11. É o nome dado ao ouro encontrado nos
leitos de rios.
A exploração desse ouro era chamada
faiscação.
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13. Quando alguém achasse ouro deveria
comunicar a Intendência que dividiria a terra
em datas (lotes).
Quem havia descoberto a jazida tinha o direito
de escolher as duas primeiras datas, enquanto
outra ficava para a Fazenda Real, que a
vendia em leilão
Quem tivesse mais de 12 escravos recebia
uma "data inteira", que correspondia a cerca
de 3 km².
Quem tinha menos de doze escravos recebia
apenas uma pequena parte de uma data.
Os demais lotes eram sorteados.
14. Quinto – 1/5, ou seja 20% do ouro encontrado
ficava com a coroa portuguesa.
Capitação - se cobrava 17 gramas por
escravo.
Derrama – estabelece-se um valor mínimo
para o quinto de cada região, 100 arrobas
(1468,9 kg).
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18. Diversas pessoas usaram suas riquezas
no incentivo às artes durante o “ciclo do
ouro”.
Desenvolvimento da arquitetura, artes
plásticas, musica e literatura.
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24. “Tratado dos panos e vinhos”
Estimulou manufaturas na Inglaterra e
manteve Portugal um país agrícola.
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29. Foram encontradas jazidas de diamantes (1729) no
Arraial do Tijuco (atual Diamantina).
Como era difícil controlar o contrabando e a cobrança
de impostos sobre os diamantes, a Coroa decidiu, em
1739, entregar a extração a particulares, mediante um
contrato. O contratador deveria entregar a parte relativa
à Coroa.
A partir de 1771, porém, a Coroa assumiu diretamente
a exploração diamantina, através da Intendência dos
Diamantes.
Tal órgão tinha amplos poderes sobre a população de
Diamantina, podendo mesmo controlar quem entrava e
saía do distrito.
Calcula-se que foram encontrados cerca de 160 kg de
diamantes entre 1730 e 1830 em Minas Gerais.