O documento descreve um curso de especialização em farmácia homeopática e magistral realizado nos dias 02 e 03 de dezembro de 2016. O curso abordou tópicos como o serviço clínico farmacêutico aplicado à homeopatia, as áreas de atuação do farmacêutico em homeopatia no setor público e privado, e a prescrição de medicamentos homeopáticos pelo farmacêutico.
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
Serviço Clínico Farmacêutico Homeopatia
1. Serviço Clínico Farmacêutico Aplicado
à
Homeopatia
Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira
Presidente
da
Farma
&
Farma
S.A.
CURSO
DE
ESPECIALIZAÇÃO
EM
FARMÁCIA
HOMEOPÁTICA
E
MAGISTRAL
T-‐1
02 e
03/12/16
(
sexta
das
19:00
às
23:00hrs
e
sábado
das
8:00
às
12:00
e
das
13:30
às
19:00hrs
)
2. Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira
Presidente
da
Farma
&
Farma
S.A.
Atuação do
Farmacêutico em Homeopatia no
Setor Público e
Privado
Imagens acessadas em 28/10/16
nos sites:
www.cachorroverde.com.br ,
www.ecodebate.com.br ,
www.slideshare.net ,
Medicamento
Homeopático
Industrializado
Oficinal
Manipulado
Produção do
Medicamento Homeopático é Atribuição do
Farmacêutico Habilitado em Homeopatia
A
Atribuição do
Farmacêutico é SOMENTE
a
Produção?
Público e
Privado
Público e
Privado
Público e
Privado
3. Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira
Presidente
da
Farma
&
Farma
S.A.
Acupuntura
Administração de laboratório clínico
Administração farmacêutica
Administração hospitalar
Análises clínicas
Assistência domiciliar em equipes
multidisciplinares
Atendimento pré-hospitalar de urgência
e emergência
Auditoria farmacêutica
Bacteriologia clínica
Banco de cordão umbilical
Banco de leite humano
Banco de sangue
Banco de Sêmen
Banco de órgãos
Biofarmácia
Biologia molecular
Bioquímica clínica
Bromatologia
Citologia clínica
Citopatologia
Citoquímica
Controle de qualidade e tratamento de
água, potabilidade e controle ambiental
Controle de vetores e pragas urbanas
Cosmetologia
Exames de DNA
Farmacêutico na análise físico-química do solo
Farmácia antroposófica
Farmácia clínica
Farmácia comunitária
Farmácia de dispensação
Fracionamento de medicamentos
Farmácia dermatológica
Farmácia homeopática
Farmácia hospitalar
Farmácia industrial
Farmácia magistral
Farmácia nuclear (radiofarmácia)
Farmácia oncológica
Farmácia pública
Farmácia veterinária
Farmácia-escola
Farmacocinética clínica
Farmacoepidemiologia
Fitoterapia
Gases e misturas de uso terapêutico
Genética humana
Gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde
Hematologia clínica
Hemoterapia
Histopatologia
Histoquímica
Imunocitoquímica
Imunogenética e histocompatibilidade
Imunohistoquímica
Imunologia clínica
Imunopatologia
Meio ambiente, segurança no trabalho,
saúde ocupacional e responsabilidade
social
Micologia clínica
Microbiologia clínica
Nutrição parenteral
Parasitologia clínica
Saúde pública
Toxicologia clínica
Toxicologia ambiental
Toxicologia de alimentos
Toxicologia desportiva
Toxicologia farmacêutica
Toxicologia forense
Toxicologia ocupacional
Toxicologia veterinária
Vigilância sanitária
Virologia clínica
ÁREAS DE ATUAÇÃO - ATIVIDADES FARMACÊUTICAS
www.cff.org.br acesso
em
28/10/2016
4. Modelo
lógico-‐conceitual
dos
serviços
farmacêuticos
Referência:
Conselho
Federal
de
Farmácia
(2016) Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira
Presidente
da
Farma
&
Farma
S.A.Modelo
lógico-‐conceitual
dos
serviços
farmacêuticos
Referência:
Conselho
Federal
de
Farmácia
(2016)
6. Farmácia
é
uma unidadede
prestação de
serviços destinada
a
prestar assistência farmacêutica,
assistência
à
saúdee
orientaçãosanitária individual
e
coletiva,
na qual se
processe a
manipulação e/ou dispensação de
medicamentos…
Lei
13.021
de
08/08/2014
Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira
Presidente
da
Farma
&
Farma
S.A.
7. Entende-‐se
por assistência farmacêutica o
conjunto de
ações e
de
serviços que visem a
assegurar a
assistência terapêutica integral e
a
promoção,
a
proteção e
a
recuperação
da
saúde nos estabelecimentos públicos e
privados
que desempenhem atividades farmacêuticas,
tendo o
medicamento como insumo essencial e
visando ao seu
acesso e
ao seu uso racional.
Lei
13.021
de
08/08/2014
Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira
Presidente
da
Farma
&
Farma
S.A.
8. Obriga-‐se o
farmacêutico,
no
exercício de
suas
atividades,
a:
…
prestar orientação farmacêutica,
com
vistas
a
esclarecer ao paciente a
relação beneecio e
risco,
a
conservação e
a
uflização de
fármacos e
medicamentos inerentes
à
terapia,
bem como as
suas
interações medicamentosas e
a
importância
do
seu correto manuseio.
Lei
13.021
de
08/08/2014
Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira
Presidente
da
Farma
&
Farma
S.A.
9. Obriga-‐se o
Farmacêutico,
no
exercício de
suas
atividades,
a:
…
proceder ao acompanhamento
farmacoterapêutico de
pacientes,
internados ou
não,
em estabelecimentos hospitalares ou
ambulatoriais,
de
natureza pública ou privada;
Lei
13.021
de
08/08/2014
Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira
Presidente
da
Farma
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Farma
S.A.
10. Obriga-‐se o
farmacêutico,
no
exercício de
suas
atividades,
a:
…
estabelecer o
perfil farmacoterapêuticono
acompanhamento sistemático do
paciente,
mediante
elaboração,
preenchimento e
interpretação de
fichas
farmacoterapêuticas;
Lei
13.021
de
08/08/2014
Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira
Presidente
da
Farma
&
Farma
S.A.
12. Consultório farmacêutico: ...onde se realiza
com privacidade a consulta...Pode funcionar de modo
autônomo ou como dependência de hospitais,
ambulatórios, farmácia comunitárias..., no
âmbito público e privado.
Res.
585/2013
CFF
Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira
Presidente
da
Farma
&
Farma
S.A.
13. Planta
de
uma
farmácia
com
CONSULTÓRIO
FARMACÊUTICO
Área
não
privativa
Área
semi privativa
Área
privativa
16. SO
• Sinais e
sintomas
• Medicamentos em uso
A
• Hipóteses clínicas
• Descartar ou gerar novas hipóteses clínicas
• Avaliação de
risco do
paciente
P
• Plano
(educação em saúde,
intervenções,
meta
terapêutica,
próximaconsulta,
evolução,
prescrição(MIPs),
encaminhamento,
solicitação de
exames…)
Raciocínio Clínico
Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira
Presidente
da
Farma
&
Farma
S.A.
17. Art.
5o
-‐ O
farmacêutico poderá
realizar
a
prescrição de
medicamentose
outrosprodutos
com
finalidade
terapêutica,
cuja
dispensação não exija
prescrição médica,
incluindo
medicamentos
industrializados
e
preparações magistrais-‐ alopáticos ou
dinamizados -‐,
plantas medicinais,
drogas
vegetais
e
outras
categorias
ou
relações de
medicamentos
que
venham a
ser
aprovadas
pelo
órgão
sanitário federal
para
prescrição do
farmacêutico.
Resolução 586
CFF,
2013
Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira
Presidente
da
Farma
&
Farma
S.A.
18. Art.
13
-‐ Dependerá da
receita médica a
dispensação de
medicamentos homeopáticos,
cuja
concentraçãode
substância ativa correspondaàs
doses
máximas farmacologicamente
estabelecidas.
Lei
5.991/1973
Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira
Presidente
da
Farma
&
Farma
S.A.
19. 19
07/08/06-‐ Senhor
Geraldo,
com
62
anos
solicita
medicamento
homeopático
para
persistentes
dores
nas
pernas.
Parece
câimbra
na
barriga
da
perna.
I.F.
O
paciente
toma
medicamentos,
mas
não
sabe
o
nome
de
todos.
I.F.
Foi
oferecida
consulta
farmacêuticahomeopática ao
paciente.
O
Senhor
Geraldo
aceitou
e
agendou.
Foi
orientado
sobre
o
custo,
o
tempo
médio de
consulta,
e
também que deveria trazer todos medicamentos que toma e
exames.
Arnica,
Ruta,
Rhus,
Colocynthis,
Gnaphalium,
Magnesia
phosp.,
Cuprum met.,
Zincum
App:
Materia Medica
Lite,
Homeopathic Repertorium,
TOA
21. 21
PACIENTE: Geraldo DATA: 09/08/06
SEXO: M IDADE: 60 IMC: ALERGIAS:
ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO Inte Far
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS
Problemas de saúde Des
de
Con-
trolad
o
Preo-
cupa
Medicamento Posologia Início Cu/Co
N E S
Suspei
ta Data
Hipertrofia de Próstata* An
os
S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S ? ? ? ?
Colesterolemia 3
me
ses
S N Sinvastatina 20mg 0-0-1 3
Mese
s
s ? ? ? ?
Hipertensão* An
os
S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s ? ? ? ?
Problemas cardio-
vasculares
me
ses
S N Ginkgo biloba 80mg 1-0-0 mese
s
s ? ? ? ?
A.A.S. 100mg 0-1-0 mese
s
s ? ? ? ?
Dores na barriga da
perna
2
me
ses
N S ? ? ? ?
Paciente
solicitou
um
medicamento
para
as
dores
nas
pernas.
Parece
câimbra.
Incomoda
o
paciente,
mas
ele
não
quis
ir
ao
médico.
22. 22
PACIENTE: Geraldo DATA: 09/08/06
SEXO: M IDADE: 60 IMC: ALERGIAS:
ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO Inte Far
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS
Problemas de saúde Des
de
Con-
trolad
o
Preo-
cupa
Medicamento Posologia Início Cu/Co
N E S
Suspei
ta Data
Hipertrofia de Próstata* An
os
S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S S S S
Colesterolemia 3
me
ses
S N Sinvastatina 20mg 0-0-1 3
Mese
s
s S S N 5
Hipertensão* An
os
S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s S S S
Problemas cardio-
vasculares
me
ses
S N Ginkgo biloba 80mg 1-0-0 mese
s
s S S S
A.A.S. 100mg 0-1-0 mese
s
s S S S
Dores na barriga da
perna
2
me
ses
N S 5
Farmacêutico
encaminhou
o
paciente
ao
cardiologista,
que
prescreveu
a
sinvastatina,
para
avaliar
a
necessidade
e
possibilidade
de
alterar
o
tratamento.
Orientação
para
atividade
física
e
dieta
adequada.
23.
24.
25. 25
PACIENTE: Geraldo DATA: 11/09/07
SEXO: M IDADE: 60 IMC: ALERGIAS:
ESTADO ATUAL
AVALIAÇÃO Inte Far
PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS
Problemas de saúde Des
de
Con-
trolad
o
Preo-
cupa
Medicamento Posologia Início Cu/Co
N E S
Suspei
ta Data
Hipertrofia de Próstata* An
os
S N Secotex 0,4mg 1-0-0 Anos S S S S
Hipertensão* An
os
S N Atenolol 50mg 1-0-0 Anos s S S S
Problemas cardio-
vasculares
me
ses
S N Ginkgo biloba 80mg 1-0-0 mese
s
s S S S
A.A.S. 100mg 0-1-0 mese
s
s S S S
Colesterolemia
está
controlada
com
dieta
e
atividade
física.
As
dores
nas
pernas
acabaram.
26. •RESOLUÇÃO 67 DE 2007
•10.1. A farmácia pode manipular e manter
estoque mínimo de preparações oficinais
constantes do Formulário Nacional, devidamente
identificadas e de bases galênicas, de acordo com
as necessidades técnicas e gerenciais do
estabelecimento, desde que garanta a qualidade e
estabilidade das preparações.
MEDICAMENTOS
OFICINAIS
32. !
HISTÓRICO
Em 2006, foi criada a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no
SUS (PNPIC), abrangendo uma série de sistemas terapêuticos complexos, dentre os quais a
Homeopatia. No entanto, passada uma década da publicação da PNPIC, o número de
pacientes com acesso à terapêutica homeopática no SUS ainda é pequeno. Vários fatores
contribuem para esse fato, dentre os quais pode ser destacada a relativa dificuldade de acesso
ao medicamento homeopático no SUS, problema que pode ser minimizado com a criação de
uma relação de medicamentos homeopáticos oficinais. Assim, com o objetivo de contribuir
para a efetiva implementação da PNPIC no campo da Homeopatia, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, Anvisa, por meio da Farmacopeia Brasileira, confiou ao Comitê Técnico
Temático de Homeopatia a tarefa de elaborar uma relação inicial de formulações de
medicamentos homeopáticos cuja relevância da aplicação clínica justificasse a sua inclusão
em um formulário oficial. E é com a certeza de atender a essa premissa que apresentamos
essa primeira edição do Formulário Homeopático da Farmacopeia Brasileira.
Nesta primeira edição do Formulário, foi definida uma lista de medicamentos
homeopáticos oficinais que incluí monografias de 84 (oitenta e quatro) medicamentos de uso
interno, nas seguintes formas farmacêuticas: gotas, glóbulos, comprimidos, tabletes, géis,
pomadas, cremes e outros. As informações que compõem cada uma das monografias deste
compêndio, foram definidas com base em extensa revisão bibliográfica de Matérias Médicas
Homeopáticas tradicionais.
O objetivo principal deste Formulário é a ampliação do uso da Homeopatia no SUS.
A sua publicação permite a existência de uma relação nacional de medicamentos oficinais
homeopáticos. Este formulário é uma das referências que auxiliam os gestores e profissionais
de saúde para a tomada de decisão, com informação técnico científica, isenta de conflitos de
interesse. Pode ser consultado de forma rápida, objetiva e adequada ao cotidiano do serviço
de saúde. Este formulário contribui também como uma das referências para a produção
industrial e de manipulação de medicamentos homeopáticos, ampliando a oferta desses
2006
•PNPIC
2016
• Pacientes
com
pouco
acesso
à terapêutica homeopática
no
SUS
• Em
parte
pela
dificuldade
de
acesso
ao
medicamento
2016
• FormulárioHomeopático da
Farmacopeia Brasileira
33. !
HISTÓRICO
Em 2006, foi criada a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no
SUS (PNPIC), abrangendo uma série de sistemas terapêuticos complexos, dentre os quais a
Homeopatia. No entanto, passada uma década da publicação da PNPIC, o número de
pacientes com acesso à terapêutica homeopática no SUS ainda é pequeno. Vários fatores
contribuem para esse fato, dentre os quais pode ser destacada a relativa dificuldade de acesso
ao medicamento homeopático no SUS, problema que pode ser minimizado com a criação de
uma relação de medicamentos homeopáticos oficinais. Assim, com o objetivo de contribuir
para a efetiva implementação da PNPIC no campo da Homeopatia, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, Anvisa, por meio da Farmacopeia Brasileira, confiou ao Comitê Técnico
Temático de Homeopatia a tarefa de elaborar uma relação inicial de formulações de
medicamentos homeopáticos cuja relevância da aplicação clínica justificasse a sua inclusão
em um formulário oficial. E é com a certeza de atender a essa premissa que apresentamos
essa primeira edição do Formulário Homeopático da Farmacopeia Brasileira.
Nesta primeira edição do Formulário, foi definida uma lista de medicamentos
homeopáticos oficinais que incluí monografias de 84 (oitenta e quatro) medicamentos de uso
interno, nas seguintes formas farmacêuticas: gotas, glóbulos, comprimidos, tabletes, géis,
pomadas, cremes e outros. As informações que compõem cada uma das monografias deste
compêndio, foram definidas com base em extensa revisão bibliográfica de Matérias Médicas
Homeopáticas tradicionais.
O objetivo principal deste Formulário é a ampliação do uso da Homeopatia no SUS.
A sua publicação permite a existência de uma relação nacional de medicamentos oficinais
homeopáticos. Este formulário é uma das referências que auxiliam os gestores e profissionais
de saúde para a tomada de decisão, com informação técnico científica, isenta de conflitos de
interesse. Pode ser consultado de forma rápida, objetiva e adequada ao cotidiano do serviço
de saúde. Este formulário contribui também como uma das referências para a produção
industrial e de manipulação de medicamentos homeopáticos, ampliando a oferta desses
Tem
84
medicamentos
de
uso
interno
gotas,
glóbulos,
comprimidos e
tabletes
Foi
feita Revisão bibliográfica de
Matérias Médicas
Disponibiliza
Relação Nacional de
Medicamentos
Homeopáticos
Auxilia
Gestores
e
Profisionais de
saúde
Referência para
Produção Industrial
e
Manipulação
Âmbito Público e
Privado
34. !
HISTÓRICO
Em 2006, foi criada a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no
SUS (PNPIC), abrangendo uma série de sistemas terapêuticos complexos, dentre os quais a
Homeopatia. No entanto, passada uma década da publicação da PNPIC, o número de
pacientes com acesso à terapêutica homeopática no SUS ainda é pequeno. Vários fatores
contribuem para esse fato, dentre os quais pode ser destacada a relativa dificuldade de acesso
ao medicamento homeopático no SUS, problema que pode ser minimizado com a criação de
uma relação de medicamentos homeopáticos oficinais. Assim, com o objetivo de contribuir
para a efetiva implementação da PNPIC no campo da Homeopatia, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, Anvisa, por meio da Farmacopeia Brasileira, confiou ao Comitê Técnico
Temático de Homeopatia a tarefa de elaborar uma relação inicial de formulações de
medicamentos homeopáticos cuja relevância da aplicação clínica justificasse a sua inclusão
em um formulário oficial. E é com a certeza de atender a essa premissa que apresentamos
essa primeira edição do Formulário Homeopático da Farmacopeia Brasileira.
Nesta primeira edição do Formulário, foi definida uma lista de medicamentos
homeopáticos oficinais que incluí monografias de 84 (oitenta e quatro) medicamentos de uso
interno, nas seguintes formas farmacêuticas: gotas, glóbulos, comprimidos, tabletes, géis,
pomadas, cremes e outros. As informações que compõem cada uma das monografias deste
compêndio, foram definidas com base em extensa revisão bibliográfica de Matérias Médicas
Homeopáticas tradicionais.
O objetivo principal deste Formulário é a ampliação do uso da Homeopatia no SUS.
A sua publicação permite a existência de uma relação nacional de medicamentos oficinais
homeopáticos. Este formulário é uma das referências que auxiliam os gestores e profissionais
de saúde para a tomada de decisão, com informação técnico científica, isenta de conflitos de
interesse. Pode ser consultado de forma rápida, objetiva e adequada ao cotidiano do serviço
de saúde. Este formulário contribui também como uma das referências para a produção
industrial e de manipulação de medicamentos homeopáticos, ampliando a oferta desses
Formulário
Homeopático
Não substitui
Formulário não pode ser a
soma
destas diferentes obras
35. !
HISTÓRICO
Em 2006, foi criada a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no
SUS (PNPIC), abrangendo uma série de sistemas terapêuticos complexos, dentre os quais a
Homeopatia. No entanto, passada uma década da publicação da PNPIC, o número de
pacientes com acesso à terapêutica homeopática no SUS ainda é pequeno. Vários fatores
contribuem para esse fato, dentre os quais pode ser destacada a relativa dificuldade de acesso
ao medicamento homeopático no SUS, problema que pode ser minimizado com a criação de
uma relação de medicamentos homeopáticos oficinais. Assim, com o objetivo de contribuir
para a efetiva implementação da PNPIC no campo da Homeopatia, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, Anvisa, por meio da Farmacopeia Brasileira, confiou ao Comitê Técnico
Temático de Homeopatia a tarefa de elaborar uma relação inicial de formulações de
medicamentos homeopáticos cuja relevância da aplicação clínica justificasse a sua inclusão
em um formulário oficial. E é com a certeza de atender a essa premissa que apresentamos
essa primeira edição do Formulário Homeopático da Farmacopeia Brasileira.
Nesta primeira edição do Formulário, foi definida uma lista de medicamentos
homeopáticos oficinais que incluí monografias de 84 (oitenta e quatro) medicamentos de uso
interno, nas seguintes formas farmacêuticas: gotas, glóbulos, comprimidos, tabletes, géis,
pomadas, cremes e outros. As informações que compõem cada uma das monografias deste
compêndio, foram definidas com base em extensa revisão bibliográfica de Matérias Médicas
Homeopáticas tradicionais.
O objetivo principal deste Formulário é a ampliação do uso da Homeopatia no SUS.
A sua publicação permite a existência de uma relação nacional de medicamentos oficinais
homeopáticos. Este formulário é uma das referências que auxiliam os gestores e profissionais
de saúde para a tomada de decisão, com informação técnico científica, isenta de conflitos de
interesse. Pode ser consultado de forma rápida, objetiva e adequada ao cotidiano do serviço
de saúde. Este formulário contribui também como uma das referências para a produção
industrial e de manipulação de medicamentos homeopáticos, ampliando a oferta desses
Incentivamos
referências
Complexidade
Cuidado
Holística
Integral
Individualização
Como
um
dos
objetivos
deste
formulárioé
viabilizara
existência
de
medicamentos
homeopáticos
oficinais,
de
forma
a
ampliar
o
uso
da
homeopatia
pelos
usuários
do
SUS,
tornou-‐se
necessáriaa
redução
da ampla
indicação
terapêutica
e
da
farmacotécnica
homeopática.
36. !
HISTÓRICO
Em 2006, foi criada a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no
SUS (PNPIC), abrangendo uma série de sistemas terapêuticos complexos, dentre os quais a
Homeopatia. No entanto, passada uma década da publicação da PNPIC, o número de
pacientes com acesso à terapêutica homeopática no SUS ainda é pequeno. Vários fatores
contribuem para esse fato, dentre os quais pode ser destacada a relativa dificuldade de acesso
ao medicamento homeopático no SUS, problema que pode ser minimizado com a criação de
uma relação de medicamentos homeopáticos oficinais. Assim, com o objetivo de contribuir
para a efetiva implementação da PNPIC no campo da Homeopatia, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, Anvisa, por meio da Farmacopeia Brasileira, confiou ao Comitê Técnico
Temático de Homeopatia a tarefa de elaborar uma relação inicial de formulações de
medicamentos homeopáticos cuja relevância da aplicação clínica justificasse a sua inclusão
em um formulário oficial. E é com a certeza de atender a essa premissa que apresentamos
essa primeira edição do Formulário Homeopático da Farmacopeia Brasileira.
Nesta primeira edição do Formulário, foi definida uma lista de medicamentos
homeopáticos oficinais que incluí monografias de 84 (oitenta e quatro) medicamentos de uso
interno, nas seguintes formas farmacêuticas: gotas, glóbulos, comprimidos, tabletes, géis,
pomadas, cremes e outros. As informações que compõem cada uma das monografias deste
compêndio, foram definidas com base em extensa revisão bibliográfica de Matérias Médicas
Homeopáticas tradicionais.
O objetivo principal deste Formulário é a ampliação do uso da Homeopatia no SUS.
A sua publicação permite a existência de uma relação nacional de medicamentos oficinais
homeopáticos. Este formulário é uma das referências que auxiliam os gestores e profissionais
de saúde para a tomada de decisão, com informação técnico científica, isenta de conflitos de
interesse. Pode ser consultado de forma rápida, objetiva e adequada ao cotidiano do serviço
de saúde. Este formulário contribui também como uma das referências para a produção
industrial e de manipulação de medicamentos homeopáticos, ampliando a oferta desses
Apoiar
Indústrias
e
Farmácias
Incentivar
a
Prescrição
Facilitar
o
acesso
aos
medicamento
s
Em
Síntese
37. !
GENERALIDADES
HOMEOPATIA
A homeopatia, sistema de saúde complexo de caráter holístico baseada no
princípio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel
Hahnemann no século XVIII. Após estudos e reflexões baseados na observação
clínica e em experimentos realizados na época, Hahnemann sistematizou os princípios
filosóficos e doutrinários da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e
Doenças Crônicas. Nestas obras, Hahnemann apresenta os princípios da homeopatia:
princípio da similitude, experimentação no homem são, doses mínimas, unidade
medicamentosa e totalidade sintomática. Desde então, essa racionalidade médica
experimentou grande expansão clínica, farmacotécnica e científica em várias regiões
do mundo.
Na terapêutica clássica alopática, a indicação do(s) medicamento(s) necessita
do diagnóstico da doença. A homeopatia, por sua vez, não trata somente a doença,
mas do doente como um todo. Para que se possa instituir o correto tratamento
homeopático, é fundamental a noção de totalidade sintomática característica do
doente, já que cada paciente reage de forma própria e individual às doenças.
A homeopatia respeita e trata dessa individualidade por meio da descrição
minuciosa de como o paciente reage à sua doença, conforme o princípio da
semelhança através do(s) medicamento(s) individualizado(s) correspondente(s) que
cubra(m) a totalidade sintomática característica do doente ou da doença do doente.
A abordagem dos quadros sindrômicos descritos neste formulário, destina-se a
uma orientação simplificada na aplicação de alguns medicamentos homeopáticos,
HOMEOPATIA
SIMILITUDE
experiência no
homem são
doses
mínimas
unidade
medicamentosa
totalidade
sintomática
vitalismo
holismo
38. !
GENERALIDADES
HOMEOPATIA
A homeopatia, sistema de saúde complexo de caráter holístico baseada no
princípio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel
Hahnemann no século XVIII. Após estudos e reflexões baseados na observação
clínica e em experimentos realizados na época, Hahnemann sistematizou os princípios
filosóficos e doutrinários da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e
Doenças Crônicas. Nestas obras, Hahnemann apresenta os princípios da homeopatia:
princípio da similitude, experimentação no homem são, doses mínimas, unidade
medicamentosa e totalidade sintomática. Desde então, essa racionalidade médica
experimentou grande expansão clínica, farmacotécnica e científica em várias regiões
do mundo.
Na terapêutica clássica alopática, a indicação do(s) medicamento(s) necessita
do diagnóstico da doença. A homeopatia, por sua vez, não trata somente a doença,
mas do doente como um todo. Para que se possa instituir o correto tratamento
homeopático, é fundamental a noção de totalidade sintomática característica do
doente, já que cada paciente reage de forma própria e individual às doenças.
A homeopatia respeita e trata dessa individualidade por meio da descrição
minuciosa de como o paciente reage à sua doença, conforme o princípio da
semelhança através do(s) medicamento(s) individualizado(s) correspondente(s) que
cubra(m) a totalidade sintomática característica do doente ou da doença do doente.
A abordagem dos quadros sindrômicos descritos neste formulário, destina-se a
uma orientação simplificada na aplicação de alguns medicamentos homeopáticos,
ALOPATIA
diagnóstico
da
doença
seleção do
medicamento
HOMEOPATIA
Doente como
um
todo
seleção do
medicamento
39. !
GENERALIDADES
HOMEOPATIA
A homeopatia, sistema de saúde complexo de caráter holístico baseada no
princípio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel
Hahnemann no século XVIII. Após estudos e reflexões baseados na observação
clínica e em experimentos realizados na época, Hahnemann sistematizou os princípios
filosóficos e doutrinários da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e
Doenças Crônicas. Nestas obras, Hahnemann apresenta os princípios da homeopatia:
princípio da similitude, experimentação no homem são, doses mínimas, unidade
medicamentosa e totalidade sintomática. Desde então, essa racionalidade médica
experimentou grande expansão clínica, farmacotécnica e científica em várias regiões
do mundo.
Na terapêutica clássica alopática, a indicação do(s) medicamento(s) necessita
do diagnóstico da doença. A homeopatia, por sua vez, não trata somente a doença,
mas do doente como um todo. Para que se possa instituir o correto tratamento
homeopático, é fundamental a noção de totalidade sintomática característica do
doente, já que cada paciente reage de forma própria e individual às doenças.
A homeopatia respeita e trata dessa individualidade por meio da descrição
minuciosa de como o paciente reage à sua doença, conforme o princípio da
semelhança através do(s) medicamento(s) individualizado(s) correspondente(s) que
cubra(m) a totalidade sintomática característica do doente ou da doença do doente.
A abordagem dos quadros sindrômicos descritos neste formulário, destina-se a
uma orientação simplificada na aplicação de alguns medicamentos homeopáticos,
HOMEOPATIA
FORMULÁRIO
quadros
sindrômicos
simplificados
alguns
medicamentos
para
visão
ampliada
OUTRAS
BIBLIOGRAFIAS
40. As
orientaçõesabaixo
são
geraise
servem
para
a
maioria
dos
medicamentos
constantes
neste
formulário.
Para
os
medicamentos
que
tenham
características
específicas,
as
orientações
constarão
na
respectiva
monografia.
!
GENERALIDADES
HOMEOPATIA
A homeopatia, sistema de saúde complexo de caráter holístico baseada no
princípio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel
Hahnemann no século XVIII. Após estudos e reflexões baseados na observação
clínica e em experimentos realizados na época, Hahnemann sistematizou os princípios
filosóficos e doutrinários da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e
Doenças Crônicas. Nestas obras, Hahnemann apresenta os princípios da homeopatia:
princípio da similitude, experimentação no homem são, doses mínimas, unidade
medicamentosa e totalidade sintomática. Desde então, essa racionalidade médica
experimentou grande expansão clínica, farmacotécnica e científica em várias regiões
do mundo.
Na terapêutica clássica alopática, a indicação do(s) medicamento(s) necessita
do diagnóstico da doença. A homeopatia, por sua vez, não trata somente a doença,
mas do doente como um todo. Para que se possa instituir o correto tratamento
homeopático, é fundamental a noção de totalidade sintomática característica do
doente, já que cada paciente reage de forma própria e individual às doenças.
A homeopatia respeita e trata dessa individualidade por meio da descrição
minuciosa de como o paciente reage à sua doença, conforme o princípio da
semelhança através do(s) medicamento(s) individualizado(s) correspondente(s) que
cubra(m) a totalidade sintomática característica do doente ou da doença do doente.
A abordagem dos quadros sindrômicos descritos neste formulário, destina-se a
uma orientação simplificada na aplicação de alguns medicamentos homeopáticos,
MONOGRAFIAS
Para
a
dispensaçãode
medicamentos,
formas
farmacêuticas,
quantidades,
potências,
escalas
e
métodos
que
não
constem
deste
formulário,
poderão
ser
utilizados
medicamentos
industrializadosou
preparados
magistralmente,
seguindo
a
Farmacopeia
Homeopática
Brasileira.
As
indicações
e
posologiassugeridas
podem
ser
alteradasa
critério
do
prescritorhabilitado.
41. !
GENERALIDADES
HOMEOPATIA
A homeopatia, sistema de saúde complexo de caráter holístico baseada no
princípio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel
Hahnemann no século XVIII. Após estudos e reflexões baseados na observação
clínica e em experimentos realizados na época, Hahnemann sistematizou os princípios
filosóficos e doutrinários da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e
Doenças Crônicas. Nestas obras, Hahnemann apresenta os princípios da homeopatia:
princípio da similitude, experimentação no homem são, doses mínimas, unidade
medicamentosa e totalidade sintomática. Desde então, essa racionalidade médica
experimentou grande expansão clínica, farmacotécnica e científica em várias regiões
do mundo.
Na terapêutica clássica alopática, a indicação do(s) medicamento(s) necessita
do diagnóstico da doença. A homeopatia, por sua vez, não trata somente a doença,
mas do doente como um todo. Para que se possa instituir o correto tratamento
homeopático, é fundamental a noção de totalidade sintomática característica do
doente, já que cada paciente reage de forma própria e individual às doenças.
A homeopatia respeita e trata dessa individualidade por meio da descrição
minuciosa de como o paciente reage à sua doença, conforme o princípio da
semelhança através do(s) medicamento(s) individualizado(s) correspondente(s) que
cubra(m) a totalidade sintomática característica do doente ou da doença do doente.
A abordagem dos quadros sindrômicos descritos neste formulário, destina-se a
uma orientação simplificada na aplicação de alguns medicamentos homeopáticos,
MONOGRAFIAS
USO
INTERNO
Formas
farmacêuticas:
gotas,
glóbulos,
tabletes
ou
comprimidos.
Orientações
para
o
preparo:
Gotas
Preparar
em
etanol
a
30%
(v/v)
a
partir
da
matriz
na
potência
anterior
a
desejada,
conforme
Farmacopeia
Homeopática
Brasileira
em
vigor.
Glóbulos,
tabletes
ou
comprimidos
Preparar
a
partir
da
matriz
na
potência
desejada,
conforme
Farmacopeia
Homeopática
Brasileira
em
vigor.
Quantidade
para
dispensação:
gotas
(15
mL);
glóbulos
(12
g);
tabletes
(20
g)
e
comprimidos
(20
g).
42. USO
INTERNO
Indicações:neste
formulárioconsta
a
descrição
dos
sintomas
característicos
e
modalidades
de
medicamentos
homeopáticos
para
quadros
sindrômicos
específicos.
!
GENERALIDADES
HOMEOPATIA
A homeopatia, sistema de saúde complexo de caráter holístico baseada no
princípio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel
Hahnemann no século XVIII. Após estudos e reflexões baseados na observação
clínica e em experimentos realizados na época, Hahnemann sistematizou os princípios
filosóficos e doutrinários da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e
Doenças Crônicas. Nestas obras, Hahnemann apresenta os princípios da homeopatia:
princípio da similitude, experimentação no homem são, doses mínimas, unidade
medicamentosa e totalidade sintomática. Desde então, essa racionalidade médica
experimentou grande expansão clínica, farmacotécnica e científica em várias regiões
do mundo.
Na terapêutica clássica alopática, a indicação do(s) medicamento(s) necessita
do diagnóstico da doença. A homeopatia, por sua vez, não trata somente a doença,
mas do doente como um todo. Para que se possa instituir o correto tratamento
homeopático, é fundamental a noção de totalidade sintomática característica do
doente, já que cada paciente reage de forma própria e individual às doenças.
A homeopatia respeita e trata dessa individualidade por meio da descrição
minuciosa de como o paciente reage à sua doença, conforme o princípio da
semelhança através do(s) medicamento(s) individualizado(s) correspondente(s) que
cubra(m) a totalidade sintomática característica do doente ou da doença do doente.
A abordagem dos quadros sindrômicos descritos neste formulário, destina-se a
uma orientação simplificada na aplicação de alguns medicamentos homeopáticos,
MONOGRAFIAS
Para
o
acesso
a
mais
indicações
ou
peculiarizá-‐las,
recomendamos
a
busca
nos
livros
de
Matéria
Médica
Homeopática
e
outras
publicações.
43. USO
INTERNO
Posologia
sugerida:
5
gotas
ou
5
glóbulos
ou
3
tabletes
ou
1
comprimido
!
GENERALIDADES
HOMEOPATIA
A homeopatia, sistema de saúde complexo de caráter holístico baseada no
princípio vitalista e no uso da lei dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel
Hahnemann no século XVIII. Após estudos e reflexões baseados na observação
clínica e em experimentos realizados na época, Hahnemann sistematizou os princípios
filosóficos e doutrinários da homeopatia em suas obras Organon da Arte de Curar e
Doenças Crônicas. Nestas obras, Hahnemann apresenta os princípios da homeopatia:
princípio da similitude, experimentação no homem são, doses mínimas, unidade
medicamentosa e totalidade sintomática. Desde então, essa racionalidade médica
experimentou grande expansão clínica, farmacotécnica e científica em várias regiões
do mundo.
Na terapêutica clássica alopática, a indicação do(s) medicamento(s) necessita
do diagnóstico da doença. A homeopatia, por sua vez, não trata somente a doença,
mas do doente como um todo. Para que se possa instituir o correto tratamento
homeopático, é fundamental a noção de totalidade sintomática característica do
doente, já que cada paciente reage de forma própria e individual às doenças.
A homeopatia respeita e trata dessa individualidade por meio da descrição
minuciosa de como o paciente reage à sua doença, conforme o princípio da
semelhança através do(s) medicamento(s) individualizado(s) correspondente(s) que
cubra(m) a totalidade sintomática característica do doente ou da doença do doente.
A abordagem dos quadros sindrômicos descritos neste formulário, destina-se a
uma orientação simplificada na aplicação de alguns medicamentos homeopáticos,
MONOGRAFIAS
Advertência:não
havendo
evolução
favorável,
o
paciente
deve
ser
reavaliadopelo
profissional
habilitado.
Suspenderimediatamente
o
uso,
se
o
paciente
apresentar
hipersensibilidadeaos
componentes
da
fórmula.
4
X ao
dia.
Conforme
a
melhorados
sintomas,
espaçaras
tomadas.
44. MONOGRAFIAS
Aconitum napellus 6 CH
Nome Homeopático: Aconitum
napellus.
Sinonímia Homeopática: Aconitum;
Aconitum acutum; Aconitum alatum;
Aconitum albidum; Aconitum
ambiguum; Aconitum amoenum;
Aconitum ampliflorum; Aconitum
angustifolium; Aconitum autumnale;
Aconitum bernhardianum; Aconitum
braunii; Aconitum caeruleum;
Aconitum callibutryon; Aconitum
canescens; Aconitum chamissonianum;
Aconitum clussii; Aconitum
commutatum; Aconitum compactum;
ocasionadas pelo fr
e com início ou agra
Posologia sugerid
cinco glóbulos ou
comprimido quatr
Conforme a melh
espaçar as tomadas.
REFERÊNCIAS
BOERICKE, W. M
Médica Homeopá
Paulo: Robe Editori
DEMARQUE, D. e
& Matéria Méd
São Paulo: Organon
HORVILLEUR, A
MONOGRAFIAS
Aconitum napellus 6 CH
Nome Homeopático: Aconitum
napellus.
Sinonímia Homeopática: Aconitum;
Aconitum acutum; Aconitum alatum;
Aconitum albidum; Aconitum
ambiguum; Aconitum amoenum;
Aconitum ampliflorum; Aconitum
angustifolium; Aconitum autumnale;
Aconitum bernhardianum; Aconitum
braunii; Aconitum caeruleum;
Aconitum callibutryon; Aconitum
canescens; Aconitum chamissonianum;
Aconitum clussii; Aconitum
commutatum; Aconitum compactum;
Aconitum confertum e Aconitum
delphinifolium,
Formas farmacêuticas: gotas,
glóbulos, tabletes ou comprimidos.
Orientações para o preparo:
ocasionadas pelo frio intenso e brusco
e com início ou agravamento à noite.
Posologia sugerida: cinco gotas ou
cinco glóbulos ou três tabletes ou um
comprimido quatro vezes ao dia.
Conforme a melhora dos sintomas,
espaçar as tomadas.
REFERÊNCIAS
BOERICKE, W. Manual de Matéria
Médica Homeopática. v. 1 . São
Paulo: Robe Editorial, 2003.
DEMARQUE, D. et al. Farmacologia
& Matéria Médica Homeopática.
São Paulo: Organon, 2009.
HORVILLEUR, A. Vade-mécum da
Prescrição em Homeopatia. São
Paulo: Andrei, 2003.
KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R.
Homeopathic Prescribing. London:
Pharmaceutical Press, 2007.
MONOGRAFIAS
Aconitum napellus 6 CH
Nome Homeopático: Aconitum
napellus.
Sinonímia Homeopática: Aconitum;
Aconitum acutum; Aconitum alatum;
Aconitum albidum; Aconitum
ambiguum; Aconitum amoenum;
Aconitum ampliflorum; Aconitum
angustifolium; Aconitum autumnale;
Aconitum bernhardianum; Aconitum
braunii; Aconitum caeruleum;
Aconitum callibutryon; Aconitum
canescens; Aconitum chamissonianum;
Aconitum clussii; Aconitum
commutatum; Aconitum compactum;
Aconitum confertum e Aconitum
delphinifolium,
ocasionadas pelo frio intenso e b
e com início ou agravamento à no
Posologia sugerida: cinco got
cinco glóbulos ou três tabletes o
comprimido quatro vezes ao
Conforme a melhora dos sin
espaçar as tomadas.
REFERÊNCIAS
BOERICKE, W. Manual de M
Médica Homeopática. v. 1
Paulo: Robe Editorial, 2003.
DEMARQUE, D. et al. Farmac
& Matéria Médica Homeop
São Paulo: Organon, 2009.
HORVILLEUR, A. Vade-mécu
Prescrição em Homeopatia.
Paulo: Andrei, 2003.
45. MONOGRAFIAS
Aconitum napellus 6 CH
Nome Homeopático: Aconitum
napellus.
Sinonímia Homeopática: Aconitum;
Aconitum acutum; Aconitum alatum;
Aconitum albidum; Aconitum
ambiguum; Aconitum amoenum;
Aconitum ampliflorum; Aconitum
angustifolium; Aconitum autumnale;
Aconitum bernhardianum; Aconitum
braunii; Aconitum caeruleum;
Aconitum callibutryon; Aconitum
canescens; Aconitum chamissonianum;
Aconitum clussii; Aconitum
commutatum; Aconitum compactum;
ocasionadas pelo fr
e com início ou agra
Posologia sugerid
cinco glóbulos ou
comprimido quatr
Conforme a melh
espaçar as tomadas.
REFERÊNCIAS
BOERICKE, W. M
Médica Homeopá
Paulo: Robe Editori
DEMARQUE, D. e
& Matéria Méd
São Paulo: Organon
HORVILLEUR, A
MONOGRAFIAS
Aconitum napellus 6 CH
Nome Homeopático: Aconitum
napellus.
Sinonímia Homeopática: Aconitum;
Aconitum acutum; Aconitum alatum;
Aconitum albidum; Aconitum
ambiguum; Aconitum amoenum;
Aconitum ampliflorum; Aconitum
angustifolium; Aconitum autumnale;
Aconitum bernhardianum; Aconitum
braunii; Aconitum caeruleum;
Aconitum callibutryon; Aconitum
canescens; Aconitum chamissonianum;
Aconitum clussii; Aconitum
commutatum; Aconitum compactum;
Aconitum confertum e Aconitum
delphinifolium,
Formas farmacêuticas: gotas,
glóbulos, tabletes ou comprimidos.
Orientações para o preparo:
ocasionadas pelo frio intenso e brusco
e com início ou agravamento à noite.
Posologia sugerida: cinco gotas ou
cinco glóbulos ou três tabletes ou um
comprimido quatro vezes ao dia.
Conforme a melhora dos sintomas,
espaçar as tomadas.
REFERÊNCIAS
BOERICKE, W. Manual de Matéria
Médica Homeopática. v. 1 . São
Paulo: Robe Editorial, 2003.
DEMARQUE, D. et al. Farmacologia
& Matéria Médica Homeopática.
São Paulo: Organon, 2009.
HORVILLEUR, A. Vade-mécum da
Prescrição em Homeopatia. São
Paulo: Andrei, 2003.
KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R.
Homeopathic Prescribing. London:
Pharmaceutical Press, 2007.
canescens; Aconitum chamissonianum;
Aconitum clussii; Aconitum
commutatum; Aconitum compactum;
Aconitum confertum e Aconitum
delphinifolium,
Formas farmacêuticas: gotas,
glóbulos, tabletes ou comprimidos.
Orientações para o preparo:
Gotas
Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir
do Aconitum napellus 5 CH, conforme
Farmacopeia Homeopática Brasileira
em vigor.
Glóbulos, tabletes e comprimidos
Preparar a partir do Aconitum napellus
6 CH conforme Farmacopeia
Homeopática Brasileira em vigor.
Quantidade para dispensação: gotas
(15 mL); glóbulos (12 g); tabletes (20
g) e comprimidos (20 g).
& Matéria Médica Homeopá
São Paulo: Organon, 2009.
HORVILLEUR, A. Vade-mécum
Prescrição em Homeopatia.
Paulo: Andrei, 2003.
KAYNE, S. B.: KAYNE, L.
Homeopathic Prescribing. Lon
Pharmaceutical Press, 2007.
LATHOUD, F. Estudos de Mat
Médica Homeopática. 2. ed.
Paulo: Organon, 2004.
SOARES, A. A. D. Dicionário
medicamentos homeopáticos.
Paulo: Santos Livraria Editora, 200
VANNIER, L.; POIRIER, J. Préci
matière médicale homéopathi
Paris: Doin, 1985.
46. MONOGRAFIAS
Aconitum napellus 6 CH
Nome Homeopático: Aconitum
napellus.
Sinonímia Homeopática: Aconitum;
Aconitum acutum; Aconitum alatum;
Aconitum albidum; Aconitum
ambiguum; Aconitum amoenum;
Aconitum ampliflorum; Aconitum
angustifolium; Aconitum autumnale;
Aconitum bernhardianum; Aconitum
braunii; Aconitum caeruleum;
Aconitum callibutryon; Aconitum
canescens; Aconitum chamissonianum;
Aconitum clussii; Aconitum
commutatum; Aconitum compactum;
ocasionadas pelo fr
e com início ou agra
Posologia sugerid
cinco glóbulos ou
comprimido quatr
Conforme a melh
espaçar as tomadas.
REFERÊNCIAS
BOERICKE, W. M
Médica Homeopá
Paulo: Robe Editori
DEMARQUE, D. e
& Matéria Méd
São Paulo: Organon
MONOGRAFIAS
Aconitum napellus 6 CH
Nome Homeopático: Aconitum
napellus.
Sinonímia Homeopática: Aconitum;
Aconitum acutum; Aconitum alatum;
Aconitum albidum; Aconitum
ambiguum; Aconitum amoenum;
Aconitum ampliflorum; Aconitum
angustifolium; Aconitum autumnale;
Aconitum bernhardianum; Aconitum
braunii; Aconitum caeruleum;
Aconitum callibutryon; Aconitum
canescens; Aconitum chamissonianum;
Aconitum clussii; Aconitum
commutatum; Aconitum compactum;
Aconitum confertum e Aconitum
delphinifolium,
Formas farmacêuticas: gotas,
glóbulos, tabletes ou comprimidos.
Orientações para o preparo:
ocasionadas pelo frio intenso e brusco
e com início ou agravamento à noite.
Posologia sugerida: cinco gotas ou
cinco glóbulos ou três tabletes ou um
comprimido quatro vezes ao dia.
Conforme a melhora dos sintomas,
espaçar as tomadas.
REFERÊNCIAS
BOERICKE, W. Manual de Matéria
Médica Homeopática. v. 1 . São
Paulo: Robe Editorial, 2003.
DEMARQUE, D. et al. Farmacologia
& Matéria Médica Homeopática.
São Paulo: Organon, 2009.
HORVILLEUR, A. Vade-mécum da
Prescrição em Homeopatia. São
Paulo: Andrei, 2003.
KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R.
Homeopathic Prescribing. London:
Pharmaceutical Press, 2007.
!
Homeopática Brasileira em vigor.
Quantidade para dispensação: gotas
(15 mL); glóbulos (12 g); tabletes (20
g) e comprimidos (20 g).
Indicações: dor aguda intensa nos
ouvidos de aparecimento repentino,
com tímpano vermelho; febre alta;
agitação; estas indicações geralmente
19
Aconitum napellus 6 CH
MONOGRAFIAS
napellus 6 CH
omeopático: Aconitum
Homeopática: Aconitum;
cutum; Aconitum alatum;
albidum; Aconitum
ocasionadas pelo frio intenso e brusco
e com início ou agravamento à noite.
Posologia sugerida: cinco gotas ou
cinco glóbulos ou três tabletes ou um
comprimido quatro vezes ao dia.
Conforme a melhora dos sintomas,
espaçar as tomadas.
REFERÊNCIAS
47. MONOGRAFIAS
Aconitum napellus 6 CH
Nome Homeopático: Aconitum
napellus.
Sinonímia Homeopática: Aconitum;
Aconitum acutum; Aconitum alatum;
Aconitum albidum; Aconitum
ambiguum; Aconitum amoenum;
Aconitum ampliflorum; Aconitum
angustifolium; Aconitum autumnale;
Aconitum bernhardianum; Aconitum
braunii; Aconitum caeruleum;
Aconitum callibutryon; Aconitum
canescens; Aconitum chamissonianum;
Aconitum clussii; Aconitum
commutatum; Aconitum compactum;
ocasionadas pelo fr
e com início ou agra
Posologia sugerid
cinco glóbulos ou
comprimido quatr
Conforme a melh
espaçar as tomadas.
REFERÊNCIAS
BOERICKE, W. M
Médica Homeopá
Paulo: Robe Editori
DEMARQUE, D. e
& Matéria Méd
São Paulo: Organon
HORVILLEUR, A
MONOGRAFIAS
Aconitum napellus 6 CH
Nome Homeopático: Aconitum
napellus.
Sinonímia Homeopática: Aconitum;
Aconitum acutum; Aconitum alatum;
Aconitum albidum; Aconitum
ambiguum; Aconitum amoenum;
Aconitum ampliflorum; Aconitum
angustifolium; Aconitum autumnale;
Aconitum bernhardianum; Aconitum
braunii; Aconitum caeruleum;
Aconitum callibutryon; Aconitum
canescens; Aconitum chamissonianum;
Aconitum clussii; Aconitum
commutatum; Aconitum compactum;
Aconitum confertum e Aconitum
delphinifolium,
Formas farmacêuticas: gotas,
glóbulos, tabletes ou comprimidos.
Orientações para o preparo:
ocasionadas pelo frio intenso e brusco
e com início ou agravamento à noite.
Posologia sugerida: cinco gotas ou
cinco glóbulos ou três tabletes ou um
comprimido quatro vezes ao dia.
Conforme a melhora dos sintomas,
espaçar as tomadas.
REFERÊNCIAS
BOERICKE, W. Manual de Matéria
Médica Homeopática. v. 1 . São
Paulo: Robe Editorial, 2003.
DEMARQUE, D. et al. Farmacologia
& Matéria Médica Homeopática.
São Paulo: Organon, 2009.
HORVILLEUR, A. Vade-mécum da
Prescrição em Homeopatia. São
Paulo: Andrei, 2003.
KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R.
Homeopathic Prescribing. London:
Pharmaceutical Press, 2007.
Nome Homeopático: Aconitum
napellus.
Sinonímia Homeopática: Aconitum;
Aconitum acutum; Aconitum alatum;
Aconitum albidum; Aconitum
ambiguum; Aconitum amoenum;
Aconitum ampliflorum; Aconitum
angustifolium; Aconitum autumnale;
Aconitum bernhardianum; Aconitum
braunii; Aconitum caeruleum;
Aconitum callibutryon; Aconitum
canescens; Aconitum chamissonianum;
Aconitum clussii; Aconitum
commutatum; Aconitum compactum;
Aconitum confertum e Aconitum
delphinifolium,
Formas farmacêuticas: gotas,
glóbulos, tabletes ou comprimidos.
Orientações para o preparo:
Gotas
Preparar em etanol a 30% (v/v) a partir
do Aconitum napellus 5 CH, conforme
Farmacopeia Homeopática Brasileira
em vigor.
Glóbulos, tabletes e comprimidos
Preparar a partir do Aconitum napellus
6 CH conforme Farmacopeia
e com início ou agravamento à noite.
Posologia sugerida: cinco gotas ou
cinco glóbulos ou três tabletes ou um
comprimido quatro vezes ao dia.
Conforme a melhora dos sintomas,
espaçar as tomadas.
REFERÊNCIAS
BOERICKE, W. Manual de Matéria
Médica Homeopática. v. 1 . São
Paulo: Robe Editorial, 2003.
DEMARQUE, D. et al. Farmacologia
& Matéria Médica Homeopática.
São Paulo: Organon, 2009.
HORVILLEUR, A. Vade-mécum da
Prescrição em Homeopatia. São
Paulo: Andrei, 2003.
KAYNE, S. B.: KAYNE, L. R.
Homeopathic Prescribing. London:
Pharmaceutical Press, 2007.
LATHOUD, F. Estudos de Matéria
Médica Homeopática. 2. ed. São
Paulo: Organon, 2004.
SOARES, A. A. D. Dicionário de
medicamentos homeopáticos. São
Paulo: Santos Livraria Editora, 2000.
VANNIER, L.; POIRIER, J. Précis de
matière médicale homéopathique.
Paris: Doin, 1985.
48. Ranger
os
dentes
durante
o
sono
(grinding)
Acon.,
agar.,
Ant-‐c.,
ARS.,
asaf.,
BELL., Bry.,
calc.,
CANN-‐I.,
caust.,
CINA.,
Coff.,
colch.,
con.,
Crot-‐h.,
Hell.,
Hyos.,
Ign., Kali-‐br.,
Kali-‐c.,
kali-‐p.,
lac-‐d.,
Merc.,
Mygal.,
nat-‐p.,
plan.,
Plb.,
Podo.,
psor.,
Sant.,
sep.,
Stram.,
thuj.,
TUB.,
Verat.,
Zinc.,
24/10/16-‐ Eron (45
anos)
chega
na
farmáciaencaminhado por uma farmacêutica de
uma farmáciaconcorrentede
um
bairro que fica a
5
Km
de
distância.
Paciente pede
para
ser atendido pelo Dr.
Rinaldo.
A
Farmacêutica que o
atende relata que o
Farmacêutico não está e
pergunta qual é a
sua necessidade.
Ele fala que tem
bruxismo,
que já foi ao dentista,
mas
não resolveu.
A
Farmacêutica informouque a
Consulta Farmacêutica custará R$
70,00,
durará
aproximadamente20
minutos,
que ele deverá trazer todos os medicamentos que toma
e
examesrelacionados ao seu problemade
saúde.
Também informouque,
conformea
necessidade,
o
farmacêuticopoderá encaminhá-‐lo
a
outro
profissional,
prescrever
medidas não farmacológicase/ou prescrevermedicamentos que não exijem prescrição
médica.
O
paciente agendou a
consulta para
o
dia seguinte.
49. 49
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Responsável!Técnico!Farmacêutico!________________________"CRF________"
PRONTUÁRIO"PACIENTE"
Número!!
!
""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""!
!
!
!
!
!
!
"
CPF Data abertura
Nome: Data Nascimento
Sexo: M F e-mail Celular Fone
Endereço Nº Bairro
Cidade Escolaridade Raça Ocupação
Medico do Paciente Fone Cuidador Fone
Histórico de Alergias
S Subjetivos/ O Objetivos (dados mensurados, sinais e sintomas – história clinica – tratamentos realizados)
Resultados de exames
A Avaliação (análise dos dados objetivos e subjetivos, necessidade de saúde, intervenções e fatores modificadores, sinais de alerta)
Eron
25/11/16
Paciente
relata
estar
estressado,
irritado
(disse
que
parou
de
dirigir
caminhão há 2
anos por não suportar a
irritação).
Bruxismo há 6
anos (o
dentista prescreveu uma “plaquinha”para
ele usar quando dorme,
mas
ela se
desloca e
ele não consegue
usar).
Consome aproximadamente10
xícaras de
café
ao dia.
Hipotireoidismo tratado e
controlado com
Puran 150mg
1-‐0-‐0
Pacienteapresenta desgaste dental
acentuado.
Triste.
Usa gel
no
cabelo.
Dificuldade para
expressar-‐se
com
clareza.
Glicemia 117
CT
209
HDL
57
LDL
131
ALT
48
Desempregado
45
anos
50. 50
-‐ Encaminhamento
-‐ Reduzir
a
ansiedade
e
reduzir
a
tensão muscular
-‐ Agendar retorno 30
dias
_________________________________________"
_____________________#"CRF_______"#"Farmacêutico"Clínico"
FARMÁCIA"____________________"0"CNPJ__________/_____<__!–!CRF____!!
End.:__________________________________________!<!Bairro:___________!–!Cidade:!__________________/___!!!!!!!
!!(__)!____________!!!!(__)_________!Skype:!______________!e0mail(s)!________________________!
A Avaliação (análise dos dados objetivos e subjetivos, necessidade de saúde, intervenções e fatores modificadores, sinais de alerta)
P Plano (Objetivos terapêuticos, MIP, Medidas não farmacológicas, Encaminhamentos)
-‐ Encaminhamento
a
um
dentista
especialista.
-‐ Fluoreto
de
sódio 0,05%
(diário)
-‐ Acon.6CH/Ars.6CH/Ign.6CH
(5
gotas 3
x
ao dia)
-‐ Reduzir café
para
3
xícaras ao dia. evitar doces,
frituras,
carnes gordas.
-‐ Fazer
caminhada de
20
minutos ao dia,
aumentando
10
minutos por semana,
até atingir 1
hora
ao dia.
51. 14/10/06-‐ Milena
é
intercambistaalemã,
16
anos,
vegetariana
até
vir
para
o
Brasil,
tem
abusado
na
comida,
trouxe
uma
pequena
botica
homeopática
da
Alemanha.
Está
apresentando
vômito,
sensação
de
um
grande
peso
sobre
o
estômago,
diarréia e
desmaio
(2º
dia),
está ansiosa,
mas não
quer
ir
ao
médico.
Solicita
que
o
farmacêutico
a
auxilie
na
automedicação
homeopática.
(Antimonium tart.,
Nux moschata,
Nux
vomica,
Arsenicum,
Veratrum,
Chamomilla,
Aloe,
Argentum nit.,
Bryonia,
Calc.
Carb.,
Calc.
Phosp.,
Colchicum,
China,
Gelsemium)
I.F.
Foi
prescrito
soro
para
rehidratação,
lactobacilos,
carvão
vegetal,
Nux
vomica 6CH.
Se
não
tiver
melhora
em
48h
ou
se
piorar,
procurar
um
médico.
16/10/06-‐ A
paciente
está
melhor.
52. Comunicação
Interpessoal
Processo de transmissão de informações ⇨ emissão, recepção e a
compreensão das mensagens
Barreiras
ReceptorEmissor Mensagem
CFF,
Excelência Farmacêutica,
Módulo Serviços 2016
53. Comunicação
Interpessoal
Apenas emitir informações não é sinônimo de comunicação!
Doutor, como
funciona este
medicamento?
CFF,
Excelência Farmacêutica,
Módulo Serviços 2016
61. Comunicação
Interpessoal
Comunicação não verbal que pode influenciar a relação com o paciente
Expressões
faciais
Desvios
frequentes
de
olhar
Gestos
com
as
mãos
ou
cabeça
Modo
de
vestir-‐se
Velocidade,
tom
e
inflexão
da
voz
Hesitações,
pausas
Mudança
de
assunto
(Adaptado a
partir de
Duncan
et
al.,
2013)
CFF,
Excelência Farmacêutica,
Módulo Serviços 2016
63. Comunicação
Interpessoal
• Ouvir reflexivamente
• Concentrado e atento
• De maneira integral e interdependente
• O valor de cada palavra
• O significado de cada gesto
• Aspectos culturais e sociais
Escuta Ativa
CFF,
Excelência Farmacêutica,
Módulo Serviços 2016
65. Comunicação
Interpessoal
Responder o que o paciente precisa ouvir de maneira clara e com base em
evidências
Assertividade
CFF,
Excelência Farmacêutica,
Módulo Serviços 2016
66. Comunicação
Interpessoal
Profissional 7 estrelas deverá ser:
• Prestador de serviços farmacêuticos em uma equipe
• Capaz de tomar decisões
• Comunicador
• Líder
• Gerente
• Atualizado permanentemente
• Educador
“The role of the pharmacist in the health care system”
(OMS, 1994)
CFF,
Excelência Farmacêutica,
Módulo Serviços 2016
67. Comunicação
Interpessoal
Precisamos sair da
caverna!
As pessoas querem e
precisam
conversar com o
farmacêutico!
CFF,
Excelência Farmacêutica,
Módulo Serviços 2016
68. Relação
Terapêutica
“Art. 7º - São atribuições clínicas do farmacêutico relativas ao cuidado à
saúde, nos âmbitos individual e coletivo:
I – Estabelecer e conduzir uma relação de cuidado centrada no paciente.”
(Res. 586/13 CFF)
Cuidado centrado no paciente: relação humanizada que envolve o
respeito às crenças, expectativas, experiências, atitudes e preocupações
do paciente ou cuidadores quanto às suas condições de saúde e ao uso de
medicamentos, na qual farmacêutico e paciente compartilham a tomada de
decisão e a responsabilidade pelos resultados em saúde alcançados.
CFF,
Excelência Farmacêutica,
Módulo Serviços 2016
71. Relação
Terapêutica
(Conselho Federal de Farmácia, 2016)
Cuidado
Responsabilidade
Necessidade
de
Saúde
Prevenção
de
Doenças
Promoção
Recuperação
de
Saúde
72. Farm.-‐ Sua
filha
já
usa
há
muito
tempo?
Maria-‐ usa
há
2
anos
diariamente;
Farm.
Orienta
que
óleo
mineral
diminui
a
absorção
de
nutrientes,
prejudica
a
flora
intestinal
e
a
mucosa
intestinal
e
aconselha
ela
a
procurar
um
gastroenterologista;
CASO
CLÍNICO
de
dispensação Maria
20/07/05
Maria
(40)
entra
na
farmácia
e
pede
óleo
mineral
para
a
filha
que
tem
7
anos;
73. Maria-‐ foi
o
gastro
que
prescreveu
(tomar
em
dias
alternados
1
colher
sopa)
e
foi
a
única
coisa
que
regularizou
o
intestino
da
filha.
Tem
feito
consultas
periódicas
com
o
gastro.
CASO
CLÍNICO
de
dispensação Maria
Farm.-‐ Seria
bom
para
a
saúde
da
sua
filha
acrescentar
mais
fibra
na
alimentação;
verduras,
alimentos
integrais,
frutas
e
também
iogurte,
yakult e
água;
também
seria
bom
discutir
este
assunto
com
o
gastro;
Maria-‐ ela
não
come
verdura,
nem
alimentos
integrais.
Disse
que
iria
conversar
com
o
gastro;
e
pediu
alguma
opção
em
fibra
ou
alguma
outra
coisa
para
não
usar
ou
usar
menos
óleo
mineral;
74. F-‐ Mostrou
Fibra
de
Psilium (Metamucil)
em
pó
e
disse
que
teria
outras
opções;
(Aesc.
hip.,
Aloe,
Alum.,
Bry.,
Coll.,
Caust.,
Graph.,
Hyd.,
Iris,
Lyc.,
Mag.
m.,
Nat.
m.,
Nux v.,
Opium,
Pall.,
Plat.,
Plumbum,
Sars.,
Sep.,
Sil.,
Sulp.,
Ver.
a.,
Zinc.)
Maria-‐ agradeceu
muito
a
atenção
e
saiu
da
farmácia
muito
pensativa
e
sem
levar
nada
CASO
CLÍNICO
de
dispensação Maria
17/09/07 -‐ O irmão da paciente compra 2 sachês de psilium por semana e disse que todos
na sua casa estão tendo uma alimentação mais saudável, comem frutas, verduras e
alimentos integrais.
(2016) Todos da família são clientes da farmácia
Maria-‐ Voltou
2
horas
depois
e
comprou
a
fibra
sugerida.
75. Prof.
Dr.
Rinaldo
Ferreira
Presidente
da
Farma
&
Farma
S.A.
Muito
obrigado
pela
atenção
rinaldo@farmaefarma.com.br
http://www.tradewaysace.com.br/wp-‐content/uploads/2014/07/pier-‐de-‐itajai.jpg