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“Não queremos a volta da Chibata. Isso pedimos ao presidente da
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revoltarem. Assinado: guarnições Minas, São Paulo e Bahia.”
Mensagem enviada por
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Morte de 5 oficiais
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A forma como as embarcações foram tomadas e conduzidas pelos
rebeldes, mostrou o grau de organização e distribuição das funções
entre os marinheiros.
Francisco Dias
Martins
Assumiu o
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“Por isto, pedimos a V. Excia. abolir o castigo da
chibata e os demais bárbaros castigos pelo direito de
nossa liberdade, a fim de que a Marinha Brasileira
seja uma Armada de cidadãos e não uma fazenda de
escravos que só têm dos seus senhores o direito de
serem chicoteados.”
Uma carta, cuidadosamente redigida e
encaminhada às autoridades, apresentava as
principais reivindicações e era assinada
simplesmente com a palavra "marinheiros“. Na
mesma foi estabelecido um prazo de 12 horas para
uma "resposta satisfatória", caso contrário, a
capital seria bombardeada pelos vasos de guerra
comandados pelos rebeldes.
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do Congresso encerrou
a rebelião dos
marinheiros no dia 27
de Novembro de 1910,
cinco dias após o seu
início. Imediatamente
as bandeiras vermelhas
que simbolizavam a
revolta foram baixadas
e as embarcações
devolvidas aos
comandos da Marinha.
oficial da Marinha
com o decreto
impresso de anistia
aos rebeldes
João Candido
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Novo
decreto nº
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Demissão de
marinheiros
revoltosos
Fim da
falsa
anistia
João Cândido entrega o Minas Gerais
SEGUNDA REVOLTA!!
• Fortemente reprimida pelo governo
• Vários marinheiros foram presos em
celas subterrâneas
• João Cândido foi expulso da Marinha
• No ano de 1912, foi absolvido das
acusações junto com outros marinheiros
que participaram da revolta.
Repressão violenta na Ilha das Cobras
9 de Dezembro
de 1910
Nova rebelião foi
iniciada
24 de Dezembro
de 1910
31 marinheiros foram trancados em duas pequenas alas
repletas de cal, que teria sido utilizada para higienizar o
ambiente
2 SOBREVIVENTES!
“Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo feiticeiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como navegante negro
Tinha dignidade de um mestre sala
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Jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas jorravam das costas
Dos santos entre cantos e chibatas
Inundando o coração do pessoal do porão
E a exemplo do feiticeiro gritava então
Glória aos piratas, às mulatas, às sereias
Glória à farofa, à cachaça, às baleias
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa história
Não esquecemos jamais
Salve o navegante negro
Que tem por monumento
As pedras pisadas do cais”
Almirante Negro
13 anos foi enviado para a marinha brasileira
Discriminado e perseguido pela Marinha até
ao fim de sua vida, se recolheu no município
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Faleceu de Câncer, pobre e esquecido, em 6
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Revolta da Chibata

  • 1. EQUIPE: Abner Silva Nº01, Amanda Almeida Nº02, Fabrício Martins Nº13, Francisca Mairla Nº14, Janiele Rocha Nº22, José Luís Nº24, Luciana Alves Nº25, Matheus de Sousa Nº33, Tiago Morais Nº38 História
  • 2. Importante movimento social Rio de Janeiro 22 de novembro de 1910 Marinheiros punidos com castigo físico 25 chibatadas Ocorreu no inicio do mandato do Presidente Hermes da Fonseca Rebelião dos marinheiros brasileiros contra os castigos físicos
  • 3. Marcelino Rodrigues de Menezes 250 chibatadas “Adalberto contou a seus filhos que durante viagem do Bahia ao Chile, às vésperas da rebelião houve protestos quando um marujo recebeu chibatadas no convés. A cada golpe seguia-se uma vaia, vinda das tripulações dos navios estrangeiros que presenciavam a cena. Este tipo de castigo subsistia somente no Brasil” Relato antes da revolta
  • 4. 22 de Novembro de 1990 Tiros de canhões Minas Gerais, Bahia e São Paulo Rio de Janeiro Morte de 2 crianças Os próprios marinheiros assumem o comando das embarcações Encouraçado de Minas Gerais Líder “Não queremos a volta da Chibata. Isso pedimos ao presidente da República, ao ministro da Marinha. Queremos resposta já e já. Caso não tenhamos, bombardearemos cidade e navios que não se revoltarem. Assinado: guarnições Minas, São Paulo e Bahia.” Mensagem enviada por rádio para o Palácio do Catete (residência presidencial) Lutas dentro dos navios... Morte de 5 oficiais Morte de 2 marinheiros Morte do Capitão João Batista das Neves
  • 5.
  • 6. A forma como as embarcações foram tomadas e conduzidas pelos rebeldes, mostrou o grau de organização e distribuição das funções entre os marinheiros. Francisco Dias Martins Assumiu o comando do encouraçado Bahia.
  • 7. Encouraçado de São Paulo “Por isto, pedimos a V. Excia. abolir o castigo da chibata e os demais bárbaros castigos pelo direito de nossa liberdade, a fim de que a Marinha Brasileira seja uma Armada de cidadãos e não uma fazenda de escravos que só têm dos seus senhores o direito de serem chicoteados.”
  • 8. Uma carta, cuidadosamente redigida e encaminhada às autoridades, apresentava as principais reivindicações e era assinada simplesmente com a palavra "marinheiros“. Na mesma foi estabelecido um prazo de 12 horas para uma "resposta satisfatória", caso contrário, a capital seria bombardeada pelos vasos de guerra comandados pelos rebeldes.
  • 9. A decisão do governo e do Congresso encerrou a rebelião dos marinheiros no dia 27 de Novembro de 1910, cinco dias após o seu início. Imediatamente as bandeiras vermelhas que simbolizavam a revolta foram baixadas e as embarcações devolvidas aos comandos da Marinha. oficial da Marinha com o decreto impresso de anistia aos rebeldes João Candido
  • 10.
  • 11. 28 de Novembro Novo decreto nº 8.400 Demissão de marinheiros revoltosos Fim da falsa anistia João Cândido entrega o Minas Gerais
  • 12. SEGUNDA REVOLTA!! • Fortemente reprimida pelo governo • Vários marinheiros foram presos em celas subterrâneas • João Cândido foi expulso da Marinha • No ano de 1912, foi absolvido das acusações junto com outros marinheiros que participaram da revolta.
  • 13. Repressão violenta na Ilha das Cobras 9 de Dezembro de 1910 Nova rebelião foi iniciada 24 de Dezembro de 1910 31 marinheiros foram trancados em duas pequenas alas repletas de cal, que teria sido utilizada para higienizar o ambiente 2 SOBREVIVENTES!
  • 14. “Há muito tempo nas águas da Guanabara O dragão do mar reapareceu Na figura de um bravo feiticeiro A quem a história não esqueceu Conhecido como navegante negro Tinha dignidade de um mestre sala E ao acenar pelo mar na alegria das regatas Foi saudado no porto, pelas mocinhas francesas Jovens polacas e por batalhões de mulatas Rubras cascatas jorravam das costas Dos santos entre cantos e chibatas Inundando o coração do pessoal do porão E a exemplo do feiticeiro gritava então Glória aos piratas, às mulatas, às sereias Glória à farofa, à cachaça, às baleias Glória a todas as lutas inglórias Que através da nossa história Não esquecemos jamais Salve o navegante negro Que tem por monumento As pedras pisadas do cais”
  • 15. Almirante Negro 13 anos foi enviado para a marinha brasileira Discriminado e perseguido pela Marinha até ao fim de sua vida, se recolheu no município de São João de Meriti Se aproximar da Igreja Metodista do Brasil Faleceu de Câncer, pobre e esquecido, em 6 de dezembro de 1969, aos 89 anos de idade. Militar brasileiro da Marinha de Guerra do Brasil líder da Revolta da Chibata
  • 16. Fim