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Na minha época, a alfabetização era tão diferente! Como o CIMAN trabalha a alfabetização? Quando meu(minha) filho(a) vai começar a ler e a escrever? Por que meu(minha) filho(a) traz tarefas para casa que envolvem a escrita se ele ainda não está totalmente alfabetizado? Eu vi, no mural da sala do meu filho, algumas produções de crianças com palavras escritas “errado”. Por que isso não é corrigido? Meu filho, quando vai escrever do “seu jeito”, deixa de colocar algumas letras na palavra. Por que isso acontece? Como devo orientar as tarefas de casa?
COMO  ENTENDEMOS  A  ALFABETIZAÇÃO    NO COLÉGIO CIMAN?
  O trabalho pedagógico do CIMAN, inclusive do processo de alfabetização,  tem o foco na  APRENDIZAGEM  DA  CRIANÇA .
ALFABETIZAÇÃO  (LÍNGUA ESCRITA)   QUAIS APRENDIZAGENS? Desvendar o sistema alfabético de escrita, ou seja, descobrir como é possível, com um número limitado de letras (o alfabeto), representar um número infinito de palavras.
ALFABETIZAÇÃO  (LÍNGUA ESCRITA)   QUAIS APRENDIZAGENS ?   Apoderar-se de  um sistema de grafia  que envolve reconhecer  e estabelecer relações    gráficas, sonoras e    ortográficas.
A linguagem escrita possibilita à criança ampliar seu conhecimento do mundo. Portanto, a relação entre escrita e significado é essencial. Não há possibilidade de alfabetização sem relação escrita/mundo, escrita/contexto.
“ ...por trás da mão  que pega o lápis, dos olhos que olham,  dos ouvidos que escutam, há uma criança que pensa"  (Emília Ferreiro)
AS CRIANÇAS  Têm muitos  conhecimentos adquiridos ao longo da vida, desde o momento em que nascem;  Têm histórias de vida ( e de aprendizagens)  diferentes entre si. Pensam e, portanto, são  capazes de pensar sobre o que precisa ser feito, sobre o que fazem ou sobre o que queriam fazer;
AS CRIANÇAS  Aprendem quando são convidadas a pensar/repensar sobre suas ações /produções;   Desenvolvem “ lógicas próprias ” para pensar sobre a escrita.   São capazes de desenvolver, progressivamente e em momentos diferentes,  habilidades  para utilizar o sistema alfabético da escrita .
A língua escrita é um sistema de relações, com dois processos:  ler e escrever .
Na aprendizagem desses processos, as crianças percorrem um longo caminho, passando por  diferentes momentos de elaboração.
  Nível pré-silábico Não há, ainda, a preocupação da correspondência com o som. As hipóteses das crianças são estabelecidas em torno do tipo e da quantidade de grafismo.
O que a criança tenta nesse nível  Diferenciar desenho e escrita   Utilizar no mínimo duas ou três letras para escrever palavras   Reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas, escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita  Ela já percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes.
 
CRIANDO OUTRO FINAL PARA UMA HISTÓRIA
Onde fazemos natação? Onde há brinquedos e podemos brincar na hora do recreio?  Onde há muitos computadores? Onde podemos comprar suco, salgados e dindim?  Onde podemos lavar as mãos? Onde há cadeiras e mesas e fazemos nossas atividades? O que é, o que é?
Nível silábico Pode ser dividido entre   silábico  silábico alfabético
  Silábico  A criança supõe que a escrita representa a fala e que as diferenças na representação escrita estão relacionadas com o "som" das palavras.   Entende que a menor unidade da língua é a sílaba e que deve escrever tantos sinais quantas forem as vezes que ela “mexe a boca”.    Pode ou não ter adquirido a compreensão do valor sonoro convencional das letras.   Pode utilizar os símbolos gráficos de forma aleatória, usando apenas consoantes, ora apenas vogais, ora letras inventadas e repetindo-as de acordo com o número de sílabas das palavras.
Uma  letra  para  representar  cada  sílaba P I R U L I T O C H I C L E T E C H O C O L A T E
 
 
Silábico-alfabético   A criança começa a superar a hipótese silábica e avança para a hipótese alfabética, podendo “misturar” as duas hipóteses na mesma palavra.   A criança pode escolher as letras de forma ortográfica ou fonética .
Oscilando entre uma letra  para representar cada sílaba e  a representação da sílaba completa...
 
 
 
Nível alfabético  A criança agora  entende que a sílaba não pode sempre ser representada com um único sinal gráfico.   Já identifica o valor sonoro de todas ou quase todas as letras e sabe que  a escrita supõe a necessidade da análise fonética das palavras.  Pode ainda não separar todas as palavras nas frases e comete diversos erros ortográficos.  Começa a entender que a identificação do som não é garantia da identificação da letra (início de algumas percepções acerca da ortografia).
Representando alfabeticamente (nem sempre ortograficamente) cada fonema da palavra.
 
 
 
 
 
Incluindo  progressivamente aspectos ortográficos  em sua produção escrita ~^
 
Podemos entender o processo de aquisição da escrita pelas crianças sob diferentes pontos de vista.
 O ponto de vista mais comum é o da escrita imutável, que deve seguir o modelo "correto" do adulto.
 O ponto de vista do trabalho da psicogênese da língua escrita  (Emília Ferreiro) mostra a escrita como um objeto de conhecimento, levando em conta as tentativas individuais infantis . O “erro” é construtivo – demonstra um processo de construção.
 O ponto de vista da interação inclui o aspecto social da língua escrita, em que a alfabetização é um processo discursivo (letramento).
O que é interessante quando a criança  “erra”   Perceber  e verbalizar o que ela “acertou” (ter em mente que ela está aprendendo).  Desafiá-la, por meio de questionamentos, a refletir sobre  o que fez e sobre  o que pretendia fazer.   Fornecer informações complementares.  Desafiá-la a revisar sua  produção e tentar novamente.
O que não é interessante quando a criança  “erra”   Criticá-la  ou demonstrar aborrecimento por que ela errou (lembrar que ela está aprendendo).  Compará-la com outras pessoas que “erram menos” (irmãos, colegas, primos, mãe ou pai quando crianças).   “Desautorizar” a criança e toda sua produção por causa dos “erros”. Sua produção se baseia em uma hipótese sobre a escrita  (nem tudo está “errado”).
Então, vamos deixar a criança fazer do seu jeito, escrever do seu jeito, não se preocupar com os erros, deixar que ela vá aprendendo sozinha,  no seu ritmo?
NÃO! Não é porque a criança participa de forma direta da construção do seu conhecimento que não seja preciso ensiná-la.
Nessa perspectiva, ensinar é  organizar atividades que favoreçam a reflexão da criança sobre a escrita, porque é pensando que ela aprende.
PARA NÍVEIS DIFERENTES – OBJETIVOS DIFERENTES  PARA  OBJETIVOS DIFERENTES – INTERVENÇÕES  DIFERENTES E DIVERSIFICADAS.
 PRODUÇÕES EM DUPLAS    PRODUÇÕES EM GRUPO  INTERVENÇÕES DA PROFESSORA  ATIVIDADES DIVERSIFICADAS  NÍVEIS DIFERENCIADOS DE EXIGÊNCIA
Exemplo de uma possibilidade de  mediação pelo professor para intervir na hipótese da criança     B_R__ _L_TA Escrita  inicial da criança para a palavra BORBOLETA. Hipótese silábico-alfabética. Jogo proposto pela professora: cada tracinho que você está vendo  é uma letra que você terá que descobrir  (pensando) qual é, pois faz parte dessa palavra.  Escrita  final da criança. .
E NAS TAREFAS DE CASA, COMO AJUDAR?  DEFINA  E PREPARE UM LOCAL ADEQUADO.  ORGANIZE ROTINA (CRITÉRIOS) E HORÁRIOS. SEJA CRITERIOSO.  A TAREFA É DA CRIANÇA – ENSINE-A A  RESPONSABILIZAR-SE POR ELA.  A TAREFA É REFERENTE A ALGO QUE ELA JÁ VIVENCIOU/APRENDEU NA ESCOLA.   DIFERENCIE “AJUDAR” DE “FAZER POR”.   OUÇA COM ATENÇÃO E, SEMPRE QUE POSSÍVEL, “DEVOLVA” AS PERGUNTAS DA CRIANÇA SOBRE A TAREFA EM VEZ DE RESPONDÊ-LAS PRONTAMENTE.    VALORIZE AS PRODUÇÕES DA CRIANÇA.   SEJA CUIDADOSO AO FAZER COMENTÁRIOS.
Em que aspectos a criança precisa pensar quando é convidada a escrever?
 O que quero escrever?  Como se escreve?   Quantas letras usar?   Quais letras usar?  Como fazer essas letras.  Na segmentação dos espaços em branco.  Na relação fonema-grafema.  Para quê/ para quem estou escrevendo  Quem ler o que escrevi vai entender?
DESAFIOS A SEREM VENCIDOS  PELA CRIANÇA    NO DECORRER DO 1o ANO  Refletir sobre o código escrito, avançar em suas hipóteses.    Reconhecer e empregar letras e fonemas adequados ao que quer escrever.  Transformar a língua escrita “hipotética” em uma escrita “culta” – convencional.  Ter habilidade para se comunicar por escrito.  Ter habilidade para decodificar e interpretar textos escritos.  Ler e atribuir sentido ao que foi lido.
 Associar, progressivamente, algumas características ortográficas à escrita das palavras.   Produzir textos de autoria, levando em consideração alguns elementos básicos de coerência e coesão textual.  Conhecer e utilizar elementos básicos de organização textual e pontuação.   Produzir diferentes tipos de textos.  Desenvolver habilidades para revisar o que escreveu.   Conhecer, identificar, traçar corretamente e utilizar a letra cursiva.
  O sucesso na alfabetização exige a transformação da escola (e se possível, também, da casa) em um “ambiente alfabetizador”, rico em estímulos que provoquem  atos de leitura e escrita , permitam compreender o funcionamento da língua escrita, possibilitem a apropriação de seu uso social e  forneçam  elementos que desafiem a criança a pensar sobre a  escrita.

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Processo e objetivos da alfabetizacao

  • 1. Na minha época, a alfabetização era tão diferente! Como o CIMAN trabalha a alfabetização? Quando meu(minha) filho(a) vai começar a ler e a escrever? Por que meu(minha) filho(a) traz tarefas para casa que envolvem a escrita se ele ainda não está totalmente alfabetizado? Eu vi, no mural da sala do meu filho, algumas produções de crianças com palavras escritas “errado”. Por que isso não é corrigido? Meu filho, quando vai escrever do “seu jeito”, deixa de colocar algumas letras na palavra. Por que isso acontece? Como devo orientar as tarefas de casa?
  • 2. COMO ENTENDEMOS A ALFABETIZAÇÃO NO COLÉGIO CIMAN?
  • 3. O trabalho pedagógico do CIMAN, inclusive do processo de alfabetização, tem o foco na APRENDIZAGEM DA CRIANÇA .
  • 4. ALFABETIZAÇÃO (LÍNGUA ESCRITA) QUAIS APRENDIZAGENS? Desvendar o sistema alfabético de escrita, ou seja, descobrir como é possível, com um número limitado de letras (o alfabeto), representar um número infinito de palavras.
  • 5. ALFABETIZAÇÃO (LÍNGUA ESCRITA) QUAIS APRENDIZAGENS ? Apoderar-se de um sistema de grafia que envolve reconhecer e estabelecer relações gráficas, sonoras e ortográficas.
  • 6. A linguagem escrita possibilita à criança ampliar seu conhecimento do mundo. Portanto, a relação entre escrita e significado é essencial. Não há possibilidade de alfabetização sem relação escrita/mundo, escrita/contexto.
  • 7. “ ...por trás da mão que pega o lápis, dos olhos que olham, dos ouvidos que escutam, há uma criança que pensa" (Emília Ferreiro)
  • 8. AS CRIANÇAS  Têm muitos conhecimentos adquiridos ao longo da vida, desde o momento em que nascem;  Têm histórias de vida ( e de aprendizagens) diferentes entre si. Pensam e, portanto, são capazes de pensar sobre o que precisa ser feito, sobre o que fazem ou sobre o que queriam fazer;
  • 9. AS CRIANÇAS  Aprendem quando são convidadas a pensar/repensar sobre suas ações /produções;  Desenvolvem “ lógicas próprias ” para pensar sobre a escrita.  São capazes de desenvolver, progressivamente e em momentos diferentes, habilidades para utilizar o sistema alfabético da escrita .
  • 10. A língua escrita é um sistema de relações, com dois processos: ler e escrever .
  • 11. Na aprendizagem desses processos, as crianças percorrem um longo caminho, passando por diferentes momentos de elaboração.
  • 12. Nível pré-silábico Não há, ainda, a preocupação da correspondência com o som. As hipóteses das crianças são estabelecidas em torno do tipo e da quantidade de grafismo.
  • 13. O que a criança tenta nesse nível  Diferenciar desenho e escrita  Utilizar no mínimo duas ou três letras para escrever palavras  Reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas, escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita Ela já percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes.
  • 14.  
  • 15. CRIANDO OUTRO FINAL PARA UMA HISTÓRIA
  • 16. Onde fazemos natação? Onde há brinquedos e podemos brincar na hora do recreio? Onde há muitos computadores? Onde podemos comprar suco, salgados e dindim? Onde podemos lavar as mãos? Onde há cadeiras e mesas e fazemos nossas atividades? O que é, o que é?
  • 17. Nível silábico Pode ser dividido entre  silábico  silábico alfabético
  • 18. Silábico  A criança supõe que a escrita representa a fala e que as diferenças na representação escrita estão relacionadas com o "som" das palavras.  Entende que a menor unidade da língua é a sílaba e que deve escrever tantos sinais quantas forem as vezes que ela “mexe a boca”.  Pode ou não ter adquirido a compreensão do valor sonoro convencional das letras.  Pode utilizar os símbolos gráficos de forma aleatória, usando apenas consoantes, ora apenas vogais, ora letras inventadas e repetindo-as de acordo com o número de sílabas das palavras.
  • 19. Uma letra para representar cada sílaba P I R U L I T O C H I C L E T E C H O C O L A T E
  • 20.  
  • 21.  
  • 22. Silábico-alfabético  A criança começa a superar a hipótese silábica e avança para a hipótese alfabética, podendo “misturar” as duas hipóteses na mesma palavra.  A criança pode escolher as letras de forma ortográfica ou fonética .
  • 23. Oscilando entre uma letra para representar cada sílaba e a representação da sílaba completa...
  • 24.  
  • 25.  
  • 26.  
  • 27. Nível alfabético  A criança agora  entende que a sílaba não pode sempre ser representada com um único sinal gráfico.  Já identifica o valor sonoro de todas ou quase todas as letras e sabe que a escrita supõe a necessidade da análise fonética das palavras.  Pode ainda não separar todas as palavras nas frases e comete diversos erros ortográficos.  Começa a entender que a identificação do som não é garantia da identificação da letra (início de algumas percepções acerca da ortografia).
  • 28. Representando alfabeticamente (nem sempre ortograficamente) cada fonema da palavra.
  • 29.  
  • 30.  
  • 31.  
  • 32.  
  • 33.  
  • 34. Incluindo progressivamente aspectos ortográficos em sua produção escrita ~^
  • 35.  
  • 36. Podemos entender o processo de aquisição da escrita pelas crianças sob diferentes pontos de vista.
  • 37.  O ponto de vista mais comum é o da escrita imutável, que deve seguir o modelo "correto" do adulto.
  • 38.  O ponto de vista do trabalho da psicogênese da língua escrita (Emília Ferreiro) mostra a escrita como um objeto de conhecimento, levando em conta as tentativas individuais infantis . O “erro” é construtivo – demonstra um processo de construção.
  • 39.  O ponto de vista da interação inclui o aspecto social da língua escrita, em que a alfabetização é um processo discursivo (letramento).
  • 40. O que é interessante quando a criança “erra”  Perceber e verbalizar o que ela “acertou” (ter em mente que ela está aprendendo).  Desafiá-la, por meio de questionamentos, a refletir sobre o que fez e sobre o que pretendia fazer.  Fornecer informações complementares.  Desafiá-la a revisar sua produção e tentar novamente.
  • 41. O que não é interessante quando a criança “erra”  Criticá-la ou demonstrar aborrecimento por que ela errou (lembrar que ela está aprendendo).  Compará-la com outras pessoas que “erram menos” (irmãos, colegas, primos, mãe ou pai quando crianças).  “Desautorizar” a criança e toda sua produção por causa dos “erros”. Sua produção se baseia em uma hipótese sobre a escrita (nem tudo está “errado”).
  • 42. Então, vamos deixar a criança fazer do seu jeito, escrever do seu jeito, não se preocupar com os erros, deixar que ela vá aprendendo sozinha, no seu ritmo?
  • 43. NÃO! Não é porque a criança participa de forma direta da construção do seu conhecimento que não seja preciso ensiná-la.
  • 44. Nessa perspectiva, ensinar é organizar atividades que favoreçam a reflexão da criança sobre a escrita, porque é pensando que ela aprende.
  • 45. PARA NÍVEIS DIFERENTES – OBJETIVOS DIFERENTES PARA OBJETIVOS DIFERENTES – INTERVENÇÕES DIFERENTES E DIVERSIFICADAS.
  • 46.  PRODUÇÕES EM DUPLAS  PRODUÇÕES EM GRUPO  INTERVENÇÕES DA PROFESSORA  ATIVIDADES DIVERSIFICADAS  NÍVEIS DIFERENCIADOS DE EXIGÊNCIA
  • 47. Exemplo de uma possibilidade de mediação pelo professor para intervir na hipótese da criança B_R__ _L_TA Escrita inicial da criança para a palavra BORBOLETA. Hipótese silábico-alfabética. Jogo proposto pela professora: cada tracinho que você está vendo é uma letra que você terá que descobrir (pensando) qual é, pois faz parte dessa palavra. Escrita final da criança. .
  • 48. E NAS TAREFAS DE CASA, COMO AJUDAR?  DEFINA E PREPARE UM LOCAL ADEQUADO.  ORGANIZE ROTINA (CRITÉRIOS) E HORÁRIOS. SEJA CRITERIOSO.  A TAREFA É DA CRIANÇA – ENSINE-A A RESPONSABILIZAR-SE POR ELA.  A TAREFA É REFERENTE A ALGO QUE ELA JÁ VIVENCIOU/APRENDEU NA ESCOLA.  DIFERENCIE “AJUDAR” DE “FAZER POR”.  OUÇA COM ATENÇÃO E, SEMPRE QUE POSSÍVEL, “DEVOLVA” AS PERGUNTAS DA CRIANÇA SOBRE A TAREFA EM VEZ DE RESPONDÊ-LAS PRONTAMENTE.  VALORIZE AS PRODUÇÕES DA CRIANÇA.  SEJA CUIDADOSO AO FAZER COMENTÁRIOS.
  • 49. Em que aspectos a criança precisa pensar quando é convidada a escrever?
  • 50.  O que quero escrever?  Como se escreve?  Quantas letras usar?  Quais letras usar?  Como fazer essas letras.  Na segmentação dos espaços em branco.  Na relação fonema-grafema.  Para quê/ para quem estou escrevendo  Quem ler o que escrevi vai entender?
  • 51. DESAFIOS A SEREM VENCIDOS PELA CRIANÇA NO DECORRER DO 1o ANO  Refletir sobre o código escrito, avançar em suas hipóteses.  Reconhecer e empregar letras e fonemas adequados ao que quer escrever.  Transformar a língua escrita “hipotética” em uma escrita “culta” – convencional.  Ter habilidade para se comunicar por escrito.  Ter habilidade para decodificar e interpretar textos escritos.  Ler e atribuir sentido ao que foi lido.
  • 52.  Associar, progressivamente, algumas características ortográficas à escrita das palavras.  Produzir textos de autoria, levando em consideração alguns elementos básicos de coerência e coesão textual.  Conhecer e utilizar elementos básicos de organização textual e pontuação.  Produzir diferentes tipos de textos.  Desenvolver habilidades para revisar o que escreveu.  Conhecer, identificar, traçar corretamente e utilizar a letra cursiva.
  • 53. O sucesso na alfabetização exige a transformação da escola (e se possível, também, da casa) em um “ambiente alfabetizador”, rico em estímulos que provoquem atos de leitura e escrita , permitam compreender o funcionamento da língua escrita, possibilitem a apropriação de seu uso social e forneçam elementos que desafiem a criança a pensar sobre a escrita.