[1] A reunião discutiu orientações sobre a aplicação e correção das provas do SAREM para alunos do 3o e 5o anos do ensino fundamental.
[2] Também foram discutidas orientações sobre a documentação a ser entregue no final de cada bimestre.
[3] Por fim, foram apresentadas orientações sobre a leitura das questões da prova do SAREM para alunos do 3o ano em Língua Portuguesa e Matemática.
2. Pauta
• Orientações sobre aplicação das provas do SAREM
para alunos dos terceiros e quintos anos do ensino
fundamental.
• Orientações sobre documentação a ser entregue todo
final de bimestre.
ELABORAÇÃO GRÁFICA
ORGANIZAÇÃO
INTERNA
ORIENTAÇÕES
(Diretores e
Coordenadores)
APLICAÇÃO CORREÇÃO
03 a 14 de junho
24 a 28 de junho
ou
01 a 05 de julho
22 a 31 de julho
01 de julho
ou
29/07/13
06 de agosto 12 a 16 de agosto
3. Língua Portuguesa - 3º Ano
• O professor lê a questão, indica a linha para o registro da resposta e o aluno
responde sem o apoio de qualquer material em que esteja escrito seu nome.
• O professor lê a questão, e as palavras. Em seguida dita uma de cada vez,
dando tempo para o aluno escrever.
• O professor lê a questão, mas não realiza a leitura do texto.
• O professor lê a questão e as alternativas apresentadas.
• O professor lê a questão, mas não lê as alternativas apresentadas.
• O professor lê a questão e as alternativas apresentadas, todas com a mesma
entonação.
• O professor lê a história inteira para os alunos. Depois, lê novamente. O
professor poderá fazer o resgate oral da narrativa antes de solicitar a
reescrita. É importante indicar o espaço disponível para a escrita do texto.
O professor lê a capa da avaliação, indica os campos a serem preenchidos e em
seguida lê as orientações registradas no início da folha seguinte.
Realizará, duas vezes, a leitura das questões sempre que se deparar com o símbolo
do megafone, salvo a questão em que constar orientação específica.
4. Matemática - 3º Ano
• O professor lê a questão e o item A duas vezes. Em seguida dita
um número de cada vez, dando tempo para o aluno escrever. É
importante indicar os espaços para a escrita do número.
• O professor lê o item B, mas não lê os números da tabela.
• O professor lê o item C, mas não lê os números do quadro.
• O professor lê a questão, bem como as pistas oferecidas.
• O professor lê a questão e a lista de ingredientes.
• O professor lê a questão e indica o espaço para a realização dos
registros.
O professor lê a capa da avaliação, indica os campos a serem preenchidos e em
seguida lê as orientações registradas no início da folha seguinte.
Realizará, duas vezes, a leitura das questões sempre que se deparar com o símbolo
do megafone, salvo a questão em que constar orientação específica.
5.
6. Correção:
• Começaremos a correção pelas turmas de quinto ano
• A prioridade é a divulgação desses dados para a rede
municipal. Posteriormente iniciaremos a correção das turmas de
terceiro ano.
• Os horários de correção, período, bem como de almoço serão
definidos posteriormente.
• Cada escola receberá um representante da SME que passará o
dia na escola acompanhando o processo de aplicação das
provas.
• Reorganizar a escola de forma que as turmas de terceiro e
quinto ano fiquem em um espaço próximo uma da outra.
• Diretores, professores coordenadores e auxiliares de direção
não deverão entrar nas salas de aula após o início do processo
de aplicação das provas.
7. Nome da escola:_______________________
Relação dos alunos do Conselho de Série
Nome
Completo
Ano
1º bimestre 2º bimestre 3º bimestre 4º bimestre
ALF
NÃO
ALF
ALF
NÃO
ALF
ALF
NÃO
ALF
ALF
NÃO
ALF
Ex: João... 2º ano A X X
Maria ... 2º ano B X
Atingiu
desempenho
adequado
José ... 2º ano B X
Transferido em
_/_/_
Joaquim ... 2º ano C X X
Julia ...
3º ano A X X
Joana1 .... 3º ano A
Pedro2 ... 3º ano B
Recebido por
transferência em
_/_/_
X
Paulo 4º ano A
Não constava no
conselho no
bimestre anterior
X
8. Orientações:
• Não deixar de colocar as siglas utilizadas:
• Os dados irão sendo cumulativos, isto é, ao final
do ano teremos nesta tabela todos os alunos que já
passaram pelo Conselho de Classe e Série em 2013.
Será possível identificar com facilidade: avanços,
dificuldades, retrocessos, em quais anos temos
maior número de crianças, quais anos avançaram
mais ou menos, se há muita transferência,
matrículas novas de alunos defasados, quantidade
de alunos com NEES (se avançam ou não), etc.
9. Orientações:
• Os dados desta tabela devem estar em
consonância com todos os documentos da escola
referente à vida escolar do aluno: diário de classe
do professor, quadro de conceito bimestral enviado
para a secretaria da escola, boletim do aluno, ficha
de conselho de série (que os pais tomam ciência na
reunião de pais).
• Todos os documentos devem estar identificados com
o nome da escola, datados e assinados pelos
responsáveis pelas informações.
10. Orientações:
• Nos documentos oficiais: diário de classe,
planilha de notas bimestrais, etc. as notas dos
alunos devem ser “inteiras”, ou seja,
arredondadas, para mais ou menos
(dependendo do caso, quando forem, por
exemplo: 6,5).
• Alguns mitos do Conselho de série ainda
persistem: “deixar o aluno com nota baixa
“preventiva” no primeiro bimestre”?;
11. Escola 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano Total
1º
bimestre
0
A
21
NA
07
A
08
NA
01
A
19
NA
18
A
04
NA
78
Total de
alunos
85 86 98 65 334
% 24.7 17.4 20.4 33.8 23.3
2º
bimestre
10
A
10
NA
02
A
06
NA
08
A
01
NA
11
A
03
NA
51
Total de
alunos
85 86 98 65 334
% 23.5 9.3 9.1 21.5 15.2
Cada escola receberá um quadro como esse exemplo colocado abaixo:
12. O que é possível verificar?
• Se a % de alunos defasados está diminuindo ou
não à cada bimestre.
• Em que ano se concentra a maior % de defasados.
Pensar os motivos. Rever decisões metodológicas
pensadas em um primeiro momento.
• No futuro, podemos comparar esse quadro com o
do ano seguinte e verificarmos se temos diminuído
a quantidade de alunos defasados ou não e o
porquê.
13. • Ao final do ano temos uma relação dos alunos que
ainda permaneceram “defasados” após todas as
tentativas efetuadas e que por isso devem começar
o novo ano letivo com “prioridade” no atendimento
tanto fora como dentro da sala de aula.
• Permite a equipe de direção dividir igualmente
dentro do ano em que esses alunos se encontram
os “defasados” permitindo assim que as salas
fiquem “equilibradas” do ponto de vista
pedagógico. Não estigmatiza, rotula, nem cria
estereótipos e preconceitos entre professores e
alunos.
14. Para refletir …
Simone Iwasso e Fábio Mazzitelli - O Estadão de São
Paulo dizem:
“O preconceito e a discriminação estão fortemente
presentes entre estudantes, pais, professores, diretores
e funcionários das escolas brasileiras. As que mais
sofrem com esse tipo de manifestação são as pessoas
com deficiência, principalmente mental, seguidas de
negros e pardos. Além disso, pela primeira vez, foi
comprovada uma correlação entre atitudes
preconceituosas e o desempenho na Prova Brasil,
mostrando que as notas são mais baixas onde há maior
hostilidade ao corpo docente da escola”.
15. • A porcentagem de alunos defasados considerando
as 19 EMEF e EMEFEI da rede municipal variou de
26,6% (maior índice alcançado) a 2.7% (menor índice
alcançado) no primeiro bimestre. Já no segundo não
pudemos realizar a análise porque cinco escolas não
entregaram os dados solicitados antes do período de
recesso.
• Com os dados que temos em mãos, também foi
possível analisar que duas escolas aumentaram a %
de defasados do primeiro para o segundo bimestre
(provavelmente devido a matrículas recebidas) e duas
mantiveram a mesma %, ou seja, não evoluíram.
16. Nome da escola:_______________________
Relação dos Descritores de Matemática abaixo do básico (superior a 33%)
Primeiro bimestre
Turma
Quantidade de
alunos da turma
Descritor abaixo
da média
Número de
alunos com
dificuldade
Porcentagem em
relação ao total
de alunos da
turma
3º A 23
D3
D6
D7
08
12
09
35%
52%
39%
3º B 24
D3
D6
D9
10
09
09
42%
38%
38%
4º A 20
D6
D8
D9
10
14
11
50%
70%
55%
4º B 25
D5
D8
D9
15
17
16
60%
68%
64%
5º A 20
D1
D2
D12
15
19
16
75%
95%
80%
17. Algumas orientações:
• Mandar para SME os dados dos terceiros, quartos e quintos anos;
(das 19 escolas, apenas 6 mandaram os dados referentes ao primeiro
e segundos anos)
• A princípio nossa intenção era mesmo de trabalhar com os dados de
terceiros a quintos anos, mas revendo os dados coletados e
analisando melhor a situação, consideramos importante agregar os
segundos anos também com o objetivo de “buscar compreender” e
“melhor encaminhar” as dificuldades de aprendizagem encontradas
desde a “base” da escolarização.
• Só mandar os descritores em que a porcentagem de ERROS foi igual
ou maior que 33%, ou seja, um terço da turma apresenta dificuldade
com o conceito. Nesse caso consideramos que o conteúdo terá que
ser retomado pelo professor com a turma toda. Quando a
porcentagem for menor que isso, entendemos que deva ser realizado
um trabalho “paralelo” no reforço ou pelo próprio professor da turma
com essas crianças.
18. • Quando o diretor está em efetivo exercício, é ele quem
deve assinar os documentos junto com o professor
coordenador
• Esse documento visa observar o desempenho de cada
turma. Não é necessário fazer um consolidado do total de
alunos do ano. Porque índices altos de erros de um
descritor em uma turma, por exemplo, de 76% e em
outra de 61,1% ao ser calculado pelo total geral do ano
cai para 22,4% (dados reais extraídos dos documentos
recebidos) levando a coordenação a perder o “foco” do
problema. Se algum descritor não foi trabalhado no
bimestre, informar no próprio documento “descritor não
trabalhado”, pois se for avaliado dá a impressão que
nenhum aluno conseguiu (o que não corresponde a
verdade – 100% de erros)
19. • Preocupa o fato de alguns descritores atingirem 80,9% de
erros, ou grande quantidade com mais de 70%.
• O objetivo da coleta destes dados: 1. Que o professor
perceba claramente os descritores que sua turma teve
maior dificuldade no bimestre e retome o trabalho com o
conceito utilizando outras estratégias (antes de prosseguir);
2. Que o coordenador de posse também desses dados
possa acompanhar o trabalho deste professor verificando
se de fato os conceitos estão sendo retomados, se o
professor está utilizando estratégias diversificadas para isso,
se houve avanço (pelos relatos do próprio professor na
avaliação semanal), oferecer material apropriado, ajuda, e
servir como referência para o trabalho que deve ser
desenvolvido nos HECs (alguns descritores são “problema”
da escola e não só de um professor específico).
20. • Algumas escolas não seguiram o “modelo” de
tabela enviado, deixando de registrar o total de
alunos da turma, o total de alunos que
“erraram” o descritor e a porcentagem.
• A questão do número de alunos por sala de
aula em grande parte das Unidades Escolares,
está entre 15 a no máximo 25 (salvo raras
exceções) e observa-se que justamente nestas
classes os percentuais de crianças que não
conseguem atingir o nível básico é grande
(ultrapassando muitas vezes os 50% do total de
alunos da turma)
24. Atenção!!!
Obs: Uma escola não mandou os dados (estão
computadas 18 escolas e não 19 no segundo bimestre).
Os critérios de consolidação dos dados foram
diferentes do primeiro para o segundo bimestre. No
primeiro as escolas mandaram todos os descritores em
que a turma teve desempenho insatisfatório. No
segundo solicitamos que enviassem os três descritores
com mais de 50% de erros. Considerando que o critério
passará a ser os descritores com 33% de erros ou mais,
é muito provável que a situação no segundo bimestre
seja um pouco mais “grave”.
26. TERCEIRO ANO
• D3 - Resolver situações-problema envolvendo composição e
decomposição de números menores que 500;
• D5 - Resolver situações-problema que envolvam a ideia da subtração
(tirar) com registro de algoritmo;
• D6 - Resolver situações-problema que envolvam a ideia da
multiplicação (adição de parcelas iguais), com registro de algoritmo;
• D7 – Resolver situações-problema que envolvam a ideia da divisão
(repartir), utilizando-se de estratégias diversas: estimativas,
dramatização, sucatas, desenhos, cuisenaire, material dourado, sem
registro de algoritmo;
• D9 – Resolver situações-problema envolvendo medidas de tempo,
explorando o calendário (dia do mês, dia da semana, mês e ano);
• D10 - Resolver situações-problema a partir da análise de tabelas e/ou
gráficos.
27. QUARTO ANO
PRIMEIRO BIMESTRE
Descritor D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 D9 D10
Quantidade
de escolas 10 09 01 12 13 17 12 13 15 10
SEGUNDO BIMESTRE
Descritor D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 D9 D10
Quantidade
de escolas 05 09 04 07 11 17 06 12 12 06
28. QUARTO ANO
• D1 – Reconhecer outros sistemas de numeração (romano, maia, egípcio);
• D2 – Compor e decompor números maiores que 1000, comparando-os e
ordenando-os
• D4 – Resolver situações-problema com números naturais, envolvendo as
ideias da (subtração (tirar , completar e comparar);
• D5 – Resolver situações-problema com números naturais, envolvendo as
ideias da multiplicação (parcelas iguais);
• D6 – Resolver situações-problema com números naturais, envolvendo as
ideias da divisão ( repartir);
• D7 – Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos
redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planificações;
• D8 – Resolver situações-problema significativas utilizando unidades
padronizadas como: Km/m/cm/mm;
• D9 – Resolver situações-problema envolvendo medidas de tempo ( dias da
semana e horas);
• D10 – Resolver situações-problema através de dados e informações
constantes em tabelas e gráficos;
30. QUINTO ANO
• D1 – Reconhecer outros sistemas de numeração (romano, maia, egípcio);
• D2 – Compor e decompor números maiores que 1000, comparando-os e ordenando-
os;
• D3 – Resolver situações-problema com números naturais, envolvendo as ideias da
adição (juntar / acrescentar) ;
• D6 – Resolver situações-problema com números naturais, envolvendo as ideias da
divisão (repartir e medir);
• D7 – Compreender o conceito de número racional em sua representação:
fracionária;
• D9 – Resolver situações-problema significativas utilizando unidades de medida
padronizadas como Km / m / cm / mm;
• D10 – Resolver situações-problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras
planas, desenhadas em malhas quadriculadas;
• D11 – Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo (composição e
decomposição);
• D12 – Numa situação-problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do
sistema monetário brasileiro, em função de seus valores;
• D14 - Resolver situações-problema com mais de uma operação, envolvendo os
grandes temas (números e operações, espaço e forma, grandezas e medidas e
tratamento da informação).
31. Apropriação do sistema de escrita
primeiro bimestre
Nome da escola: EMEF PROF ............................
Apropriação do sistema de escrita – 1º bimestre 2013
Ano Total de
alunos
Alfabetizados % Não
alfabetizados
%
2º 87 73 83.9% 14 13.1%
3º 91 88 96.7% 3 3.3%
4º 87 84 96.6% 3 3.4%
5º 72 72 100% 0 0
32. O que é possível verificar?
• Se a % de alunos não alfabetizados está diminuindo
ou não a cada bimestre.
• Em que ano se concentra a maior % de alunos não
alfabetizados. Pensar os motivos. Rever decisões
metodológicas pensadas em um primeiro momento.
• Se a escola quiser fazer um quadro, como no
exemplo a seguir, em que os dados são lançados
bimestre a bimestre, fica mais fácil e rápido visualizar
os avanços (ou não) de cada ano com relação a
apropriação do sistema de escrita alfabética.
33.
34. Recados administrativos:
• Curso de Multiplicadores em Educação
Ambiental que acontecerá nos dias 30 e 31 de
julho de 2013 – deverá ser oferecido somente
para professor coordenador ou auxiliar de
direção. Quem participar deverá xerocar o
certificado de participação e trazer na SME com
a máxima “URGÊNCIA” para elaboração do
interno referente ao evento para término do
ponto.