1. DPRH – Desenvolvimento Pessoal e Relações Humanas
Grupo de Estudos:
Os jogos Sociais X Relações Humanas
Fone: (51) 3228.8475 - (51) 9844.8520
2. Do que trata o Grupo de Estudos
• Liderança
• Resolução de Problemas
• Planejamento
• Regras de Convivência
• As complexidades da vida social
• Atualização
• As questões que parecem ocultas nas interações sociais
• Adaptar as regras para o seu jeito de atuar
3. Não seguimos só um autor, mas temos como guia o livro
“As 48 leis do poder”, de Robert Greene. É um livro de
1998, sobre Filosofia do Poder e Psicologia do controle.
4. A aplicação sugerida é para administração e negócios.
Como o objetivo principal de uma pessoa é – ou deveria ser –
seu desenvolvimento, sua felicidade, consideramos o livro
possível de ser aplicado em “nosso negócio”.
Numa triagem para a manutenção de relações qualificadas.
5. Essas técnicas baseiam-se nos estudos de
homens e mulheres que conseguiram lidar
com autoridades, sem precisar dizer sim,
quando sentiam que era preciso dizer não.
Ou seja,
conquistaram respeito para suas posições!
9. O conhecimento substituiu a força e
hoje temos:
• Os códigos culturais;
• O conhecimento das personalidades e
seus funcionamentos;
• ...
Então, cria-se expectativas e através
delas a necessidade.
10. A sensação de sermos arrastados
para situações que, por escolha,
manteríamos uma enorme distância,
é um bom exemplo, do quanto pode
ser frustrante a impotência que
experimentamos, quando servimos de
alvo para uma abordagem manipuladora.
11. Não conhecer os meios para se evitar
participar daquilo que se odeia é fragilizante.
Sentir-se sem poder diante de circunstâncias
geradoras de infelicidade tira o sono de
qualquer pessoa.
12. Podemos perder o prazer de estar vivos
e até comprometer a fé de que é possível
um encontro com a felicidade.
13. “O poder é um jogo social.”
Gostaríamos de ficar longe dele, mas ficar a
margem da sociedade, parece ser ainda pior.
Parecemos andar, as vezes, em um labirinto.
14. Em um jogo social tudo deve parecer
civilizado, decente, democrático e justo.
1. Fazer parte da sociedade nos torna aprendizes.
2. Sem conhecer as regras será que alcançaremos o
que buscamos ainda nesta vida?
3. E onde estão descritas essas regras?
18. Então, se você é franco, transparente e sonhador,
procura ser mais verdadeiro em qualquer situação...
Bem, temos uma identidade comum.
19. Quando li as regras pela primeira vez, foi instantâneo,
fiquei nauseada. Ainda hoje fico mareada, quando as
releio. Penso que não devo ser a única. Um exemplo:
20.
21. Mulher, católica, fruto da filosofia de “pureza e bondade”...
Claro que por escolha não queria conhecer a fundo esses
assuntos! Coisa mais maquiavélica. Vai que fico tentada
a ser tão perversa quanto as regras sugerem ?!
22. Para que gostem de mim, devo ser
prestativa, um exemplo de compaixão,
adivinhar as expectativas dos outros,
me responsabilizar quando ninguém
se responsabiliza. Enfim, ser uma boa
pessoa. Certo? – Não! Está Errada!
Nós mulheres queremos e amamos os homens e
eles raramente seriam descritos desta maneira.
23. O meu lado puro (leia-se em crescimento)
fica em dúvida (leia-se sofre);
Porém, já aceita ,“PARE”, não se deixe manipular.
24. HÁBITOS
IAS VÍT
Ê NC IMA
IV S
V
RESISTÊNCIA
AS
MUT
ANTE NÇ
S C RE
Há resistência em abandonar hábitos e eles nos tornam
vítimas. As crenças que absorvemos, as vivências,
emoções, sentimentos, pesam a favor dos costumes
sociais, que eternizam o atual modelo de vida, através
do medo, principalmente, de algo ainda pior”.
25. Algo ainda pior é o jogo com o imaginário da
pessoa, algo que não é explicitado, uma ameaça
velada. Tem o tamanho que o manipulador quer
sugerir à vítima. Afinal, levantar-se e enfrentar um
opressor é praticamente desafiar alguém que se
teme mais do que se teme a Deus! Afinal, de Deus
espera-se atitudes justas.
26. As regras Carnegianas de relações humanas
Carnegie, em uma época de desprezo
pelas regras sociais, dizia:
1. O que quer que se faça por outra pessoa,
é preciso que se faça sinceramente.
27. 2. Regra: “Coopere com o inevitável.”
Há momentos que a melhor decisão é parar tudo
e olhar com atenção para o que está havendo.
28. 3. Aprenda a fazer os outros se sentirem
melhor a respeito de si mesmos.
29. 4. Elogie!
Diga onde e quando
percebeu essa atitude.
Descreva a atuação elogiosa.
O mundo atual é crítico e veloz. Poucos registram os
acertos. É precioso contar com alguém que perceba
características positivas em nossas ações.
30. 5. “Seja senhor de suas emoções”, um
conselho sábio de Og Mandino.
“A mais importante e fundamento crucial para não ser
um joguete nas mãos de alguém, é a habilidade de
dominar as emoções.
Reagir emocionalmente a uma situação é a maior
barreira para qualquer negociação...”
“As emoções embotam a razão e se você não
consegue ver com clareza não pode estar preparado
e reagir com um certo controle da situação.”
31. A raiva é a reação emocional mais
destrutiva, pois é a que mais
turva sua visão;
O amor e afeto também, quando
não permitem que você
enxergue os interesses quase
sempre egoístas daqueles de
quem você menos desconfia estar
fazendo um jogo de poder.
Portanto, fica o convite:
Domine as suas emoções!
34. 2. Desconhecer as regras que movem a sociedade
desorienta a ação dos adultos e dos jovens que
estão sob seus cuidados;
— cria um choque entre o ambiente íntimo e a vida comunitária;
— tornam-se possíveis vítimas;
35. 3. É inoportuna a rigidez
— Seguimos regras, consideradas éticas no “tempo em que
foram criadas” pela sociedade;
— Os tempos mudaram, as
regras para o funcionamento
do mundo mudaram;
— Flexibilizar, aperfeiçoar
Os velhos conceitos é um
trabalho que agora também
nos compete;
36. • Há uma imensa satisfação em
conseguir evitar as artimanhas
de um manipulador;
— Temer ou fugir dos
ambientes onde há pessoas
desse tipo pode se tornar
uma tremenda dor de cabeça;
— Lembre-se, os realmente
perigosos não são tão explícitos;
— Lidar sabiamente com essas
situações inesperadas é contar com
uma vida saudável e quem sabe,
com a prática, se tornem
“até” situações divertidas.
37. Esta é uma mostra dos trabalhos no
Grupos de Estudos sobre:
Os jogos sociais
X
As Relações Humanas
(DPRH – Desenvolvimento Pessoal e Relações Humanas)
Agradecemos a atenção e a oportunidade!