apresentação dos PCN´s e sua influencia no ensino de língua portuguesa

1. PCNs de LÍNGUA
PORTUGUESA
CLÁUDIA MARIA MAGALHÃES MOTTA

2. PARÂMETROS CURRICULARES
NACIONAIS
• 2000.
• LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
• Coordenadora da área: Zuleika Felice Murrie

4. NOVIDADES NO ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO
• Inclusão de textos orais no Ensino Fundamental e Médio.
• Proposta de trabalho que valorizam a participação crítica do
aluno diante da sua língua e que mostram as variedades e a
pluralidade de uso inerente a qualquer idioma.
• Trabalhar a partir dos pressupostos teóricos e práticos da
Linguística, com foco na Linguística Textual.
• Ensino-aprendizagem voltado para o mundo social.

5. DOCUMENTOS básicos para a
produção dos PCNs
• Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9.394/96.
• Parecer do Conselho Nacional de Educação. Câmara de
Educação Básica, 15/98.
• Ponto de partida do documento em 1996.

6. FAZEM PARTE DA ÁREA
• Língua Portuguesa
• Literatura
• Línguas estrangeiras: inglês, espanhol etc.
• Educação Física
• Artes
• Tecnologias da Informação e Comunicação

7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A
SEREM DESENVOLVIDAS EM LÍNGUA
PORTUGUESA
• 1. Considerar a língua portuguesa como fonte de legitimação
de acordos e condutas sociais e como representação simbólica
de experiências humanas manifestas nas formas de sentir,
pensar e agir na vida social.
• 2. Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal,
relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função,
organização, estrutura, de acordo com as condições de
produção/ recepção (intenção, época, local, interlocutores,
participantes da criação e propagação de ideias e escolhas).

8. • 3. Confrontar opiniões, e pontos de vista sobre as diferentes
manifestações da linguagem verbal.
• 4. Compreender e usar a língua portuguesa como língua
materna, geradora de significações e integradora da
organização do mundo e da própria identidade.

9. REPRESENTAÇÃO E COMUNICAÇÃO
• Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes
manifestações da linguagem verbal.
• Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna,
geradora d significação e integradora da organização do
mundo e da própria identidade.
• Aplicar as tecnologias de comunicação e da informação na
escola, no trabalho e em ouros contextos relevantes da vida.

10. INVESTIGAÇÃO E COMPRENSÃO
• Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal,
relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função,
organização, estrutura, de acordo com as condições de
produção/ recepção (intenção, época, local, interlocutores,
participantes da criação e propagação de ideias e escolhas,
tecnologias disponíveis).
• Recuperar, pelo estudo de texto literário, as formas instituídas
de construção do imaginário coletivo, o patrimônio
representativo da cultura e as classificações preservadas e
divulgadas, no eixo temporal e espacial.

11. • Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a língua
oral e a escrita e seus códigos sociais, contextuais e
linguísticos.

12. CONTEXTUALIZAÇÃO SÓCIO-
CULTURAL
• Considerar a língua portuguesa como fonte de legitimação de
acordos e condutas sociais e como representação simbólica de
experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar
e agir na vida social.
• Entender os impactos das tecnologias da comunicação, em
especial da língua escrita, na vida, nos processos de produção,
no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

13. O SENTIDO DO APRENDIZADO NA
ÁREA
• As propostas de mudanças qualitativas para o processo de
ensino aprendizagem no nível médio indicam a sistematização
de um conjunto de disposições e atitudes como pesquisar,
selecionar informações, analisar, sintetizar, argumentar,
negociar significados, cooperar, de forma que o aluno possa
participar do mundo social, incluindo-se ai a cidadania, o
trabalho e a continuidade dos estudos.

14. • A linguagem tem sido objeto de estudo da
• Filosofia,
• Psicologia,
• Sociologia,
• Epistemologia,
• História,
• Semiótica,
• Linguística,
• Antropologia
• Etc.

15. • A linguagem é transdisciplinar:
• A interdisciplinaridade é dita como a conectora entre os
saberes, promovendo um diálogo por copropriedades entre as
disciplinas.
• A transdisciplinaridade também almeja promover uma
conexão, porém é um conceito diferente que visa um estudo
homogêneo que ultrapassa as disciplinas escolares.

16. • A linguagem é considerada aqui como a capacidade humana
de articular significados coletivos e compartilhá-los, em
sistemas arbitrários de representação, que variam de acordo
com as necessidades e experiências da vida em sociedade.
• A principal razão de qualquer ato de linguagem é a produção
de sentido.

17. • Nas práticas sociais, o homem cria a linguagem verbal, a fala.
• Na e com a linguagem o ser humano reproduz e transforma
espaços produtivos.
• A fala como mediador entre as relações humanas gera
sistemas de linguagens, sentidos humanos que se expressam,
se concretizam e proliferam em múltiplos espaços simultâneos
de forma relacional.