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REPRODUÇÃO & EMBRIOLOGIA

    PROFESSOR VASCO
REPRODUÇÃO ASSEXUADA

• Participação de apenas um indivíduo.
• Formação de novos indivíduos ocorre por
  mitoses sucessivas, originando seres
  geneticamente idênticos (clones ).
Exemplos de processos
           de reprodução assexuada
DBS ( BIPARTIÇÃO ou CISSIPARIDADE )
Comum em seres unicelulares.
Um indivíduo se divide originando dois novos
seres geneticamente iguais.
LACERAÇÃO ( FISSÃO ou FRAGMENTAÇÃO )
O ser fragmenta o próprio corpo onde cada pedaço
formará um novo ser. Ex.: Poríferos, Cnidários,
Vermes, Equinodermos.
Laceração seguida de regeneração em
             Planárias
BROTAMENTO (GEMIPARIDADE)
Em uma parte do corpo forma-se um broto, por
mitoses sucessivas, que pode se destacar e
formar um novo ser independente ou pode se
desenvolver aderido ao corpo do ser de origem,
formando uma colônia.
Ex.: Poríferos , Cnidários.
ESTROBILIZAÇÃO (ESTROBILAÇÃO)
• Ocorre um processo de fragmentação do corpo do
  ser em vários segmentos , sendo o corpo
  denominado estróbilo.
• Ex.: Platelmintos ( Tênias), Cnidários.
• Em cnidários, cada segmento formado é
  denominado ÉFIRA ( forma jovem) que, ao se
  destacar, forma um cnidário adulto.
PARTENOGÊNESE
• Desenvolvimento do óvulo sem ter sido
  fecundado pelo espermatozóide, não
  havendo, portanto, mistura de genes de
  dois gametas diferentes. Ex.: Insetos
  (abelhas, pulgões), vermes, crustáceos
  ( pulga-d água), algumas espécies de
  peixes e anfíbios.
OBSERVAÇÃO
 A partenogênese nas abelhas produz o zangão,
  sendo as fêmeas produzidas por fecundação.
 A partenogênese pode ser:
Haplóide: os indivíduos surgem de óvulos
  haplóides. Ex.: zangão e pulga-d`água.
Diplóide: quando o óvulo é produzido por mitose
  ou por duplicação cromossomial (tetraploidia).
  Ex.: Alguns insetos e lagartos.
 Porém, a partenogênese diplóide também pode
ocorrer por fusão do óvulo com o segundo glóbulo
polar. Ex.: algumas espécies de Drosophila.
TIPOS DE PARTENOGÊNESE
 ARRENÓTOCA ( ARRENO= MACHO; TOCO=PARTO )
Produz apenas machos.
Ex.: abelhas
 TELÍTOCA ( TELE= FÊMEA )
Produz apenas fêmeas.
Ex.: pulgão-das-videiras, durante a primavera e
verão.
 DEUTERÓTOCA
Produz machos e fêmeas. Ex.: ocorre no outono
com o pulgão-das-videiras.
REPRODUÇÃO SEXUADA
• É caracterizada pela troca de material
  genético entre os indivíduos, através da
  fusão gamética ( células haplóides ),
  formando uma célula diplóide.
• Promove maior variabilidade genética,
  levando a maior taxa de sobrevivência nas
  espécies. Isso é devido a dois processos:
           -Crossing-over
           -Distribuição independente dos
           cromossomos
GAMETAS
• De acordo com a forma e tamanho, podem
  ser:
• Tamanho e forma semelhantes :
  ISOGAMIA
• Tamanho e forma diferentes :
  HETEROGAMIA
FECUNDAÇÃO
Pode ser:
• Externa: fusão gamética fora do organismo.
• Interna: fusão gamética ocorre no interior do
  organismo.
• Cruzada: presente em organismos hermafroditas
  onde um ser atua como macho e outro como
  fêmea.
• A fecundação cruzada pode ser recíproca ou
  mútua, onde os dois seres envolvidos atuam, ao
  mesmo tempo, como macho e outro como
  fêmea, doando e recebendo espermatozoides.
REPRODUÇÃO ASSEXUADA
         VANTAGENS                     DESVANTAGENS
    - FORMAÇÃO DE CLONES               - VARIABILIDADE
                                 GENÉTICAPRATICAMENTE NULA
   - TODOS PODEM ORIGINAR
        DESCENDENTES                 - DIFÍCIL ADAPTAÇÃO A
                                    ALTERAÇÕES AMBIENTAIS
    - RÁPIDA PRODUÇÃO DE
   DESCENDENTES COM BAIXO        NÃO FAVORECE A EVOLUÇÃO DAS
     DISPÊNDIO DE ENERGIA                 ESPÉCIES

FORMAÇÃO DE COLÔNIAS A PARTIR
      DE UM ÚNICO SER

               REPRODUÇÃO SEXUADA
        VANTAGENS              DESVANTAGENS
- MAIOR VARIABILIDADE GENÉTICA         - PROCESSO LENTO

   - MAIOR CAPACIDADE DE         - GRANDE GASTO DE ENERGIA NA
SOBREVIVÊNCIA EM OCORRÊNCIA       FORMAÇÃO DE GAMETAS E NOS
 DE MUDANÇAS AMBIENTAIS E         PROCESSOS QUE RESULTAM NA
         CLIMÁTICAS                      FECUNDAÇÃO

  - FAVORECE A EVOLUÇÃO NAS
           ESPÉCIES
FORMAÇÃO DO EMBRIÃO
•   Fecundação;
•   Segmentação ou Clivagem;
•   Blastulação;
•   Gastrulação;
•   Neurulação.
Clivagem
• A partir da primeira divisão mitótica, inicia-se o
  desenvolvimento embrionário;
• Formação de blastômeros;
• Formação da mórula (bola maciça de células)
• O vitelo é uma proteína encontrada no ovo e
  tem a função de nutrir o embrião;
• Zigoto:
Pólo vegetativo: muito vitelo (dificulta a divisão);
Pólo animal: pouco vitelo (facilita a divisão).
Classificação dos ovos
• Isolécito ou Oligolécito – Possui pouco vitelo, homogênea ou
   quase homogeneamente distribuído pelo citoplasma.
   Ocorrência: Mamíferos (menos os MONOTREMADOS).
• Heterolécito ou Mediolécito – Muito vitelo. Distinção entre
   pólo animal, que contém o núcleo, e o pólo vegetativo, que contém
   o vitelo.
   Ocorrência: Peixes (alguns) e anfíbios
• Telolécito – óvulos grandes, com muito vitelo no pólo vegetativo.
   Nítida separação entre o citoplasma e o vitelo no pólo animal.
   Ocorrência: Peixes (alguns), répteis e aves.
• Centrolécito – Vitelo ocupa praticamente toda a célula e não se
   mistura com citoplasma, que reduzido a uma pequena região na
   periferia da célula e junto ao núcleo.
   Ocorrência: Artrópodes
BLÁSTULA
• Surgimento de um líquido interno no
  centro da massa celular.
• Cavidade interna = Blastocele
GÁSTRULA
• Formação dos folhetos embrionários;
• Formação do arquêntero; ( intestino primitivo)
• Formação do blastóporo ( abertura do arquêntero):
PROTOSTÔMIOS: blastóporo origina a boca primeiro;
DEUTEROSTÔMIOS: blastóporo origina o ânus primeiro.
FOLHETOS EMBRIONÁRIOS OU GERMINATIVOS


           • ECTODERME
           • MESODERME
           • ENDODERME
CLASSIFICAÇÃO DOS ANIMAIS QUANTO AO
                CELOMA
• ACELOMADOS
Não formam celoma.
Ex.: Platelmintos
• PSEUDOCELOMADOS
Cavidade embrionária é revestida parcialmente por
mesoderme e por endoderme. Ex.: Nematelmintos
• CELOMADOS
Cavidade embrionária totalmente revestida por
mesoderme. Ex.: Anelídeos, Moluscos, Equinodermas,
Cordados.
CLASSIFICACAÇÃO DOS ANIMAIS
     QUANTO AO CELOMA
NEURULA
• É a fase de formação do tubo neural
DESTINO DOS FOLHETOS GERMINATIVOS
Ectoderma:
- Epiderme e anexos cutâneos (pelos e glândulas mucosas);
- Todas as estruturas do sistema nervoso (encéfalo, nervos, gânglios
nervosos e medula espinhal);
- epitélio de revestimento das cavidades nasais, bucal e anal.

Mesoderma:
- Forma a camada interna da pele (derme).
- Músculos lisos e esqueléticos;
- Sistema circulatório (coração, vasos sanguíneos, tecido linfático,
tecido conjuntivo);
- Sistema esquelético (ossos e cartilagem);
- Sistema excretor e reprodutor (órgãos genitais, rins, uretra, bexiga e
gônadas).

Endoderma:
- Epitélio de revestimento e glândulas do trato digestivo, com exceção
da cavidade oral e anal;
- Sistema respiratório (pulmão);
- Fígado e pâncreas.
ANEXOS EMBRIONÁRIOS
• Os anexos embrionários são estruturas que se originam
  dos folhetos germinativos e que, entre outras funções,
  protegem e nutrem o embrião. Eles desaparecem durante
  o desenvolvimento e não estão presentes nos adultos:

                  Saco vitelínico
                    Alantoide
                     Âmnio
                     Córion
                    Placenta
Saco vitelínico
• Presente nos peixes, répteis, aves e mamíferos. É uma
  estrutura em forma de saco, revestida externamente pela
  mesoderme e, internamente, pela endoderme.

• Sua principal função é armazenar reservas nutritivas durante
  o desenvolvimento do embrião.

• Nos mamíferos esse anexo é reduzido, pois a placenta
  assume a função de nutrição do embrião



                                          Alevino apresentando
                                          saco vitelínico
Alantoide

• Ocorre nos répteis, aves e mamíferos. É uma estrutura
  em forma de saco ou vesícula, ligada a parte posterior do
  intestino do embrião. Assim como o saco vitelínico, o
  alantoide é formado pela mesoderme e endoderme.
• Sua principal função é remover e armazenar excretas
  produzidas pelo metabolismo do embrião.
• Nos embriões dos répteis e aves, o alantóide
  apresenta também função de extrair o cálcio da
  casca do ovo, que será utilizado na formação do
  esqueleto. A descalcificação da casca facilita seu
  rompimento no momento da eclosão do filhote.
Âmnio
• Presente nos répteis, nas aves e nos mamíferos. É uma
  fina membrana, formada pela ectoderme e a
  mesoderme, que envolve o embrião delimitando uma
  cavidade preenchida pelo líquido amniótico.
• O líquido amniótico evita o ressecamento do embrião e
  o protege contra choques mecânicos.
• O âmnio surge pela primeira vez nos répteis e é uma
  importante adaptação à vida no meio terrestre. Isso
  porque protege o embrião da dessecação e torna a
  reprodução independente da presença de água.
OBSERVAÇÃO
• Os répteis, as aves e os mamíferos são
  amniotas e alantoidianos, por formarem
  âmnion e alantóide, respectivamente. Os
  peixes e os anfíbios são anamniotas e
  analantoidianos, por não formarem âmnion
  nem alantóide.
Córion
• Ocorre nos répteis, aves e mamíferos.
  Membrana formada, assim como o âmnio, pela
  ectoderme e a mesoderme.
• É o anexo mais externo; envolve e protege os
  demais anexos. Em répteis e aves, o córion se
  une ao alantóide, formando o alantocórion. O
  alantocórion fornece proteção e realiza trocas
  gasosas entre o embrião e o meio externo.
• Nos mamíferos, o córion se une ao alantóide
  formando a placenta.
Placenta
• Ocorre apenas nos mamíferos e é formada pela
  união do córion e alantoide, do embrião, mais o
  endométrio materno. Por ser formada pela
  união de anexos embrionários fetais mais
  tecidos maternos, muitos autores consideram a
  placenta como um órgão, e não como um anexo
  embrionário.
• A placenta permite a fixação do embrião na
  parede do útero, realiza trocas gasosas entre o
  feto e o sangue materno, permite a passagem de
  nutrientes para o embrião e promove a retirada
  de excretas.
Cordão umbilical
• Origina-se a partir do pedúnculo
  embrionário. Procede como estrutura de
  comunicação entre o embrião e a
  placenta. Longo, mais ou menos cilíndrico,
  encerra três grossos vasos: uma veia (que
  conduz sangue arterial) e duas artérias
  (que conduz sangue venoso).
SISTEMA REPRODUTOR HUMANO
• Sistema Genital Masculino
  - Pênis: órgão reprodutor e excretor do organismo masculino, contendo em seu
  interior um ducto (a uretra) responsável pela eliminação da urina (excreta
  nitrogenada / ureia) e também condução do sêmen que contém os
  espermatozoides. Esse órgão é formado por tecido cavernoso e esponjoso, que
  se intumesce em razão da grande vascularização, de acordo com a libido do
  indivíduo em ocasião à reprodução, proporcionando a ereção deste órgão.

  - Bolsa escrotal: cavidade que aloja e protege os testículos, sendo responsável
  pela manutenção da temperatura adequada à fisiologia dos mesmos;

  - Testículos: são glândulas que, além de produzirem os gametas masculinos
  (espermatogênese) no interior dos túbulos seminíferos a partir de células
  germinativas primordiais, também possuem células intersticiais ( células de
  Leydig) que sintetizam a testosterona, hormônio sexual masculino;
SISTEMA GENITAL MASCULINO (CONTINUAÇÃO)

• - Epidídimo: ducto formado por um canal emaranhado que coleta,
  armazena e conduz os espermatozoides. Neste local os gametas atingem
  a maturidade e mobilidade, tornando-os aptos à fecundação;

  - Canal deferente: canal que transporta os espermatozoides do
  epidídimo até um complexo de glândulas anexas;

  - Glândulas anexas: conjunto formado pela próstata, vesículas
  seminais e glândulas bulbo uretrais, produzindo a secreção que
  compõem o sêmen, fluido que nutri e proporciona meio de
  sobrevivência aos espermatozoides, por exemplo, neutralizando o pH
  levemente ácido da uretra.
Sistema Genital Feminino
 - Vulva ou pudendo: conjunto de estruturas que formam o aparelho
 reprodutor feminino externo (lábios vaginais, orifício da uretra, abertura
 da vagina e clitóris).

 - Lábios vaginais (Grandes e pequenos lábios): são dobras da
 pele formadas por tecido adiposo, sendo responsáveis pela proteção do
 aparelho reprodutor feminino.

 - Clitóris: órgão sensível e prazeroso do organismo feminino;

 - Vagina: canal que recebe o pênis durante o ato sexual, servindo
 também como conduto para eliminação do fluxo menstrual e concepção
 no momento do parto normal (canal que por ação hormonal se dilata
 para o nascimento de um bebê);
SISTEMA GENITAL FEMININO (CONTINUAÇÃO)
- Útero: órgão que recepciona o ovo / zigoto, proporcionando o seu
desenvolvimento durante o período gestacional. Além de proteger o
embrião contra choques mecânicos, também impede a transposição de
impurezas e contaminação contra micro-organismos patogênicos, bem
como auxilia a manutenção da nutrição (formação da placenta e cordão
umbilical);

- Tubas uterinas ou tropas de falópio: são ovidutos que possuem
numerosos cílios em sua superfície interna, desempenhando a função de
transportar o “óvulo” (ovócito secundário) do ovário até o útero.
Normalmente é nas trompas que ocorre a fecundação, ou seja, o
encontro do espermatozoide com o “óvulo”.

- Ovários: são glândulas responsáveis pela ovulação periódica dos
“óvulos”, de acordo com o ciclo menstrual feminino iniciado na
puberdade, produzindo também os hormônios sexuais: estrógeno e
progesterona.
OBSERVAÇÃO
  GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA
                 (beta-HCG)
• Hormônio produzido pelas células do
  sincíciotrofoblasto da placenta sendo
  indicativo positivo em testes de gravidez.
• Ele é produzido após a fixação do embrião na
  parede do útero. É através da alta
  concentração desse hormônio no sangue e na
  urina que se consegue detectar uma gravidez.
CICLO MENSTRUAL
• 1º dia do ciclo à endométrio bem desenvolvido,
  espesso e vascularizado começa a descamar à
  menstruação


• Hipófise aumenta a produção de FSH, que atinge a
  concentração máxima por volta do 7º dia do ciclo.



• Amadurecimento dos folículos ovarianos
• Secreção de estrógeno pelo folículo em
desenvolvimento


• Concentração alta de estrógeno inibe
secreção de FSH e estimula a secreção de LH
pela hipófise / concentração alta de estrógeno
estimula ocrescimento do endométrio.


• Concentração alta de LH estimula a ovulação
(por volta do 14º dia de um ciclo de 28 dias)
• Alta taxa de LH estimula a formação do corpo lúteo
ou amarelo no folículo ovariano



• Corpo lúteo inicia a produção de progesterona



• Estimula as glândulas do endométrio a
secretarem seus produtos
• Aumento da progesterona inibe produção
de LH e FSH



• Corpo lúteo regride e reduz concentração
de progesterona




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Reprodução assexuada e embriologia

  • 1. REPRODUÇÃO & EMBRIOLOGIA PROFESSOR VASCO
  • 2. REPRODUÇÃO ASSEXUADA • Participação de apenas um indivíduo. • Formação de novos indivíduos ocorre por mitoses sucessivas, originando seres geneticamente idênticos (clones ).
  • 3. Exemplos de processos de reprodução assexuada DBS ( BIPARTIÇÃO ou CISSIPARIDADE ) Comum em seres unicelulares. Um indivíduo se divide originando dois novos seres geneticamente iguais. LACERAÇÃO ( FISSÃO ou FRAGMENTAÇÃO ) O ser fragmenta o próprio corpo onde cada pedaço formará um novo ser. Ex.: Poríferos, Cnidários, Vermes, Equinodermos.
  • 4. Laceração seguida de regeneração em Planárias
  • 5. BROTAMENTO (GEMIPARIDADE) Em uma parte do corpo forma-se um broto, por mitoses sucessivas, que pode se destacar e formar um novo ser independente ou pode se desenvolver aderido ao corpo do ser de origem, formando uma colônia. Ex.: Poríferos , Cnidários.
  • 6. ESTROBILIZAÇÃO (ESTROBILAÇÃO) • Ocorre um processo de fragmentação do corpo do ser em vários segmentos , sendo o corpo denominado estróbilo. • Ex.: Platelmintos ( Tênias), Cnidários. • Em cnidários, cada segmento formado é denominado ÉFIRA ( forma jovem) que, ao se destacar, forma um cnidário adulto.
  • 7. PARTENOGÊNESE • Desenvolvimento do óvulo sem ter sido fecundado pelo espermatozóide, não havendo, portanto, mistura de genes de dois gametas diferentes. Ex.: Insetos (abelhas, pulgões), vermes, crustáceos ( pulga-d água), algumas espécies de peixes e anfíbios.
  • 8. OBSERVAÇÃO  A partenogênese nas abelhas produz o zangão, sendo as fêmeas produzidas por fecundação.  A partenogênese pode ser: Haplóide: os indivíduos surgem de óvulos haplóides. Ex.: zangão e pulga-d`água. Diplóide: quando o óvulo é produzido por mitose ou por duplicação cromossomial (tetraploidia). Ex.: Alguns insetos e lagartos.  Porém, a partenogênese diplóide também pode ocorrer por fusão do óvulo com o segundo glóbulo polar. Ex.: algumas espécies de Drosophila.
  • 9. TIPOS DE PARTENOGÊNESE  ARRENÓTOCA ( ARRENO= MACHO; TOCO=PARTO ) Produz apenas machos. Ex.: abelhas  TELÍTOCA ( TELE= FÊMEA ) Produz apenas fêmeas. Ex.: pulgão-das-videiras, durante a primavera e verão.  DEUTERÓTOCA Produz machos e fêmeas. Ex.: ocorre no outono com o pulgão-das-videiras.
  • 10. REPRODUÇÃO SEXUADA • É caracterizada pela troca de material genético entre os indivíduos, através da fusão gamética ( células haplóides ), formando uma célula diplóide. • Promove maior variabilidade genética, levando a maior taxa de sobrevivência nas espécies. Isso é devido a dois processos: -Crossing-over -Distribuição independente dos cromossomos
  • 11. GAMETAS • De acordo com a forma e tamanho, podem ser: • Tamanho e forma semelhantes : ISOGAMIA • Tamanho e forma diferentes : HETEROGAMIA
  • 12. FECUNDAÇÃO Pode ser: • Externa: fusão gamética fora do organismo. • Interna: fusão gamética ocorre no interior do organismo. • Cruzada: presente em organismos hermafroditas onde um ser atua como macho e outro como fêmea. • A fecundação cruzada pode ser recíproca ou mútua, onde os dois seres envolvidos atuam, ao mesmo tempo, como macho e outro como fêmea, doando e recebendo espermatozoides.
  • 13. REPRODUÇÃO ASSEXUADA VANTAGENS DESVANTAGENS - FORMAÇÃO DE CLONES - VARIABILIDADE GENÉTICAPRATICAMENTE NULA - TODOS PODEM ORIGINAR DESCENDENTES - DIFÍCIL ADAPTAÇÃO A ALTERAÇÕES AMBIENTAIS - RÁPIDA PRODUÇÃO DE DESCENDENTES COM BAIXO NÃO FAVORECE A EVOLUÇÃO DAS DISPÊNDIO DE ENERGIA ESPÉCIES FORMAÇÃO DE COLÔNIAS A PARTIR DE UM ÚNICO SER REPRODUÇÃO SEXUADA VANTAGENS DESVANTAGENS - MAIOR VARIABILIDADE GENÉTICA - PROCESSO LENTO - MAIOR CAPACIDADE DE - GRANDE GASTO DE ENERGIA NA SOBREVIVÊNCIA EM OCORRÊNCIA FORMAÇÃO DE GAMETAS E NOS DE MUDANÇAS AMBIENTAIS E PROCESSOS QUE RESULTAM NA CLIMÁTICAS FECUNDAÇÃO - FAVORECE A EVOLUÇÃO NAS ESPÉCIES
  • 14. FORMAÇÃO DO EMBRIÃO • Fecundação; • Segmentação ou Clivagem; • Blastulação; • Gastrulação; • Neurulação.
  • 15. Clivagem • A partir da primeira divisão mitótica, inicia-se o desenvolvimento embrionário; • Formação de blastômeros; • Formação da mórula (bola maciça de células) • O vitelo é uma proteína encontrada no ovo e tem a função de nutrir o embrião; • Zigoto: Pólo vegetativo: muito vitelo (dificulta a divisão); Pólo animal: pouco vitelo (facilita a divisão).
  • 16. Classificação dos ovos • Isolécito ou Oligolécito – Possui pouco vitelo, homogênea ou quase homogeneamente distribuído pelo citoplasma. Ocorrência: Mamíferos (menos os MONOTREMADOS). • Heterolécito ou Mediolécito – Muito vitelo. Distinção entre pólo animal, que contém o núcleo, e o pólo vegetativo, que contém o vitelo. Ocorrência: Peixes (alguns) e anfíbios • Telolécito – óvulos grandes, com muito vitelo no pólo vegetativo. Nítida separação entre o citoplasma e o vitelo no pólo animal. Ocorrência: Peixes (alguns), répteis e aves. • Centrolécito – Vitelo ocupa praticamente toda a célula e não se mistura com citoplasma, que reduzido a uma pequena região na periferia da célula e junto ao núcleo. Ocorrência: Artrópodes
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. BLÁSTULA • Surgimento de um líquido interno no centro da massa celular. • Cavidade interna = Blastocele
  • 21. GÁSTRULA • Formação dos folhetos embrionários; • Formação do arquêntero; ( intestino primitivo) • Formação do blastóporo ( abertura do arquêntero): PROTOSTÔMIOS: blastóporo origina a boca primeiro; DEUTEROSTÔMIOS: blastóporo origina o ânus primeiro.
  • 22. FOLHETOS EMBRIONÁRIOS OU GERMINATIVOS • ECTODERME • MESODERME • ENDODERME
  • 23. CLASSIFICAÇÃO DOS ANIMAIS QUANTO AO CELOMA • ACELOMADOS Não formam celoma. Ex.: Platelmintos • PSEUDOCELOMADOS Cavidade embrionária é revestida parcialmente por mesoderme e por endoderme. Ex.: Nematelmintos • CELOMADOS Cavidade embrionária totalmente revestida por mesoderme. Ex.: Anelídeos, Moluscos, Equinodermas, Cordados.
  • 24. CLASSIFICACAÇÃO DOS ANIMAIS QUANTO AO CELOMA
  • 25.
  • 26. NEURULA • É a fase de formação do tubo neural
  • 27. DESTINO DOS FOLHETOS GERMINATIVOS Ectoderma: - Epiderme e anexos cutâneos (pelos e glândulas mucosas); - Todas as estruturas do sistema nervoso (encéfalo, nervos, gânglios nervosos e medula espinhal); - epitélio de revestimento das cavidades nasais, bucal e anal. Mesoderma: - Forma a camada interna da pele (derme). - Músculos lisos e esqueléticos; - Sistema circulatório (coração, vasos sanguíneos, tecido linfático, tecido conjuntivo); - Sistema esquelético (ossos e cartilagem); - Sistema excretor e reprodutor (órgãos genitais, rins, uretra, bexiga e gônadas). Endoderma: - Epitélio de revestimento e glândulas do trato digestivo, com exceção da cavidade oral e anal; - Sistema respiratório (pulmão); - Fígado e pâncreas.
  • 28. ANEXOS EMBRIONÁRIOS • Os anexos embrionários são estruturas que se originam dos folhetos germinativos e que, entre outras funções, protegem e nutrem o embrião. Eles desaparecem durante o desenvolvimento e não estão presentes nos adultos: Saco vitelínico Alantoide Âmnio Córion Placenta
  • 29.
  • 30. Saco vitelínico • Presente nos peixes, répteis, aves e mamíferos. É uma estrutura em forma de saco, revestida externamente pela mesoderme e, internamente, pela endoderme. • Sua principal função é armazenar reservas nutritivas durante o desenvolvimento do embrião. • Nos mamíferos esse anexo é reduzido, pois a placenta assume a função de nutrição do embrião Alevino apresentando saco vitelínico
  • 31. Alantoide • Ocorre nos répteis, aves e mamíferos. É uma estrutura em forma de saco ou vesícula, ligada a parte posterior do intestino do embrião. Assim como o saco vitelínico, o alantoide é formado pela mesoderme e endoderme. • Sua principal função é remover e armazenar excretas produzidas pelo metabolismo do embrião. • Nos embriões dos répteis e aves, o alantóide apresenta também função de extrair o cálcio da casca do ovo, que será utilizado na formação do esqueleto. A descalcificação da casca facilita seu rompimento no momento da eclosão do filhote.
  • 32. Âmnio • Presente nos répteis, nas aves e nos mamíferos. É uma fina membrana, formada pela ectoderme e a mesoderme, que envolve o embrião delimitando uma cavidade preenchida pelo líquido amniótico. • O líquido amniótico evita o ressecamento do embrião e o protege contra choques mecânicos. • O âmnio surge pela primeira vez nos répteis e é uma importante adaptação à vida no meio terrestre. Isso porque protege o embrião da dessecação e torna a reprodução independente da presença de água.
  • 33. OBSERVAÇÃO • Os répteis, as aves e os mamíferos são amniotas e alantoidianos, por formarem âmnion e alantóide, respectivamente. Os peixes e os anfíbios são anamniotas e analantoidianos, por não formarem âmnion nem alantóide.
  • 34. Córion • Ocorre nos répteis, aves e mamíferos. Membrana formada, assim como o âmnio, pela ectoderme e a mesoderme. • É o anexo mais externo; envolve e protege os demais anexos. Em répteis e aves, o córion se une ao alantóide, formando o alantocórion. O alantocórion fornece proteção e realiza trocas gasosas entre o embrião e o meio externo. • Nos mamíferos, o córion se une ao alantóide formando a placenta.
  • 35. Placenta • Ocorre apenas nos mamíferos e é formada pela união do córion e alantoide, do embrião, mais o endométrio materno. Por ser formada pela união de anexos embrionários fetais mais tecidos maternos, muitos autores consideram a placenta como um órgão, e não como um anexo embrionário. • A placenta permite a fixação do embrião na parede do útero, realiza trocas gasosas entre o feto e o sangue materno, permite a passagem de nutrientes para o embrião e promove a retirada de excretas.
  • 36. Cordão umbilical • Origina-se a partir do pedúnculo embrionário. Procede como estrutura de comunicação entre o embrião e a placenta. Longo, mais ou menos cilíndrico, encerra três grossos vasos: uma veia (que conduz sangue arterial) e duas artérias (que conduz sangue venoso).
  • 37. SISTEMA REPRODUTOR HUMANO • Sistema Genital Masculino - Pênis: órgão reprodutor e excretor do organismo masculino, contendo em seu interior um ducto (a uretra) responsável pela eliminação da urina (excreta nitrogenada / ureia) e também condução do sêmen que contém os espermatozoides. Esse órgão é formado por tecido cavernoso e esponjoso, que se intumesce em razão da grande vascularização, de acordo com a libido do indivíduo em ocasião à reprodução, proporcionando a ereção deste órgão. - Bolsa escrotal: cavidade que aloja e protege os testículos, sendo responsável pela manutenção da temperatura adequada à fisiologia dos mesmos; - Testículos: são glândulas que, além de produzirem os gametas masculinos (espermatogênese) no interior dos túbulos seminíferos a partir de células germinativas primordiais, também possuem células intersticiais ( células de Leydig) que sintetizam a testosterona, hormônio sexual masculino;
  • 38. SISTEMA GENITAL MASCULINO (CONTINUAÇÃO) • - Epidídimo: ducto formado por um canal emaranhado que coleta, armazena e conduz os espermatozoides. Neste local os gametas atingem a maturidade e mobilidade, tornando-os aptos à fecundação; - Canal deferente: canal que transporta os espermatozoides do epidídimo até um complexo de glândulas anexas; - Glândulas anexas: conjunto formado pela próstata, vesículas seminais e glândulas bulbo uretrais, produzindo a secreção que compõem o sêmen, fluido que nutri e proporciona meio de sobrevivência aos espermatozoides, por exemplo, neutralizando o pH levemente ácido da uretra.
  • 39.
  • 40. Sistema Genital Feminino - Vulva ou pudendo: conjunto de estruturas que formam o aparelho reprodutor feminino externo (lábios vaginais, orifício da uretra, abertura da vagina e clitóris). - Lábios vaginais (Grandes e pequenos lábios): são dobras da pele formadas por tecido adiposo, sendo responsáveis pela proteção do aparelho reprodutor feminino. - Clitóris: órgão sensível e prazeroso do organismo feminino; - Vagina: canal que recebe o pênis durante o ato sexual, servindo também como conduto para eliminação do fluxo menstrual e concepção no momento do parto normal (canal que por ação hormonal se dilata para o nascimento de um bebê);
  • 41. SISTEMA GENITAL FEMININO (CONTINUAÇÃO) - Útero: órgão que recepciona o ovo / zigoto, proporcionando o seu desenvolvimento durante o período gestacional. Além de proteger o embrião contra choques mecânicos, também impede a transposição de impurezas e contaminação contra micro-organismos patogênicos, bem como auxilia a manutenção da nutrição (formação da placenta e cordão umbilical); - Tubas uterinas ou tropas de falópio: são ovidutos que possuem numerosos cílios em sua superfície interna, desempenhando a função de transportar o “óvulo” (ovócito secundário) do ovário até o útero. Normalmente é nas trompas que ocorre a fecundação, ou seja, o encontro do espermatozoide com o “óvulo”. - Ovários: são glândulas responsáveis pela ovulação periódica dos “óvulos”, de acordo com o ciclo menstrual feminino iniciado na puberdade, produzindo também os hormônios sexuais: estrógeno e progesterona.
  • 42.
  • 43. OBSERVAÇÃO GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA (beta-HCG) • Hormônio produzido pelas células do sincíciotrofoblasto da placenta sendo indicativo positivo em testes de gravidez. • Ele é produzido após a fixação do embrião na parede do útero. É através da alta concentração desse hormônio no sangue e na urina que se consegue detectar uma gravidez.
  • 44. CICLO MENSTRUAL • 1º dia do ciclo à endométrio bem desenvolvido, espesso e vascularizado começa a descamar à menstruação • Hipófise aumenta a produção de FSH, que atinge a concentração máxima por volta do 7º dia do ciclo. • Amadurecimento dos folículos ovarianos
  • 45. • Secreção de estrógeno pelo folículo em desenvolvimento • Concentração alta de estrógeno inibe secreção de FSH e estimula a secreção de LH pela hipófise / concentração alta de estrógeno estimula ocrescimento do endométrio. • Concentração alta de LH estimula a ovulação (por volta do 14º dia de um ciclo de 28 dias)
  • 46. • Alta taxa de LH estimula a formação do corpo lúteo ou amarelo no folículo ovariano • Corpo lúteo inicia a produção de progesterona • Estimula as glândulas do endométrio a secretarem seus produtos
  • 47. • Aumento da progesterona inibe produção de LH e FSH • Corpo lúteo regride e reduz concentração de progesterona Menstruação