SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 121
Instrumentaçã
o Cirúrgica
H
E
L
L
O
!
Enr Aline Bandeira
3
Desliguem os
celulares
Introdução
'' Instrumental é todo material
utilizado na realização de
intervenções cirúrgicas, retirada de
pontos, exames, tratamentos e
curativos.
6
Omelhormaterialparafabricação
doinstrumental éoaçoinoxidável,
poisapresentammaior
durabilidade.
Divisão dos instrumentais
►Especiais: São usados apenas em alguns
tempos e determinados cirurgias.
1
►Comuns: Fazem parte do instrumental básico
utilizado em qualquer tipo de intervenção cirúrgica
nos tempos fundamentais como DIÉRESE
(corte), HEMOSTASIA (pinçamento de vasos
sangrantes) e SÍNTESE (sutura).
Tempos cirúrgicos
1. DIÉRESE: é o momento de rompimento dos
tecidos, por meio de instrumentos cortantes.
Ex: bisturi (frio ou elétrico) e tesouras.
2. HEMOSTASIA: é o processo através do qual,
se detém o sangramento, ocasionado pela
diérese.(compressas, pinças hemostáticas,
bisturi elétrico).
3. EXÉRESE: (cirurgia propriamente dita), é o
tempo cirúrgico principal, voltado para o
objetivo do procedimento.
4. SINTESE: é a união dos tecidos,(agulhas e
Classificação didática:
De acordo com sua utilização, temos
os seguintes instrumentos:
►Instrumental para Diérese;
►Instrumental para Hemostasia;
►Preensão
;
►Instrumental para Síntese;
►Instrumentos Auxiliares;
►Pinça de Campo;
►Afastadores;
►Instrumentos Especiais.
1.
IN
, S
T
R
U
M
E
N
T
O
S
DED
I
E
R
E
S
E
É a fase de abertura, tem a função de cortar e
dissecar os tecidos.
Constituído pelos bisturis, tesouras, trépano, e
outros, utilizados nas cirurgias gerais, assim como
nas especiais.
11
B
I
S
T
U
R
I
o bisturi é o meU1or instrumento para a secção
dos tecidos, sendo um instrumentaJ de corte por
excelência.
12
G r a n d e parte dos bisturis são cabos com uma
extremidade destinada à fixação de lâminas
descartáveis.
THISISAS
L
I
D
ET
I
T
L
E
13
Here you have a list of items
And some text
But remember not to overload your slides
with content
You audience will listen to you or read the
content, but won't do both.
B
I
S
T
U
R
I
14
o s cabos de bisturis são designados por
números, por exemplo: cabo n°3 ou n°4. Quanto
menor o número, menor a lâmina, destinado a
atos cirúrgicos delicados.
o s cabos de bisturis com números maiores
apresentam encaixe maior para lâminas também
maiores, destinados a procedimentos cirúrgicos
gerais.
ni
m
m
n
r
.,
tn•10, U, 12, 15).
1. caboni 3. Utillza lâminasmenores, que
possibilitam inc:lsões milisc.rílicas,delicadas
2.útbo n•4 • Utiliza lâminas mal«es,são mais
usados em procedimentos em grandes anlmals
(n•20,21, 22, 23,24, 25).
BISTURI
·
O cabo no 3 é destinado para lâminas pequenas de no 10 a 15.
o cabo 4 é destinado a lâminas maiores de 20 a 25. Os modelos
de cabo de bisturi 3Le 4L são mais longos e destinados a cortes
de profundidade.
T
E
S
O
U
R
A
S
18
s ã o instrumentos de corte, podem ser curvas
ou retas, fortes ou delicadas e em diversos
tamanhos;
P o d e m apresentar lâmina simples ou serrilhada
e pontas rombas ou pontiagudas ou uma
combinação das duas (Romba-Romba, Ron1ba
Ponta, Ponta-Ponta);
P o n t 3
/ i .--
'' CORTAR MATEIRAIS
ORGÂNICOS E MATEIRAIS
20
COMO GAZE, FIOS, BORRACHA,
PLÁSTICO ETC. PROMOVER
DISSECÇÃO E DISVULSÃO DOS
TECIDOS.
As tesouras METZENBAUM são
indicadas para a diérese mais delicada de
tecidos, podem ser
cavidades, introduzindo-as a fundo.
indicada para a diérese
utilizadas em
É
de
tecidos orgânicos por ser considerada
menos traumática, pois apresenta sua
porção cortante mais curta que a não
cortante.
TESOURA DE DISSECÇA
~
O DE
METZEMBAUM
TESOURA DE
METZEMBAUM
RETA
TESOURA DE
METZEMBAUM
CURVA
TESOURA DE DISSECÇÃO - ASSIM CHAMADA
POIS POSSUI PONTAS FINAS E DELICt.DAS,
PODENDO SER UTILIZADA NA SECÇAO E
DISVULSÃO OU DESCOLAMENTO
ALTERNADAMENTE.
As tesouras de MAYO, são muito
empregadas na rotina cirúrgica,
principalmente na versão R (reta), para
tecidos mais grosseiros, em superfícies ou
em cavidades, e corte de fios. É
considerada mais traumática que a de
M_!!tz@ .um, por apresentar a porção
cortante proporcional à não-cortante.
TESOURA DE DISSECCA~
O DE MAYO
TESOURADE
MAYORETA '°
TESOURADE
MAYOCURVA
I
TESOURA DE USO GERAL (FORTE)
o
TESOURA DE USO GERAL - DENOMINADA DE TESOURA
CIRURGICA DESTINADA P
A_RA SECÇÃO DE FIOS OU
OUTROS MATERIAIS. TAMBEM CHAMADA DE TESOURA
FORTE.
2.I
N
S
T
-
R
U
M
E
N
T
O
SD
E
P
R
E
N
S
A
O
São aqueles destinados a agarrar tecidos,
chamados de pinçasde dissecção.
Hemostasia:É a fasede contenção do sangramento
de vasos.
As pinçasatraumáticas são usadas parahemostasia
temporária.
27
PINÇA ADSON COM DENTE
PINÇA ADSON SEM DENTE
PINÇA DENTE DE RATO
PINÇAANATÔMICA
...
-
3.I
N
S
T
R
U
M
E
N
T
O
S
DEH
E
M
O
S
T
A
S
I
A
DEFINITI
V
A
Pi n ça s hemostáticas desLinadas ao pinçamento de
pequenos vasos sangrantes para ligadura e também
para pinçar fios de sutura e tecidos organicos como
aponeurose, peritônioetc.
32
PINÇA HEMOSTÁTICA DE KOCHER
PINÇA KOCHER
RETA
PINÇA KOCHER
CURVA
PARA PINÇAMENTOS TRANSVERSAIS
EM TECIDOS OU PINÇAMENTO PELA
PONTA PARA TRAÇÃO DE
APONEUROSE.
PINÇA HEMOSTÁTICA DE KELLY
PINÇA KELLY
RETA
PINÇA KELLY
CURVA
TEM PONTAS MENORES E ESTRIAS PARCIAIS , USADAS
PARA VASOS, FIOS GROSSOS E PINÇAMENTO PELA
PONTA DETECIDOS MENOS GROSSEIROS.
PINÇA HEMOSTÁTICA DE CRILE
PINÇACRILE
RETA
e
J
PINÇA CRILE
CURVA
ESTRIAS COBRINDO TOTALMENTE
A ZONA DESTINADA À PREENSÃO.
PINÇA DE HALSTED (MOSQUITO)
PINÇA MOSQUITO
RETA
PINÇA MOSQUITO
CURVA
TAMBÉM DENOMINADA DE PINÇAMOSQUITO
PELO SEUTAMANHO E DELICADEZA.
4.I
N
T
R
U
M
-E
N
T
O
SD
E
37
E
X
P
O
S
I
Ç
A
O
Constituemde afastadores, instrumentos mecânicos
paraafastar os tecidos seccionados expondo os planos
anatômicosouórgãossubjacentes.
A
F
A
S
T
A
D
O
R
E
S
38
A
D
I
N
A
M
I
C
O
S
A
F
A
S
T
A
D
O
RD
EF
A
R
A
B
E
U
F
u s a d o para
afastamento de pele,
subcutâneo e
músculos em plano
superficial.
A
F
A
S
T
A
D
O
RD
EL
A
N
G
E
N
B
E
C
K
M e s m o uso do anterior, tendo cabo para
empunhadura e mais longo, podendo atingir
planos mais profundos.
A
F
A
S
T
A
D
O
RD
ED
O
Y
E
N
M e s m o forn1ato do anterior com superfície
bem maior de afastamento usado para cavidade
abdominal.
( 4
A
F
A
S
T
A
D
O
RD
EV
O
L
K
M
A
N
N
<$Possuigarras na parte curva, dando mais
aderencia, aos tecidos, usado somente em planos
musculares.
42
ESPÁTULAS
ESPÁTULADE
REVERDIN
ESPÁTULA
DEAVER
ESPÁTULAS - SÃO LÂMINAS DE VÁRIAS LARGURAS USADAS
NA CAVIDADE PLEURAL OU ABDOMINAL. ADAPTÁVEL A
QUALQUER NECESSIDADE DURANTE O ATO OPERATÉRIO.
A
F
A
S
T
A
D
O
R
E
SA
U
T
O
E
S
T
Á
T
I
C
O
S
Compostos de peçasacopladasentre si, de tal modo
queuma vezcolocadose abertoseles mantêmestáveis.
44
AFASTADOR DE GOSSET
USADO PARAAFASTAR PAREDE ABDOMINAL.
AFASTADOR DE BALFOUR
SEMELHANTE AO ANTERIOR, SENDO MAIS ROBUSTO E
POSSUINDO UM A TERCEIRA LÂMINA CURVA, TAMBlM
APOIADAEM UM BRAÇODESLIZANTE.
AFASTADORDE FINOCHIETTO
USADOEM CIRURGIADETÓRAXPARAABERTURA
DOSESPAÇOSINTERCOSTAISOU MEDIOSTERNAL.
Auto estáticos: Os auto
estáticos são usados para a
da cavidade
e retro
abertura
abdominal
extrernal.
Afastador Finochietto
Afastador Gosset
Dinâmicos: Os afastadores
dinâmicos são usados para a
separação e abertura do campo
operatório em diversas áreas do
corpo.
Afastadores Farabeuf
li M a n e i r a correta de proteger as bordas para
colocação do afastador.
50
5.I
N
S
T
R
U
M
E
,
NTALE
S
P
E
C
I
A
L
B
A
S
I
C
O
54
Exposto de acordocomasespecialidadescirúrgicas,
gastroimestinal,toráxica,cardiovascular,ortopédica,
neurológica,gineco-obstécrica,oftálmica,
otorrinolaringológicae urogenital.
I
N
S
T
R
U
M
E
N
T
A
L
P
A
R
AC
I
R
U
R
G
I
A
G
A
S
T
R
I
N
T
E
S
T
I
N
A
L
PINÇAS INTES1'1NAIS
55
P
I
N
Ç
A
SD
EP
R
E
E
N
S
Ã
O
A
T
R
A
U
M
Á
T
I
C
A
S"
B
A
B
C
O
C
K
,D
U
R
V
A
L
,
C
O
L
L
IN"
s e r v e m para preensão de tecidos ou víceras,
tendo superfície ampla de contato com ranhuras.
[ >
e:
•
@ - i
b
PINÇA BABCOCK
PINÇA DE DURVAL
PINÇA COLLIN
59
P
I
N
Ç
A
SD
EP
R
E
E
N
S
Ã
O
T
R
A
U
M
Á
T
I
C
A
S"
A
L
L
I
S
,C
H
A
P
U
T"
60
T ê m poder maior de preensão por denteamento
fino nas superfícies de contato
PINÇAALLIS
-
....
PINÇA DE CHAPUT
PINÇA DE ROCHESTER
PINÇAROCHESTcR
CURVA
PINÇAROCHESTER
RETA
É PINÇA TIPO HEMOSTÁTICA, PORÉM, MUITO ROBUSTA
COM PONTAS LONGAS, SERVINDO PARA PINÇAMENTOS DE
PEDÍCULO$ TUBOS, OU DE ALÇA INTESTINAL RESSECADA.
(•maior que a pinça Crile)
6. P
I
N
Ç
A
S D
E
C
A
M
P
O
"
B
A
C
K
H
A
U
S
, J
O
N
E
S
,
D
O
V
E
N
"
T e m pontas agudas ou dentes para fixar os campos à
pele, prender oscampos entre si, ou fixar objetos nos
campos.
64
PINÇA DE CAMPO BACKHAUS
. : ..
PINÇA DE CAMPO JONES
68
PINÇA DE CAMPO DOYEN
69
7.INST
,
RUMENTAIS
P
A
R
AS
I
N
T
E
S
E
Destina-se para fechamenco da ferida cirúrgica.
Represencado basicamente pelas agulhas de
sutura, porta agulhas, e principalmente pelos fios
cirúrgicos,grampos e fitas adesivas depele.
70
,
FIOSA
B
S
O
R
V
I
V
E
I
S
71
1. Fios cirúrgicos absorvíveis biológicos
2. Fios cirúrgicos absorvíveis sincéticos
FiosAbsorvíveis
72
F i o s Absorvíveis, são assimilados pelo tecido em
que são implantados. Utilizados mais em estruturas
internas.
□ Origem animal: são fagocitados por meio de
atividade enzimática durante a cicatrização;
□ Origem sintética: são hidrolizados da reação com
as moléculas de água dos liquidas corporais, que
se degradam e são assimilados pelos tecidos na
cicatrização.
D
eorigemanimal(Biológicos):
73
s ã o conhecidos como CATGUT (nome de origem
inglesa = intestino de gato), mas não se usa esse
material. É uma fibra natural de grande elasticidade
e tenacidade (impacto necessário que leva a
ruptura), preparada com uma dos intestinos,
normalmente bovinos e suínos. Podem ser simples
ou cromados.
'•
'O catgut simples é indicado para os tecidos
74
de rápida cicatrização, com absorção total
em 2 a 3 semanas;
• O catgut cromado, devido à impregnação
com sais de ácido crômico, é totalmente
absorvido em 6 meses.
D
eorigemSintética:
75
Á c i d o poliglicólico, fio rnultifilamentar com
excelente maleabilidade. O ácido poliglicólico é um
material sintético obtido por meio de polimerização
do ácido glicólico, de fácil manuseio, forte, flexível
e de boa tolerância. São utilizados en1cirurgias
ginecológicas, cirurgia geral e operações urológicas.
Fio Biológico
Fio Sintético
---
DRASl;TI1RE.
C
=
A
r
T
G
.
U
.
.
T
.
:== -•t-v.
- - $ a t ! ' ·
· · • ,,.
• r , , - • n m - - -t
.CO:,toaN,,,_lt!la
•
.........
flfflllltl ili!
FIOSN
A
-O-
A
B
S
O
R
V
Í
V
E
I
S
77
permanecemencapsulados(envolvidos portecido
fibroso)nas estruturas internas e nas suturas de pele;
devem serremovidosentreo 7° e o 10° dia de pós
operatório.Utilizado maisemestruturas na parteda
epiderme.
''
78
Podem ser de origem animal,
como a seda; de origem vegetal,
como o algodão e linho; de origem
sintética, como o nylon, perlon,
poliéster; ou de origem mineral,
como o fio de aço.
SURGICAL SUTURES
DE EB
NYLONMONOFILAMENT
STERILE
3
'" -0
·m
-
u,
ô
....,_
P
O
R
T
AA
G
U
L
H
A
S
8 0
A s agulhas curvas devem ser colocadas na
ponta do porta agulha, a urna distância de um
quarto do fundo da agulha. Não se usam porta
agulhas com agulhas retas. Quando são usados
para fazer os pontos ou para atar os nós
cirúrgicos, devem ser seguros como tesouras ou
na palma da mão, sem os dedos nas alças.
Partes: alça ou empunhadura, catraca ou
cremalheira, articulação e ponta.
Porta agulhas
1
., 1
•
M A 0 -HIC.U llATIIICI: OLSL'I-HIÇAJl
p • u « e e . . . r a )
8 1
IPorta AgulhaI
!Grampos 1
Agulhas de Sutura
8.O
U
T
R
O
S
I
N
S
T
R
U
M
E
N
T
A
I
S
89
•> 1,c:2
POTTS-SMITl-i
'' PINÇAS VASCULARES PARA
HEMOSTASIA TEMPORÁRIA: SÃO
ATRAUMÁTICAS PORQUE
POSSUEM NA SUPERFÍCIE DE
CONTATO COM O VASO UM
DENTEAMENTO ESPECIAL QUE
FAZEM HEMOSTASIAS E NÃO
LESAM OS VASOS.
SERRA ELÉTRICA
ÉDE TIPO DE LÂMINA OSCILATÓRIAE USADA
PARASECÇÃO ESTERNAL.
SERRA ELÉTRICA
-
Serra Elétrica: Indicada para
procedimento cirúrgico do
crânio para se obter acesso as
meninges ou massa encefálica.
SERRA DE GIGLI
ARAMEDEAÇODESUPERFICIECORRUGADA,ACIONADO
PORTRAÇÃODASMÃOSEM MOVIMENTODE"VAIVÉM".
PINÇA DE MOYNIHA
-N
HEMOSTÁTICO, IDEAL PARA PINÇAMENTO
É INSTRUMENTO LONGO DE PONTAS FINAS 00 TIPO
DE
PEQUENASESTRUTURAS NA PROFUNDIDADE.
PONTAS DE ASPIRADOR DE CAMPO
SÃO TUBOS METÁLICOS ESPECIAIS CONECTADOS A UMA FONTE
EXTERNA DE VÁCUO OU APARELHO DE ASPIRAÇÃO ATRAVÉS DE UM
TUBO FLEXIVEL DE BORRCHA PARA RETIRADA DE SANGUE OU
SECREÇÕESDO CAMPOOPERATÓRIO.
BISTURI ELÉTRICO
ma
NECESSITATER CORTE ECOAGUJ-AÇÃO, USADO
EM QUALQUERCIRURGIADE MEDIO E GRANDE
PORTE.
SERRA MANUAL DE CHARIERE
PINÇAPARA PREENSÃOÓSSEASEMB
,,,
,.
,.
,
''•••
COM DENTEAMENTO
ÓSSEA, COM
PARA
VÁRIAS
TEM PONTAS
MOBILIZAÇÃO
DIMENSSÕES.
OSTEÓTOMO
OSTEÓTOMODE
HIBBSCURVA
OSTEÓTOMO
DEHIBBSRETA
HIB8S
32.671.06
32.671,13
SÃO INSTRUMENTOS PARA
SECÇÃO ÓSSEA
TRÉPANO
É UMA FURADEIRA ELÉTRICA ESf'ECIAL PARA PERFURAÇÃO
NA CALOTA CRANIANA ATRAVES DE BROCAS E FRESAS
SENDOTAMBÉM UTILIZADAASERRADE GIGLI.
AFASTADOR DE WEITLANER
ÉAUTO-ESTÁTICO, POSSUINDO GARRAS PARA
APLICAÇÃO NA PELE EMÚSCULOS.
PONTADE ASPIRADOR DE CAMPO FRAZIE
ESPÉCULO VAGINAL
CONSTITUIDO DE DUAS LÂMINAS ARTICULADAS,
RETAS E ACANALADAS PARA ABERTURA DA
VAGINAEEXPOSIÇÃODOCOLODO ÚTERO.
CURETADE SIMS
CURETASSÃO ASTESLONGASCOM CABO E
EXTREMIDADE COM LÂMINA CURVA PARA
RASPAGEMO ENDOMÉTRIO. 06
PINÇA DE FOERSTER
PINÇA LONGA DESTINADA PARA ANTISSEPSIA
ÚTERO-VAGINAL
PINÇA DE CHERON
PINÇA LONGA DESTINADA PARA ANTISSEPSIA
ÚTERO-VAGINAL.
Organizaçãodam
e
s
a
Amontagem do mesa cinírgica cemo objetivo de
facilitare organizar o trabalho do cirurgião. É uma
formade racionalizar o atocirúrgico tornando-o mais
eficiente.
109
110
Colocação dos Campos
• Após antissepsia iniciar a colocação dos campos
operatórios: O instrumentador entrega ao cirurgião um dos
campo maiores, este campo é desdobrado nas duas
extremidades sendo uma segurada pelo cirurgião e outra
pelo auxiliar, e é colocado sobre as pernas do paciente.
• O segundo campo será colocado na parte superior do
abdome da mesma forma do primeiro, sendo que suas
extremidades deverão ser entregues ao anestesista ou ao
circulante que constituirá uma forma de barraca isolando a
equipe cirúrgica do anestesista.
Colocação dos Campos
A seguir serão colocados dois campos menores cobrindo as
laterais do paciente.
Após a colocação dos campos estes serão fixados com as
pinças Backaus.
O passo seguinte será fixar a caneta do bisturi elétrico e a
borracha do aspirador nos campos do paciente, feitas com
pinças Backaus.
Para pequenas operações, usa-se campos menores de
tamanhos variáveis com um orifício no centro através do qual
se realiza o procedimento; são chamados campos
fenestrado s.
Colocação dos Campos
Montagem da mesa cirúrgica
• Paramentado, o instrumentador já pode montar as mesas de
instrumentação e a mesa auxiliar móvel (Mesa de Mayo).
• Antes de receberem os instrumentos, as mesas devem ser cobertas
primeiramente por um campo estéril impermeável de material
plástico. Em seguida, o auxiliar da sala abre as caixas com o
instrumental, cuja cobertura externa não é estéril.
• Então o instrumentador pode pegar as caixas estéreis e apoiá-las
sobre uma mesa auxiliar para retirar e organizar os instrumentos. A
forma de organização da mesa cirúrgica pode variar conforme a
experiência e preferência, porém, como forma geral, podemos
orientar:
• Todos os instrumentos e materiais de uso previsto para o
procedimento devem estar disponíveis e acessíveis, e podem ser
dispostos em uma mesa principal e em mesas auxiliares.
Na mesa principal, os instrumentos costumam ser
separados conforme seu grupo o tempo cirúrgico em
que são utilizados. Veja o exemplo abaixo:
QUADRANTES
DIÉRESE PREENSÃO HEMOSTASIA
MESA CIRÚRGICA
AFASTADORES
SINTESE
Dl RESE
HEMOSTASIA PREENSÃO
• '1•BISTURI
1
2 •PINÇA ANATÓl,UCA
:,,,.,- :-::":::>
w
.... J==>l3,TESORA
'·'""
.............,oc,
6,BACKHAUS
") : •. 1·PORTA-AGUI.HAS
9,VALVAOEOOYEN
1
,F
0ARABEUF
:-=::,,._
1,1FIOEMCARRETEi.
-"S?
13•COMPRESSA
Obrigada!
121

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tempos Cirúrgicos (5).pdf
Tempos Cirúrgicos (5).pdfTempos Cirúrgicos (5).pdf
Tempos Cirúrgicos (5).pdfLucilenesantos56
 
SLIDE 6 - Tempos cirúrgicos,pinças cirúrgicas e fios 01.12.pdf
SLIDE 6 - Tempos cirúrgicos,pinças cirúrgicas e fios 01.12.pdfSLIDE 6 - Tempos cirúrgicos,pinças cirúrgicas e fios 01.12.pdf
SLIDE 6 - Tempos cirúrgicos,pinças cirúrgicas e fios 01.12.pdfJadePratas
 
Intrumentos cirúrgicos - Vanilson Samori
Intrumentos cirúrgicos - Vanilson SamoriIntrumentos cirúrgicos - Vanilson Samori
Intrumentos cirúrgicos - Vanilson SamoriVanilson UEA
 
Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptgizaraposo
 
Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Aline Bandeira
 
Complicações cirurgicass.pptx
Complicações cirurgicass.pptxComplicações cirurgicass.pptx
Complicações cirurgicass.pptxMeysonSantosSilva
 
Introdução a cirurgia.pptx
Introdução a cirurgia.pptxIntrodução a cirurgia.pptx
Introdução a cirurgia.pptxgilmaramartins10
 
Acesso Venosos Em CriançAs E Adultos
Acesso Venosos Em CriançAs E AdultosAcesso Venosos Em CriançAs E Adultos
Acesso Venosos Em CriançAs E AdultosRenato Bach
 
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoClínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoSou Enfermagem
 
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2Aline Bandeira
 
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013Guilherme Terra
 

Mais procurados (20)

Instrumental cirúrgico
Instrumental cirúrgicoInstrumental cirúrgico
Instrumental cirúrgico
 
Mesa e Material Cirurgico
Mesa e Material CirurgicoMesa e Material Cirurgico
Mesa e Material Cirurgico
 
Tempos Cirúrgicos (5).pdf
Tempos Cirúrgicos (5).pdfTempos Cirúrgicos (5).pdf
Tempos Cirúrgicos (5).pdf
 
SLIDE 6 - Tempos cirúrgicos,pinças cirúrgicas e fios 01.12.pdf
SLIDE 6 - Tempos cirúrgicos,pinças cirúrgicas e fios 01.12.pdfSLIDE 6 - Tempos cirúrgicos,pinças cirúrgicas e fios 01.12.pdf
SLIDE 6 - Tempos cirúrgicos,pinças cirúrgicas e fios 01.12.pdf
 
Tempos cirúrgicos
Tempos cirúrgicosTempos cirúrgicos
Tempos cirúrgicos
 
Intrumentos cirúrgicos - Vanilson Samori
Intrumentos cirúrgicos - Vanilson SamoriIntrumentos cirúrgicos - Vanilson Samori
Intrumentos cirúrgicos - Vanilson Samori
 
Paciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.pptPaciente Critico 1.ppt
Paciente Critico 1.ppt
 
Aula tempos cirurgicos
Aula tempos cirurgicosAula tempos cirurgicos
Aula tempos cirurgicos
 
Equipe cirúrgica
Equipe cirúrgicaEquipe cirúrgica
Equipe cirúrgica
 
Instrumental cirurgico
Instrumental cirurgicoInstrumental cirurgico
Instrumental cirurgico
 
Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1Clínica Cirúrgica AULA 1
Clínica Cirúrgica AULA 1
 
Centro cirurgico
Centro cirurgico Centro cirurgico
Centro cirurgico
 
Complicações cirurgicass.pptx
Complicações cirurgicass.pptxComplicações cirurgicass.pptx
Complicações cirurgicass.pptx
 
Introdução a cirurgia.pptx
Introdução a cirurgia.pptxIntrodução a cirurgia.pptx
Introdução a cirurgia.pptx
 
Acesso Venosos Em CriançAs E Adultos
Acesso Venosos Em CriançAs E AdultosAcesso Venosos Em CriançAs E Adultos
Acesso Venosos Em CriançAs E Adultos
 
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoClínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
 
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
Protocolo de Cirurgia Segura AULA 2
 
Técnica+cirúrgica
Técnica+cirúrgicaTécnica+cirúrgica
Técnica+cirúrgica
 
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
Paramentação cirúrgica em Cirurgia BMF 2013
 
Avaliação pré operatória
Avaliação pré operatóriaAvaliação pré operatória
Avaliação pré operatória
 

Semelhante a Pinças Ci.pptx

Semelhante a Pinças Ci.pptx (13)

Instrumentais Cirúrgicos AULA 6
Instrumentais Cirúrgicos AULA 6Instrumentais Cirúrgicos AULA 6
Instrumentais Cirúrgicos AULA 6
 
Instrumentalcirrgico 140710072151-phpapp01
Instrumentalcirrgico 140710072151-phpapp01Instrumentalcirrgico 140710072151-phpapp01
Instrumentalcirrgico 140710072151-phpapp01
 
36ª Aula- 07.11.20.pdf
36ª Aula- 07.11.20.pdf36ª Aula- 07.11.20.pdf
36ª Aula- 07.11.20.pdf
 
instrumentação cirurgica
instrumentação cirurgicainstrumentação cirurgica
instrumentação cirurgica
 
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuais
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuaisOficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuais
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuais
 
Endodontia - revisão completa e atualizada 2019
Endodontia - revisão completa e atualizada 2019Endodontia - revisão completa e atualizada 2019
Endodontia - revisão completa e atualizada 2019
 
aula 3.2 - suturas.pdf
aula 3.2 - suturas.pdfaula 3.2 - suturas.pdf
aula 3.2 - suturas.pdf
 
Catálogo HELSE 2014
Catálogo HELSE 2014Catálogo HELSE 2014
Catálogo HELSE 2014
 
Definições de Tipos de Agulhas para Máquinas de Costura
Definições de Tipos de Agulhas para Máquinas de CosturaDefinições de Tipos de Agulhas para Máquinas de Costura
Definições de Tipos de Agulhas para Máquinas de Costura
 
Endodontia (Revisão e resumo)
Endodontia (Revisão e resumo)Endodontia (Revisão e resumo)
Endodontia (Revisão e resumo)
 
Instrumentos manuais e cortantes
Instrumentos manuais e cortantesInstrumentos manuais e cortantes
Instrumentos manuais e cortantes
 
SÍNTESE E FIOS DE SUTURA
SÍNTESE E FIOS DE SUTURASÍNTESE E FIOS DE SUTURA
SÍNTESE E FIOS DE SUTURA
 
Roscamento
RoscamentoRoscamento
Roscamento
 

Último

Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfGuia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfVeronicaMauchle
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDEErikajosiane
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxEmanuellaFreitasDiog
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãos62vfyjhrm
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.EndrewAcacio
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologiaprofdeniseismarsi
 

Último (15)

Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdfGuia Haihua para operação em acupuntura .pdf
Guia Haihua para operação em acupuntura .pdf
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislação
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
 

Pinças Ci.pptx