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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CURSO DE LETRAS
Metodologia de Ensino de Língua Inglesa
Ana Cláudia de Assis Barboza
Thais P dos Santos Ferreira
Abril 2015
Resenha do Livro
HANNA, Vera L. Harabagi. Língua Estrangeiras: o
ensino em um contexto cultural. São Paulo: Editora
Mackenzie. 2012
(Coleção Conexão Inicial; v.2)
Leitura muito bem aproveitada
Texto escrito em cada slide:
às vezes muito longo, sem
separação; sem subtemas;
sem atrativos
Seria interessante distribuir os
textos mais longos em diversos
slides
6.25 (em 7,0)
INTRODUÇÃO
Vamos iniciar parafraseando Edward T. Hall (1959)
que diz: “Cultura é comunicação e comunicação é
cultura.” O aumento do uso da tecnologia e sua
diversificação, tornou ainda mais necessário o
acréscimo de cultura ao ensino de língua estrangeira,
pois aumentou também o número de meios de
comunicação e de interação social, seja ela feita de
forma oral ou escrita.
A necessidade também ocorre, porque a identidade
cultural é diretamente afetada pela internet e outras
tecnologias o que, consequentemente, influencia na
língua e na sociedade. E os capítulo vão analisar
mais como isso afeta o ensino, pensando nos
professores e sobre a globalização.
Capítulo 4
Interação e criatividade num
ambiente comunicativo
P. 57- 70
A MELHOR MANEIRA DE SE APRENDER A
INTERAGIR É POR MEIO DA PRÓPRIA
INERAÇÃO
Interação e criação resulta na troca
colaborativa de pensamentos,
sentimentos ou opiniões que resulta um
efeito recíproco em cada um deles.
 Quatro habilidades básicas no aprendizado de língua
estrangeira:
1. ouvir
2. falar
3. ler
4. escreve
Assim, torna-se mais expressivo à produção que houver
oportunidade de se produzir linguagem mais verdadeira
por meio de trabalhos em grupos, informações em
contextos do mundo real, que resultará em uma
comunicação significativa e genuína envolta de atividades
preparatórias, as quais irão preparar os alunos para
escrever para audiências reais;
 A interação tem o objetivo de tornar possível a
motivação de alunos e professores. Assim, o professor
tem o papel de iniciador da interação, bem como ser
intermediário no processo de aprendizagem;
 Para que ocorra atos de comunicação bem-sucedidos, é
preciso que os elementos: gramatical, discursivo,
sociolinguístico, pragmático e estratégico estejam
envolvidos, pois, conjuntamente, levam ao diálogo;
 O discurso interativo exige dos interlocutores
conhecimento das nuances culturais da língua-alvo.
TEXTO AUTÊNTICO, MATERIAL
AUTÊNTICO, AUTENTICIDADE
 A comunicação contextualizada passou a ter prioridade
devido a inclusão da concepção de competência
comunicativa em abordagens de ensino de línguas
estrangeiras, que mudou o paradigma da exclusividade
do conhecimento de estruturas linguisticas;
 Texto autêntico, material autêntico, autenticidade são
terminologias discutidas e revisadas constantemente e
entram em uso;
 O texto autêntico refere-se a todo texto que foi criado
para preencher algum propósito cultural na língua da
comunidade em que foi produzido. Por ser construído
por um falante real com o intuito de transmitir uma
mensagem real, esse tipo de texto tem o caráter flexível,
dessa maneira, nele observa-se hábitos, costumes,
comportamentos e interações dos povos da língua-alvo;
OS TEXTOS AUTÊNTICOS E A
CONTEXTUALIZAÇÂO SOCIOCULTURAL
• Trabalhar com a contextualização sociocultural é fazer
uso de textos autênticos, porém a abordagem centrada
na autenticidade demanda constantes cuidados e busca
na inserção dessa contextualização cultural, visto que a
escolha de material autêntico é uma difícil tarefa de
seleção devido a complexidade na apuração dos
tópicos a serem tratados;
 Debates sobre a noção de autenticidade e a utilização
de textos autênticos vem mudando o rumo das décadas,
assim, incluindo mudanças importantes no papel do
professor. Nesse sentido, é inquestionável o fato de a
mídia eletrônica ser apontada como uma das causas da
mudança paradigmática no ensino de línguas;
 Noções de interação, de compartilhamento constantes
de diálogos comunicacionais encontram maior
ressonância quando o ensino de línguas dirige-se à
aplicação de material autêntico integrado às tecnologias
de informação e comunicação, mais conhecidas como
TIC (Tecnologias de Informação e da Comunicação);
 Cultura, contemporaneidade e desafio são itens que
compreendem a escolha de produtos culturais para o
ensino de língua estrangeira;
 Linguagem autêntica e fontes autênticas devem ser
empregadas em aulas de língua estrangeira, desde o
início do aprendizado, sempre que possível;
 O professor, sendo ele o facilitador e aconselhador,
promove uma prática cooperativa e centrada no aluno.
OS PROJETOS DE TRABALHO
 A importância da inclusão do aprendizado de línguas,
baseado em projetos de trabalho, emerge de uma visão
de edução em que os alunos têm uma maior
responsabilidade em seu próprio aprendizado, assim,
eles adiquirem uma melhor preparação para a
aplicabilidade de seus conhecimento no mundo fora da
sala de aula;
 O Aprendizado Baseado em Projetos de Trabalho
oferece oportunidades para que o aluno desenvolva
autonomia, autoestima e confiança, pois se torna
responsável por parte de seu aprendizado;
 Além de responsáveis pelo próprio aprendizado, os
alunos encontram motivação no próprio projeto.
A ABORDAGEM COMUNICATIVA CONSTRUÇÂO
SOCIAL DO MÉTODO
 A noção método implica uma variação reduzida de
procedimentos, ao passo que a diversidade de
princípios que constitui a Abordagem Comunicativa
proporciona imensa variedade de processos em
sala de aula;
 Há concordância entre os linguistas que, pelo fato
de ocorrer interação entre aprendizes e professor,
esse processo não é um método de abordagem
mas sim uma construção social do método;
A ERA PÓS-MÉTODO
 A noção do termo condição pós-método reconhece
o potencial do professor, distingue-o como um
agente autônomo dentro das restições acadêmicas
e administrativas assim impostas pelos livros e
textos;
 O histórico dos métodos de ensinar línguas
estrangeiras revela uma preocupação de os
professores fazerem com que os alunos aprendam
verdadeiramente o idioma, uma vez que há
inumeras tentativas de definir concepções de
métodos e abordagem;
 Na era pós-método não é necessário lembrar que a
língua e cultura são inseparáveis, pois a língua
reflete a cultura e é, simultaneamente, influenciada
por ela. Uma não existe sem a outra.
CONCLUSÃO CAP. 4
 Contudo, o capítulo quatro (4) abordou a questão da
interação professor-aluno no ensino/aprendizagem de
língua inglesa, o que agrega muito aos educandos que
se iniciam nessa área. Pois, para que um bom
profissional de língua estrangeira exerça a sua função,
é preciso que este tenha em mãos materiais autênticos
baseado no contexto histórico e social do povo da
língua-alvo; sem esquecer do conhecimento prévio que
o aluno traz como bagagem de conhecimento. Nesse
sentido, é de extrema importância trabalhar com
conteúdos que visam a realidade política, social e
ideológica de uma dada sociedade, fazendo com o que
o aprendiz realmente apreenda a língua de uma
maneira real
Capítulo 5
Algumas questões
comunicacionais para o terceiro
milênio
P. 71- 82
PARA INÍCIO DE CONVERSA
 A necessidade de aprender línguas num mundo
globalizado é também reconhecer que o principal
papel da tecnologia é o de gerar novos fluxos
comunicacionais em processos globais
informatizados.
 Faz-se igualmente indispensável examinar a
questão do surgimento de um novo idioma, o
Globish. Mudanças constantes e aceleradas na
tecnologia da comunicação têm tornado, o Globish,
inventado e falado por aqueles que não a tem
como língua materna, o dialeto do milênio.
 É preciso interpretar o processo de globalização de
maneira positiva, levando à discussão de que o
acesso à utilização da infraestrutura integral de
comunicação inclui o conhecimento de vários
idiomas.
 A globalização cultural também tem trazido
implicações no âmbito de ensino-aprendizagem de
línguas estrangeiras, os desafios a serem
enfrentados pelos professores, as alternativas que
se procuram para que o trabalho dos envolvidos
nessa tarefa se torne mais eficiente.
GLOBALIZAÇÃO, CULTURAL E LÍNGUAS:
GLOCALIZAÇÃO, O GLOBAL E O LOCAL
 O neologismo glocal – glocalização, glocalismos,
glocalidade – refere-se à dimensão local em termos
de produção de uma cultura global.
 A noção de glocalização surge com a ideia de
ajudar a eliminar o medo do aniquilamento das
diferenças que a globalização provocaria, pois
havia debates se o processo de globalização
levaria ao apagamento ou diminuição da
diversidade cultural em favor da difusão de uma
cultura global.
 A glocalização admite muitas combinações e
recomenda o local como um de seus componentes
mais ativos.
 Exames minuciosos a respeito de fatores
históricos, sociais, políticos, econômicos e
populacionais que levaram o inglês à posição de
língua franca global são empreendidos por
linguístas conceituados que chamam a atenção
para a célere transformação a que aquele idioma
está sendo submetido na atualidade.
 É apropriado destacar que localismos estão
presentes nos “novos ingleses” que são línguas
locais sobrepostas ao inglês. Nessa linha,
encontra-se o Spanglish em grande realce –
revelação linguística de forte influência da língua
espanhola, além disso, é o único com algum
registro escrito em dicionário, contos publicados e
cadeira em várias universidades americanas.
 Mas tem também, só que sem registro o Chinglish
(na China); o Japlish (no Japão); o Singlish (em
Cingapura); dentre outros.
 Juntando-se a esses neologismos, segue-se o
termo globish (global+english). Reconhecido como
um dialeto global do terceiro milênio, uma língua
simplificada, sem gramática ou estrutura,
principalmente utilizada na comunicação nos
negócios internacionais e geração Y.
 David Crystal ainda complementa a respeito da
internet, que a mesma oferece um meio linguístico
novo devido a facilidade de acesso e formas
inéditas de enfocar a língua, faz repensar alguns
conceitos estabelecidos sobe a natureza da língua
e de como trabalhar com ela.
O CIBERESPAÇO E O ENSINO DE LÍNGUAS
 Retomar aos princípios de Abordagem
Comunicativa é necessário para entender o cenário
que o ensino de línguas estrangeiras se encontra.
Essa abordagem contempla a importância de
promover a comunicação na língua-alvo desde o
início do aprendizado, por meio da negociação de
dar e receber novas informações à medida que os
interlocutores tentam interatuar.
 A interação e a negociação, constituintes do
aprendizado de línguas, quando mediado por
computadores, vem corroborar a perspectiva
sociocultural (o que dizer, como dizer, quando dizer
e a quem dizer e, ao mesmo tempo, observar quem
fala, o que fala, onde fala, quando fala e por que
fala numa ocorrência na língua-alvo) de Hymes,
Halliday e Vygotsky aqui apresentada.
O ENSINO DE LÍNGUAS ASSISTIDO POR
COMPUTADOR
 As TIC tornaram-se grandes aliadas dos
professores de línguas estrangeiras através dos
anos, não se atravessar, contudo, longas fases de
descrença, de protestos, períodos de acomodação,
rejeições dos mais céticos, arraigados que eram,
em um só método, desde o da Tradução e
Gramática.
 Falar sobre o campo de estudo do Ensino de
Línguas Assistido por Computador é referir-se a um
campo específico de pesquisa que evoluiu
rapidamente e tem sido alvo de interesse de
linguistas aplicados no mundo todo.
 O Ensino de Línguas Assistido por Computador
atravessou 3 fases distintas sendo que na primeira
o computador funcionava como um tutor.
 Na segunda fase, dita como Comunicativa, o
computador além de tutor, passa a exercer um
papel de estimulados das atividades. O
computador incitaria, de várias formas, o aprendiz
a usar e entender a língua, sem competir espaço.
 Em sua terceira fase, a Comunicação Mediada por
Computador (CMC) é percebida como potencial de
prática num contexto motivador, pois permite
estudantes de línguas estrangeiras se
comunicarem direta e inteiramente com falantes
nativos.
 Consequentemente, os professores de língua
estrangeira passaram a estar atentos sobre a
necessidade de ampliar o alcance das atividades.
 Um dos pontos mais importantes a destacar é que
a web proporciona o exercício da mundialização. O
ambiente multimídia autêntico e significativo
oferece oportunidades para o desenvolvimento de
um aprendizado autônomo pois, novas tecnologias
estreitam o espaço entre a cultura e seus locais de
origem, além de pluralizar as identidades culturais
no mundo inteiro.
 Justaponde-se as palavras de Canclini, Crystal,
McCrum e Ortiz, obtém-se uma síntese da ideia de
que o ciberespaço não favorece uma única língua
mas sim surge como um ideal de multilinguismo,
resultante da aceleração do tempo e da informação
global que dissolve as fronteiras tradicionais,
influenciando a linguagem textual, tanto quanto a
escrita e a comunicação oral.
 Em suma a importância que se tem dedicado à
diversidade e à pluralidade dos povos, aos
localismos, à negociação de significado e à
incompatibilidade dos estereótipos surtiu os
resultados mais contundentes que a abordagem da
comunicação holística já proporcionou. O binômio
língua – cultura jamais esteve tão intrincado e em
evidência na educação linguística.
CONCLUSÃO CAP. 5
 Em resumo, o capítulo 5 é muito interessante e
agregou muito em nosso conhecimento. Observar
como a cada dia que passa, a globalização, a
internet e outros meios tem contribuído para a
interação comunicativa entre pessoas. É
praticamente impossível dizer que é não é possível
se comunicar com alguém. Analisar também que
ao falar em globalização precisamos ter um olhar
atento não apenas para o idioma em si, mas a
cultura que cerca o próprio idioma e seus falantes.
Conclui-se também que existe a necessidade dos
professores constantemente reverem sua
metodologia de ensino de língua estrangeira.
CONCLUSÃO FINAL
Em suma, ambos os capítulos são orientadores,
tanto na forma de ver o ensino e cultura (associados)
como na necessidade de incluir a cultura no
ensino/aprendizagem.
Observa-se que o avanço da tecnologia e a
globalização estão a favor do ensino, dos
professores e da interação, mas é preciso, no caso
dos professores, estarem muito atentos aos seus
alunos, a cultura que pertencem e rever
constantemente a sua metodologia, seus materiais e
sua didática na hora de ensinar. Lembrar-se sempre
que não é possível, no contexto atual, separar idioma
de cultura, pois expressam quem o indivíduo é e
unindo ambos o ensino é mais eficaz.

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  • 1. UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CURSO DE LETRAS Metodologia de Ensino de Língua Inglesa Ana Cláudia de Assis Barboza Thais P dos Santos Ferreira Abril 2015 Resenha do Livro HANNA, Vera L. Harabagi. Língua Estrangeiras: o ensino em um contexto cultural. São Paulo: Editora Mackenzie. 2012 (Coleção Conexão Inicial; v.2) Leitura muito bem aproveitada Texto escrito em cada slide: às vezes muito longo, sem separação; sem subtemas; sem atrativos Seria interessante distribuir os textos mais longos em diversos slides 6.25 (em 7,0)
  • 2. INTRODUÇÃO Vamos iniciar parafraseando Edward T. Hall (1959) que diz: “Cultura é comunicação e comunicação é cultura.” O aumento do uso da tecnologia e sua diversificação, tornou ainda mais necessário o acréscimo de cultura ao ensino de língua estrangeira, pois aumentou também o número de meios de comunicação e de interação social, seja ela feita de forma oral ou escrita. A necessidade também ocorre, porque a identidade cultural é diretamente afetada pela internet e outras tecnologias o que, consequentemente, influencia na língua e na sociedade. E os capítulo vão analisar mais como isso afeta o ensino, pensando nos professores e sobre a globalização.
  • 3. Capítulo 4 Interação e criatividade num ambiente comunicativo P. 57- 70
  • 4. A MELHOR MANEIRA DE SE APRENDER A INTERAGIR É POR MEIO DA PRÓPRIA INERAÇÃO Interação e criação resulta na troca colaborativa de pensamentos, sentimentos ou opiniões que resulta um efeito recíproco em cada um deles.
  • 5.  Quatro habilidades básicas no aprendizado de língua estrangeira: 1. ouvir 2. falar 3. ler 4. escreve Assim, torna-se mais expressivo à produção que houver oportunidade de se produzir linguagem mais verdadeira por meio de trabalhos em grupos, informações em contextos do mundo real, que resultará em uma comunicação significativa e genuína envolta de atividades preparatórias, as quais irão preparar os alunos para escrever para audiências reais;
  • 6.  A interação tem o objetivo de tornar possível a motivação de alunos e professores. Assim, o professor tem o papel de iniciador da interação, bem como ser intermediário no processo de aprendizagem;  Para que ocorra atos de comunicação bem-sucedidos, é preciso que os elementos: gramatical, discursivo, sociolinguístico, pragmático e estratégico estejam envolvidos, pois, conjuntamente, levam ao diálogo;  O discurso interativo exige dos interlocutores conhecimento das nuances culturais da língua-alvo.
  • 7. TEXTO AUTÊNTICO, MATERIAL AUTÊNTICO, AUTENTICIDADE  A comunicação contextualizada passou a ter prioridade devido a inclusão da concepção de competência comunicativa em abordagens de ensino de línguas estrangeiras, que mudou o paradigma da exclusividade do conhecimento de estruturas linguisticas;  Texto autêntico, material autêntico, autenticidade são terminologias discutidas e revisadas constantemente e entram em uso;
  • 8.  O texto autêntico refere-se a todo texto que foi criado para preencher algum propósito cultural na língua da comunidade em que foi produzido. Por ser construído por um falante real com o intuito de transmitir uma mensagem real, esse tipo de texto tem o caráter flexível, dessa maneira, nele observa-se hábitos, costumes, comportamentos e interações dos povos da língua-alvo;
  • 9. OS TEXTOS AUTÊNTICOS E A CONTEXTUALIZAÇÂO SOCIOCULTURAL • Trabalhar com a contextualização sociocultural é fazer uso de textos autênticos, porém a abordagem centrada na autenticidade demanda constantes cuidados e busca na inserção dessa contextualização cultural, visto que a escolha de material autêntico é uma difícil tarefa de seleção devido a complexidade na apuração dos tópicos a serem tratados;
  • 10.  Debates sobre a noção de autenticidade e a utilização de textos autênticos vem mudando o rumo das décadas, assim, incluindo mudanças importantes no papel do professor. Nesse sentido, é inquestionável o fato de a mídia eletrônica ser apontada como uma das causas da mudança paradigmática no ensino de línguas;
  • 11.  Noções de interação, de compartilhamento constantes de diálogos comunicacionais encontram maior ressonância quando o ensino de línguas dirige-se à aplicação de material autêntico integrado às tecnologias de informação e comunicação, mais conhecidas como TIC (Tecnologias de Informação e da Comunicação);  Cultura, contemporaneidade e desafio são itens que compreendem a escolha de produtos culturais para o ensino de língua estrangeira;  Linguagem autêntica e fontes autênticas devem ser empregadas em aulas de língua estrangeira, desde o início do aprendizado, sempre que possível;  O professor, sendo ele o facilitador e aconselhador, promove uma prática cooperativa e centrada no aluno.
  • 12. OS PROJETOS DE TRABALHO  A importância da inclusão do aprendizado de línguas, baseado em projetos de trabalho, emerge de uma visão de edução em que os alunos têm uma maior responsabilidade em seu próprio aprendizado, assim, eles adiquirem uma melhor preparação para a aplicabilidade de seus conhecimento no mundo fora da sala de aula;  O Aprendizado Baseado em Projetos de Trabalho oferece oportunidades para que o aluno desenvolva autonomia, autoestima e confiança, pois se torna responsável por parte de seu aprendizado;  Além de responsáveis pelo próprio aprendizado, os alunos encontram motivação no próprio projeto.
  • 13. A ABORDAGEM COMUNICATIVA CONSTRUÇÂO SOCIAL DO MÉTODO  A noção método implica uma variação reduzida de procedimentos, ao passo que a diversidade de princípios que constitui a Abordagem Comunicativa proporciona imensa variedade de processos em sala de aula;  Há concordância entre os linguistas que, pelo fato de ocorrer interação entre aprendizes e professor, esse processo não é um método de abordagem mas sim uma construção social do método;
  • 14. A ERA PÓS-MÉTODO  A noção do termo condição pós-método reconhece o potencial do professor, distingue-o como um agente autônomo dentro das restições acadêmicas e administrativas assim impostas pelos livros e textos;  O histórico dos métodos de ensinar línguas estrangeiras revela uma preocupação de os professores fazerem com que os alunos aprendam verdadeiramente o idioma, uma vez que há inumeras tentativas de definir concepções de métodos e abordagem;  Na era pós-método não é necessário lembrar que a língua e cultura são inseparáveis, pois a língua reflete a cultura e é, simultaneamente, influenciada por ela. Uma não existe sem a outra.
  • 15. CONCLUSÃO CAP. 4  Contudo, o capítulo quatro (4) abordou a questão da interação professor-aluno no ensino/aprendizagem de língua inglesa, o que agrega muito aos educandos que se iniciam nessa área. Pois, para que um bom profissional de língua estrangeira exerça a sua função, é preciso que este tenha em mãos materiais autênticos baseado no contexto histórico e social do povo da língua-alvo; sem esquecer do conhecimento prévio que o aluno traz como bagagem de conhecimento. Nesse sentido, é de extrema importância trabalhar com conteúdos que visam a realidade política, social e ideológica de uma dada sociedade, fazendo com o que o aprendiz realmente apreenda a língua de uma maneira real
  • 16. Capítulo 5 Algumas questões comunicacionais para o terceiro milênio P. 71- 82
  • 17. PARA INÍCIO DE CONVERSA  A necessidade de aprender línguas num mundo globalizado é também reconhecer que o principal papel da tecnologia é o de gerar novos fluxos comunicacionais em processos globais informatizados.  Faz-se igualmente indispensável examinar a questão do surgimento de um novo idioma, o Globish. Mudanças constantes e aceleradas na tecnologia da comunicação têm tornado, o Globish, inventado e falado por aqueles que não a tem como língua materna, o dialeto do milênio.
  • 18.  É preciso interpretar o processo de globalização de maneira positiva, levando à discussão de que o acesso à utilização da infraestrutura integral de comunicação inclui o conhecimento de vários idiomas.  A globalização cultural também tem trazido implicações no âmbito de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, os desafios a serem enfrentados pelos professores, as alternativas que se procuram para que o trabalho dos envolvidos nessa tarefa se torne mais eficiente.
  • 19. GLOBALIZAÇÃO, CULTURAL E LÍNGUAS: GLOCALIZAÇÃO, O GLOBAL E O LOCAL  O neologismo glocal – glocalização, glocalismos, glocalidade – refere-se à dimensão local em termos de produção de uma cultura global.  A noção de glocalização surge com a ideia de ajudar a eliminar o medo do aniquilamento das diferenças que a globalização provocaria, pois havia debates se o processo de globalização levaria ao apagamento ou diminuição da diversidade cultural em favor da difusão de uma cultura global.
  • 20.  A glocalização admite muitas combinações e recomenda o local como um de seus componentes mais ativos.  Exames minuciosos a respeito de fatores históricos, sociais, políticos, econômicos e populacionais que levaram o inglês à posição de língua franca global são empreendidos por linguístas conceituados que chamam a atenção para a célere transformação a que aquele idioma está sendo submetido na atualidade.
  • 21.  É apropriado destacar que localismos estão presentes nos “novos ingleses” que são línguas locais sobrepostas ao inglês. Nessa linha, encontra-se o Spanglish em grande realce – revelação linguística de forte influência da língua espanhola, além disso, é o único com algum registro escrito em dicionário, contos publicados e cadeira em várias universidades americanas.  Mas tem também, só que sem registro o Chinglish (na China); o Japlish (no Japão); o Singlish (em Cingapura); dentre outros.
  • 22.  Juntando-se a esses neologismos, segue-se o termo globish (global+english). Reconhecido como um dialeto global do terceiro milênio, uma língua simplificada, sem gramática ou estrutura, principalmente utilizada na comunicação nos negócios internacionais e geração Y.  David Crystal ainda complementa a respeito da internet, que a mesma oferece um meio linguístico novo devido a facilidade de acesso e formas inéditas de enfocar a língua, faz repensar alguns conceitos estabelecidos sobe a natureza da língua e de como trabalhar com ela.
  • 23. O CIBERESPAÇO E O ENSINO DE LÍNGUAS  Retomar aos princípios de Abordagem Comunicativa é necessário para entender o cenário que o ensino de línguas estrangeiras se encontra. Essa abordagem contempla a importância de promover a comunicação na língua-alvo desde o início do aprendizado, por meio da negociação de dar e receber novas informações à medida que os interlocutores tentam interatuar.
  • 24.  A interação e a negociação, constituintes do aprendizado de línguas, quando mediado por computadores, vem corroborar a perspectiva sociocultural (o que dizer, como dizer, quando dizer e a quem dizer e, ao mesmo tempo, observar quem fala, o que fala, onde fala, quando fala e por que fala numa ocorrência na língua-alvo) de Hymes, Halliday e Vygotsky aqui apresentada.
  • 25. O ENSINO DE LÍNGUAS ASSISTIDO POR COMPUTADOR  As TIC tornaram-se grandes aliadas dos professores de línguas estrangeiras através dos anos, não se atravessar, contudo, longas fases de descrença, de protestos, períodos de acomodação, rejeições dos mais céticos, arraigados que eram, em um só método, desde o da Tradução e Gramática.  Falar sobre o campo de estudo do Ensino de Línguas Assistido por Computador é referir-se a um campo específico de pesquisa que evoluiu rapidamente e tem sido alvo de interesse de linguistas aplicados no mundo todo.
  • 26.  O Ensino de Línguas Assistido por Computador atravessou 3 fases distintas sendo que na primeira o computador funcionava como um tutor.  Na segunda fase, dita como Comunicativa, o computador além de tutor, passa a exercer um papel de estimulados das atividades. O computador incitaria, de várias formas, o aprendiz a usar e entender a língua, sem competir espaço.
  • 27.  Em sua terceira fase, a Comunicação Mediada por Computador (CMC) é percebida como potencial de prática num contexto motivador, pois permite estudantes de línguas estrangeiras se comunicarem direta e inteiramente com falantes nativos.  Consequentemente, os professores de língua estrangeira passaram a estar atentos sobre a necessidade de ampliar o alcance das atividades.
  • 28.  Um dos pontos mais importantes a destacar é que a web proporciona o exercício da mundialização. O ambiente multimídia autêntico e significativo oferece oportunidades para o desenvolvimento de um aprendizado autônomo pois, novas tecnologias estreitam o espaço entre a cultura e seus locais de origem, além de pluralizar as identidades culturais no mundo inteiro.
  • 29.  Justaponde-se as palavras de Canclini, Crystal, McCrum e Ortiz, obtém-se uma síntese da ideia de que o ciberespaço não favorece uma única língua mas sim surge como um ideal de multilinguismo, resultante da aceleração do tempo e da informação global que dissolve as fronteiras tradicionais, influenciando a linguagem textual, tanto quanto a escrita e a comunicação oral.
  • 30.  Em suma a importância que se tem dedicado à diversidade e à pluralidade dos povos, aos localismos, à negociação de significado e à incompatibilidade dos estereótipos surtiu os resultados mais contundentes que a abordagem da comunicação holística já proporcionou. O binômio língua – cultura jamais esteve tão intrincado e em evidência na educação linguística.
  • 31. CONCLUSÃO CAP. 5  Em resumo, o capítulo 5 é muito interessante e agregou muito em nosso conhecimento. Observar como a cada dia que passa, a globalização, a internet e outros meios tem contribuído para a interação comunicativa entre pessoas. É praticamente impossível dizer que é não é possível se comunicar com alguém. Analisar também que ao falar em globalização precisamos ter um olhar atento não apenas para o idioma em si, mas a cultura que cerca o próprio idioma e seus falantes. Conclui-se também que existe a necessidade dos professores constantemente reverem sua metodologia de ensino de língua estrangeira.
  • 32. CONCLUSÃO FINAL Em suma, ambos os capítulos são orientadores, tanto na forma de ver o ensino e cultura (associados) como na necessidade de incluir a cultura no ensino/aprendizagem. Observa-se que o avanço da tecnologia e a globalização estão a favor do ensino, dos professores e da interação, mas é preciso, no caso dos professores, estarem muito atentos aos seus alunos, a cultura que pertencem e rever constantemente a sua metodologia, seus materiais e sua didática na hora de ensinar. Lembrar-se sempre que não é possível, no contexto atual, separar idioma de cultura, pois expressam quem o indivíduo é e unindo ambos o ensino é mais eficaz.