O documento discute as fontes de energia mundiais e no Brasil, incluindo reservas de carvão, gás natural e petróleo. Também aborda a produção de energia nuclear, eólica e biomassa, além do consumo de energia no Brasil, com ênfase nas fontes renováveis como hidrelétrica, lenha e cana-de-açúcar. Por fim, apresenta informações sobre usinas hidrelétricas brasileiras e seus impactos ambientais.

1. A ENERGIA EM DEBATE
Professor Ms. Marcus A. Matozo
EMAIL: domcaco@yahoo.ocm.br
BLOG: http://geografiaprofessormarcusmatozo.blogspot.com
TWITTER: @marcusmatozo

2. EVOLUÇÃO MUNDIAL NO SETOR
Fonte: Agência Internacional de Energia – 2009. www.iea.org (acesso em jun/ 2011)

3. RESERVAS DE CARVÃO MINERAL
Fonte: BP Statistical . WWW. Bp.com (acesso em jun/2011)

4. RESERVAS DE GÁS NATURAL
Fonte: BP Statistical . WWW. Bp.com (acesso em jun/2011)

5. RESERVAS DE PETRÓLEO
Fonte: BP Statistical . WWW. Bp.com (acesso em jun/2011)

6. PRODUÇÃO DE ENERGIA NUCLEAR
Fonte: Agência Internacional de Energia – 2009. www.iea.org (acesso em jun/ 2011)

7. PAÍSES COM MAIOR CAPACIDADE DE
GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA - 2009
Fonte: www.wwindea.org (acesso em jun/2011)

8. PAÍSES PRODUTORES DE BIOMASSA
Fonte: World Energy Council (WEC) – disponível em www.worldenergy.org

9. BIOMASSA
“BIOMASSA É QUALQUER TIPO DE MATÉRIA ORGÂNICA
NÃO FÓSSIL OU ANIMAL, QUE POSSIBILITE OBTENÇÃO
DE ENERGIA. ENTRE OS PRODUTOS MAIS UTILIZADOS
DESTACAM-SE O ÁLCOOL OBTIDO DA CANA-DE-AÇÚCAR,
DA BETERRABA, DO MILHO E DA MADEIRA; O LIXO
ORGÂNICO (CUJA DECOMPOSIÇÃO NOS ATERROS
PRODUZ BIOGÁS), A LENHA, O CARVÃO VEGETAL E OS
DIVERSOS TIPOS DE ÓLEOS VEGETAIS QUE PODEM SER
TRANSFORMADOS EM BIODIESEL (SOJA, DENDÊ,
MAMONA, ALGODÃO E TRIGO, ENTRE OUTROS)”.
(SENE, 2011:70)

10. PORCENTAGEM MUNDIAL
Estrume
e outras
39%
Álcool 2%
Bagaço 9%
Lixívia 8%
Carvão
Vegetal 2%
Lenha 40%
Fonte: Ministério de Minas e Energia – Balanço Energético Nacional - 2008

11. FONTES RENOVÁVEIS
45,4% do consumo total de energia no Brasil é
obtido de fontes renováveis: hidráulica e
eletricidade, lenha, carvão vegetal, produtos
da cana-de-açúcar, além de outras, como o
gás obtido nos aterros sanitários, subprodutos
de plantações e etc.

12. CONSUMO NO BRASIL
Fonte: Ministério de Minas e Energia – www.mme.gov.br (acesso em jun/11)

13. ALGUNS QUESTIONAMENTOS

14. USINAS EM FUNCIONAMENTO
N° GRÁFICO USINA RIO ÁREA INUNDADA (KM²) POTÊNCIA FINAL (MW)
1 BALBINA (AM) UATUMÃ 2.524 250
2 SOBRADINHO (BA) SÃO FRANCISCO 4.200 1050
3 XINGÓ (AL/SE) SÃO FRANCISCO 60 2000
4 ITAIPÚ (PR) PARANÁ 1.350 12.600
5 SALTO OSÓRIO (PR) IGUAÇÚ 40 1050
Fonte: Sene, 2011: 75

15. QUADRO COMPARATIVO
N° GRÁFICO MUNICÍPIO ÁREA KM² ÁREA INUNDADA (KM²)
1 CURITIBA 435,274 2.524
2 CASCAVEL 2.100, 837 2.524
3 SÃO J. DOS PINHAIS 946,443 2.524
4 LONDRINA 1.653,263 2.524
5 MARINGÁ 487,730 2.524
6 PONTA GROSSA 2.067,55 2.524
Fonte: Sene, 2011: 75
Fonte: IBGE – Cidades. Disponível em: http://ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1 (acesso em Jun/2011)

16. 1989: ÍNDIA TUÍRA - KAYAPÓ
MUNIS LOPES. DIR. ELETRONORTE

17. OBRIGADO PELA ATENÇÃO
“O terceiro grande rio da Amazônia vai começar a ser desviado do seu curso natural para a
construção de uma barragem de alta queda. Depois da hidrelétrica de Tucuruí, no Tocantins, e
de Jirau e Santo Antônio, no Madeira, será a vez do Xingu receber a usina de Belo Monte”.