SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
BLOG PARA CONSULTA
OBRAS PARA INDICAÇÃO
ANTECEDENTES:
        COLÔNIA SACRAMENTO

Fundação da Colônia Sacramento (1680) pelos
portugueses na margem esquerda do Rio da
Prata – em terras além do estabelecido pelo
Tratado de Tordesilhas (hoje: Santa Catarina e
Paraná) (THOMÉ, 1993)
ILEGALIDADE PORTUGUESA
CAUSAS DA GUERRA – 1912 a 1916
• Limites interestaduais (Paraná X Santa Catarina)

• Competição econômica pela exploração de
  riquezas naturais (madeira)

• Disputa pela posse da terra (estrada de ferro)

• Movimento messiânico (monge)
CAUSAS DA GUERRA – 1912 a 1916
“Simultânea e coincidentemente, o CONTESTADO reuniu no mesmo TEMPO e
no mesmo ESPAÇO GEOGRÁFICO, mais de 30 mil pessoas – habitantes da
região   na    época   –   desde   fazendeiros,   em    defesa   de   suas
propriedades, posseiros, tentando se manter em terras devolutas, os
“fanatizados” por promessas messiânicas, e oportunistas, que viam no
movimento ocasião para exercerem pressões políticas acerca dos limites
disputados entre Santa Catarina e Paraná. Por isso, é dito que nem todos os
sertanejos catarinenses eram rebeldes, nem todos os rebeldes eram
fanáticos, e nem todos os fanáticos eram jagunços” (THOMÉ, 1997 apud
FRAGA, 2005)
ACONTECIMENTOS:
          A QUESTÃO DE PALMAS
• Argentina contesta terras brasileiras
• 1857 – Tratado de limites (defendido pelo Visconde
  do Rio Branco – pai do Barão do Rio Branco)
• 1876 – nova tentativa (sem sucesso)
• 1882 – Brasil busca a 3° tentativa
• 1884 – Comissão mista (para nova verificação do
  território em questão – durou de 1887 até 1890)
• 5 de Fevereiro de 1895 – o Barão do Rio Branco
  (chefe da missão especial) e o advogado do governo
  argentino recebem a notícia “o laudo é favorável ao
  Brasil” (quem assinou foi o presidente dos Estado
  Unidos: Grover Cleveland)
ACONTECIMENTOS:
A QUESTÃO DE PALMAS
ACONTECIMENTOS:
    DAS CAPITANIAS À REPÚBLICA
• CAPITANIA DE SANTA CATARINA
• CAPITANIA DE SÃO PAULO
• Província do Paraná – Desmembrada da
  Capitania de São Paulo em 1853
• 1900 – Paraná entra com ação junto ao
  Supremo Tribunal Federal
• Julgamento em 1904 – ganho de causa para
  Santa Catarina – 6 votos x 4 votos
ACONTECIMENTOS:
     DAS CAPITANIAS À REPÚBLICA
• Em 2 de Setembro de 1904 – embargo (PR)
• Em 2 de Setembro de 1905 – impugnação (SC)
• Em 24 de Dezembro de 1909 o STF rejeita os
  embargos do Paraná
• Em 15 de Abril de 1910 – novo embargo (PR)
• Em 25 de Julho de 1910 o STF rejeita novamente
  os embargos do Paraná
• Visconde de Ouro Preto requereu expedição do
  mandato executório em 1913 que o Juiz Federal
  Seccional do Paraná não cumpriu. (THOMÉ, 1989)
OS HABITANTES
• Consequência do tropeirismo
• Refugiados “farroupilhas” (de 1835-1845)
• Refugiados “federalistas” (de 1892-1894)
• Mateiros – gente do mato ligados à lavoura ou criação de suínos
  (engordados com pinhão no inverno, no verão com outros frutos)
• Cultivavam moranga, abóbora, milho, erva-mate
• Ranchos de pinho, fogo de chão
• Sem professores nem escolas, utilizavam medicina caseira, religião
  principalmente católica rústica e avoenga pois padres raramente
  apareciam (FRAGA, 2005)
A GUERRA
      DURANTE A MONARQUIA

        O POVO DA REGIÃO

           VIVIA ALI, EM

     LIBERDADE, CULTIVANDO A

      TERRA E EXTRAINDO AS

      RIQUEZAS DA FLORESTA

       QUE CUMPUNHAM O

      INTERIOR CATARINENSE.
A GUERRA
              REPÚBLICA:
           “A LEI DO DIABO”

       MODIFICAÇÃO NA LEI DO
       USO DA TERRA, VOLTADO
            AOS GRANDES
           INVESTIMENTOS
         INTERNACIONAIS DE
       EXTRAÇÃO DE MADEIRA E
         PRODUÇÃO DE GADO

       BRAZIL RAIWAY COMPANY
          LUMBER COMPANY
           E FAZENDEIROS
BRAZIL RAIWAY COMPANY
• PERCIVAL FARQUHAR
• Criou a SOUTHEN BRAZIL LUMBER and
  COLONIZATION COMPANY
• Em 1908 adquiriu controle da Companhia de
  Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande (EFSPRS)
• “sob a copa das araucárias estavam imbuias
  com até 10 m de circunferência”
BRAZIL RAIWAY COMPANY
• PERCIVAL FARQUHAR
• A União garantiu, por contrato, 15 km de cada
  lado da ferrovia, declarando que eram terras
  DEVOLUTAS (sem ninguém)
• O Governo contrariou a LEI DE TERRAS de 1850
 “Surge então a Lei de Terras, (lei n°601/1850), a partir desta data só
 poderia ocupar as terras por compra e venda ou por autorização do
 Rei. Todos os que já estavam nela, receberam o título de
 proprietário, porém, tinha que residir e produzir na terra.”
BRAZIL RAIWAY COMPANY
• PERCIVAL FARQUHAR
• Retirava a madeira, beneficiava e mandava para
  a Europa (1° Guerra Mundial fez o preço da
  madeira disparar)
• Ao término das obras, Percival Farquhar não
  pagou passagem de volta aos ex-funcionários
  (aproximadamente 4000) que vieram engrossar
  o exército
LUMBER COMPANY
• PROPRIETÁRIO: Percival Farquhar
• Ganhou o direito de explorar, para
  desenvolver a, então, região contestada
• Exército da LUMBER (impôs a ferro e fogo, os
  direitos da companhia, que chegou ao status
  de ser a maior madeireira da América Latina)
• Montou serraria em Três Barras-SC e Calmon-
  SC onde (todo ano) festejavam o 4 de julho
LUMBER COMPANY
LUMBER COMPANY
MESSIANISMO
• Exército Encantado de São João Maria
• Cruz Verde – bandeira branca
• Quase         10       mil        pessoas      armadas
  (homens, velhos, crianças e mulheres)
• Criadores, peões, lavradores, ex-trabalhadores da
  estrada de ferro, comerciantes de vilas e
  estradas, agregados e capatazes
• Pessoas carentes de alfabetização, assistência e
  promoção social
• Antigos combatentes farroupilhas, maragatos, ex-
  combatentes dos batalhões de Voluntários da Pátria e
  da Guarda Nacional, e ainda, criminosos, ex-
  presidiários e foragidos da justiça (FRAGA, 2005)
MESSIANISMO
• Foram combatidos pelos regimentos de
  SEGURANÇA de Santa Catarina e Paraná
• Por piquetes de cavalaria do Esquadrão da
  Guarda Nacional
• E por grande parte do Exército Brasileiro que
  empregou tropas de infantaria, da cavalaria, da
  engenharia e da artilharia.
• “a inferioridade numérica dos militares era
  compensada pelo melhor aparelhamento
  bélico,               pois             utilizava
  canhões, metralhadoras, bombas, espadas e
  fuzis,   contra   facões    de   pau,    velhas
  espingardas, mosquetões e revólveres dos
  sertanejos” (MONTEIRO, 1996)
O MONGE SÃO JOÃO MARIA
SÍMBOLO DO EXÉRCITO ENCANTADO
O MONGE
• Agosto de 1912 – o “monge” José Maria instala-
  se em Taquarussu-SC, fundando o QUADRO
  SANTO
• O monge e seus 24 PARES DE FRANÇA “Dá-se a
  designação de Doze pares da França à tropa de elite pessoal
  do rei Carlos Magno da França, formada por doze cavaleiros
  leais ao rei, liderados por Rolando, sobrinho de Carlos Magno.
  A expressão "doze pares" se dá pelo fato dos doze cavaleiros
  terem extrema semelhança entre si, no que diz respeito à
  força, habilidade com armas e lealdade ao rei, e daí o termo
  ‘par’. “ (CABRAL, 1960)
• As autoridades
  catarinenses, incomodadas, invocam auxílio do
  Exército para garantir a ordem
O MONGE
• O monge cruza o Rio do Peixe e instala-se em
  Irani-PR, o governo paranaense considerou a
  passagem uma “invasão” e enviou forças policiais
  para conter o grupo (CABRAL, 1960)
• O combate se deu em Banhado Grande
  (Irani), em 22 de outubro de 1912, quando
  morreram tanto o monge José Maria, como o
  Capitão João Gualberto, chefe da polícia
  paranaense.
IRANI
(HOJE PERTENCE A SANTA CATARINA)
OS COMBATES
• Segundo semestre de 1913: “ressureição” de José
  Maria (por Euzébio Ferreira do Santos – neta
  Teodora) que voltou a Taquarussu para formar o
  novo “Quadro Santo”
• 29 de dezembro de 1913: os “fanáticos”
  derrotam as forças legais
• 8 de fevereiro de 1914: nova coluna do exército:
  750 homens. A maioria dos caboclos tinha fugido
  ao cerco, rumo a Caraguatá, sob comando de
  MARIA ROSA (a “Virgem”) – visões do monge
OS COMBATES
• José Freire Gameiro subestimou o poder dos
  caboclos, atacando em 9 de março de 1914 e foi
  derrotado em sangrenta batalha (tática de
  guerrilha)
• General Mesquita (esteve em Canudos), 1700
  homens, de 13 a 29 de maio de 1914 atacou
  Caraguatá, contudo, os “fanáticos” liderados por
  Maria Rosa simularam uma dispersão
• A missão do General Mesquita foi dada como por
  encerrada (fica no comando Capitão Matos Costa)
OS COMBATES
• Julho de 1914: o Capitão Matos Costa patrulha a
  região, tentando convencer os caboclos a entregar
  as armas, sem empregar violência, mas o
  “fanáticos” não haviam debandado, e sim se
  espalhados em vários redutos
• Começaram a saquear, depredar, arrebanhar
  gado, alistar adeptos
• 5 setembro de 1914 os “fanáticos” entraram em
  Calmon, incendiaram a Lumber, no dia
  6, destruíram a Estação de Nova Galícia (São João-
  SC)
OS COMBATES
• No mesmo dia, atacaram o trem que trazia Matos
  Costa que foi morto em combate (SCHÜLLER, 1994)
• Assume o General Setembrino de Carvalho
• 1° viação de guerra na América Latina (Tenente
  Ricardo Kirk e Ernesto Darlolli)
• Em outubro de 1914: 7199 homens da força
  regular, 6408 soldados do Exército, 465 policiais de
  Santa Catarina, 26 policiais do Paraná, 300
  vaqueanos contratados (divididos em 4 poderosas
  colunas)
OS COMBATES
• A tática de Setembrino: cercar os caboclos pelos redutos
• 25 de fevereiro de 1915: grande ofensiva
• 1° abril: ataque ao reduto de Caçador
• 5 abril: 6000 casas queimadas e 600 caboclos mortos
  fora mulheres e crianças não contabilizados
• Dezembro de 1915: fim dos combates – parte mais
  sangrenta do combate: “limpeza geral”
• 20 de outubro de 1916: assinatura, no Palácio do
  Catete, Rio de Janeiro, em ato solene, do “Acordo de
  Limites” (Felipe Schimidt – Gov. Santa Catarina/Affonso
  Camargo – Gov. Paraná e Wenceslau Braz – Pres.
  República)
REFERÊNCIAS
• CABRAL, Oswaldo R. Histórias de Santa Catarina. Rio de Janeiro. Liv.
  Pioneira Editora. 1967.
• FRAGA, Nilson Cesar. Paraná Espaço e Memória. Diversos olhares
  histórico-geográficos. Curitiba. Editora Bagozzi. 2005.
• MONTEIRO, Duglas Teixeira. Os errantes do novo século. Um
  estudo o surto milenarista do Contestado. 1912/1916. Rio de
  Janeiro: Civilização Brasileira. 1996
• SCHÜLLER, Donaldo. Império Caboclo. Florianópolis: UFSC/FCC.
  Porto Alegre. Movimento, 1994.
• THOMÉ, Nilson. A aviação militar no Contestado – Réguiem para
  Kirk. Caçador (SC). Fearp, 1986.
• --------------------. As duras frentes de luta desta terra Contestada.
  Florianópolis. Diário Catarinense. Suplemento. 1989
• --------------------. Rio Branco e o Contestado – Questão de limites
  Brasil – Argentina. Caçador (SC). UnC. 1993

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período Regencial3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período RegencialDaniel Alves Bronstrup
 
Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)Isaquel Silva
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaMarcos Oliveira
 
Periodo regencial
Periodo regencialPeriodo regencial
Periodo regencialZeze Silva
 
Brasil Império - Período Regencial (1831-1840)
Brasil Império  - Período Regencial (1831-1840)Brasil Império  - Período Regencial (1831-1840)
Brasil Império - Período Regencial (1831-1840)Isaquel Silva
 
Incofidencia mineira e baiana
Incofidencia mineira e baianaIncofidencia mineira e baiana
Incofidencia mineira e baianaFatima Freitas
 
Guerra do Contestado - Prof. Altair Aguilar
Guerra do Contestado - Prof. Altair AguilarGuerra do Contestado - Prof. Altair Aguilar
Guerra do Contestado - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Mineração no Brasil Colônia
Mineração no Brasil ColôniaMineração no Brasil Colônia
Mineração no Brasil ColôniaJerry Guimarães
 
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptxProfessor de História
 
Brasil colonial as revoltas coloniais
Brasil colonial   as revoltas coloniaisBrasil colonial   as revoltas coloniais
Brasil colonial as revoltas coloniaisEdenilson Morais
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831  1840)Período regencial (1831  1840)
Período regencial (1831 1840)Marilia Pimentel
 

Mais procurados (20)

3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período Regencial3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período Regencial
 
Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)
 
8 2º reinado
8  2º reinado8  2º reinado
8 2º reinado
 
Uniao iberica slide
Uniao iberica slideUniao iberica slide
Uniao iberica slide
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-america
 
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesasBrasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
 
O brasil na primeira republica
O brasil na primeira republicaO brasil na primeira republica
O brasil na primeira republica
 
Periodo regencial
Periodo regencialPeriodo regencial
Periodo regencial
 
Brasil Império - Período Regencial (1831-1840)
Brasil Império  - Período Regencial (1831-1840)Brasil Império  - Período Regencial (1831-1840)
Brasil Império - Período Regencial (1831-1840)
 
5 Governo Geral
5 Governo Geral5 Governo Geral
5 Governo Geral
 
Povos pré colombianos
Povos pré colombianosPovos pré colombianos
Povos pré colombianos
 
Incofidencia mineira e baiana
Incofidencia mineira e baianaIncofidencia mineira e baiana
Incofidencia mineira e baiana
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
Guerra do Contestado - Prof. Altair Aguilar
Guerra do Contestado - Prof. Altair AguilarGuerra do Contestado - Prof. Altair Aguilar
Guerra do Contestado - Prof. Altair Aguilar
 
2° ano EM - Revolução Industrial.
2° ano EM - Revolução Industrial.2° ano EM - Revolução Industrial.
2° ano EM - Revolução Industrial.
 
Mineração no Brasil Colônia
Mineração no Brasil ColôniaMineração no Brasil Colônia
Mineração no Brasil Colônia
 
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 
Brasil colonial as revoltas coloniais
Brasil colonial   as revoltas coloniaisBrasil colonial   as revoltas coloniais
Brasil colonial as revoltas coloniais
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831  1840)Período regencial (1831  1840)
Período regencial (1831 1840)
 

Destaque (20)

Guerra do contestado
Guerra do contestadoGuerra do contestado
Guerra do contestado
 
Guerra do contestado
Guerra do contestadoGuerra do contestado
Guerra do contestado
 
Fotos do contestado
Fotos do contestadoFotos do contestado
Fotos do contestado
 
Revolta no contestado
Revolta no contestado Revolta no contestado
Revolta no contestado
 
Revolta do contestado
Revolta do contestadoRevolta do contestado
Revolta do contestado
 
Contestado
ContestadoContestado
Contestado
 
Guerra dos canudos
Guerra dos canudosGuerra dos canudos
Guerra dos canudos
 
Revolta Contestado T.82
Revolta Contestado T.82Revolta Contestado T.82
Revolta Contestado T.82
 
A GUERRA DO CONTESTADO
A GUERRA DO CONTESTADOA GUERRA DO CONTESTADO
A GUERRA DO CONTESTADO
 
GUERRA DE CANUDOS
GUERRA DE CANUDOSGUERRA DE CANUDOS
GUERRA DE CANUDOS
 
Guerra do Contestado T.81
Guerra do Contestado T.81Guerra do Contestado T.81
Guerra do Contestado T.81
 
Guerra do Contestado e de Canudos
Guerra do Contestado e de CanudosGuerra do Contestado e de Canudos
Guerra do Contestado e de Canudos
 
Guerra de Canudos
Guerra de CanudosGuerra de Canudos
Guerra de Canudos
 
Slide república velha
Slide república velhaSlide república velha
Slide república velha
 
Contestado
ContestadoContestado
Contestado
 
Guerra do contestado
Guerra do contestadoGuerra do contestado
Guerra do contestado
 
O Cangaço
O CangaçoO Cangaço
O Cangaço
 
Guerra de canudos
Guerra de canudosGuerra de canudos
Guerra de canudos
 
A guerra de canudos
A guerra de canudos A guerra de canudos
A guerra de canudos
 
Guerra de Canudos e Contestado
Guerra de Canudos e ContestadoGuerra de Canudos e Contestado
Guerra de Canudos e Contestado
 

Semelhante a GUERRA DO CONTESTADO 1 aula

HISTÓRIA DE CLEVELANDIA NUMA PERPECTVA HISTORICA
HISTÓRIA DE CLEVELANDIA NUMA PERPECTVA HISTORICAHISTÓRIA DE CLEVELANDIA NUMA PERPECTVA HISTORICA
HISTÓRIA DE CLEVELANDIA NUMA PERPECTVA HISTORICAfabiana643509
 
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIALHISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIALcarlosbidu
 
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014Carlos Benjoino Bidu
 
Mato grosso do sul-Nossa história nossa gente
Mato grosso do sul-Nossa história nossa genteMato grosso do sul-Nossa história nossa gente
Mato grosso do sul-Nossa história nossa genteJanicélia Feijó Garcia
 
História regional povoamento primeiros tempos
História     regional   povoamento primeiros temposHistória     regional   povoamento primeiros tempos
História regional povoamento primeiros temposMarcelo Abreu Gomes
 
Aula quase 6 [3-2022] - Brasil sil sil.pdf
Aula quase 6 [3-2022] - Brasil sil sil.pdfAula quase 6 [3-2022] - Brasil sil sil.pdf
Aula quase 6 [3-2022] - Brasil sil sil.pdfGerson Coppes
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 cDaniel Alves Bronstrup
 
História do Mato Grosso do Sul - Guerra do Paraguai (La Gran Guerra). Prof. M...
História do Mato Grosso do Sul - Guerra do Paraguai (La Gran Guerra). Prof. M...História do Mato Grosso do Sul - Guerra do Paraguai (La Gran Guerra). Prof. M...
História do Mato Grosso do Sul - Guerra do Paraguai (La Gran Guerra). Prof. M...Marco Aurélio Gondim
 
100 anos da guerra do contestado história do paraná e santa catarina profcici...
100 anos da guerra do contestado história do paraná e santa catarina profcici...100 anos da guerra do contestado história do paraná e santa catarina profcici...
100 anos da guerra do contestado história do paraná e santa catarina profcici...RONALDO N CICILIATO Ciciliato
 
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasRevoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasValéria Shoujofan
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 cDaniel Alves Bronstrup
 
História de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período ColonialHistória de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período ColonialJoão Pereira
 
Aula Resumida da história de Roraima
Aula Resumida da  história de RoraimaAula Resumida da  história de Roraima
Aula Resumida da história de RoraimaDurval Neto
 
Primeira República
Primeira RepúblicaPrimeira República
Primeira Repúblicaisameucci
 
primeirarepublicacompleto-160518140115.pdf
primeirarepublicacompleto-160518140115.pdfprimeirarepublicacompleto-160518140115.pdf
primeirarepublicacompleto-160518140115.pdfSandro Nandolpho
 
Macae e sua História 3º encontro
Macae e sua História   3º encontroMacae e sua História   3º encontro
Macae e sua História 3º encontroMarcelo Abreu Gomes
 

Semelhante a GUERRA DO CONTESTADO 1 aula (20)

HISTÓRIA DE CLEVELANDIA NUMA PERPECTVA HISTORICA
HISTÓRIA DE CLEVELANDIA NUMA PERPECTVA HISTORICAHISTÓRIA DE CLEVELANDIA NUMA PERPECTVA HISTORICA
HISTÓRIA DE CLEVELANDIA NUMA PERPECTVA HISTORICA
 
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIALHISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
HISTÓRIA DO MATO GROSSO COLONIAL
 
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
História de MT - OPERAÇÃO UNEMAT 2014
 
Mato grosso do sul-Nossa história nossa gente
Mato grosso do sul-Nossa história nossa genteMato grosso do sul-Nossa história nossa gente
Mato grosso do sul-Nossa história nossa gente
 
História regional povoamento primeiros tempos
História     regional   povoamento primeiros temposHistória     regional   povoamento primeiros tempos
História regional povoamento primeiros tempos
 
Aula quase 6 [3-2022] - Brasil sil sil.pdf
Aula quase 6 [3-2022] - Brasil sil sil.pdfAula quase 6 [3-2022] - Brasil sil sil.pdf
Aula quase 6 [3-2022] - Brasil sil sil.pdf
 
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso do SulMato Grosso do Sul
Mato Grosso do Sul
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
 
Expansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesaExpansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesa
 
Revoltas republicanas
Revoltas republicanasRevoltas republicanas
Revoltas republicanas
 
História do Mato Grosso do Sul - Guerra do Paraguai (La Gran Guerra). Prof. M...
História do Mato Grosso do Sul - Guerra do Paraguai (La Gran Guerra). Prof. M...História do Mato Grosso do Sul - Guerra do Paraguai (La Gran Guerra). Prof. M...
História do Mato Grosso do Sul - Guerra do Paraguai (La Gran Guerra). Prof. M...
 
100 anos da guerra do contestado história do paraná e santa catarina profcici...
100 anos da guerra do contestado história do paraná e santa catarina profcici...100 anos da guerra do contestado história do paraná e santa catarina profcici...
100 anos da guerra do contestado história do paraná e santa catarina profcici...
 
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasRevoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
 
História de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período ColonialHistória de Mato Grosso No Período Colonial
História de Mato Grosso No Período Colonial
 
Aula Resumida da história de Roraima
Aula Resumida da  história de RoraimaAula Resumida da  história de Roraima
Aula Resumida da história de Roraima
 
Primeira República
Primeira RepúblicaPrimeira República
Primeira República
 
primeirarepublicacompleto-160518140115.pdf
primeirarepublicacompleto-160518140115.pdfprimeirarepublicacompleto-160518140115.pdf
primeirarepublicacompleto-160518140115.pdf
 
Macae e sua História 3º encontro
Macae e sua História   3º encontroMacae e sua História   3º encontro
Macae e sua História 3º encontro
 
História de ms povoamento
História de ms   povoamentoHistória de ms   povoamento
História de ms povoamento
 

Mais de Marcus Matozo

Caderno amarelo 2 dia 2014
Caderno amarelo 2 dia 2014Caderno amarelo 2 dia 2014
Caderno amarelo 2 dia 2014Marcus Matozo
 
Caderno rosa 2 dia 2014
Caderno rosa 2 dia 2014Caderno rosa 2 dia 2014
Caderno rosa 2 dia 2014Marcus Matozo
 
Caderno rosa 1 dia 2014
Caderno rosa 1 dia 2014Caderno rosa 1 dia 2014
Caderno rosa 1 dia 2014Marcus Matozo
 
Caderno branco 2 dia 2014
Caderno branco 2 dia 2014Caderno branco 2 dia 2014
Caderno branco 2 dia 2014Marcus Matozo
 
Caderno branco 1 dia 2014
Caderno branco 1 dia 2014Caderno branco 1 dia 2014
Caderno branco 1 dia 2014Marcus Matozo
 
Caderno azul 2 dia 2014
Caderno azul 2 dia 2014Caderno azul 2 dia 2014
Caderno azul 2 dia 2014Marcus Matozo
 
Caderno azul 1 dia 2014
Caderno azul 1 dia 2014Caderno azul 1 dia 2014
Caderno azul 1 dia 2014Marcus Matozo
 
Caderno amarelo 1 dia 2014
Caderno amarelo 1 dia 2014Caderno amarelo 1 dia 2014
Caderno amarelo 1 dia 2014Marcus Matozo
 
Caderno amarelo 2 dia 2014
Caderno amarelo 2 dia 2014Caderno amarelo 2 dia 2014
Caderno amarelo 2 dia 2014Marcus Matozo
 
Divisão territorial brasileira
Divisão territorial brasileiraDivisão territorial brasileira
Divisão territorial brasileiraMarcus Matozo
 
Deslocamentos humanos
Deslocamentos humanosDeslocamentos humanos
Deslocamentos humanosMarcus Matozo
 
Leitura interpretação 2013
Leitura interpretação 2013Leitura interpretação 2013
Leitura interpretação 2013Marcus Matozo
 
O espaço geográfico
O espaço geográficoO espaço geográfico
O espaço geográficoMarcus Matozo
 

Mais de Marcus Matozo (19)

Caderno amarelo 2 dia 2014
Caderno amarelo 2 dia 2014Caderno amarelo 2 dia 2014
Caderno amarelo 2 dia 2014
 
Caderno rosa 2 dia 2014
Caderno rosa 2 dia 2014Caderno rosa 2 dia 2014
Caderno rosa 2 dia 2014
 
Caderno rosa 1 dia 2014
Caderno rosa 1 dia 2014Caderno rosa 1 dia 2014
Caderno rosa 1 dia 2014
 
Caderno branco 2 dia 2014
Caderno branco 2 dia 2014Caderno branco 2 dia 2014
Caderno branco 2 dia 2014
 
Caderno branco 1 dia 2014
Caderno branco 1 dia 2014Caderno branco 1 dia 2014
Caderno branco 1 dia 2014
 
Caderno azul 2 dia 2014
Caderno azul 2 dia 2014Caderno azul 2 dia 2014
Caderno azul 2 dia 2014
 
Caderno azul 1 dia 2014
Caderno azul 1 dia 2014Caderno azul 1 dia 2014
Caderno azul 1 dia 2014
 
Caderno amarelo 1 dia 2014
Caderno amarelo 1 dia 2014Caderno amarelo 1 dia 2014
Caderno amarelo 1 dia 2014
 
Caderno amarelo 2 dia 2014
Caderno amarelo 2 dia 2014Caderno amarelo 2 dia 2014
Caderno amarelo 2 dia 2014
 
Economia mundial
Economia mundialEconomia mundial
Economia mundial
 
Divisão territorial brasileira
Divisão territorial brasileiraDivisão territorial brasileira
Divisão territorial brasileira
 
Deslocamentos humanos
Deslocamentos humanosDeslocamentos humanos
Deslocamentos humanos
 
A energia em debate
A energia em debateA energia em debate
A energia em debate
 
Mafalda 3
Mafalda 3Mafalda 3
Mafalda 3
 
Mafalda 2
Mafalda 2Mafalda 2
Mafalda 2
 
Mafalda 1
Mafalda 1Mafalda 1
Mafalda 1
 
Leitura interpretação 2013
Leitura interpretação 2013Leitura interpretação 2013
Leitura interpretação 2013
 
Aulas cursinho 2013
Aulas cursinho 2013Aulas cursinho 2013
Aulas cursinho 2013
 
O espaço geográfico
O espaço geográficoO espaço geográfico
O espaço geográfico
 

Último

Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...SileideDaSilvaNascim
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 

GUERRA DO CONTESTADO 1 aula

  • 1.
  • 4. ANTECEDENTES: COLÔNIA SACRAMENTO Fundação da Colônia Sacramento (1680) pelos portugueses na margem esquerda do Rio da Prata – em terras além do estabelecido pelo Tratado de Tordesilhas (hoje: Santa Catarina e Paraná) (THOMÉ, 1993)
  • 6. CAUSAS DA GUERRA – 1912 a 1916 • Limites interestaduais (Paraná X Santa Catarina) • Competição econômica pela exploração de riquezas naturais (madeira) • Disputa pela posse da terra (estrada de ferro) • Movimento messiânico (monge)
  • 7. CAUSAS DA GUERRA – 1912 a 1916 “Simultânea e coincidentemente, o CONTESTADO reuniu no mesmo TEMPO e no mesmo ESPAÇO GEOGRÁFICO, mais de 30 mil pessoas – habitantes da região na época – desde fazendeiros, em defesa de suas propriedades, posseiros, tentando se manter em terras devolutas, os “fanatizados” por promessas messiânicas, e oportunistas, que viam no movimento ocasião para exercerem pressões políticas acerca dos limites disputados entre Santa Catarina e Paraná. Por isso, é dito que nem todos os sertanejos catarinenses eram rebeldes, nem todos os rebeldes eram fanáticos, e nem todos os fanáticos eram jagunços” (THOMÉ, 1997 apud FRAGA, 2005)
  • 8. ACONTECIMENTOS: A QUESTÃO DE PALMAS • Argentina contesta terras brasileiras • 1857 – Tratado de limites (defendido pelo Visconde do Rio Branco – pai do Barão do Rio Branco) • 1876 – nova tentativa (sem sucesso) • 1882 – Brasil busca a 3° tentativa • 1884 – Comissão mista (para nova verificação do território em questão – durou de 1887 até 1890) • 5 de Fevereiro de 1895 – o Barão do Rio Branco (chefe da missão especial) e o advogado do governo argentino recebem a notícia “o laudo é favorável ao Brasil” (quem assinou foi o presidente dos Estado Unidos: Grover Cleveland)
  • 10. ACONTECIMENTOS: DAS CAPITANIAS À REPÚBLICA • CAPITANIA DE SANTA CATARINA • CAPITANIA DE SÃO PAULO • Província do Paraná – Desmembrada da Capitania de São Paulo em 1853 • 1900 – Paraná entra com ação junto ao Supremo Tribunal Federal • Julgamento em 1904 – ganho de causa para Santa Catarina – 6 votos x 4 votos
  • 11. ACONTECIMENTOS: DAS CAPITANIAS À REPÚBLICA • Em 2 de Setembro de 1904 – embargo (PR) • Em 2 de Setembro de 1905 – impugnação (SC) • Em 24 de Dezembro de 1909 o STF rejeita os embargos do Paraná • Em 15 de Abril de 1910 – novo embargo (PR) • Em 25 de Julho de 1910 o STF rejeita novamente os embargos do Paraná • Visconde de Ouro Preto requereu expedição do mandato executório em 1913 que o Juiz Federal Seccional do Paraná não cumpriu. (THOMÉ, 1989)
  • 12. OS HABITANTES • Consequência do tropeirismo • Refugiados “farroupilhas” (de 1835-1845) • Refugiados “federalistas” (de 1892-1894) • Mateiros – gente do mato ligados à lavoura ou criação de suínos (engordados com pinhão no inverno, no verão com outros frutos) • Cultivavam moranga, abóbora, milho, erva-mate • Ranchos de pinho, fogo de chão • Sem professores nem escolas, utilizavam medicina caseira, religião principalmente católica rústica e avoenga pois padres raramente apareciam (FRAGA, 2005)
  • 13.
  • 14. A GUERRA DURANTE A MONARQUIA O POVO DA REGIÃO VIVIA ALI, EM LIBERDADE, CULTIVANDO A TERRA E EXTRAINDO AS RIQUEZAS DA FLORESTA QUE CUMPUNHAM O INTERIOR CATARINENSE.
  • 15. A GUERRA REPÚBLICA: “A LEI DO DIABO” MODIFICAÇÃO NA LEI DO USO DA TERRA, VOLTADO AOS GRANDES INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS DE EXTRAÇÃO DE MADEIRA E PRODUÇÃO DE GADO BRAZIL RAIWAY COMPANY LUMBER COMPANY E FAZENDEIROS
  • 16. BRAZIL RAIWAY COMPANY • PERCIVAL FARQUHAR • Criou a SOUTHEN BRAZIL LUMBER and COLONIZATION COMPANY • Em 1908 adquiriu controle da Companhia de Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande (EFSPRS) • “sob a copa das araucárias estavam imbuias com até 10 m de circunferência”
  • 17. BRAZIL RAIWAY COMPANY • PERCIVAL FARQUHAR • A União garantiu, por contrato, 15 km de cada lado da ferrovia, declarando que eram terras DEVOLUTAS (sem ninguém) • O Governo contrariou a LEI DE TERRAS de 1850 “Surge então a Lei de Terras, (lei n°601/1850), a partir desta data só poderia ocupar as terras por compra e venda ou por autorização do Rei. Todos os que já estavam nela, receberam o título de proprietário, porém, tinha que residir e produzir na terra.”
  • 18. BRAZIL RAIWAY COMPANY • PERCIVAL FARQUHAR • Retirava a madeira, beneficiava e mandava para a Europa (1° Guerra Mundial fez o preço da madeira disparar) • Ao término das obras, Percival Farquhar não pagou passagem de volta aos ex-funcionários (aproximadamente 4000) que vieram engrossar o exército
  • 19. LUMBER COMPANY • PROPRIETÁRIO: Percival Farquhar • Ganhou o direito de explorar, para desenvolver a, então, região contestada • Exército da LUMBER (impôs a ferro e fogo, os direitos da companhia, que chegou ao status de ser a maior madeireira da América Latina) • Montou serraria em Três Barras-SC e Calmon- SC onde (todo ano) festejavam o 4 de julho
  • 22. MESSIANISMO • Exército Encantado de São João Maria • Cruz Verde – bandeira branca • Quase 10 mil pessoas armadas (homens, velhos, crianças e mulheres) • Criadores, peões, lavradores, ex-trabalhadores da estrada de ferro, comerciantes de vilas e estradas, agregados e capatazes • Pessoas carentes de alfabetização, assistência e promoção social • Antigos combatentes farroupilhas, maragatos, ex- combatentes dos batalhões de Voluntários da Pátria e da Guarda Nacional, e ainda, criminosos, ex- presidiários e foragidos da justiça (FRAGA, 2005)
  • 23. MESSIANISMO • Foram combatidos pelos regimentos de SEGURANÇA de Santa Catarina e Paraná • Por piquetes de cavalaria do Esquadrão da Guarda Nacional • E por grande parte do Exército Brasileiro que empregou tropas de infantaria, da cavalaria, da engenharia e da artilharia. • “a inferioridade numérica dos militares era compensada pelo melhor aparelhamento bélico, pois utilizava canhões, metralhadoras, bombas, espadas e fuzis, contra facões de pau, velhas espingardas, mosquetões e revólveres dos sertanejos” (MONTEIRO, 1996)
  • 24. O MONGE SÃO JOÃO MARIA
  • 26. O MONGE • Agosto de 1912 – o “monge” José Maria instala- se em Taquarussu-SC, fundando o QUADRO SANTO • O monge e seus 24 PARES DE FRANÇA “Dá-se a designação de Doze pares da França à tropa de elite pessoal do rei Carlos Magno da França, formada por doze cavaleiros leais ao rei, liderados por Rolando, sobrinho de Carlos Magno. A expressão "doze pares" se dá pelo fato dos doze cavaleiros terem extrema semelhança entre si, no que diz respeito à força, habilidade com armas e lealdade ao rei, e daí o termo ‘par’. “ (CABRAL, 1960) • As autoridades catarinenses, incomodadas, invocam auxílio do Exército para garantir a ordem
  • 27. O MONGE • O monge cruza o Rio do Peixe e instala-se em Irani-PR, o governo paranaense considerou a passagem uma “invasão” e enviou forças policiais para conter o grupo (CABRAL, 1960) • O combate se deu em Banhado Grande (Irani), em 22 de outubro de 1912, quando morreram tanto o monge José Maria, como o Capitão João Gualberto, chefe da polícia paranaense.
  • 28. IRANI (HOJE PERTENCE A SANTA CATARINA)
  • 29. OS COMBATES • Segundo semestre de 1913: “ressureição” de José Maria (por Euzébio Ferreira do Santos – neta Teodora) que voltou a Taquarussu para formar o novo “Quadro Santo” • 29 de dezembro de 1913: os “fanáticos” derrotam as forças legais • 8 de fevereiro de 1914: nova coluna do exército: 750 homens. A maioria dos caboclos tinha fugido ao cerco, rumo a Caraguatá, sob comando de MARIA ROSA (a “Virgem”) – visões do monge
  • 30. OS COMBATES • José Freire Gameiro subestimou o poder dos caboclos, atacando em 9 de março de 1914 e foi derrotado em sangrenta batalha (tática de guerrilha) • General Mesquita (esteve em Canudos), 1700 homens, de 13 a 29 de maio de 1914 atacou Caraguatá, contudo, os “fanáticos” liderados por Maria Rosa simularam uma dispersão • A missão do General Mesquita foi dada como por encerrada (fica no comando Capitão Matos Costa)
  • 31. OS COMBATES • Julho de 1914: o Capitão Matos Costa patrulha a região, tentando convencer os caboclos a entregar as armas, sem empregar violência, mas o “fanáticos” não haviam debandado, e sim se espalhados em vários redutos • Começaram a saquear, depredar, arrebanhar gado, alistar adeptos • 5 setembro de 1914 os “fanáticos” entraram em Calmon, incendiaram a Lumber, no dia 6, destruíram a Estação de Nova Galícia (São João- SC)
  • 32. OS COMBATES • No mesmo dia, atacaram o trem que trazia Matos Costa que foi morto em combate (SCHÜLLER, 1994) • Assume o General Setembrino de Carvalho • 1° viação de guerra na América Latina (Tenente Ricardo Kirk e Ernesto Darlolli) • Em outubro de 1914: 7199 homens da força regular, 6408 soldados do Exército, 465 policiais de Santa Catarina, 26 policiais do Paraná, 300 vaqueanos contratados (divididos em 4 poderosas colunas)
  • 33. OS COMBATES • A tática de Setembrino: cercar os caboclos pelos redutos • 25 de fevereiro de 1915: grande ofensiva • 1° abril: ataque ao reduto de Caçador • 5 abril: 6000 casas queimadas e 600 caboclos mortos fora mulheres e crianças não contabilizados • Dezembro de 1915: fim dos combates – parte mais sangrenta do combate: “limpeza geral” • 20 de outubro de 1916: assinatura, no Palácio do Catete, Rio de Janeiro, em ato solene, do “Acordo de Limites” (Felipe Schimidt – Gov. Santa Catarina/Affonso Camargo – Gov. Paraná e Wenceslau Braz – Pres. República)
  • 34.
  • 35. REFERÊNCIAS • CABRAL, Oswaldo R. Histórias de Santa Catarina. Rio de Janeiro. Liv. Pioneira Editora. 1967. • FRAGA, Nilson Cesar. Paraná Espaço e Memória. Diversos olhares histórico-geográficos. Curitiba. Editora Bagozzi. 2005. • MONTEIRO, Duglas Teixeira. Os errantes do novo século. Um estudo o surto milenarista do Contestado. 1912/1916. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1996 • SCHÜLLER, Donaldo. Império Caboclo. Florianópolis: UFSC/FCC. Porto Alegre. Movimento, 1994. • THOMÉ, Nilson. A aviação militar no Contestado – Réguiem para Kirk. Caçador (SC). Fearp, 1986. • --------------------. As duras frentes de luta desta terra Contestada. Florianópolis. Diário Catarinense. Suplemento. 1989 • --------------------. Rio Branco e o Contestado – Questão de limites Brasil – Argentina. Caçador (SC). UnC. 1993