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T h alit a Vicen t e Jard im d a Silva
Dalva So ares Alves Caixet a | 1130SL B/2
APRESENTAÇÃO
» Acadêmico: Dalva Soares Alves Caixeta
» Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado
(111971)
» Área de concentração: Educação Inclusiva/LIBRAS
» Tema: Estratégias de ensino para uma literatura
visual
JUSTIFICATIVA
 Através da leituras da trilha de aprendizagem do AVA, surgiu a oportunidade em
escolher a área de concentração em Educação Inclusiva com ênfase na LIBRAS, que nos
traz o questionamento da importância do uso de estratégias na literatura visual, percebe-
se a necessidade de compreender como acontece esse processo de ensino
aprendizagem da aquisição da leitura dos surdos no âmbito escolar.
As leituras realizadas permitiram um entendimento do tema de forma mais completa
possível, facilitando o processo da criação de estratégias de leitura. O uso da libras é
importante para a inserção do surdo da comunidade e no meio social que está inserido, a
língua de sinais possui parâmetros, normas e regras para seu uso, compreende-los ajuda
na aquisição da nova língua.
O processo de inclusão é discutido em vários âmbitos, seja educacional, empresarial e
social. A parti do momento que o sujeito percebe a libras como língua, sua importância e
necessidade, fica evidente o processo de inclusão, no ambiente escolar essa inclusão
ocorre quando as aulas são planejadas visando a necessidade do aluno surdo com aulas
expositivas e visuais, por isso a importância de se criar estratégias de leitura utilizando
recursos visuais.
OBJETIVOS
 Reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio legítimo
de comunicação e expressão da pessoa surda;
 Compreender o uso de estratégias para a aquisição da
leitura dos estudantes surdos;
 Compreender os tipos de obras existem pertencentes a
literatura surda;
 Apresentar qual efeito a Literatura Visual pode ter na
educação e na identidade do aluno surdo;
 Realizar estudos sobre o que é Literatura Visual;
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 Os teóricos que embasaram o trabalho foram:
 (Rosa, 2006, p. 59), que apresenta, como o surdo utiliza a visão para obter informações, a união da
mídia e da literatura cria condições para que haja um fortalecimento da identidade, cultura e de
conhecimento da surdez.
 Leite e Guimarães (2014, p. 5), apresenta que o processo de construção de identidade do sujeito surdo
e a sua relação com os seus pares, a contação de histórias e a Literatura Surda se constituem como
fatores relevantes, promovendo a reflexão, a criticidade, a autonomia, dentre a consolidação de outras
aprendizagens.
 Barbosa, Ana Clarisse Alencar (2019) defende que A aprendizagem do alfabeto manual requer
habilidade cognitivo-motora para produção das configurações de mão [...] exigindo que o professor de
Libras tenha que criar estratégias para auxiliar aqueles que possuem mais dificuldade, sem perder de
vista aqueles que tem mais facilidade e querem seguir adiante.
 Barreto e Barreto (2015, p.67), a SingWriting se diferencia dos demais sistemas de escrita.
METODOLOGIA
 O estagio foi realizado usando como metodologia a pesquisa bibliográfica e colocado em pratica através da
regência em sala de aula.
 Os recursos tecnológicos disponibilizados aos alunos são o acesso a internet disponibilizada pela escola,
uso da tv em sala, datashow, na turma há uma aluna com deficiência auditiva bilateral.
 As aulas foram expositivas e pratica, tendo seus planos de aula sido elaborados voltados a facilitar a
aquisição da libras.
OBSERVAÇÃO
Colégio Estadual Epaminondas Roriz, que funciona em dois
turno respetivamente, matutino que tem inicio as 07:00 e
termino as 11:15 e vespertino com inicio as 13:00 as 17:30,
atende alunos do 6º e 9º ano do fundamental II, possuindo
ao total 10 turmas, em que o 6º ano tem 2 turmas, 7º ano 3
turmas, 8º ano 2 turmas, 9º ano 3 turmas. A media de
estudantes em cada turma varia de 30 a 42 alunos, a idade
dos alunos varia de 11 a 17 anos.
A turma que foi realizada o estagio foi o 8º B matutino, que
possui 37 alunos, com faixa etária de idade entre 13 e 16
anos, existem 2 alunos repetentes, o espaço físico é
adequado ao numero de estudantes.
 Na turma tem uma estudante surda.
 A escola fica situada na cidade de Luziânia no Estado de
Goiás.
ROTEIRO DE
ENTREVISTA/
PLANOS DE AULA
 Os planos de aulas foram elaborados seguindo as
orientações propostas no trabalho.
 Todas as aulas foram apresentado proposta para o ensino
aprendizado da libras como L1 e L2.
 As atividades foram expostas de forma visual sendo
apresentadas em vídeos e slides.
 As atividades impressa foram proposta para facilitar a
compreensão e aprendizagem dos surdos no que diz respeito
ao português na modalidade escrita.
VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
 O estágio foi realizado através da regência em sala de aula;
 No primeiro momento foi realizado uma visita a unidade escolar para a apresentação ao grupo
gestor, reconhecimento a turma escolhida e apresentação ao professor regente que supervisionou no
decore da regência.
 Logo após as apresentações foi realizada uma conversa sobre a turma escolhida e o PPP, para a
elaboração do roteiro de observação que em seguida norteou o projeto de pesquisa elaborado.
 O primeiro dia da regência foi realizado no primeiro momento uma explanação sobre a história de
vida dos surdos, falando sobre sua deficiência o uso da língua de sinais, o processo de comunicação.
 Todas as aulas planejadas foram colocadas em pratica seguindo todo o cronograma.
 A realização deste estagio trouxe como experiência a pratica docente, ficou evidente nessa pratica o
quanto se faz necessário a aquisição da libras por todos os sujeitos existentes nas escolas e na
sociedade.
 Assim como dificuldade de comunicação entre surdo e ouvinte que desconhece a língua de sinais.
REFERÊNCIAS
Barbosa, Ana Clarisse Alencar Parâmetros de ensino em língua Brasileira de sinais como L2. / Ana
Clarisse Alencar Barbosa; Lúcia Loreto Lacerda. – Indaial: UNIASSELVI, 2019.
BRASIL. Lei n° 13.146, de 6 de julho de 2015. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm. Acesso em 2 set. 2016.
STROBEL, K. História de Educação de Surdos. Florianópolis: Ed. UFSC, 2009a.
ROSA, F. S. Literatura Surda: criação e produção de imagens e textos. Educação Temática Digital,
Campinas, v. 7, nº 2, p. 58-64, jun. 2006.
LEITE, L. S; GUIMARÃES, L. K. A Literatura Surda e sua contribuição na formação de sujeitos críticos.
Cepae, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2014. Disponível em:
http://www.cepae.faced.ufu.br/sites/cepae.faced.ufu.br/VISeminario/trabalhos/oral/eixo5/38_a_literatura_su
rda_e_sua_contribuicao. Acesso em: 13 mai. 2016.
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» Insira neste slide o link da
gravação de sua socialização.
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tempo de apresentação
estipulado pelo tutor externo.
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  • 1. T h alit a Vicen t e Jard im d a Silva Dalva So ares Alves Caixet a | 1130SL B/2
  • 2.
  • 3. APRESENTAÇÃO » Acadêmico: Dalva Soares Alves Caixeta » Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado (111971) » Área de concentração: Educação Inclusiva/LIBRAS » Tema: Estratégias de ensino para uma literatura visual
  • 4. JUSTIFICATIVA  Através da leituras da trilha de aprendizagem do AVA, surgiu a oportunidade em escolher a área de concentração em Educação Inclusiva com ênfase na LIBRAS, que nos traz o questionamento da importância do uso de estratégias na literatura visual, percebe- se a necessidade de compreender como acontece esse processo de ensino aprendizagem da aquisição da leitura dos surdos no âmbito escolar. As leituras realizadas permitiram um entendimento do tema de forma mais completa possível, facilitando o processo da criação de estratégias de leitura. O uso da libras é importante para a inserção do surdo da comunidade e no meio social que está inserido, a língua de sinais possui parâmetros, normas e regras para seu uso, compreende-los ajuda na aquisição da nova língua. O processo de inclusão é discutido em vários âmbitos, seja educacional, empresarial e social. A parti do momento que o sujeito percebe a libras como língua, sua importância e necessidade, fica evidente o processo de inclusão, no ambiente escolar essa inclusão ocorre quando as aulas são planejadas visando a necessidade do aluno surdo com aulas expositivas e visuais, por isso a importância de se criar estratégias de leitura utilizando recursos visuais.
  • 5. OBJETIVOS  Reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio legítimo de comunicação e expressão da pessoa surda;  Compreender o uso de estratégias para a aquisição da leitura dos estudantes surdos;  Compreender os tipos de obras existem pertencentes a literatura surda;  Apresentar qual efeito a Literatura Visual pode ter na educação e na identidade do aluno surdo;  Realizar estudos sobre o que é Literatura Visual;
  • 6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA  Os teóricos que embasaram o trabalho foram:  (Rosa, 2006, p. 59), que apresenta, como o surdo utiliza a visão para obter informações, a união da mídia e da literatura cria condições para que haja um fortalecimento da identidade, cultura e de conhecimento da surdez.  Leite e Guimarães (2014, p. 5), apresenta que o processo de construção de identidade do sujeito surdo e a sua relação com os seus pares, a contação de histórias e a Literatura Surda se constituem como fatores relevantes, promovendo a reflexão, a criticidade, a autonomia, dentre a consolidação de outras aprendizagens.  Barbosa, Ana Clarisse Alencar (2019) defende que A aprendizagem do alfabeto manual requer habilidade cognitivo-motora para produção das configurações de mão [...] exigindo que o professor de Libras tenha que criar estratégias para auxiliar aqueles que possuem mais dificuldade, sem perder de vista aqueles que tem mais facilidade e querem seguir adiante.  Barreto e Barreto (2015, p.67), a SingWriting se diferencia dos demais sistemas de escrita.
  • 7. METODOLOGIA  O estagio foi realizado usando como metodologia a pesquisa bibliográfica e colocado em pratica através da regência em sala de aula.  Os recursos tecnológicos disponibilizados aos alunos são o acesso a internet disponibilizada pela escola, uso da tv em sala, datashow, na turma há uma aluna com deficiência auditiva bilateral.  As aulas foram expositivas e pratica, tendo seus planos de aula sido elaborados voltados a facilitar a aquisição da libras.
  • 8. OBSERVAÇÃO Colégio Estadual Epaminondas Roriz, que funciona em dois turno respetivamente, matutino que tem inicio as 07:00 e termino as 11:15 e vespertino com inicio as 13:00 as 17:30, atende alunos do 6º e 9º ano do fundamental II, possuindo ao total 10 turmas, em que o 6º ano tem 2 turmas, 7º ano 3 turmas, 8º ano 2 turmas, 9º ano 3 turmas. A media de estudantes em cada turma varia de 30 a 42 alunos, a idade dos alunos varia de 11 a 17 anos. A turma que foi realizada o estagio foi o 8º B matutino, que possui 37 alunos, com faixa etária de idade entre 13 e 16 anos, existem 2 alunos repetentes, o espaço físico é adequado ao numero de estudantes.  Na turma tem uma estudante surda.  A escola fica situada na cidade de Luziânia no Estado de Goiás.
  • 9. ROTEIRO DE ENTREVISTA/ PLANOS DE AULA  Os planos de aulas foram elaborados seguindo as orientações propostas no trabalho.  Todas as aulas foram apresentado proposta para o ensino aprendizado da libras como L1 e L2.  As atividades foram expostas de forma visual sendo apresentadas em vídeos e slides.  As atividades impressa foram proposta para facilitar a compreensão e aprendizagem dos surdos no que diz respeito ao português na modalidade escrita.
  • 10. VIVÊNCIA DO ESTÁGIO  O estágio foi realizado através da regência em sala de aula;  No primeiro momento foi realizado uma visita a unidade escolar para a apresentação ao grupo gestor, reconhecimento a turma escolhida e apresentação ao professor regente que supervisionou no decore da regência.  Logo após as apresentações foi realizada uma conversa sobre a turma escolhida e o PPP, para a elaboração do roteiro de observação que em seguida norteou o projeto de pesquisa elaborado.  O primeiro dia da regência foi realizado no primeiro momento uma explanação sobre a história de vida dos surdos, falando sobre sua deficiência o uso da língua de sinais, o processo de comunicação.  Todas as aulas planejadas foram colocadas em pratica seguindo todo o cronograma.  A realização deste estagio trouxe como experiência a pratica docente, ficou evidente nessa pratica o quanto se faz necessário a aquisição da libras por todos os sujeitos existentes nas escolas e na sociedade.  Assim como dificuldade de comunicação entre surdo e ouvinte que desconhece a língua de sinais.
  • 11. REFERÊNCIAS Barbosa, Ana Clarisse Alencar Parâmetros de ensino em língua Brasileira de sinais como L2. / Ana Clarisse Alencar Barbosa; Lúcia Loreto Lacerda. – Indaial: UNIASSELVI, 2019. BRASIL. Lei n° 13.146, de 6 de julho de 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm. Acesso em 2 set. 2016. STROBEL, K. História de Educação de Surdos. Florianópolis: Ed. UFSC, 2009a. ROSA, F. S. Literatura Surda: criação e produção de imagens e textos. Educação Temática Digital, Campinas, v. 7, nº 2, p. 58-64, jun. 2006. LEITE, L. S; GUIMARÃES, L. K. A Literatura Surda e sua contribuição na formação de sujeitos críticos. Cepae, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2014. Disponível em: http://www.cepae.faced.ufu.br/sites/cepae.faced.ufu.br/VISeminario/trabalhos/oral/eixo5/38_a_literatura_su rda_e_sua_contribuicao. Acesso em: 13 mai. 2016.
  • 12. LINK DA APRESENTAÇÃO » Insira neste slide o link da gravação de sua socialização. Lembre-se de respeitar o tempo de apresentação estipulado pelo tutor externo.
  • 13.