIA É FALSO AFIRMAR QUE a) Violência pode ser considerada, num sentido restrito, como um comportamento baseado no uso excessivo da força, sob o estado da ira. Ampliando esta definição, refere-se à utilização da agressão verbal, não verbal ou física contra outra pessoa, grupos de pessoas ou objetos que implicam danos físicos, psicológicos ou outros. b) A violência hoje faz parte da via quotidiana, ela está no trânsito, nas casas, nas ruas, nas escolas, no tráfico de drogas, no Estado, nas relações de gênero e de poder, nas instituições (policiais, judiciárias, hospitalares, educacionais e outras). Por estes motivos a violência não é um problema específico da juventude. c) A violência pode ser considerada como um resultado da omissão e da vontade de encontrarsoluçõesparacertos problemassociaisque hoje,depois de um processo de agravamento, atingem principalmente populações vulneráveis, em particular a juventude. Por consequência, os jovens são muitas vezes considerados como agressores e provocadores da violência. d) E, logicamente,é impossívelque todomundopense domesmojeito:algunsgostamdo verão,outrospreferemoinverno…Oproblemacomeçaquandoresultadifícil aceitar o pontode vistado outro.Perdemosapaciência,nostornamosintolerantes, discutimos e, sem querer, podemos utilizar a violência para lidar com esse conflito. Em uma atitude imediatistae impensada,corremosoriscode desrespeitaravida, machucando nossosemelhantecompalavras,gestos,atitudes… É exatamente assim que começam as brigase as guerras.E é justamente estaespiralde violência que queremos eliminar e) É fácil dominar a própria violência, até porque é fácil reconhecer que somos potencialmente violentos — seja em pensamentos, gestos ou omissões. Sempre arranjamosboas justificativasparanossasatitudes.“Você foi injustocomigo”,“invadiu
  • 5. meuespaço”,“me traiu”. Essassão queixasque temos dos outros e os outros, de nós. Se compreendermos isso, se aceitarmos que sempre estamos com a razão, faremos cobranças (aos outros e a nós mesmos!) menos justas e humanas. f) Como um bumerangue que volta ao ponto de partida, o uso da violência para compensar frustrações e desapontamentos resulta em sentimentos de impotência e em mais frustração. Ao agredir alguém, damos a essa pessoa o direito de nos agredir também, e acabamos por “armar” o outro com os mesmos instrumentos dos quais queremos nos desvencilhar. g) A violência,entretanto,nemsempretemum alvoprecisoouumagressoridentificável. Há violência nos preconceitos que impedem uma pessoa de exercer seus direitos e desenvolversuaspotencialidades pelo simples fato de ter uma raça, um gênero, uma cultura,uma condiçãosocial,umareligião,umacapacidade físicaespecial.Háviolência nos sistemas políticos e econômicos que reforçam disparidades de oportunidades, erodindo o tecido social e gerando exclusão, desemprego, miséria e indignidade.