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PUC - Rio Especialização Tecnologias em Educação - 2009/2010  Tutora:  Izabella Saadi Cerutti Leal Reis   Cursistas:Marilanda  Janine de Oliveira  Marilene Morais Mota Marques Marília Soares Pereira Nunes
“ Línguas dependem do cérebro humano, não do ouvido.”
Surdez profunda :  o aluno apresenta uma perda auditiva acima de 91 dB, não percebe nem identifica a voz humana, impedindo que adquira a linguagem oral. Escuta apenas os sons graves que transmitem vibração (trovão, helicóptero).  Anacusia :   é a falta total de audição, deve ser trabalhado e estimulado o mais precocemente possível, tendo como conduta pedagógica o mesmo da surdez profunda .
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS É o idioma utilizado pelos surdos. Língua de modalidade gestual-visual (porque utiliza a visão para captar a mensagem e movimentos das mãos e expressões corporal e facial para se comunicar) que possui estrutura e gramática própria, tendo a mesma denominação e status da língua oral-auditiva (sistema fonológico representado pelos fonemas de uma língua, concretizados pela articulação dos sons da fala). A Língua de Sinais não é uma língua universal. Procedimento Educacional
Em abril de 2002, o Brasil reconhece a Língua Brasileira de Sinais pela lei nº10.436/2002 que determina a inclusão da LIBRAS como conteúdo curricular nos Cursos de Formação de Professores, de Educação Especial e de Fonoaudiólogia  Reconhecimento da  Libras
DECRETO   Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o  10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei n o  10.098, de 19 de dezembro de 2000.
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ADAPTAÇÕES DE ACESSO AO CURRÍCULO  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
7 Passos para inclusão do aluno com surdez profunda   1º passo: Família aceitar a inclusão 2º passo: Escola e sociedade aceitar a inclusão e capacitar os professores. 3º passo: Professor regente aceitar a criança na turma como integrante do grupo. 4º passo: Professor de apoio e fonodiólogo para acompanhar a criança. 5º passo: Professor buscar estratégias diferenciadas, trabalhos em grupos é uma boa estratégia 6º passo: Utilizar os recursos tecnológicos 7º passo: Aluno portador de surdez profunda terá um excelente resultado se for tratado como qualquer outro cidadão.    
“ Preparação prévia como professor para iniciar o processo educacional com aluno que tem surdez profunda, conhecendo apenas libras para comunicação, não sendo oralizado nem conhecendo português.”
*Conhecer a surdez: anatomia e funcionamento do sistema auditivo; *Conhecer a Língua Brasileira de Sinais; *Ter em mãos dicionário ilustrado de libras; Sensibilizar o professor para a experiência com a surdez; *Estar em sintonia com o intérprete e o professor de recursos e o professor surdo no que tange a aplicação dos conteúdos e de aulas bem como a elaboração de provas;
Adaptações do aluno em sala : *Acompanhamento de um intérprete;  *Riqueza de materiais e recursos visuais ( imagéticos) para possibilitar a abstração dos significados. *Conscientização dos colegas em relação ao respeito de suas individualidades. * Instalação de artefatos tecnológicos necessários: *Sala com imagens visuais de todo tipo de referências que possam colaborar no aprendizado; *Alfabeto manual; *Mímica e dramatização; *Vídeo/ TV/ retroprojetor, computador, slides; *Softwares educativos; *Língua Portuguesa oral/ leitura labial; *Língua Portuguesa escrita ( palavras chave);
Ações de acolhimento coletivos que incluam os demais alunos e outros atores da escola: *Informar a comunidade escolar sobre a diferença relativa à surdez, suas especificidades e a língua de sinais; *Refletir sobre a necessidade de utilizar a língua de sinais no processo educacional e buscar formas para sua aquisição e desenvolvimento pelos demais alunos e profissionais da escola, a partir de suas relações com associações de surdos ou outras referências comunitárias;  * Desenvolvimento de atividades visando integração com os outros alunos *Trabalhos em grupos para estimular a cooperação e comunicação entre os alunos.
Solução para entraves ao desenvolvimento didático devido a deficiência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Execução de exercícios e provas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Avaliação do aluno Os resultados de provas periódicas  classificatórias não devem ser supervalorizadas, o que deve prevalecer  são as observações diárias de caráter diagnóstico. Em relação a avaliação formal certos cuidados na elaboração e aplicação devem ser tomados.Conteúdos devem estar adequados ao que foi trabalhado durante as aulas de português escrito, as questões devem estar relacionadas umas as outras , delineando um contexto lógico em toda a prova.
Softwares brasileiros ajudam surdos a seguir músicas Os programas trabalham com estímulos visuais e táteis, e podem ser utilizados no computador ou em celulares. BPM e VPM. O BPM Counter dá dicas de ritmo a partir de oito quadrados negros dispostos na tela do computador. Em uma música acelerada,  os quadrados se colorem de vermelho  para marcar batidas. Se o ritmo for lento,  quadrados azuis  se alternam no monitor. O deficiente pode, então, seguir a repetição deles com movimentos de pés ou mãos, por exemplo. Para as pistas de dança Com ele, a velocidade do ritmo é "traduzida" ao celular. A portabilidade, principal característica deste software, promete dar grande liberdade a deficientes que queiram dançar em uma festa. Atualmente, a maneira mais comum de  perceber músicas sem a audição  é estar em contato com as caixas de som, o que isola a pessoa do grupo e da pista de dança.  O time está aprimorando a interface dos dois softwares para incluir avatares de símbolos da Libras (Língua Brasileira de Sinais), para aumentar a acessibilidade das ferramentas.
Software “Free” Bilíngue  usado para ensinar deficientes auditivos Coelho e Olga Freitas, professora da Escola Classe 308 Sul, do governo do Distrito Federal , criaram um software livre bilíngüe - em Libras e em português - que pode melhorar a inclusão desses brasileiros num universo de simplicidades, como o acesso à literatura e ao cinema. O programa está disponível na internet, de forma gratuita.  Nele, os professores encontram aulas prontas que podem ser copiadas e dadas nas escolas para os alunos surdos. “Ele pode ser usado com aqueles que dominam a língua dos sinais, para ensiná-los a reconhecer a Língua Portuguesa”, explica Coelho. Outra característica do software é a possibilidade de os professores criarem aulas, deixando-as disponíveis na página para outros profissionais. Coelho esclarece que esse é um dos principais objetivos do site: criar um ambiente de troca de informações. “A idéia é que os professores possam utilizar o software para preparar suas aulas, e depois compartilhá-las.”
Bibliografia e Webliografia DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo.  Atendimento Educacional Especializado- Pessoa com Surdez . Brasília/DF :SEESP/SEED/MEC. 2007 ARANHA, Maria Salete Fábio.  Saberes e práticas da Inclusão. Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos . Brasília/ DF :SEESP/MEC. 2005 http://www.fe.unb.br/educaesp/conhecendonee/auditivo.htm http://noticias.terra.com.br/interna/0,,OI3856437-EI11491,00.html http://www.crmariocovas.sp.gov.br/noticia.php?it=8874

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Surdez profunda

  • 1.  
  • 2. PUC - Rio Especialização Tecnologias em Educação - 2009/2010 Tutora: Izabella Saadi Cerutti Leal Reis Cursistas:Marilanda Janine de Oliveira Marilene Morais Mota Marques Marília Soares Pereira Nunes
  • 3. “ Línguas dependem do cérebro humano, não do ouvido.”
  • 4. Surdez profunda : o aluno apresenta uma perda auditiva acima de 91 dB, não percebe nem identifica a voz humana, impedindo que adquira a linguagem oral. Escuta apenas os sons graves que transmitem vibração (trovão, helicóptero). Anacusia : é a falta total de audição, deve ser trabalhado e estimulado o mais precocemente possível, tendo como conduta pedagógica o mesmo da surdez profunda .
  • 5. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS É o idioma utilizado pelos surdos. Língua de modalidade gestual-visual (porque utiliza a visão para captar a mensagem e movimentos das mãos e expressões corporal e facial para se comunicar) que possui estrutura e gramática própria, tendo a mesma denominação e status da língua oral-auditiva (sistema fonológico representado pelos fonemas de uma língua, concretizados pela articulação dos sons da fala). A Língua de Sinais não é uma língua universal. Procedimento Educacional
  • 6. Em abril de 2002, o Brasil reconhece a Língua Brasileira de Sinais pela lei nº10.436/2002 que determina a inclusão da LIBRAS como conteúdo curricular nos Cursos de Formação de Professores, de Educação Especial e de Fonoaudiólogia Reconhecimento da Libras
  • 7. DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei n o 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
  • 8.
  • 9.
  • 10. 7 Passos para inclusão do aluno com surdez profunda   1º passo: Família aceitar a inclusão 2º passo: Escola e sociedade aceitar a inclusão e capacitar os professores. 3º passo: Professor regente aceitar a criança na turma como integrante do grupo. 4º passo: Professor de apoio e fonodiólogo para acompanhar a criança. 5º passo: Professor buscar estratégias diferenciadas, trabalhos em grupos é uma boa estratégia 6º passo: Utilizar os recursos tecnológicos 7º passo: Aluno portador de surdez profunda terá um excelente resultado se for tratado como qualquer outro cidadão.    
  • 11. “ Preparação prévia como professor para iniciar o processo educacional com aluno que tem surdez profunda, conhecendo apenas libras para comunicação, não sendo oralizado nem conhecendo português.”
  • 12. *Conhecer a surdez: anatomia e funcionamento do sistema auditivo; *Conhecer a Língua Brasileira de Sinais; *Ter em mãos dicionário ilustrado de libras; Sensibilizar o professor para a experiência com a surdez; *Estar em sintonia com o intérprete e o professor de recursos e o professor surdo no que tange a aplicação dos conteúdos e de aulas bem como a elaboração de provas;
  • 13. Adaptações do aluno em sala : *Acompanhamento de um intérprete; *Riqueza de materiais e recursos visuais ( imagéticos) para possibilitar a abstração dos significados. *Conscientização dos colegas em relação ao respeito de suas individualidades. * Instalação de artefatos tecnológicos necessários: *Sala com imagens visuais de todo tipo de referências que possam colaborar no aprendizado; *Alfabeto manual; *Mímica e dramatização; *Vídeo/ TV/ retroprojetor, computador, slides; *Softwares educativos; *Língua Portuguesa oral/ leitura labial; *Língua Portuguesa escrita ( palavras chave);
  • 14. Ações de acolhimento coletivos que incluam os demais alunos e outros atores da escola: *Informar a comunidade escolar sobre a diferença relativa à surdez, suas especificidades e a língua de sinais; *Refletir sobre a necessidade de utilizar a língua de sinais no processo educacional e buscar formas para sua aquisição e desenvolvimento pelos demais alunos e profissionais da escola, a partir de suas relações com associações de surdos ou outras referências comunitárias;  * Desenvolvimento de atividades visando integração com os outros alunos *Trabalhos em grupos para estimular a cooperação e comunicação entre os alunos.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Avaliação do aluno Os resultados de provas periódicas classificatórias não devem ser supervalorizadas, o que deve prevalecer são as observações diárias de caráter diagnóstico. Em relação a avaliação formal certos cuidados na elaboração e aplicação devem ser tomados.Conteúdos devem estar adequados ao que foi trabalhado durante as aulas de português escrito, as questões devem estar relacionadas umas as outras , delineando um contexto lógico em toda a prova.
  • 18. Softwares brasileiros ajudam surdos a seguir músicas Os programas trabalham com estímulos visuais e táteis, e podem ser utilizados no computador ou em celulares. BPM e VPM. O BPM Counter dá dicas de ritmo a partir de oito quadrados negros dispostos na tela do computador. Em uma música acelerada, os quadrados se colorem de vermelho para marcar batidas. Se o ritmo for lento, quadrados azuis se alternam no monitor. O deficiente pode, então, seguir a repetição deles com movimentos de pés ou mãos, por exemplo. Para as pistas de dança Com ele, a velocidade do ritmo é "traduzida" ao celular. A portabilidade, principal característica deste software, promete dar grande liberdade a deficientes que queiram dançar em uma festa. Atualmente, a maneira mais comum de perceber músicas sem a audição é estar em contato com as caixas de som, o que isola a pessoa do grupo e da pista de dança. O time está aprimorando a interface dos dois softwares para incluir avatares de símbolos da Libras (Língua Brasileira de Sinais), para aumentar a acessibilidade das ferramentas.
  • 19. Software “Free” Bilíngue usado para ensinar deficientes auditivos Coelho e Olga Freitas, professora da Escola Classe 308 Sul, do governo do Distrito Federal , criaram um software livre bilíngüe - em Libras e em português - que pode melhorar a inclusão desses brasileiros num universo de simplicidades, como o acesso à literatura e ao cinema. O programa está disponível na internet, de forma gratuita. Nele, os professores encontram aulas prontas que podem ser copiadas e dadas nas escolas para os alunos surdos. “Ele pode ser usado com aqueles que dominam a língua dos sinais, para ensiná-los a reconhecer a Língua Portuguesa”, explica Coelho. Outra característica do software é a possibilidade de os professores criarem aulas, deixando-as disponíveis na página para outros profissionais. Coelho esclarece que esse é um dos principais objetivos do site: criar um ambiente de troca de informações. “A idéia é que os professores possam utilizar o software para preparar suas aulas, e depois compartilhá-las.”
  • 20. Bibliografia e Webliografia DAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Atendimento Educacional Especializado- Pessoa com Surdez . Brasília/DF :SEESP/SEED/MEC. 2007 ARANHA, Maria Salete Fábio. Saberes e práticas da Inclusão. Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos . Brasília/ DF :SEESP/MEC. 2005 http://www.fe.unb.br/educaesp/conhecendonee/auditivo.htm http://noticias.terra.com.br/interna/0,,OI3856437-EI11491,00.html http://www.crmariocovas.sp.gov.br/noticia.php?it=8874