Com um formato moderno de pocket book em tamanho A5, o GUIA PRÁTICO DO VESTIBULAR E ENEM é perfeito para a leitura em qualquer lugar: no ônibus, na porta da escola, na academia e o mais importante, nos últimos instantes antes da prova do vestibular ou ENEM. São 6 fascículos, divididos em assuntos referentes às disciplinas de Ciências da Natureza, Ciências humanas, Matemática e Português, Redação e Literatura; e questões comentadas dos últimos vestibulares e ENEM.
3. APRESENTAÇÃO
Ç
Caro aluno,
O Vestibular e o ENEM são momentos de decisão
e expectativa para mais de 5 milhões de jovens
em todo o Brasil. É uma corrida para garantir a
tão sonhada vaga na universidade e o início da
busca por um futuro melhor. Mas a quantidade
de informações, fórmulas, aulas e simulados
deixam os jovens apreensivos e ansiosos, sem
contar a pressão familiar.
Para tentar minimizar esses problemas e ter um ganho de tempo foi
desenvolvido o GUIA PRÁTICO DO VESTIBULAR E ENEM, que traz através de uma
linguagem simples e ilustrada os principais assuntos de Ciências da Natureza,
Ciências Humana, Linguagens, Literatura, Redação e Matemática.
Elaborado por professores experientes e inovadores de escolas e cursos
pré-vestibulares tem um novo conceito de conteúdo, formatado com uma visão
jovem e objetiva para que você revise de forma rápida os principais assuntos.
O GUIA PRÁTICO é um manual prático, ilustrado com dicas, macetes, resumos e
questões resolvidas, que ajudarão você a se dar bem na hora da prova!
Leve sua Coleção GUIA PRÁTICO no dia da prova e estude pelos resumos.
Boa Sorte!!!
Prof. Bruno Dantralves
COORDENADOR DE CONTEÚDO
3
4. SUMÁRIO
CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA
BIOLOGIA
Reino Plantae, Vegetalia ou Metaphyta ..................................................................................................... 6
Os Vegetais Inferiores ............................................................................................................................ 6
Vegetais Intermediários ......................................................................................................................... 6
Semelhanças Entre Briófitas e Pteridófitas....................................................................................................7
Vegetais Superiores ...............................................................................................................................7
Verticilos............................................................................................................................................. 8
Zoologia ............................................................................................................................................. 9
Filo Protozõa ........................................................................................................................................ 9
Filo das Esponjas ou Poríferos ................................................................................................................. 10
Filo dos Celenterados ou Cnidários ........................................................................................................... 10
Filo dos Platelmintos ............................................................................................................................ 10
Filo dos Asquelmintos ou Nematelmintos ................................................................................................... 10
Filo dos Anelídeos ............................................................................................................................... 11
Filo dos Artrópodes .............................................................................................................................. 11
Filo dos Moluscos ................................................................................................................................. 11
Filo dos Equinodermos .......................................................................................................................... 12
Filo Chordata ....................................................................................................................................... 12
Virologia ............................................................................................................................................ 12
Vamos Revisar!? .................................................................................................................................. 14
FÍSICA
Introdução à Eletricidade ....................................................................................................................... 16
Introdução – A Carga Elétrica ................................................................................................................... 16
Corpo Neutro/Corpo Eletrizado ................................................................................................................ 16
Quantidade de Carga de um Corpo (Q) ....................................................................................................... 17
Princípios da Eletricidade ....................................................................................................................... 17
Condutores e Isolantes .......................................................................................................................... 17
Processos de Eletrização ........................................................................................................................ 18
Lei de Coulomb – Força Elétrica ................................................................................................................ 19
O Campo Elétrico .................................................................................................................................. 19
Corrente Elétrica .................................................................................................................................. 20
Resistência Elétrica (R) ......................................................................................................................... 20
Noções de Eletromagnetismo .................................................................................................................. 21
Magnetismo........................................................................................................................................ 21
Eletromagnetismo ................................................................................................................................ 21
Vamos Revisar!? .................................................................................................................................. 22
QUÍMICA
Termoquímica...................................................................................................................................... 24
Lei de Hess ......................................................................................................................................... 24
Agora Vamos Estudar as Classificações das Entalpias (Calor de Reação) ............................................................. 24
Cinética Química .................................................................................................................................. 25
Equilíbrio Químico ................................................................................................................................26
Deslocamento de Equilíbrio .................................................................................................................... 27
Equilíbrio Iônico .................................................................................................................................. 27
Eletroquímica ......................................................................................................................................28
Pilhas ................................................................................................................................................29
Pilha Seca .......................................................................................................................................... 30
Pilha Alcalina ...................................................................................................................................... 30
Bateria de Automóvel ............................................................................................................................ 30
Vamos Revisar!? .................................................................................................................................. 31
MATEMÁTICA
Fatorial (!) ......................................................................................................................................... 32
Princípio Fundamental de Contagem – PFC.................................................................................................. 32
Permutação ........................................................................................................................................ 33
Arranjo .............................................................................................................................................. 34
Combinação ........................................................................................................................................ 34
Noções de Estatística ............................................................................................................................ 35
Média Aritmética.................................................................................................................................. 35
Moda ................................................................................................................................................ 35
Mediana ............................................................................................................................................ 35
Noções de Matemática Financeira............................................................................................................. 37
O Que é o Juro? .................................................................................................................................... 37
Capitalização Simples ............................................................................................................................ 37
Aumentos e Descontos ..........................................................................................................................38
Capitalização Composta .........................................................................................................................38
Vamos Revisar!? ..................................................................................................................................39
CIÊNCIAS HUMANAS, PORTUGUÊS, REDAÇÃO E LITERATURA
HISTÓRIA GERAL
O Período Entre Guerras ............................................................................................................................ 42
O American Way Of Life (Estilo Americano De Vida).......................................................................................... 42
4
5. A Crise de 1929 ....................................................................................................................................... 42
O Que Foi o Crack da Bolsa de Valores? .......................................................................................................... 42
O New Deal ............................................................................................................................................ 42
Enquanto Isso na Alemanha e na Itália… ....................................................................................................... 43
Mas, o Que Foi o Totalitarismo?................................................................................................................... 43
Estados Totalitários – Nazismo e Fascismo ..................................................................................................... 43
A Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945) ...................................................................................................... 43
Mas, Quais Foram as Causas Desse Conflito? .................................................................................................. 44
Fases da Guerra ...................................................................................................................................... 44
Mas, o Que Acontecia na Ásia Nesse Momento? .............................................................................................. 45
Consequências da Guerra .......................................................................................................................... 45
A Descolonização da África e da Ásia ............................................................................................................ 46
Os Principais Acontecimentos do Século XX .................................................................................................... 46
A Independência da Índia .......................................................................................................................... 46
A Guerra do Vietnã (1961 – 1975)................................................................................................................. 46
O Conflito Entre Israel e Palestinos .............................................................................................................. 47
A Revolução Chinesa ................................................................................................................................ 47
A Revolução Cubana ................................................................................................................................. 47
O Fim da URSS ........................................................................................................................................ 50
O Governo Brejnev (1964 a 1982) ................................................................................................................ 50
O Governo de Gorbatchev (1982 a 1991) ........................................................................................................ 50
HISTÓRIA DO BRASIL
Estado Novo (1937-1944) ....................................................................................................................... 52
O Fim do Estado Novo ............................................................................................................................ 52
O Queremismo ..................................................................................................................................... 53
Governo Dutra (1946-1951) .................................................................................................................... 53
Governo de Getúlio Vargas (1951-1954) ..................................................................................................... 53
Juscelino Kubitschek (1956-1961) ............................................................................................................ 54
Jânio Quadros (1961)............................................................................................................................. 54
João Goulart (1961-1964) ....................................................................................................................... 54
Ditadura Militar (1964-1985) .................................................................................................................. 55
GEOGRAFIA
As Regiões Administrativas .....................................................................................................................56
A Região Sul........................................................................................................................................56
A Região Sudeste .................................................................................................................................58
O Nordeste .........................................................................................................................................59
O Centro Oeste..................................................................................................................................... 61
Região Norte .......................................................................................................................................62
LÍNGUA PORTUGUESA
Compreensão (ou Intelecção) e Interpretação de Textos.................................................................................64
Dicas Iniciais .......................................................................................................................................64
Observar Atentamente o Título ..............................................................................................................64
Observar Atentamente o Autor e/ou a Fonte .............................................................................................65
Ler o Texto Duas Vezes ........................................................................................................................65
Tipos de Questões de Interpretação........................................................................................................65
Texto Um ............................................................................................................................................65
Texto Dois ..........................................................................................................................................66
Texto Três ........................................................................................................................................... 67
Texto Quatro........................................................................................................................................ 67
Texto Cinco .........................................................................................................................................68
Armadilhas da Interpretação ...................................................................................................................68
Análise Textual ....................................................................................................................................68
REDAÇÃO
Notícias Ortográficas ............................................................................................................................. 70
Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa ............................................................................................ 71
Hífen ................................................................................................................................................ 72
Português do Brasil – Português de Portugal ............................................................................................... 76
Dicas Retiradas do Fórum Correio Web, Sobre a PRF em 22/01/07 ..................................................................... 79
Os 10 Mandamentos Para Uma Boa Redação ................................................................................................ 81
LITERATURA
E Aí Galera, Vamos de Olho no Futuro dar uma Espiada nas Vanguardas! .............................................................82
Vamos ao Modernismo ...........................................................................................................................82
Manuel Bandeira (1886 – 1968, Recife – PE) ...............................................................................................83
Oswald de Andrade (1890 – 1954, São Paulo-SP) ..........................................................................................83
Mário de Andrade (1893 – 1945, São Paulo-SP) ...........................................................................................84
Segunda Geração do Modernismo!............................................................................................................84
Carlos Drummond de Andrade (MG, 1902 – Rj, 1987) .....................................................................................84
Cecília Meireles (1901 – 1964 / RJ) ...........................................................................................................85
Vinícius de Moraes (1913 – 1980 / RJ) .......................................................................................................85
Terceira Fase do Modernismo ..................................................................................................................85
QUESTÕES COMENTADAS..............................................................................................89
5
6. BIOLOGIA
este último módulo finalizamos com o estudo dos
N vegetais, animais e os vírus. Lembre-se que a estratégia é
fundamental para garantir a vitória. Boa sorte na prova!
Bruno Dantralves
Neste caderno estudaremos os
vegetais, animais e os vírus.
UFBA 2008 (1ª FASE) / Questão 29
REINO PLANTAE, VEGETALIA (02) Um sistema radical superficial e pouco ramificado e com
OU METAPHYTA elevado poder osmótico são aspectos característicos da
vegetação da caatinga.
• VEGETAIS INFERIORES – Compreendem as algas.
• VEGETAIS INTERMEDIÁRIOS – Compreendem as briófitas Proposição VERDADEIRA.
e pteridófitas. Por ser superficial e pouco ramificado diminui a área da raiz
em contato com o solo seco, diminuindo a perda de água. E por
• VEGETAIS SUPERIORES – Compreendem as possuir um elevado poder osmótico pode absorve rapidamente
gimnospermas e angiospermas. a água quando presente.
OS VEGETAIS INFERIORES Agora vamos nos deter ao estudo dos vegetais
Podem apresentar reprodução assexuada, sexuada ou intermediários e superiores.
metagênese.
• Clorofíceas (algas verdes) – Organismos aquáticos que
podem ser unicelulares (formam o fitoplâncton) ou Nas briófitas, o gametófito é desenvolvido e
pluricelulares. duradouro e o esporófito é reduzido e dependente
• Feofíceas (algas pardas) – Organismos pluricelulares do gametófito, enquanto nas pteridófitas, o
predominantemente marinhos, cujo corpo (talo) se gametófito (prótalo) é reduzido e transitório e o
esporófito é o vegetal desenvolvido, complexo e
organiza em rizóides, caulóides e filóides. duradouro. Em ambos, o esporófito e gametófito são
• rodofíceas (algas vermelhas) – São organismos verdes e independentes. Nas gimnospermas e
pluricelulares, bentônicos, predominantemente marinhos. angiospermas o esporófito é o vegetal desenvolvido
e o gametófito (saco embrionário e tubo polínico) é
reduzido e dependente do esporófito.
VEGETAIS INTERMEDIÁRIOS
Para conquistar o ambiente terrestre, as plantas
tiveram que desenvolver raízes para obter água e Briófitas (musgos, hepáticas e antóceros) e pteridófitas
minerais do solo, além da cutícula para evitar a (samambaias, licopódios, cavalinhas).
transpiração excessiva. Os estômatos possibilitaram
as trocas gasosas e o tecido de sustentação possibilitou Eles dependem da água para a reprodução e apresentam
o crescimento. Já o xilema e floema garantiram a metagênese com meiose espórica. Nunca produzem flores,
distribuição da seiva bruta (água e minerais) e da seiva frutos e sementes (criptógamos). O órgão reprodutor
elaborada (carboidratos). Também os vegetais se feminino é o arquegônio (produz a oosfera) e o masculino
tornaram independentes da água para a reprodução.
é o anterídio (produz anterozóides).
6
7. Nas briófitas, a fase haplóide (gametófito) é mais longa e Os microstróbilos formam os microesporângios que,
complexa que a fase diplóide (esporófito) que é por meiose, forma os micrósporos que origina o
dependente do gametófito. Nas pteridófitas ocorre gametófito, grão de pólen (formado por célula
inversão com o esporófito mais complexo e com vida mais geradora e do tubo ou vegetal).
longa que o gametófito, que é simples e transitório.
Os megastróbilos formam os megasporângios que é
chamado de óvulo, onde uma célula sofre meiose
formando quatro células, três se degeneram e uma origina
o megásporo funcional (n).
As briófitas são avasculares, pois não
apresentam vasos condutores de seiva e por
isso crescem pouco.
As pteridófitas são as primeiras plantas traqueófitas (apresenta
As gimnospermas são as primeiras plantas
vasos condutores de seiva - floema e xilema). O esporófito, produtoras de flores (fanerógamas) e de
planta propriamente dita, apresenta raiz, caule e folhas sementes (espermatófitas).
diferenciados. Na parte inferior das folhas formam-se os soros,
esses esporângios formam os esporos que ao germinar originam
o prótalo, gametófito que contem os anterídios e arquegônios,
>> FIQUE ATENTO
os quais originam os gametas que são dependentes da água
para a fecundação e irão produzir um novo esporófito. Nas gimnospermas a semente é nua, sem proteção dos frutos.
As Angiospermas são fanerógamas e espermatófitas que
produzem frutos envolvendo as sementes (frutíferas). Está
dividida em monocotiledôneas e dicotiledôneas.
O gametófito (fase haplóide) se mostra ainda mais
reduzido nas gimnospermas e angiospermas, nas quais os
gametófito masculino (tubo polínico ou microprótalo)
contém 3 núcleos e o gametófito feminino (saco
embrionário ou megaprótalo) contém 8 núcleos.
>> FIQUE ATENTO
As pteridófitas eram dominantes no período carbonífero,
alcançavam ate 40m de altura e originaram o carvão
mineral e petróleo, utilizado hoje como combustível.
SEMELHANÇAS ENTRE BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS
Apresentam metagênese, com órgãos reprodutores
formados por arquegônio e anterídios. Não apresentam
flores, frutos e sementes, e dependem da água para
fecundação. Preferem ambientes úmidos e sombreados.
VEGETAIS SUPERIORES Com a evolução dos vegetais observamos uma
Nas Gimnospermas (pinheiros) a planta propriamente dita é acentuada redução do gametófito (haplóide) e um
aumento na complexidade e dominância do
o esporófito (2n), nele encontramos os cones (estróbilos) esporófito (diplóide).
masculino - microstróbilo e feminino - megastróbilo.
7
8. BIOLOGIA
com formação do tubo polínico. No interior do ovário
UFBA 2007 (1ª FASE) / Questão 11
pode conter um ou vários óvulos, onde se forma a
(02) O fruto é uma aquisição privilegiada das angiospermas, oosfera (gameta feminino).
constituindo uma estratégia de dispersão da espécie.
c) Brácteas – folhas modificadas que protegem a flor.
Proposição VERDADEIRA.
As angiospermas são as únicas frutíferas e essa estrutura O megasporângio possui uma célula volumosa que se
possibilita a dispersão das sementes por animais. divide por meiose originando quatro megásporos. Porém,
apenas um germina e seu núcleo sofre três mitoses
consecutivas originando oito células que vão organizar o
Agora vamos comentar as estruturas que os compõe. saco embrionário (gametófito feminino), onde uma dessas
• Raiz – É responsável pela fixação do vegetal e absorção células é a oosfera (gameta feminino) e dois núcleos
de seiva bruta (água e sais minerais). polares que após fecundados originam o tecido de reserva
(endosperma), além de outras células que se degeneram.
• Caule – Sustenta folhas, flores e frutos e transporta
as seivas. A fecundação das flores é compreendida em três etapas:
• Folha – Realiza fotossíntese. É formado por: • Polinização – Corresponde ao transporte do pólen da
• Flor – É o aparelho reprodutor das angiospermas, antera ao estigma. O pólen pode ser transportado pelo
pode apresentar: vento ou animais.
• Formação do tubo polínico – A membrana interna se
VERTICILOS: alonga percorrendo o estilete conduzindo os
anterozóides em direção ao óvulo.
a) Protetores:
• Fecundação – Consiste na fusão do anterozóide com a
• Cálice – formado por folhas verdes clorofiladas oosfera, formando o zigoto que originara o embrião
(sépalas). da semente.
• Corola – formado por folhas modificadas e coloridas
(pétalas).
• Perianto – conjunto formado pelo cálice e corola.
Após a fecundação, o óvulo se desenvolve em
semente e o ovário fecundado originará o fruto.
Perigônio é o termo utilizado quando o cálice >> FIQUE ATENTO
e a corola apresentam a mesma forma e cor, O fruto serve para proteger a semente e possibilitar a
recebendo essas folhas o nome de tépalas. sua dispersão.
b) Reprodutores: A germinação consiste na saída da planta jovem (plântula)
do interior da semente.
• Androceu – É formado pelos estames (microsporófilos),
constituídos pelo filete, conectivo e antera. Na antera
encontramos os sacos polínicos, responsáveis pela
formação do grão de pólen (gameta masculino). Alguns vegetais podem se reproduzir
Observe abaixo o esquema explicativo. assexuadamente através da estaquia, mergulhia,
alporquia e enxertia.
• Gineceu – É formado pelos carpelos (pistilo ou
macrosporófilo) e organizam em estigma,
estilete e ovário. Agora vamos conhecer alguns hormônios vegetais.
O estigma produz substância viscosa, possibilitando a • Auxinas (AIA) – São produzidos nas regiões de
aderência do grão de pólen e sua posterior germinação crescimento (os meristemas apicais do caule e
8
9. raiz), nas folhas, frutos e sementes. Estimula • Colênquima – É formado por células vivas com paredes
mitoses promovendo o crescimento. celulares espessas conferindo sustentação ao vegetal,
essas células podem sofrer lignificação se
transformando em esclerênquima, principal tecido de
Enquanto o caule é estimulado por maiores sustentação em plantas com crescimento primário; ele
CUIDADO
concentrações e AIA, a raiz é estimulada por é formado por esclereídeos ou fibras.
menores concentrações.
• Floema ou líber – Conduz seiva elaborada.
• Xilema ou lenho – Transporta seiva bruta, exerce função
de sustentação em plantas com crescimento secundário.
Os meristemas primários são originados de células
embrionárias, já os secundários surgem da
desdiferenciação de outras células.
À medida que a folha envelhece, a
concentração de AIA diminui, provocando a Os primários são:
abscisão (queda).
• Protoderme – Origina a epiderme.
• Meristema fundamental – Origina o parênquima.
• Procâmbio – Origina o sistema vascular.
>> FIQUE ATENTO
Aplicando-se AIA e giberelina em flores, estimula o Os meristemas secundários possibilitam crescimento em
desenvolvimento do ovário em frutos mesmo que não espessura nas gmnospermas e dicotiledôneas, são eles:
ocorra a fecundação (partenocarpia).
• Felogênio – Produz o súber ou felema e o feloderme,
ambos compreendem a periderme.
• Giberelinas – São produzidas em meristemas,
• Câmbio interfascicular – Produz xilema e floema.
sementes imaturas e frutos. Provoca o alongamento do
caule, folhas e frutos e a germinação de sementes.
• Citocininas – São produzidas na raiz. Promovem a divisão
ZOOLOGIA
celular, a germinação e aumento do metabolismo. I. FILO PROTOZÕA
• Etileno – É um gás que pode estimular o início da CARACTERÍSTICAS
floração e amadurecimento dos frutos.
• São seres unicelulares eucariontes. Possuem vida livre,
são parasitas ou comensais.
• Respiração: os parasitas são anaeróbicos e os
Para se conservar por mais tempo um fruto deve
deixá-lo em baixas temperaturas e com elevadas
comensais de vida livre são aeróbicos.
taxas de CO2 para inibir a produção de etileno.
PRINCIPAIS DOENÇAS CAUSADAS
POR PROTOZOÁRIOS.
O fotoperiodismo corresponde ao tempo de iluminação que
é requerido pelo vegetal. As plantas de dias longos ESPÉCIE /
SINTOMAS TRANSMISSÃO PROFILAXIA
necessitam de maior quantidade de luz para formar flores DOENÇA
e frutos, enquanto as de dias curtos requerem menor Água tratada,
intensidade luminosa. Ingestão
Úlceras instalações
E. histolítica de cistos
intestinais, sanitárias,
Assim como os animais, os vegetais também são (amebíase) eliminados
diarréia. lavar
compostos por vários tecidos, originados de células com as fezes
alimentos
meristemáticas (totipotentes).
Fezes do Habitação
• Epiderme – Tecido de proteção. barbeiro e uso de
T. cruzi Lesões no
através de inseticidas
(Chagas) miocárdio
• Parênquima clorofiliano ou clorênquima – é responsável lesões na para o
pela fotossíntese. pele barbeiro
9
10. BIOLOGIA
T. gambiensis Lesões Picada IV. FILO DOS PLATELMINTOS
Uso de
(doença do meningo- da mosca
sono) encefálicas (Glossina)
inseticidas CARACTERÍSTICAS
• Vermes de corpo achatado, em forma de fita;
Feridas Uso de triblásticos (ecto, meso e endoderma), acelomados
Picada do
L. brasiliensis nos rostos, inseticidas, (não possui cavidade onde se alojam órgãos).
mosquito palha
(leishmaniose) braços e evitar água
(Phlebotomus)
pernas empoçada • Aquáticos ou terrestres, parasitas ou vida livre.
Evitar
Relação
T. vaginalis
Vaginite,
sexual e
relações CLASSES:
uretrite e sexuais e uso
(tricomoniase) objetos a) Turbelária – planárias. Apresentam vida livre.
corrimento de roupas
contaminados
intimas b) Trematódea – Schistosoma mansoni e fasciola
Ingestão
hepática, parasitas.
Dores A mesma
Giardia de cistos c) Cestódia – tênias. São parasitas.
intestinais e profilaxia da
(giardíase) eliminados
diarréia amebíase
com as fezes Tubo digestivo ausente; absorve os nutrientes pela
epiderme. Apresenta o escolex (cabeça) com ventosas para
Giardia fixação e corpo formado por vários anéis (proglótides).
sim não sim
(giardíase)
UFBA 2009 (1ª FASE) / Questão 19
(01) O tratamento inadequado da água pode levar à ingestão de
II. FILO DAS ESPONJAS OU PORÍFEROS ovos de Schistosoma mansoni, contaminando o homem sem a
necessidade de um hospedeiro intermediário.
CARACTERÍSTICAS
Proposição FALSA.
• São animais metazoários (pluricelulares); não formam Para completar o ciclo de vida o Schistosoma mansoni precisa
tecidos. São ricos em poros (poríferos), sendo de um hospedeiro intermediário (caramujo) que libera as
aquáticos marinhos ou de água doce. cercarias na água e estas penetram ativamente na pele.
III. FILO DOS CELENTERADOS OU CNIDÁRIOS
V. FILO DOS ASQUELMINTOS
CARACTERÍSTICAS OU NEMATELMINTOS
• São metazoários, formam tecidos. Possuem dois CARACTERÍSTICAS
folhetos embrionários (ectoderma e
endoderma) e mesogléia. • Verme de corpo cilíndrico; triploblásticos, pseudo-
celomados; dióicos com dimorfismo sexual .
• São aquáticos marinhos (bentônicos) ou vivem em
colônias fixas (pólipos). Quando estão livres se • Vida livre em ambiente terrestre ou aquático, podendo
locomovem (medusa). ser parasitas de plantas e animais.
>> FIQUE ATENTO
Primeiros com tubo digestivo completo (boca e ânus).
• Ascaridíase: doença causada pelo verme Ascaris
São os primeiros animais a apresentar
arco-reflexo simples, pois possuem lumbricoides.
célula nervosa.
• Amarelão: doença causada pelo verme
Ancylostoma duodenale.
• Reprodução: por metagênese – Alternância de gerações Os vermes adultos se alojam no intestino provocando
sexuada e assexuada. hemorragias.
10
11. • Elefantíase ou filaríase: doença causada pelo verme
CLASSES ARACHNIDA INSECTA
Wuchereria bancrofti.
Aranha, escorpião e Formiga, abelha,
Os vermes se alojam nos vasos linfáticos de diversos Exemplos
carrapato gafanhoto
órgãos, dificultando o escoamento da linfa, provocando
hipertrofia destes. Cefalotórax e Cabeça, tórax e
Corpo
abdômen abdômen
ESPÉCIE / SINTOMAS TRANSMISSÃO PROFILAXIA Patas Quatro pares Três pares
DOENÇA
Bronquite, Antenas Ausentes Um par
Via oral pela Higiene
A. lumbricóide cólicas, ingestão de pessoal e uso
(ascaridíase) obstrução Traquéia ou
ovos de sanitários
intestinal Respiração Traquéia
filotraquéia
Feridas Penetração
A. duodenali Uso de
intestinais, das larvas
(ancilostomose diarréia, rabditóides calçados e Glândulas coxais e
ou amarelão) sanitários Excreção Tubos de Malpighi
anemia pela pele tubos de Malpighi
Penetração Evitar o
A. braziliensis Coceira e das larvas contato Habitat Terrestres Terrestres
infecção da
(dermatite) “migrans” pela com areia
pele pele contaminada
Inchaço nas Picada do Se proteger CRUSTÁCEA CHILOPODA DIPLOPODA
W. bancrofti pernas, seios pernilongo do inseto e
(elefantíase) e escroto Culéx destruí-lo Camarão, siri,
O.
Lacraia Piolho de cobra
Coceira anal Higiene lagosta
vermiculares Ingestão de
e distúrbios pessoal, tratar
(enterobiose ovos Cefalotorax e Cabeça, tórax e
intestinais o alimento. Cabeça e corpo
ou oxiurose)
abdômen corpo
VI. FILO DOS ANELÍDEOS Um par por Dois pares por
variável
segmento segmento
CARACTERÍSTICAS
Dois pares Um par Um par
• Animais de corpo cilíndrico, segmentado em anéis
(metâmeros), triblásticos e celomados. Brânquia Traquéia Traquéia
Vejamos as classes que compreendem esse filo. Tubos de
Glândulas verdes Tubos de Malpighi
Malpighi
a) Oligoquetos – Poucas cerdas (minhocas).
Aquáticos Terrestres Terrestres
Terrestres e dulcícolas, monóicos, fecundação externa
e cruzada, desenvolvimento direto.
b) Poliquetos – muitas cerdas (nereida).
VIII. FILO DOS MOLUSCOS
Maioria marinhos, dióicos, fecundação externa, CARACTERÍSTICAS
desenvolvimento indireto (larva trocófora). • Animais de corpo mole e viscoso, com ou sem concha.
c) Hirudina – sem cerdas (sanguessuga). São triblásticos e celomados (possui cavidade onde se
alojam os órgãos).
Terrestres ou aquáticos, monóicos, desenvolvimento direto.
Vejamos as principais classes:
VII. FILO DOS ARTRÓPODES a) Gastrópodos: possui rádula e concha univalve
(caracóis) ou ausentes (lesmas).
CARACTERÍSTICAS
Estão presentes em todos os ambientes, apresentando o b) Bivalvos: maioria marinhos e concha bivalve, sem
maior número de espécies. rádula, brânquias para a respiração e captura de
alimento (ostras).
• São animais de patas articuladas, tripoblásticos,
celomados, com corpo segmentado, simetria bilateral e c) Cefalópodos: marinhos, com olhos desenvolvidos e pés em
exoesqueleto quitinoso ou calcário. forma de tentáculos partindo da cabeça (polvos e lulas).
11
12. BIOLOGIA
IX. FILO DOS EQUINODERMOS V. Mamíferos: mais desenvolvidos; pele com glândulas
sudoríparas e pelos. Coração com quatro cavidades,
CARACTERÍSTICAS não ocorre mistura de sangue.
• São exclusivamente marinhos, apresentam pele com Agora passaremos ao estudo dos vírus
espinhos. São triblásticos, celomados, com simetria
radiada. Animais de vida livre, predadores ou
detritívoros com corpo sem cabeça, não segmentado.
VIROLOGIA
Os vírus são parasitas intracelular obrigatórios, pois só
apresentam característica de ser vivo, como a reprodução,
Único invertebrado deuterostômio (com o quando estão de dentro de uma célula. Fora da célula se
blastóporo originando o ânus). cristalizam, comportando–se como seres inanimados.
Eles utilizam a maquinaria biossintética da célula
Conheça as classes que pertencem a esse filo. hospedeira, pois não possuem orgânulos nem
enzimas para a síntese de seus constituintes
a) Equinóide: (ouriços), corpo bojudo com espinhos (proteínas, ácido nucléico).
grandes e móveis.
Por não possuírem metabolismo próprio, eles parasitam
b) Asteróide: (estrela), corpo em forma de estrela com 5 ou células para ter acesso a substâncias orgânicas que
mais braços com espinhos pequenos. necessitam (aminoácidos, ATP, nucleotídeos,
c) Crinóide: (lírio), corpo em forma de estrela com braços carboidratos), além da maquinaria enzimática celular
sem espinhos. para a construção de novos vírus.
d) Holoturóide: (pepino), corpo cilíndrico sem braços e Eles podem possuir DNA e/ou RNA envolvido por uma
espinhos. cápsula protéica chamada de capsídio.
e) Ofiuróide: (serpente), corpo estrelado com disco central Os ácidos nucléicos contém as informações
e espinhos nos braços. características de cada vírus. A especificidade viral é
determinada pelas proteínas do capsídeo ou envoltório
viral que possui afinidade com proteínas encontradas na
FILO CHORDATA membrana de determinadas células, possibilitando o
CARACTERÍSTICAS vírus infectar um tipo de célula específico.
• Notocorda, fendas branquiais, triblásticos, celomados, É muito importante entender que os vírus possuem ação
simetria bilateral, corpo segmentado, deuterostômios. antigênica, pois quando presentes no organismo atuam
como antígenos, estimulando as defesas e propiciando a
CRANIADOS (SUBFILO VERTEBRADOS) formação de anticorpos.
I. Peixes: corpo revestido por escamas, respiração Os vírus podem ser classificados de acordo com o tipo de
branquial (alguns pulmonados), sistema circulatório ácido nucléico em:
fechado, coração com 2 cavidades (aurícula e ventrículo),
circulação simples, onde passa sangue venoso. • Vírus com DNA – Ex.: bacteriófago - infectam
Cartilaginosos (condrictes) e ósseos (osteíctes). bactérias.
II. Anfíbios: pele lisa, sem escamas, rica em glândulas que • Vírus com RNA – Ex.: a influenza que causa a gripe,
a mantém úmida, possibilitando a respiração. infectando a mucosa do aparelho respiratório.
Esqueleto ósseo com musculatura desenvolvida.
• Vírus com RNA e transcriptase reversa (retrovírus)
Coração com 2 aurículas e 1 ventrículo; circulação dupla
– possuem a transcriptase reversa (enzima que produz
e incompleta (mistura o sangue venoso com o arterial).
DNA a partir de um molde de RNA). Ex.: HIV que
III. Répteis: pele seca queratinizada, impermeável e sem infecta células do sistema imunológico causando a
glândulas. As cobras não possuem membros. Coração AIDS. O HIV possui 2 moléculas de RNA, além de uma
com quatro cavidades mais ocorre mistura de sangue transcriptase reversa, e uma integrase que promove a
venoso e arterial com exceção dos Crocodilianos. integração do DNA viral ao DNA humano. Também se
observa um folheto lipídico envolvendo o capsídio.
IV. Aves: corpo coberto com penas, ossos pneumáticos e
ossos ocos para facilitar o vôo. Coração com quatro RNA viral t.reversa – DNA – transcreve – RNAm traduz
cavidades, não ocorre mistura de sangue. – Proteínas virais.
12
13. >> COMENTÁRIOS
Não se esqueça. Por não possuir metabolismo, antibióticos não
Como os vírus apresentam especificidade não é possuem ação sobre os vírus, sendo usados no combate a
normal vírus de animais infectar vegetais. doenças causadas por bactérias. No combate a doenças virais se
utilizam coquetéis com inibidores enzimáticos capazes de inibir a
célula de produzir as partículas virais ou inibir as enzimas virais.
Os vírus de vegetais são constituídos de RNA e não
apresentam envoltório. Ex.: o mosaico do tabaco pode causar
manchas verde-clara ou amarela nas folhas ou em todo o
Anotações:
vegetal. A transmissão dos vírus das plantas ocorre por meio
de um vetor – inseto, fungo, verme nematódeo; a ação
antrópica (do homem) também possibilita a transmissão.
Agora vamos estudar a reprodução viral, lembrem-se que
os vírus não se reproduzem fora da célula.
>> FIQUE ATENTO
Os vírus parasitam para poder reproduzir, devido a
ausência de um metabolismo próprio.
Os bacteriófagos podem manifestar dois ciclos reprodutivos.
• O Ciclo lisogênico – vírus temperado ou não virulento.
Não destrói a célula; o material genético está inativo e
não altera o metabolismo da célula hospedeira. As
células lisogênicas podem, a partir de agentes
químicos, físicos ou mutações, sofrer indução
(torna-se lítica). Quando o vírus está inativo dentro da
célula dizemos que está latente e quando fora da célula
cristalizado.
• O Ciclo lítico – vírus virulento. As células infectadas
morrem devido a lise (ruptura) que sofrem por causa
da atividade do vírus.
Há evidências de que alguns tipos de câncer
humano são causados por vírus. Por
exemplo, o vírus da hepatite B parece causar
câncer de fígado; o HPV está relacionado ao câncer
de colo de útero. Provavelmente esses vírus
ativam oncogênes (genes envolvidos na regulação
da divisão celular) e as células começam a se
comportar de maneira patológica, aumentando a
frequência de suas mitoses e formando tumores.
Agora vamos analisar a reprodução de um dos vírus mais
perigosos da humaninade. O HIV tem afinidade por
linfócitos que apresentam em sua membrana um complexo
protéico CD4. Essas células são responsáveis por regular e
controlar o sistema imunológico. Após o reconhecimento
viral, o invólucro se funde a membrana celular liberando o
nucleocapsídeo no citoplasma da célula de defesa.
13
14. Vamos Revisar >> BIOLOGIA
Requisitos para o ambiente terrestre – raiz, cutícula, • Androceu, órgão reprodutor masculino, é formado
estômato, xilema e floema e tubo polínico. pelos estames, constituídos pelo filete, conectivo e
DependênciaREVISAR. reprodução – briófitas e antera (saco polínico).
VAMOS da água para
pteridófitas Hormônios vegetais – auxinas, giberelinas, citocininas.
Nas briófitas o gametófito é desenvolvido e duradouro Células meristemáticas são células vegetais que podem
e o esporófito é reduzido e dependente do gametófito, originar outros ticos celulares (totipotentes).
enquanto nas pteridófitas o gametófito (prótalo) Meristemas primários – protoderme, meristema
é reduzido e transitório e o esporófito é o vegetal fundamental e procâmbio.
desenvolvido, complexo e duradouro.
Meristemas secundários – felogênio e cambio
• Nas gminospermas e angiospermas o esporófito é o interfascicular.
vegetal desenvolvido e o gametófito (saco embrionário e
tubo polínico) é reduzido e dependente do esporófito. Tecidos de sustentação – colênquima,
esclerênquima, xilema.
• O órgão reprodutor feminino é o arquegônio (produz a
oosfera) e o masculino é o anterídio (produz anterozóides). Floema ou líber – conduz seiva elaborada.
• As pteridófitas são os primeiros vegetais a apresentar Xilema ou lenho – transporta seiva bruta.
vasos condutores de seiva (floema e xilema), sendo Vírus – parasita intracelular obrigatório, não possui
traqueófitas. metabolismo próprio.
Gimnospermas - produzem flores (fanerógamas) e Especificidade viral – capacidade do vírus parasitar tipos
sementes (espermatófitas). específicos de células.
Angiospermas - são fanerógamas e espermatófitas que
Capsídio – envoltório protéico que protege o DNA viral.
produzem frutos.
Vírus latente – inativo dentro da célula.
• Gineceu, órgão reprodutor feminino, é formado pelos
carpelos e organizam em estigma, estilete e ovário. Vírus cristalizado – inativo, fora da célula.
ESPONJAS CELENTERADOS PLATELMINTOS NEMATELMINTOS
DESENVOLVIMENTO Triblásticos,
Diblásticos acelomados Triblásticos acelomados Triblásticos, acelomados
EMBRIONÁRIO pseudocelomados
Ausente. Digestão Ausente. Digestão
Ausente ou incompleto Completo, não possui
TUBO DIGESTIVO intracelular em coanócitos e extracelular (cnidoblasto) e
(sem ânus) estômago.
amebócitos. intracelular (gastroderma).
Inicio de cefalização
Gânglios cerebrais e
SISTEMA NERVOSO Ausente Difuso na mesogléia com gânglios cerebrais e
cordões longitudinais
cordões longitudinais
Ausente. Material lançado
SISTEMA EXCRETOR Ausente (por difusão) na cavidade gastrovascular Células flama Metanefrídios
saindo pela boca.
Ausente. Reprodução por Presentes. Sexos separados
Ausente. Reprodução
metagênese (alternância (monóicos) schistosoma
ÓRGÃOS REPRODUTORES assexuada por brotamento Presente
de geração sexuada e e hermafroditas (dióicos)
e sexuada
assexuada). Tênia e planária.
Ausente. A água com Ausente. A água com
SISTEMA CIRCULATÓRIO nutrientes circula pelo nutrientes circula pela Ausente Ausente
ósculo. cavidade gastrovascular
Ausente (distribuição
Ausente (por difusão). Ausente. Respiração
SISTEMA RESPIRATÓRIO por difusão). Ausente
Respiração aeróbia. cutânea
Respiração aeróbia.
ÓRGÃOS DE LOCOMOÇÃO Ausente (séssil) ausente Ausente. Ausente
14
15. Anotações:
ANELÍDEOS ARTRÓPODOS MOLUSCOS CELENTERADOS
Triblásticos, celomados e
Triblásticos e celomados Triblásticos e celomados Triblásticos e celomados.
deuterostómios
Completo, podendo apresentar
Completo. Os bivalves
Completo, com papo e moela. Completo, com estomago e glândulas digestivas e aparelho
não apresentam aparelho
São protostómios. glândulas anexas mastigador formado por dentes
mastigador (rádula).
(lanterna de Aristóteles).
Gânglios cerebrais e cordão Ganglionar; com órgãos Pouco desenvolvido. Com células
Ganglionar.
ventral sensoriais. sensitivas na ponta dos braços.
Tubos de Malpighi e glândulas Metanefrídios (rins Ausente, Excretas eliminadas pelos
Nefrídios
verdes rudimentares). pódios do sistema ambulacral
Presente. Maioria dióico
Presente. Sexos separados ou
Presente Presente com fecundação externa e
hermafroditas.
desenvolvimento indireto.
Presente, circulação fechada
Ausente. Sem vasos; nos canais
com “corações laterais” Presente, circulação aberta ou Presente. Circulação aberta com
celômicos circula um liquido
e sangue com pigmentos lacunar. exceção dos polvos e lulas.
incolor.
respiratórios.
Ausente na maioria. Cutânea ou Respiração cutânea, pulmonar Pelos pódios ou pequenas
Presente, traqueal e branquial
por brânquias modificadas. e branquial. brânquias
Presente Presente, com articulações Sistema esquelético ausente. Pés ambulacrais
15
16. FÍSICA
osso último assunto. Introdução a eletricidade.
N Aproveite os dias que faltam para revisar pelos resumos.
Marcelo Albuquerque (Fininho)
INTRODUÇÃO À ELETRICIDADE quantidade de carga igual a 1,6 x 10-19 C da quantidade
01. INTRODUÇÃO – A CARGA ELÉTRICA de carga de um elétron ou de um próton. Esta se chama
de carga elétrica elementar (e).
A eletricidade é o ramo da física que estuda o
comportamento das cargas elétricas. A carga elétrica é
uma propriedade intrínseca da matéria associada a
algumas partículas elementares.
02. CORPO NEUTRO/CORPO ELETRIZADO
Um corpo (ou átomo) em seu estado normal possui
quantidades iguais de cargas elétricas positivas e
negativas sendo, portanto, considerado um corpo neutro.
Os prótons e elétrons são considerados
portadores de cargas elétricas. Por convenção, Em caso de desequilíbrio de cargas, dizemos que o corpo
os prótons são dotados de cargas positivas e os encontra-se eletrizado.
elétrons de cargas negativas.
OBSERVAÇÕES
Para que um corpo fique eletrizado, alteramos sua
quantidade de elétrons, pois os prótons estão situados
A unidade de medida de carga elétrica, no SI, é o no núcleo dos átomos, logo só podem ser manipulados
couloumb (C). É comum utilizarmos alguns através de processos especiais.
submúltiplos do Coulomb.
Todo corpo eletrizado neutraliza no momento que entra em
contato com a Terra.
Observe o esquema abaixo:
CORPO NEUTRO: n° prótons = n° elétrons
• Carga elétrica elementar (e) – Experiências revelam que
um próton, bem como um elétron, possui uma
16
17. CORPO ELETRIZADO: n° prótons ≠ n° elétrons 04. PRINCÍPIOS DA ELETRICIDADE
• Positivamente: n° prótons > n° elétrons a) Atração e repulsão
• Corpos eletrizados com cargas de sinais contrários se
atraem.
• Corpos carregados com cargas de mesmo sinal se repelem.
Se atritarmos um bastão de vidro, por alguns segundos,
com um pedaço de lã, verificamos que este é capaz de
atrair pedacinhos de papel supostamente neutros.
• Negativamente: n° prótons < n° elétrons
Corpos eletrizados atraem corpos neutros.
b) Conservação de cargas
A soma algébrica das quantidades de carga é sempre
ÍON: átomo eletrizado constante.
• ÍON CÁTION (+): perde elétrons (eletrizado
positivamente). No exemplo abaixo os corpos trocaram cargas, mas a soma
• ÍON ÂNION (-): ganha elétrons (eletrizado algébrica não se alterou.
positivamente).
03. QUANTIDADE DE CARGA DE UM CORPO (Q)
É a quantidade de cargas em excesso de um corpo.
1 portador de carga em excesso → 1 x 1,6 x 10-19 C
2 portadores de carga em excesso → 2 x 1,6 x 10-19 C
3 portadores de carga em excesso → 3 x 1,6 x 10-19 C
n portadores de carga em excesso → n x 1,6 x 10-19 C
Assim, se quisermos calcular a quantidade de cargas em
excesso de um corpo, basta multiplicar o número de
portadores em excesso pela carga elementar (e). CONDUTORES E ISOLANTES
Dizemos que um corpo é um bom condutor elétrico quando
é dotado de grande quantidade de portadores de carga que
são facilmente movimentáveis. São eles:
• Elétrons livres (nos metais em geral).
• Íons nas soluções eletrolíticas.
• Íons e elétrons livres nos gases ionizados.
O termo “carga elétrica puntiforme” refere-se a um
Já o isolante elétrico é um corpo no qual os portadores
CUIDADO de carga encontram dificuldade para se movimentarem.
corpo eletrizado que possui dimensões desprezíveis
em relação a outro(s) corpo(s) eletrizado(s). São exemplos de isolantes: o ar atmosférico, borracha,
vidro, seda etc.
17
18. FÍSICA
FDC
Em um condutor eletrizado em equilíbrio Três esferas metálicas idênticas I, II e III estão penduradas em
eletrostático, as cargas em excesso sempre se um suporte por fios isolantes e eletricamente carregadas com
distribuem na superfície externa. cargas indicadas no esquema. A esfera IV, idêntica às demais,
também indicada no esquema, está inicialmente neutra e
adaptada a um cabo isolante.
É por este motivo que durante uma tempestade ficamos I II III IV
protegidos dentro do carro dos efeitos provocados pelas
descargas elétricas (“blindagem eletrostática”).
3Q Q -Q
2 4 2
06. PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO A esfera com cabo isolante é movimentada de modo a tocar,
sucessivamente, nas esferas I, II e III. Após o ultimo toque, a
Existem três maneiras de eletrizar um corpo. Vejamos carga da esfera IV é:
quais são elas.
a) Q b) 3Q/4 c) Q/2 d) Q/4 e) nula
a) Eletrização por atrito: Consiste em esfregar dois corpos
inicialmente neutros e constituídos de substâncias Resolução.
diferentes. Isso se deve ao fato dos corpos terem diferentes Trata-se de um contato sucessivo entre corpos idênticos.
1° contato (IV e I)
tendências a ganhar elétrons. Observe o exemplo:
3Q
0+
2 3Q
=
2 4
2° contato (IV e II)
3Q Q
+
4 4 Q
=
2 2
3° contato (IV e III)
Q Q
+
2 4
=0
2
Ao final do processo, os corpos ficam eletrizados com Gabarito: letra E.
cargas de mesmo módulo, porém de sinais contrários.
b) Eletrização por contato – Consiste na transferência • Eletrização por indução – Este é o único processo
de portadores móveis quando um corpo eletrizado no qual os corpos envolvidos (indutor e induzido)
entra em contato com um corpo neutro no intuito não se tocam. Vejamos as etapas do processo de
de eletrizá-lo. eletrização por indução de uma esfera.
Após a eletrização por contato, os corpos ficam eletrizados
com cargas de mesmo sinal.
18
19. Observe que ao final do processo os corpos ficam Assim, dizemos que toda carga elétrica puntiforme (q)
eletrizados com cargas de sinais contrários. imersa num campo elétrico (E) sofre ação de uma força
elétrica (F).
OBSERVAÇÃO
As cargas elétricas distribuídas na superfície externa de um F=q.E → E=F/q
condutor têm a tendência de se acumular nas regiões pontiagudas
(“Poder das pontas”). Por esse motivo, os pára-raios possuem, Usando a definição, conclui-se que a unidade do campo
em suas extremidades, hastes dotadas de pontas. elétrico, no SI, é o N/C.
07. LEI DE COULOMB – FORÇA ELÉTRICA
A carga elétrica puntiforme (q) é também
Considere duas partículas eletrizadas com cargas Q e q chamada de carga de prova. As fontes do campo
separadas por uma distância d. elétrico (E) são corpos eletrizados chamados de
cargas fonte (Q).
Através do sinal da carga fonte (Q), identifica-se num
ponto do espaço o sentido do campo elétrico (E)
representado através de linhas de campo.
Podemos dizer que a força elétrica (repulsão ou atração)
é diretamente proporcional ao produto do módulo das
cargas das partículas e inversamente proporcional à
distância que separa os seus centros.
F = K. Q .2 q
d
A constante K é chamada constante eletrostática que
depende do meio em que as partículas estão imersas. Sua OBSERVAÇÃO
unidade no SI é o N.m2 / C2. CAMPO ELÉTRICO UNIFORME
Região do espaço delimitada entre duas placas paralelas
carregadas com cargas de mesmo módulo e sentidos
contrários onde o vetor campo elétrico é constante.
As forças elétricas entre duas partículas constituem
um par ação e reação.
08. O CAMPO ELÉTRICO
Um corpo carregado “cria” uma região de influência
denominada campo elétrico que lhe possibilita interagir
com outras cargas.
Os capacitores são aparelhos que acumulam energia em
um campo elétrico uniforme para disparar o flash das
máquinas fotográficas.
19
20. FÍSICA
09. CORRENTE ELÉTRICA i=
Q
∆t
Já sabemos que um condutor metálico possui uma grande
quantidade de elétrons livres que se movimentam Pela definição, conclui-se que a unidade da
desordenadamente. intensidade da corrente elétrica, no SI, é expressa em
Quando ligamos uma pilha (gerador) aos terminais de C/s, também chamada de ampère (A).
um fio condutor, estes elétrons livres recebem uma
Quando dizemos que a intensidade de uma
certa quantidade de energia e passam a se movimentar
corrente elétrica é igual a 4 A, significa que em
de maneira parcialmente ordenada. É o que chamamos
cada 1 s, uma quantidade de carga igual a 4 C passa
de corrente elétrica. Observe o esquema de um
por uma seção do condutor.
circuito simplificado.
RESISTÊNCIA ELÉTRICA (R)
Numa corrente elétrica, os elétrons livres colidem com
outros elétrons e também com átomos que constituem a
estrutura cristalina do condutor, logo encontram
resistência, à sua passagem ao longo do meio condutor.
Para calcularmos a resistência elétrica basta dividirmos a
tensão (U) entre os terminais de um condutor pela
intensidade da corrente que o percorre (i).
• Diferença de potencial (U)
Podemos observar na figura acima que a pilha possui uma
U
indicação que corresponde a 1,5 V. Significa dizer que 1 C R=
i
de carga recebe uma energia de 1,5 J para ser transportada
ao longo do circuito.
A diferença de potencial, no SI, é expressa em joules por
Aplicada uma mesma tensão (U) a condutores
coulomb (J/C). Essa unidade recebe o nome de volt (V). diferentes, a resistência elétrica (R) é
inversamente proporcional à intensidade da
corrente que os percorre (i).
A diferença de potencial é também chamada de
tensão ou voltagem.
ALGUNS EFEITOS DA CORRENTE ELÉTRICA
a) Efeito Joule
• Intensidade da corrente elétrica (i)
Quando colocamos a mão sobre um fio isolado por
A intensidade da corrente elétrica é definida como a onde passa corrente elétrica, percebemos que o
quantidade de carga (Q) que atravessa uma seção de um mesmo esquenta.
condutor por unidade de tempo.
Em geral, os dispositivos que proporcionam esse
aquecimento são dotados de resistência como, por
exemplo, o chuveiro elétrico.
O efeito térmico produzido pela corrente elétrica
chama-se efeito joule.
20
21. b) Efeito Magnético O pólo norte (expresso por N) é aquele que aponta para o
norte geográfico (sul magnético).
Toda corrente elétrica gera um campo magnético. Quanto
maior a intensidade da corrente, maior a intensidade do
campo magnético. ELETROMAGNETISMO
Os disjuntores são dispositivos que protegem os circuitos O físico dinamarquês H. Oersted provou que cargas
elétricos contra problemas causados por sobrecargas de elétricas em movimento dão origem a um campo
corrente elétrica. magnético. Para comprovar essa ideia, basta aproximarmos
uma bússola de um fio por onde passa uma corrente
elétrica. Iremos observar que a agulha sofre desvios.
• O Eletroímã – Para obter um eleroímã basta enrolarmos
um pedaço de fio a um núcleo de ferro (Ex.: prego).
Quando a intensidade da corrente supera um certo valor
desejado, a chave magnética desliga automaticamente.
NOÇÕES DE ELETROMAGNETISMO
MAGNETISMO
Quando aproximamos um ímã de pequenos objetos
metálicos notamos que os objetos são atraídos. Isso
acontece porque o ímã possui uma região de influência
denominada campo magnético, assim como as massas – Submetendo o fio a uma diferença de potencial, o
campo gravitacional e as cargas elétricas - campo elétrico. mesmo é percorrido por uma corrente elétrica, que
Observa-se também que certas partes do ímã conseguem consequentemente irá gerar um campo magnético na
atrair objetos com maior intensidade. Essas partes são região próxima a essa espira.
chamadas polos de um ímã. A intensidade do campo magnético criado pelo eletroímã, bem
como a distância que ele atingirá dependerão da intensidade
da corrente aplicada e do número de voltas da espira.
• Polos magnéticos de mesmo nome se repelem. Com base neste princípio é possível criar inúmeros
• Polos magnéticos de nomes diferentes se dispositivos elétricos, incluindo motores, cabeçotes de
atraem. leitura/gravação para discos rígidos e toca-fitas,
alto-falantes etc.
A Terra se comporta como um grande imã, possuindo um
imenso campo magnético que serve de proteção contra Anotações:
certas radiações provenientes do Sol.
• A bússola – Trata-se de um instrumento de localização
formado basicamente por uma agulha imantada,
apoiada de modo a poder girar livremente.
21
22. Vamos Revisar >> FÍSICA
Carga Elementar (e) Processos de eletrização
-19
e = + 1,6 x 10 C (um próton) • Atrito
e = - 1,6 x 10-19 C (um elétron) • Contato
Quantidade de Carga em Excesso (Q) • Indução
Lei de Coulomb - Força Elétrica
Q = n.e
F = K. Q .2 q
d
n → n° de portadores de carga em excesso
Campo Elétrico (E)
Corpo Neutro:
n° prótons = n° de elétrons E=F/q
Corpo Eletrizado: Intensidade da Corrente Elétrica (i)
n° prótons ≠ n° de elétrons Q
i=
Eletrizado Positivamente: ∆t
n° prótons > n° de elétrons Resistência Elétrica (R)
Eletrizado Negativamente: U
R=
n° prótons < n° de elétrons i
Anotações:
22
23.
24. Q QUÍMICA
hora de fechar com chave de ouro. Dê todo gás agora na
É reta final. Lembre-se, revisar nunca é demais.
Daniela Leite
TERMOQUÍMICA
É a parte da química que estuda as trocas de calor que ∆H > 0 → Reação endotérmica
ocorrem durante a formação de uma reação química. ∆H < 0 → Reação exotérmica
• Reação endotérmica: é aquela que só ocorre com
absorção de calor (neste caso a quantidade de calor >> FIQUE ATENTO
absorvido para realizar a reação é maior que o liberado). A energia não pode ser criada nem destruída, apenas
transformada. Esse fato é também conhecido como
princípio da conservação da energia.
Nas reações endotérmicas, a energia dos produtos é
maior que a dos reagentes, pois os reagentes
absorvem energia para se transformar nos produtos. A entalpia depende do estado físico das substâncias
CUIDADO
e seu estado alotrópico.
• Reação exotérmica: é aquela que ocorre com liberação
de calor (a quantidade de calor liberado é maior que o
inicialmente absorvido para realizar a reação). LEI DE HESS
É também conhecida como “Lei do estado final e inicial”.
Nas reações exotérmicas a energia dos produtos Esse cientista percebeu que a variação de entalpia
é menor que a dos reagentes, pois uma parte envolvida em uma reação química depende somente do
da energia dos reagentes foi liberada. seu estado inicial e final, não importando o caminho da
reação, desde que a pressão e a temperatura do sistema
sejam iguais nos estados inicial e final.
ENTALPIA DE UMA SUBSTÂNCIA (H)
É a quantidade de energia (calor) armazenada em
cada substância. Quando vier uma equação pedindo para calcular a
variação de entalpia final, basta somar as
entalpias intermediárias.
VARIAÇÃO DE ENTALPIA (∆H) ΔHf = ΔH1 + ΔH2
Mede a variação de calor que ocorre em uma
reação química. AGORA VAMOS ESTUDAR AS CLASSIFICAÇÕES
É calculado pela fórmula: DAS ENTALPIAS (CALOR DE REAÇÃO)
a) Entalpia de formação: é a variação de entalpia (∆H)
∆H = H produtos – H reagentes associada à reação de síntese de 1 mol da
24